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1 FICHA TÉCNICA Título: História Económica e Empresarial Autores: Ana Bela Nunes e Nuno Valério Copyright by Ana Bela Nunes e Nuno Valério e Editorial Presença, Lisboa, 2015 Imagem da capa: Shutterstock Capa: Vera Espinha/ Editorial Presença Pré impressão, impressão e acabamento: Multitipo Artes Gráficas, Lda. 1. a edição, Lisboa, setembro, 2015 Depósito legal n. o /15 Reservados todos os direitos para a língua portuguesa à EDITORIAL PRESENÇA Estrada das Palmeiras, 59 Queluz de Baixo BARCARENA info@presenca.pt

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO A economia do mundo antes do crescimento económico moderno O crescimento económico moderno: uma visão geral Os primórdios do crescimento económico moderno (finais do século xviii e princípios do século xix) Consolidação do crescimento económico moderno (meados do século xix) A primeira globalização e os primórdios da economia mundial contem porânea (finais do século xix e princípios do século xx) A época de recuo da globalização (guerras mundiais e período entre as guerras mundiais do século xx) A época da divisão da economia e sociedade mundiais (terceiro quartel do século xx) A segunda globalização e a economia mundial dos princípios do século xxi BIBLIOGRAFIA

3 Introdução A vida económica Vivem hoje no mundo mais de 7 mil milhões de seres humanos. Todos esses seres humanos têm de, para sobreviver, satisfazer algumas necessidades por exemplo, a respiração, ou a alimentação que exigem o consumo de bens. Alguns desses bens são livres, isto é, existem em quantidade que excede a que é necessária para saciar as necessidades de todos os seres humanos é o caso, por exemplo, do ar atmosférico, que permite satisfazer a necessidade da respiração. Outros são escassos, isto é, não existem em quantidade suficiente para saciar as necessidades de todos os seres humanos é o caso, por exemplo, da comida, que permite satisfazer a necessidade da alimentação. O mesmo acontece com outros bens que permitem satisfazer necessidades menos prementes, mas igualmente sentidas pela generalidade dos seres humanos. É o caso, por exemplo, do ensino, que permite satisfazer a necessidade da educação para a inserção na vida social e nas atividades produtivas. Os bens escassos diretamente necessários para a satisfação de necessidades são, em geral, produzidos a partir de recursos, os quais podem ser de três tipos: recursos naturais, que existem independentemente dos seres humanos; recursos humanos, que são a capacidade de trabalho dos próprios seres humanos; e recursos produzidos, como os materiais de trabalho, os instrumentos de trabalho e as infraestruturas, que são o resultado de atividade produtiva prévia dos seres humanos. Os recursos são, por regra, escassos, isto é, não existem em quantidade suficiente para a partir deles se produzirem os bens diretamente necessários para a satisfação de necessidades em quantidade suficiente para saciar as necessidades de todos os seres humanos. O fenómeno da escassez dos bens diretamente necessários para a satisfação de necessidades e dos recursos a partir dos quais eles podem ser produzidos está na origem daquilo que se denomina a vida económica. A vida económica consiste no planeamento e na realização das atividades de produção e de consumo dos bens escassos diretamente necessários para a satisfação de necessidades, no planeamento e na realização das atividades de produção e de utilização dos recursos produzidos 9

4 e na gestão de todos os bens utilizados nessas atividades, os quais podem genericamente ser denominados bens económicos (o termo bens é aqui geralmente utilizado em sentido lato, englobando bens materiais, serviços e recursos; sobre a tipo logia dos bens económicos em sentido lato, pode ver se adiante a caixa 1.4). A atividade económica levada a cabo pelos seres humanos nos dias de hoje permite criar anualmente um valor acrescentado que é possível avaliar em mais de 50 biliões de euros (esta avaliação envolve, evidentemente, dificuldades que não é possível discutir neste lugar). Isto significa que, em média, cada ser humano tem um rendimento da ordem dos 7 mil euros anuais, embora exista desigualdade na distribuição desse rendimento, numa gama que vai desde as poucas centenas de euros disponíveis para um número muito significativo de seres humanos, até aos milhões de euros disponíveis para um número muito reduzido de seres humanos. Em qualquer caso, importa notar desde já que quer o número de seres humanos, quer o valor acrescentado anualmente criado por eles, quer o rendimento médio, quer as desigualdades, têm hoje valores mais elevados do que em qualquer outra época da história da humanidade e que cresceram muito rapidamente nos séculos recentes. A história deste crescimento do número de seres humanos, do nível da atividade económica, do rendimento médio e da desigualdade da distribuição do rendimento é um dos temas fundamentais deste livro. As organizações económicas Como ficou claro acima, todos os seres humanos realizam atividade económica de consumo, pois ela é indispensável para a sua sobrevivência; e a maioria dos seres humanos realiza ainda atividade económica de produção, como forma de obter o rendimento necessário para realizar a atividade de consumo (as exceções são, evidentemente, os seres humanos em situação de dependência económica, por razões de idade, saúde, invalidez, desemprego, etc.). As atividades económicas de consumo e de produção (e ainda de acumulação de recursos produzidos para apoio à produção e ao consumo) não são, entretanto, realizadas, por regra, isoladamente, mas sim no contexto de organizações, organizações que constituem as unidades económicas, ou agentes económicos, e que podem assumir tipos e tamanhos muito diferentes. Numa primeira perspetiva, podem distinguir se entre as organizações, organizações familiares que apenas realizam atividades de consumo, isto é, de utilização de bens para satisfação direta das necessidades dos seus membros, com base em rendimento obtido por alguns dos seus membros (ou todos eles) noutras organizações; organizações familiares que realizam atividades de consumo e também atividades de produção, estas últimas seja para consumo dos bens produzidos pelos próprios membros, seja para troca desses bens por outros bens; organizações empresariais que realizam a produção de bens para venda no mercado, com vista à obtenção de um lucro; organizações estatais que realizam a prestação do que 10

5 geralmente se denomina serviços públicos; e associações criadas para fornecimento de bens e serviços aos seus membros (adiante secção B do capítulo 1 e caixa 1.3 se desenvolve esta tipologia). Numa perspetiva cruzada com esta, pode dizer se que muitos seres humanos realizam as suas atividades de consumo, ou de consumo e de produção, no contexto de uma organização económica familiar; uma parte, hoje em dia maioritária, dos seres humanos que realizam atividade de produção fazem no no contexto de uma organização produtiva empresa, ou Estado que não coincide com a família; e um número significativo de seres humanos realiza ainda atividade económica no contexto de outras organizações, sobretudo do tipo associação. Por outro lado, as organizações, ou unidades económicas, do mundo de hoje têm tamanhos muito diversos, desde famílias constituídas apenas por uma pessoa vivendo sozinha com um rendimento anual de centenas de euros, até empresas, estados e associações englobando milhões e mesmo milhares de milhões de pessoas e gerando valores acrescentados anuais de milhares de milhões de euros. Este quadro de unidades económicas de vários tipos famílias, empresas, estados, associações e de tamanhos muito diversos é um quadro que não se aplica a toda a história da humanidade e que também se transformou aceleradamente aos longo dos últimos séculos. A história destas transformações é outro dos temas principais deste livro. Os espaços económicos Tal como os seres humanos não realizam a sua atividade económica isoladamente, também as organizações, ou agentes económicos, não realizam a sua atividade económica isoladamente, antes interagem entre si nessa atividade, principal mente através de trocas de bens económicos. É possível ir mais longe e dizer que não existem, hoje em dia, organizações ou conjuntos de organizações isoladas, antes todas as organizações existentes no mundo interagem, quer direta, quer indiretamente, umas com as outras. Por isso, é igualmente possível dizer que a economia mundial contemporânea é uma economia global. Isso não significa, é claro, que não existam conjuntos de unidades económicas com relações mais intensas entre si e menos intensas com o resto da economia mundial. Os conjuntos mais relevantes desse tipo são os que constituem as chamadas economias nacionais. As economias nacionais distinguem se tradicionalmente por uma série de características institucionais existência de leis próprias, moeda própria, sistema fiscal próprio, espaço aduaneiro próprio, política económica própria. O quadro ainda se complica com a existência de espaços supranacionais que adquiriram algumas características institucionais tradicionalmente específicas das economias nacionais, como é o caso da União Europeia, e com a existência de unidades económicas, sobretudo empresas e também associações, cuja atividade 11

6 se estende a mais do que uma economia nacional. Tudo isto é considerado com mais pormenor adiante (especialmente na caixa 1.1 e nos capítulos 6 e 7), mas a ideia basilar de que a economia global tem no seu seio economias parciais relevantes deve ser outro dos pontos de partida da análise da economia mundial dos dias de hoje. Este quadro de uma economia mundial contemporânea englobando toda a humanidade e de economias parciais de vários tipos, com relevância especial das economias nacionais, é um quadro que também não se aplica a toda a história da humanidade e que também se transformou aceleradamente aos longo dos últimos sécu los. A história destas transformações é um terceiro tema fundamental deste livro. Plano Não vale a pena justificar desenvolvidamente aqui porque é que uma análise histórica, isto é, uma análise da evolução ao longo do tempo, é uma abordagem útil para a compreensão do mundo de hoje e das perspetivas da sua evolução futura. Espera se, naturalmente, que as páginas que se seguem respondam com toda a clareza a essa eventual dúvida. Importa apenas, antes de entrar na matéria, dar uma breve explicação do plano do livro. Toma se como ponto de partida a situação do mundo no século xviii, isto é, há cerca de três séculos. Este ponto de partida justifica se por duas razões: por um lado, o mundo do século xviii apresentava uma variedade de sociedades humanas praticamente autossuficientes, isto é, vivendo em relativo isolamento umas em relação às outras, que contrasta fortemente com a situação atual e constitui um resumo de todos os estádios anteriores de evolução da vida da humanidade; por outro lado, foi no século xviii que se iniciou o processo de aceleração das transformações da vida da humanidade que conduziu à formação da economia mundial contemporânea e da sociedade mundial contemporânea e às características do mundo de hoje que foram evocadas nesta introdução. Este processo corresponde ao surgimento e evolução de uma nova época económica, que pode ser caracterizada como a época do crescimento económico moderno, o qual, tendo se iniciado no século xviii em algumas economias nacionais, acabou por influenciar toda a humanidade. Procura se, num segundo capítulo, apresentar uma visão geral do processo do crescimento económico moderno. Segue se uma análise da evolução da humanidade ao longo dos últimos três séculos, com uma abordagem primordialmente cronológica. A periodização das transformações é sempre um procedimento delicado e a base dessa periodização é apresentada com mais pormenor ao longo da exposição. Pode, entretanto, sublinhar se desde já que ela se fundamenta primordialmente nas sucessivas vagas de inovações tecnológicas, institucionais e organizativas que deram origem a sucessivas etapas do desenvolvimento económico e social. Em relação a cada período assim identificado, procura se descrever o que foram as principais transformações da 12

7 tecnologia disponível, das instituições criadas para aproveitar essa tecnologia e das organizações a que a tecnologia e as instituições deram origem e explicar como se articularam essas transformações. Em síntese, o plano adotado é o seguinte: 1 A economia do mundo antes do crescimento económico moderno 2 O crescimento económico moderno: uma visão geral 3 Os primórdios do crescimento económico moderno (finais do século xviii e princípios do século xix) 4 Consolidação do crescimento económico moderno (meados do século xix) 5 A primeira globalização e os primórdios da economia mundial contemporânea (finais do século xix e princípios do século xx) 6 A época de recuo da globalização (guerras mundiais e período entre as guerras mundiais do século xx) 7 A época da divisão da economia e sociedade mundiais (terceiro quartel do século xx) 8 A segunda globalização e a economia mundial dos princípios do século xxi Tópicos fundamentais da introdução O que é a vida económica e como ela resulta do fenómeno da escassez. O que é uma unidade económica e como as suas diferentes funções e tipos se relacionam com os seres humanos. O que são espaços económicos relevantes e como se relacionam com as unidades económicas. Questões para reflexão Por regra, cada ser humano satisfaz as suas necessidades no contexto de uma família, realiza atividade produtiva no contexto de uma empresa, de uma organização estatal, ou de uma família ou associação, é cidadão de um Estado, é membro de uma ou mais associações. Tomando o exemplo do próprio e de pessoas conhecidas, examinar quais as unidades económicas a que cada um está ligado. Pode dizer se que famílias, Estados, sindicatos, partidos políticos, clubes desportivos são, numa primeira abordagem, organizações que não têm fins primordialmente económicos. Porém, todas elas são também unidades económicas. Será possível conceber uma organização humana que não seja, mesmo que de forma marginal, uma unidade económica? Existem associações que agrupam pessoas e associações que agrupam empresas, Estados e mesmo associações. Identificar exemplos e examinar em que medida se trata efetivamente de unidades económicas. 13

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