PROCESSOS FONOLÓGICOS DESENCADEADOS PELA SUFIXAÇÃO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE PORTUGUÊS BRASILEIRO E PORTUGUÊS ARCAICO
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1 2718 PROCESSOS FONOLÓGICOS DESENCADEADOS PELA SUFIXAÇÃO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE PORTUGUÊS BRASILEIRO E PORTUGUÊS ARCAICO Natália Cristine Prado FCLar/UNESP/FAPESP O objetivo deste trabalho é fazer uma ponte entre o passado e o presente, comparando processos fonológicos desencadeados pela derivação, ou seja, processos que alteram a forma dos morfemas e geram alomorfias em vários níveis também conhecidos como processos morfofonológicos. Esse trabalho surge da necessidade de se levar em conta para a descrição de determinados contextos não apenas sons, mas fatos de natureza gramatical, principalmente morfológica, por isso dizemos que quando uma forma básica lexical serve de motivação para uma regra fonológica, acontece um processo morfofonológico (Cf. Cagliari, 2002, p.82). Vamos observar também as principais diferenças que podem existir na formação e/ou uso de nomes já que, como lembra Basílio (1987, p.22), existe uma multiplicidade de processos que podem afetar uma construção; ou na utilização e disseminação de situações naturais de metáfora e extensão de sentido; ou na presença insuspeitada de funções de certos formativos. Pretendemos realizar nosso estudo entre duas sincronias da língua portuguesa, Português Brasileiro (PB) dos séculos XX-XXI e o Português Arcaico (PA) dos séculos XII- XIII, analisando os processos morfofonológicos desencadeados por dois sufixos derivacionais específicos, formadores de nomes deverbais em PA e em PB, isto é, nomes formados a partir de bases verbais: -çon, ( ção) e mento para o PA e ção e mento para o PB. Segundo Massini-Cagliari (1999, p.25), No contínuo temporal da língua portuguesa, o período denominado arcaico corresponde às primeiras manifestações em uma língua diferente do latim (mas derivada dele), que já podem ser chamadas de português. Para dar conta dos fenômenos envolvendo os sufixos escolhidos nesse período, escolhemos como corpus as Cantigas de Santa Maria (CSM) que são uma das fontes mais ricas do PA e, para Mattos e Silva (2006, p.37) os textos líricos são os melhores para o estudo da fonética segmental e prosódica da língua e seus dados essenciais para o conhecimento do léxico do PA. Já para a observação do PB, contamos com um recorte do banco de dados do Laboratório de Estudos Lexicográficos da UNESP (LabLEX) que foi criado com recursos da FAPESP e da UNESP e contém um corpus que possui cerca de 11 milhões de ocorrências do português do Brasil colhidas em diversas fontes, desde as literárias até as jornalísticas. A partir desses corpora analisamos e comparamos os processos morfofonológicos que são condicionados pela derivação sufixal, isto é, a anexação de um sufixo a uma base (Cf. Rocha, 2003), assim, o sufixo em questão deve estar inserido em uma regra, ou seja, uma relação de regularidade que se estabelece entre uma base e um produto. Por isso separamos as palavras que se encaixam na seguinte regra tanto em PA quanto em PB: (1) É importante notarmos as mudanças entre a base e o produto, afinal para uma análise de processos morfofonológicos relacionados à formação de palavras por derivação devemos sempre observar a interação entre os aspectos fonológicos e a constituição do léxico, assim podemos ver quais os mecanismos a língua têm para ampliar seu léxico a partir de palavras já existentes.
2 2719 De acordo com os pressupostos da fonologia lexical, os processos que vamos estudar aplicam-se no nível lexical, pois ocorrem dentro dos limites da formação do léxico. Vemos, abaixo, o total dos dados considerados para o PA e para o PB: Tabela 1 - Total dos dados considerados para o PA Ocorrências Sufixos quantidade (números absolutos) % çon 33 49% mento 35 51% Total % Tabela 2 - Total dos dados considerados para o PB Ocorrências Sufixos quantidade (números absolutos) % ção % mento % Total % Por estarmos lidando com corpora distintos, trabalhamos com uma quantidade de dados do PA que é bastante inferior à quantidade de dados do PB, o que não nos impede de observarmos e compararmos os processos morfofonológicos ocorridos na adjunção dos sufixos enfocados nos dois estágios do nosso idioma. Notamos através da análise quantitativa dos dados do PA e do PB que no PB o sufixo ção é mais produtivo que o sufixo mento, enquanto no PA mento era ligeiramente mais produtivo que o sufixo çon. Passamos agora a observação dos processos recorrentes nos dados considerados até o momento. Casos de Justaposição Tanto no PA quanto no PB notamos alta produtividade da justaposição dos sufixos, sobretudo envolvendo o sufixo mento no PA e ção no PB. O processo de justaposição ocorre quando o sufixo é adicionado à base sem provocar mudanças de ordem morfofonológica. Abaixo mostramos alguns exemplos de casos de justaposição de sufixos no PA e no PB: (2) criaçon (PA) [kɾʒia] base + -son] sufixo à Adjunção (Morfologia) [kɾʒia.son] à silabificação (fonologia) /kɾʒiason/ à Nome (3) casamento (PA) [kaza] base + -mentu] sufixo à Adjunção (Morfologia) [ka.za.men.tu] à silabificação (fonologia) /kazamentu/ à Nome (4) afirmação 1 (PB) 1 Para fazer a representação da justaposição dos sufixos e dos processos encontrados no PB optamos por seguir Lee (1995), que estabeleceu dois níveis para o léxico do PB, sendo assim, os processos que iremos estudar acontecem no nível α, que inclui todos os processos derivacionais.
3 2720 [afiɾʒma] base + -sawn] sufixo à Adjunção (Morfologia) [a.fiɾʒ.ma.sawn] à silabificação (fonologia) /afiɾʒmasawn/ à Nome Haplologia (Haplologia + Alomorfia do Radical) Um processo encontrado que se mostrou bastante produtivo, tanto no PA quanto no PB, foi a haplologia. Segundo Crystal (2000, p.137), haplologia é um termo da fonologia que indica a omissão de alguns dos sons que ocorrem em uma seqüência de ARTICULAÇÕES semelhantes. No geral, a literatura sobre o assunto considera o fenômeno como a queda total de uma sílaba, como vemos em Leal (2006, p.44): A haplologia é um tipo de redução em que há apagamento total de uma sílaba, se estiver adjacente a outra e se seus segmentos forem iguais ou semelhantes ; e Tenani (2002, p. 137): A haplologia é definida, portanto, como sendo um processo em que há a queda total de uma silaba. O que ocorre, por exemplo, na junção do sufixo çon ao tema do verbo devotar, é a queda da sílaba -ta- por conta das consoantes /t/ oclusiva dental surda da sílaba e /s/ fricativa alveolar surda do sufixo possuírem traços semelhantes, ou seja, ambas têm o mesmo ponto de articulação, sendo anteriores, alveolares, e o mesmo valor quanto ao vozeamento, sendo ambas desvozeadas, porém com modo de articulação diferentes, já que /t/ é oclusiva e /s/, fricativa. São, portanto, consoantes foneticamente semelhantes. (5) devoçon (PA) [devota] base + -son] sufixo à Adjunção (Morfologia) [de.vo.ta.son] à silabificação (fonologia) [de.vo.son] à Haplologia (fonologia) /devoson/ à Nome Já na composição de rejeição vemos a queda da sílaba -ta- que tem o traço [+coronal] na consoante do onset, também presente no sufixo ção. (6) rejeição (PB) [Reɾʒejta] base + -sawn] sufixo à Adjunção (Morfologia) [Re.ɾʒej.ta.sawN] à silabificação (fonologia) [Re.ɾʒej.sawN] à Haplologia (fonologia) /ReɾʒejsawN/ à Nome Assim, concluímos que o fenômeno ocorre por conta do Princípio do Contorno Obrigatório (PCO ou OCP em inglês). Segundo Leal (2006, p.70) pode-se dizer que o OCP é o principio que rege a haplologia, pois proíbe segmentos consecutivos ou adjacentes que sejam idênticos. Este princípio, para Cagliari (1997, p.14), obriga a não ocorrência de seguimentos iguais e adjacentes. Abaixo vemos as regras para o fenômeno da haplologia em PA e em PB. Figura 1 - Regra para haplologia em PA
4 2721 Figura 2 - Regra para a haplologia em PB Além dos casos abordados, há palavras em que encontramos também a alomorfia da vogal /e/ do radical passando a /i/ juntamente com a haplologia: (7) confisson (PA) [konfesa] base + -son] sufixo à Adjunção (Morfologia) [kon.fe.sa.son] à silabificação (fonologia) [kon.fe.son] à Haplologia (fonologia) [kon.fi.son] à Alomorfia do Radical (fonologia) /konfison/ à Nome (8) confissão (PB) [konfesa] base + -sawn] sufixo à Adjunção (Morfologia) [kon.fe.sa.sawn] à silabificação (fonologia) [kon.fe.sawn] à Haplologia (fonologia) [kon.fi.sawn] à alomorfia da vogal do radical (fonologia) /konfisawn/ à Nome Casos de Alomorfia da Vogal Temática Outro processo encontrado é a alomorfia da Vogal Temática (VT), que, em PA, aconteceu com nomes derivados de verbos da segunda conjugação em sua maioria, havendo, entretanto, um caso de verbo da terceira conjugação envolvendo o sufixo -çon. (9) atrevimento (PA) [atɾʒeve] base + -mentu] sufixo à Adjunção (Morfologia) [a.tɾʒe.ve.men.tu] à silabificação (fonologia) [a.tɾʒe.vi.men.tu] à alomorfia (fonologia) /atɾʒevimentu/ à Nome Um caso de alomorfia motivado pelo PCO é a palavra Esleyçon derivada do verbo Esleer. O verbo formado por duas vogais /e/ em seqüência (es-le-er) passa por um processo de dissimilação motivado pelo PCO. (10) esleyçon (PA) [eslee] base + -son] sufixo à Adjunção (Morfologia) [es.le.e.son] à silabificação (fonologia) [es.le.i.son] à dissimilação (fonologia)
5 2722 A dissimilação pode ser seguida por um processo de ressilabação, formando um ditongo crescente, pois a vogal /i/ é alta: Figura 3 Representação da ressilabação na formação de esleyçon [es.lei.son] à ressilabação (fonologia) esleison à Nome Isso pode ser comprovado contando as sílabas poéticas da CSM 87, versos (Mettmann, 1986, p.274): A/cor/da/dos/ dun/ co/ra//çon Fe/ze/ram/ del/ sa/ es/ley//çon, e /foi/ bis/p a/ pou/ca/ sa//zon Temos aqui versos de sete silabas poéticas, o que comprova que esleyçon tem na sílaba -ley-, portanto, um ditongo. Já no PB, encontramos a alomorfia da VT ocorrendo apenas com nomes derivados de verbos da segunda conjugação envolvendo o sufixo mento, Segundo Mattoso Câmara Jr. (2004[1970], p.105), no português brasileiro atual, as conjugações em que se distribuem os verbos são uma aproximação da realidade. Temos na verdade a primeira conjugação (-ar) e a outra classe que, em certas formas, se divide na segunda (-er) e terceira conjugação (-ir), isso poderia explicar a alternância de /e/ para /i/ nesses derivados. (11) procedimento (PB) [pɾʒocede] base + -mentu] sufixo à Adjunção (Morfologia) [pɾʒo.ce.de.men.tu] à silabificação (fonologia) [pɾʒo.ce.di.men.tu] à alomorfia da VT (fonologia) /pɾʒocedimentu/ à nome Casos de Alomorfia do Radical Temos dois casos de alomorfia do radical em PA: um envolvendo o sufixo çon e outro mento. Observemos primeiramente o nome petiçon, um caso de ensurdecimento de consoante provocado pela junção do sufixo çon: (12) petiçon (PA) [pedi] base + -son] sufixo à Adjunção (Morfologia) [pe.di.son] à silabificação (fonologia) [pe.ti.son] à ensurdecimento (fonologia)
6 2723 Na palavra fundamento vemos a alomorfia da vogal do radical /o/ que é média e se transforma na vogal alta /u/. Por ser uma mudança não obrigatória da vogal pretônica, já que encontramos no corpus as variantes fondamento/fundamento, é possível que esse seja um fenômeno que ocorra no pós-léxico, ou seja, depois que a palavra já sofreu derivação no nível lexical: (13) fundamento (PA) [fonda] base + -mentu] sufixo à Adjunção (Morfologia) [fon.da.men.tu] à silabificação (fonologia) [fon.da.men.tu] à alomorfia (fonologia) /fundamentu/ à Nome No PB, encontramos três casos envolvendo o sufixo -ção em que temos uma variação entre a base do verbo e o derivado: Verbo Nome Conceber Concepção Perceber Percepção Receber Recepção Quadro 1 - Casos de Alomorfia do Radical no PB Tradicionalmente, encontramos a explicação de que essas palavras vêm diretamente do latim. Para Viaro (2003, p ), esses nomes vêm de substantivos femininos latinos (conceptĭo-concepção; perceptĭo-percepção; receptĭo-recepção). Assim, essas seriam formas opacas e o falante da atual do PB não teria condições de segmentar as partes dessas palavras. De fato, muitos falantes não têm mais condições de relacionar os derivantes e os derivados em alguns casos, principalmente quando voltamos ao passado da língua, afinal muitas palavras vieram por via latina, como lembra Mattoso Câmara Jr. (1975, p. 20): No léxico, a partir do séc. XVI, o português se destaca por um grande acervo de palavras e derivações tomadas de empréstimo ao latim literário da Antiguidade, às vezes, por via do italiano. No entanto, partindo de uma perspectiva gerativista, os falantes atuais de PB são capazes de ter uma intuição sobre a estrutura interna dessas palavras; eles têm competência em operar com as bases e afixos que estão disponíveis em PB. Por isso podem reconhecer o sufixo ção e a base verbal, mesmo que esta tenha algumas diferenças fonológicas. Como lembra Rocha (2003, p. 30): Assim temos: Na morfologia tradicional, a preocupação residia em descrever as línguas, o que consistia em separar os morfemas da língua e classificá-los. Era uma operação de fora para dentro, em que o objeto língua era dissecado numa mesa de operação. Já na perspectiva gerativista, há uma preocupação dos lingüistas em explicitar a capacidade ou a competência que um falante nativo tem com relação ao léxico de sua língua, ou seja, a sua capacidade de formar novas palavras, de rejeitar outras, de estabelecer relações entre os itens lexicais, de reconhecer a estrutura de um vocábulo etc. (14) concepção (PB) [konsebe] base + -sawn] sufixo à Adjunção (Morfologia)
7 2724 [kon.se.be.sawn] à silabificação (fonologia) [kon.se.b.sawn] à queda da VT (fonologia) [kon.seb.sawn] à silabificação (fonologia) [kon.sep.sawn] à ensurdecimento (fonologia) Nesta análise, após a adjunção do sufixo temos a queda da VT e o espraiamento do traço [-voice] gerando o ensurdecimento da consoante /b/: Figura 4 - Representação do ensurdecimento de /b/ Com a queda da VT, essa consoante passa para a coda da sílaba anterior formando sep-. Como em PB não é permitida a ocorrência de oclusivas na coda, aparece uma vogal epentética /e/, formando duas sílabas CV (-se- e -pe-). Segundo Lee (1993, p.853), esse tipo de epêntese aplicada no componente pós-lexical pode ser acompanhada de uma regra de levantamento de vogal para ajustes fonéticos, por isso temos a pronuncia do /e/ como [i]: [kon.se.pe.sawn] à epêntese (fonologia) / konsepisawn / à nome Fusão de vogais A palavra remisson (PA), foi a única encontrada em que há uma fusão das vogais - ĩ-+-i- que possuem traços semelhantes e se fundem de acordo com o PCO. (2) Remisson (PA) [Remĩi] base + -son] sufixo à Adjunção (Morfologia) [Re.mĩ.i.soN] à silabificação (fonologia) [Re.mi.soN] à fusão das vogais (fonologia) /RemisoN/ à Nome Supressão da Vogal Temática O último processo encontrado foi a supressão da VT que aconteceu apenas com nomes derivados com o sufixo ção em PB a partir de verbos de terceira conjugação, como vemos no exemplo: (34) Abstração (PB) [abistɾʒai] base + -sawn] sufixo à Adjunção (Morfologia) [a.bis.tɾʒa.i.sawn] à silabificação (fonologia) [a.bis.tɾʒa.sawn] à queda da VT (fonologia) / abistɾʒasawn / à nome
8 2725 Reunimos nas tabelas abaixo a relação dos processos envolvendo os sufixos çon e mento em PA e ção e mento no PB encontrados até o momento: Tabela 3 - Resultados ocorrências dos processos encontrados no PA Ocorrências -çon -mento Processos quantidade % quantidade % Justaposição 15 42% 28 77% Alomorfia da Vogal Temática (VT) 4 17% 6 17% Alomorfia do Radical 1 3% 1 3% Haplologia 7 25% Haplologia + Alomorfia do Radical 4 10% Fusão de vogais semelhantes 1 3% Total % % Tabela 4 Resultados ocorrências dos processos encontrados no PB Ocorrências -ção -mento Processos quantidade % quantidade % Justaposição % 84 67% Alomorfia da Vogal Temática (VT) % Alomorfia do Radical Haplologia 75 18% Haplologia + Alomorfia do Radical 9 2% Supressão da vogal temática 13 3% Total % % Observando as tabelas acima, notamos que a maioria das palavras faz sufixação por justaposição; portanto, a maior parte das palavras não sofre nenhum processo morfofonológico, quando são adjungidos à base sufixos em questão. Podemos ver também que o processo mais produtivo, tanto em PA quanto no PB, foi a haplologia seguida da alomorfia da VT. Além disso, pudemos observar que o sufixo mento desencadeia menos mudanças fonológicas que os sufixos çon e ção. Conclusões Os sufixos escolhidos para nossa análise têm a mesma função, ou seja, criar novos nomes a partir de verbos, no PA e no PB, e tanto çon e -ção quanto mento são morfemas que carregam as mesmas informações; assim na formação de nomes a partir de verbos, pode-se optar entre os dois. A partir dos dados analisados pudemos perceber que o número de palavras derivadas em çon e mento em PA está equilibrado enquanto no PB há muito mais palavras derivadas em ção do que em mento. Outro dado interessante a ser observado é que os sufixos çon e -ção condicionam mais processos morfofonológicos que o sufixo mento e encontramos alguns processos que ocorrem tanto em PA quanto no PB, como a haplologia (haplologia + alomorfia do radical) e a alomorfia da VT. Esperamos com este trabalho conseguir mostrar principalmente o quanto os processos que ocorrem na formação de palavras da língua modificaram e o quanto se mantiveram na tentativa de compreender um pouco mais a história do idioma, colaborando para a elucidação de alguns fatos do passado lingüístico do português que podem contribuir para esclarecer fatos da sua estrutura atual.
9 2726 Referências BASÍLIO, Margarida. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, (Série Princípios) BISOL, Leda. Fonologia Lexical. In.: BISOL, Leda (org.) Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. 4ª edição revista e ampliada. Porto Alegre: EDIPUCRS, (p ). CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. 4 a edição: Rio de Janeiro: Padrão, CAMÂRA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 36.ª edição. Petrópolis: Editora Vozes, 2004 (primeira edição1970). CAGLIARI, L. C. Fonologia do Português - Análise pela Geometria de Traços (Parte I). Campinas: edição do autor, CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. Introdução à teoria e à prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, CRYSTAL, David. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, LEAL, E. G. Elisão silábica e Haplologia: Aspectos Fonológicos do Falar da Cidade de Capivari. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, LEE, S.-H.. Epêntese no Português. In.: Estudos Lingüísticos XXII Anais dos Seminários do GEL. Ribeirão Preto: Instituição Moura Lacerda, Vol. II, p LEE, S.-H.. Morfologia e Fonologia Lexical do Português. Tese (Doutorado em Lingüística)- IEL/UNICAMP, Campinas, MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Do poético ao lingüístico no ritmo dos trovadores: três momentos da história do acento. São Paulo: Cultura Acadêmica, MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O Português Arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do Português. Belo Horizonte: Editora da UFMG, TENANI, L.E.: Domínios Prosódicos no Português do Brasil. Tese de Doutoramento. Campinas: Unicamp, VIARO, Mário. Por trás da palavras: Manual de etimologia do português. São Paulo: Globo, 2003.
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