FICHA CATALOGRÁFICA preparada pela Biblioteca da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo

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2 FICHA CATALOGRÁFICA preparada pela Biblioteca da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo S955 Sumário de carneiros e matrizes da raça Santa Inês verão/ 2008 Associação Sergipana dos Criadores de Caprinos e Ovinos. -- Pirassununga : GMA-FZEA-USP, f. [g1] 1. Ovino, raça, Santa Inês 2. Melhoramento genético, animais 3. Associação Sergipana dos Criadores de Caprinos e Ovinos.

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4 Sumário de Carneiros e Matrizes Da Raça Santa Inês - Verão / 2008 Equipe responsável: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP GMA - Grupo de Melhoramento Animal Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Prof. Dr. Joanir Pereira Eler Prof. Dr. Júlio César Carvalho Balieiro Elisângela Chicaroni de Mattos Associação Sergipana dos Criadores de Caprinos e Ovinos Méd. Vet. Arnaldo Dantas Barreto Neto Coordenador Méd. Vet. - Felisbelo José de Almeida Neto Méd. Vet. Marcos de Oliveira Franco Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Brasília Méd. Vet. Guilherme Soares Filho Associação Paulista de Criadores de Ovinos Méd. Vet. Marcio Armando Gomes de Oliveira Zootecnista- Karina Gialorenço Núcleo de Criadores de Ovinos de Dourados - MS Méd. Vet. Elton Bock Correia ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE CAPRINOS E OVINOS NO ESPIRITO SANTO/ACCOES Méd. Vet. Maria Bernadete Zanetti ASS. CRIAD. DO RIO DE JANEIRO-ACOCERJ Méd. Vet. José Cardoso Macedo Fº ASS. MATOGROSSENSE CR.DE OVINOS / OVINOMAT Méd. Vet. Oswaldo Camara ASS. GOIANA DE CRIAD. CAPRINOS E OVINOS/CAPRIOVINO Méd. Vet. Miguel Dias

5 Criadores Participantes Criador AFIXO MUNICIPIO ESTADO TEL e - MAIL Alain Machado Almeida Cabra Aa LAGARTO SE alaincabraaa@hotmail.com Antonio Francisco De Oliveira A.F.O. Pedro BA deisepatricia@bol.com.br Alexandre Arnaldo & Izildinha Dantas Canafístula N.S. das Dores SE arnaldodbn@infonet.com.br Carlos Augusto Silveira Sobral Cafula Cel. João Sá BA carlinhosobral@bol.com.br Condomínio Jg Rio JG RJ Paraiba do Sul RJ amaral@playcyber.com.br Daniel Badauê Passos Chapéu Do Sol Aracaju SE bada50@bol.com. br Danilo De Castro Pereira Atibaia VITÓRIA - ES ES Dirceu Cornacioni T.R.A. DOURADOS MS dirceucornacioni@hotmail.c om Felisbelo José De Almeida Neto ITAPICURU Aracaju SE felisbelo@uol.com.br José Geraldo Dorea J.G. Lagarto SE agropecuariajg@oi.com.br Juliana Alfaro Petean Nehuen SÃO CARLOS SP ffalland@hotmail.com Landulfo José De Almeida CABRA Lagarto SE cabra@infonet.com.br Luiz Gustavo B. Oliveira Cabanha Morena Dourados MS lgbo@brturbo.com.br Maria Inês Rodrigues Da Cunha OVELHA NEGRA Goiania GO m.ines@terra.com.br E Outros Osvaldo Xavier Camera Tuiuiú CUIABÁ MT o.camera@terra.com.br Rimarck & Celia M. M.De Carvalho CABANHA MC Aparecida de Goiania GO rimarck@superfrango.com.b r Waldevan Alves De Oliveira WAO BRASÍLIA DF (61) eduardo@fazendaasabranca.com.br Wilson Manuel De Freitas Filho Moxuara Cariacica ES estancia@valedomoxuara.c om.br

6 Apresentação Começar simples e caminhar Este é o lema que vem norteando o Programa de Melhoramento Genético da Raça Santa Inês - ASCCO/USP. Iniciado em 2004 no estado de Sergipe, os primeiros resultados foram publicados em Em 2007 foram incluídos rebanhos de vários estados brasileiros, a expansão continuou neste exercício de Esta avaliação foi realizada com participantes nos seguintes estados: Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Ressalte-se o empenho das associações de criadores de ovinos destes estados que colocaram recursos humanos e materiais para fazer chegar aos seus associados esta nova metodologia de avaliação e seleção. A base de dados do programa é hoje o maior acervo de informações, referente a características de importância econômica, da raça Santa Inês. Iniciado com medições como pesagens e escores visuais, pretende-se atingir novas fronteiras que incluem a medição de parâmetros da carcaça por ultrasonografia e uma colheita de dados mais precisa para aferir itens como prolificidade, mortalidade de borregos e eficiência maternal. A informatização dos participantes, hoje obrigatória, foi decisiva para um fluxo mais rápido dos dados coletados. A disponibilização dos resultados via internet facilitou o acesso às informações. No próximo exercício estaremos realizando três rodadas de avaliações para melhor ajustar ao ciclo comercial e reprodutivo dos animais. A expansão do uso da Inseminação Artificial muito melhorou a questão da conexão genética, esperamos, ainda, uma adesão mais substancial ao programa Carneiro do Futuro. A busca é constante pela geração de informações úteis ao aperfeiçoamento do Santa Inês como produtor de carne e pele, seja melhorando a qualidade dos dados colhidos, seja desenvolvendo novas DEPs que representem aspectos de interesse econômico. Neste momento de reflexão sobre os rumos da raça Santa Inês, espera-se que este trabalho possa ser útil aos seus criadores e a toda cadeia produtiva da ovinocultura. A equipe técnica realizou um trabalho monumental de acompanhamento e treinamento dos criadores, adaptando a condução do programa às diversas situações encontradas nos estados participantes. As avaliações continuaram a cargo do Grupo GMAB/ FZEA-USP chefiado pelo Prof. Dr. José Bento S. Ferraz. Aos parceiros que nos apoiaram: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, SEBRAE e DEAGRO, o nosso agradecimento. 05

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8 Introdução O Programa de Melhoramento Genético da Raça Santa Inês ASCCO/USP (PMGSI/USP) prevê a emissão, a cada ano, deste Sumário de Carneiros e Matrizes dessa raça. Este documento é de natureza pública e está dividido em quatro seções: a primeira com os carneiros reprodutores que já possuem um número de filhos que permitam uma boa avaliação, a segunda matrizes mães de produtos avaliados no programa, a terceira com carneiros jovens nascidos entre 1º de setembro de 2006 e 31 de março de 2008, sem filhos ou com pequena quantidade deles, portanto de baixa acurácia, a quarta com ovelhas jovens nascidas entre 1º de setembro de 2006 e 31 de março de Além disso, os relatórios particulares enviados para os participantes fornecem informações essenciais aos criadores, para auxiliar na escolha dos melhores animais. O Programa de Melhoramento Genético da raça Santa Inês espera trazer expressivos benefícios a todos, não só aos criadores de animais puros, mas, principalmente, aos pecuaristas que adquirem carneiros da raça para cruzamentos, pois estarão comprando animais que foram submetidos a avaliações genéticas mais abrangentes e mais acuradas. Na seção de Carneiros Reprodutores estão os animais cujas avaliações genéticas têm alta acurácia e não devem sofrer grandes alterações nos próximos sumários, uma vez que as informações de sua progênie já são suficientes para avaliá-lo com razoável precisão. Usar carneiros com esta condição, nas decisões de seleção, traz poucos riscos ao criador. A desvantagem é que os carneiros de alto valor genético e de alta acurácia têm, em geral, um alto valor e adquirir material genético dessa origem pode sair caro. Já nas seções de Carneiros e Ovelhas Jovens estão os animais que têm menor volume de informações e as estimativas de valor genético (DEP) ainda podem sofrer alterações expressivas no futuro. Utilizar esse tipo 07

9 Tabela 1. Número de observações e média das características observadas na população de animais da raça Santa Inês utilizada nas avaliações do Sumário de Carneiros e Matrizes da Raça Santa Inês verão/2008 Característica Número de observações Média Peso ao nascer (kg) ,67 Peso ajustado aos 60 dias (kg) ,36 Peso ajustado aos 180 dias (kg) ,10 Peso ajustado aos 270 dias (kg) ,82 Escore para pernil aos 270 dias (de 1 a 5) ,18 Escore para Pelo aos 270 dias (de 1 a 6) ,42 de material genético traz algum risco, mas também tem um menor custo. É uma verdadeira aventura genética. No entanto, se o pecuarista adquirir material genético de um desses carneiros e esse animal continuar sendo bem avaliado nos próximos sumários, o criador terá feito um excelente negócio. Risco maior, mas lucro potencialmente maior. Mas, à medida que o PMGSI/USP for evoluindo, mais confiáveis serão essas avaliações e menor o risco nessa aventura genética. Analisando as DEPs dos carneiros de alta e baixa acurácia, em conjunção com os riscos que se quer assumir certamente trará ao ovinocultor as informações necessárias para fazer bons negócios e tomar as decisões corretas. O uso cada vez maior das biotecnologias de reprodução tem tornado mais importante o papel das matrizes doadoras no melhoramento genético. Para orientar a escolha de doadoras estamos publicando uma seção com as principais matrizes para as características avaliadas. Esta avaliação foi processada com base na Metodologia de Modelos Mistos (modelo animal completo, considerando a matriz de parentesco de todos os animais envolvidos). Foi adotada uma base genética móvel, que corresponde à média de todos os animais que participaram desta avaliação. Foram utilizados para a elaboração deste Sumário de Carneiros e Matrizes da Raça Santa Inês dados de produção de animais, com mais de informações de pedigree, um acréscimo de mais de 15% na base de dados, resultado do trabalho sério e dedicado da equipe envolvida. A Tabela 1 apresenta mais detalhes a respeito da população avaliada. 08

10 Características Avaliadas O PMGSI/USP, prevê o cálculo de DEPs, as diferenças esperadas de progênie, para um grande número de características, entretanto algumas ainda não dispõem de uma quantidade mínima de medições e serão introduzidas nas próximas edições. Neste Sumário de Carneiros e Matrizes da Raça Santa Inês - Verão 2008, foram consideradas as seguintes características para avaliação dos animais: Peso ao nascer (PN): é a DEP para o peso real ao nascimento, em kg. Peso aos 60 dias (P60): Essa DEP expressa o peso da progênie aos 60 dias, quando, normalmente, se realiza o desmama. Expressa em kg é uma boa indicação, em conjunto com a característica Materno Total, da habilidade materna que um carneiro reprodutor pode transmitir às suas filhas. Animais com DEPs altas são desejáveis para esta característica. Materno total (MAT): peso à desmama, em kg, dos cordeiros que as filhas de um reprodutor deverão desmamar, devido à ação de seus genes diretos e de seus genes para habilidade materna (produção de leite, cuidado com os filhos, etc.). Reprodutores com DEP's positivas e elevadas são mais interessantes. Essa característica é muito importante para a escolha de reprodutores que vão gerar ovelhas de reposição nos rebanhos. Peso 180 dias (P180): é a DEP que se refere ao peso em kg aos 180 dias de idade. É muito importante para aqueles que produzem cordeiros para abate em regime de alimentação intensiva. Peso 270 dias (P270): é a DEP que se refere ao peso em kg aos 270 dias de idade. É muito importante para aqueles que produzem cordeiros para abate em regime de pasto, com a idade de abate mais tardia. Ganho de peso da desmama aos 180 dias (GP120) : é a DEP que se refere ao ganho de peso em kg dos 60 aos 180 dias. Expressa o potencial de crescimento do cordeiro mais precoce, que é abatido ao redor dos 180 dias na raça Santa Inês. É muito importante para aqueles 09

11 que produzem cordeiros para abate em regime de alimentação intensiva. Animais com DEPs mais altas são desejáveis, mas há que se ressaltar que os filhos desses animais são mais exigentes e sensíveis, pois são de crescimento mais rápido que seus contemporâneos. Ganho de peso da desmama aos 270 dias (GP210) : é a DEP que se refere ao ganho de peso em kg dos 60 aos 270 dias. Expressa o potencial de crescimento do cordeiro que é abatido ao redor dos 270 dias de idade, com maior peso. É muito importante para aqueles que produzem cordeiros para abate em regime de pasto com a idade de abate mais tardia, sobretudo para aqueles que adquirem borregos para recria e engorda. Animais com DEPs mais altas são desejáveis, mas, assim como em GP120, há que se ressaltar que os filhos desses animais são mais exigentes e sensíveis, pois são de crescimento mais rápido que seus contemporâneos. Musculosidade da Perna (MP): é a DEP que se refere à musculatura da perna aos 270 dias. É obtida através de uma avaliação visual com escores variando de 1 a 5. Quanto mais alto o escore, mais musculoso é o animal. Trata-se de uma característica que precisa ser incrementada na raça. Animais com DEPs positivas são altamente desejáveis. Pelo (PL): é a DEP que se refere ao pelo aos 270 dias. É obtida através de uma avaliação visual com escores variando de 1 a 6. Quanto maior o escore, mais adequado é o pelo do animal à condições tropicais. Tratase de uma característica indicadora da adaptabilidade ao ambiente tropical, que precisa ser incrementada na raça. Animais com DEPs positivas são altamente desejáveis. 10

12 Análises realizadas Os dados foram analisados segundo metodologia de modelos mistos, considerando-se um modelo animal completo, específico para cada variável, em análises uni-característica. Foram considerados: os efeitos fixos de grupo de contemporâneos, que consideraram a fazenda, o sexo, o grupo de manejo do animal, a estação e ano de nascimento. Ainda foram consideradas as covariáveis idade da ovelha ao parto e idade do animal quando da medição Efeito de parto simples, gemelar e gemelar criados como simples efeitos aleatórios dos genes do animal (efeitos genéticos diretos) e de suas mães Foram utilizados parâmetros genéticos obtidos através do uso do sistema MTDFREML (Boldman & Van Vleck, 1995), conforme apresentado na TABELA 2. As DEPs foram obtida com utilização de softwares como ABTK (Golden et al., 1992) e TKBLUP (Golden et al., 1995) e MTDFREML. Estes programas são utilizados em todo o mundo nesse tipo de análise e são bem conhecidos da equipe de geneticistas e contam com suporte permanente de seus autores, aos quais a equipe de geneticistas agradece. Tabela 2. Coeficientes de herdabilidade para efeitos diretos (h²) e maternos (h² m ) utilizadas no Sumário de Carneiros e Matrizes da Raça Santa Inês 2008 Característica h² h² m Peso ao nascimento 0,36 0,18 Peso aos 60 dias 0,28 0,10 Peso aos 180 dias 0,23 - Peso aos 270 dias 0,24 - Escore musculosidade de pernil 0,26 - Escore de pelo 0,26-11

13 Acurácia das estimativas A ACURÁCIA ou confiabilidade de uma estimativa é uma medida da correlação entre a estimativa obtida e o "valor real" do parâmetro. Ela reflete o quanto o valor estimado está "próximo" do valor real. O limite da acurácia é 1 (100%), que significa que temos total confiança na estimativa. Quanto maior o número de informações se tiver a respeito de um animal, mais acurada ou mais "confiável" será a estimativa. A acurácia, no entanto, não depende somente do número de filhos avaliados ou mensurados de um animal que foram medidos, mas, principalmente, do número de parentes medidos que esse animal teve e dos diferentes ambientes a que tais progênies foram expostas. Assim, é comum animais com menor número de filhos do que outros terem acurácias maiores, devido à contribuição de maior número de parentes na estimação de seu valor genético ou de diferentes ambientes. Este conceito de acurácia é muito importante para as decisões de um criador, pois indica o "risco" da decisão. Se o criador tiver um pequeno rebanho de alto valor genético, fica muito difícil utilizar-se um reprodutor cujo valor genético (DEP) tenha baixa acurácia, pois o valor estimado não é muito "confiável" e quando aumentarem as informações a respeito daquele reprodutor, por exemplo na próxima avaliação ou no próximo ano, aquele valor genético previsto poderá diminuir e o pequeno criador terá à venda então filhos de um animal ao que ele achava que teria. Mas aquele valor poderá também subir e então o criador terá filhos de um bom animal A acurácia indica em última análise a "segurança" que se tem de que aquele valor estimado vá mudar ou não. Neste Sumário de Carneiros e Matrizes da Raça Santa Inês optou-se por informar a acurácia das estimativas de DEPs, além de dividir a seção carneiros reprodutores como alta ou baixa, para animais com mais de 10 filhos ou entre 5 e 10 filhos respectivamente avaliados para a característica. Os números de filhos por reprodutor também é informado neste sumário. 12

14 Base Genética É importante ressaltar que o objetivo do uso de Diferenças Esperadas na Progênie (DEP) é identificar os animais geneticamente superiores. Isso é válido não somente para os carneiros, mas, principalmente, os animais jovens e matrizes, auxiliando não só nas definições de acasalamento, mas também no descarte de animais. O uso das DEPs de maneira adequada aumenta muito o ganho genético por ano. Em um bom programa de avaliação genética, tanto os machos quanto as fêmeas devem ser avaliados, devendo ser incluídos todos os animais nascidos. A base genética refere-se a um grupo de animais ou determinado animal em que a média das DEPs é assumida como zero. A escolha de determinada base genética não altera a classificação dos animais, uma vez que as diferenças entre as DEPs permanecem as mesmas. O grupo de animais, ou o animal escolhido serve apenas como referência. A base genética utilizada neste ano é a média das DEPs de todos os animais da população avaliada neste presente Sumário. Entendemos que nesse momento, a melhor forma de comparação seria com a média geral dos animais da raça avaliados. É importante ressaltar que os rebanhos da raça Santa Inês participantes do programa são alto padrão e seu mérito genético médio deve ser superior ao de outros rebanhos comerciais. Assim, as diferenças esperadas de progênie, expressas neste Sumário, podem ser ainda maiores quando nossos reprodutores forem utilizados em outros rebanhos. 13

15 Tabelas de Percentis Valores dos limites que separam faixas percentuais de um determinado animal em Tabela 3 relação à população de ovinos avaliada no Sumário Verão/2008 TOP P60 MAT P180 P270 GP120 GP210 MP Pelo 1% 1,10 2,04 2,72 1,67 2,04 1,61 0,17 0,23 2% 0,96 1,78 1,99 1,44 1,59 1,37 0,14 0,19 3% 0,88 1,66 1,70 1,30 1,38 1,22 0,13 0,17 4% 0,82 1,55 1,5 1,2 1,24 1,11 0,11 0,16 5% 0,78 1,47 1,38 1,11 1,12 1,02 0,10 0,14 6% 0,75 1,4 1,27 1,05 1,04 0,94 0,1 0,13 7% 0,71 1,34 1,17 0,99 0,96 0,87 0,09 0,12 8% 0,68 1,28 1,1 0,94 0,89 0,81 0,08 0,11 9% 0,65 1,23 1,04 0,89 0,83 0,77 0,08 0,11 10% 0,62 1,18 0,98 0,85 0,77 0,72 0,07 0,1 20% 0,41 0,79 0,62 0,55 0,45 0,38 0,05 0,06 30% 0,27 0,53 0,4 0,36 0,25 0,19 0,03 0,03 40% 0,17 0,33 0,22 0,19 0,09 0,05 0,02 0,00 50% 0,09 0,15 0,07 0, , % 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00-0,04 0,00 0,00 70% ,13-0,19 0-0,02 80% -0,05-0,12-0,14-0,12-0,31-0,37-0,01-0,04 90% -0,21-0,41-0,37-0,35-0,58-0,62-0,04-0,08 A Tabela 3 mostra os percentis, valores que separam as faixas percentuais nas quais os animais se enquadram neste Sumário. Essa tabela de percentis é muito útil para interpretar a colocação, ou ordem, ou ranking no qual um determinado animal está e é válida para todos os animais avaliados neste SUMÁRIO DE CARNEIROS E MATRIZES DA RAÇA SANTA INÊS, verão/2008. Um exemplo de como interpretar: um animal com DEP 2,01 para Materno Total se enquadra na faixa entre os 1% e 2% melhores animais. Já um com DEP para peso aos 180 dias de 0,52 está entre os 30% melhores animais e outro, com a mesma DEP igual a 0,05, está na faixa dos 60%. Já, um animal com DEP para MP de 0,12 está entre os 4% melhores. 14

16 Tendências Genéticas Os gráficos apresentados a seguir representam as tendências genéticas, que expressam a evolução do mérito genético médio do rebanho, por ano de nascimento. Sua interpretação serve para dar aos criadores a noção dos resultados obtidos pelos seus processos seletivos. Valor genético (kg) 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 Tendência Genética - Peso aos 60 Dias 1999 a 2007 Tendência média = + 0,04 kg/ano 0, Ano de nascimento do animal Tendência Genética - Peso ao Nascer 1999 a 2007 Tendência média = - 0,003 kg/ano Tendência Genética - Materno Total 1999 a 2007 Tendência média = + 0,06 kg/ano 0,10 1,00 Valor genético (kg) 0,05 0, ,05 Valor genético (kg) 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00-0, Ano de nascimento do animal Ano de nascimento do animal 15

17 Tendências Genéticas Tendência Genética - Peso aos 180 dias 1999 a 2007 Tendência média = + 0,04 kg/ano Tendência Genética - Peso aos 270 dias 1999 a 2007 Tendência média = + 0,01 kg/ano Valor genético (kg) 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Ano de nascimento do animal Valor genético (kg) 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Ano de nascimento do animal 16

18 Tendências Genéticas A análise cuidadosa desses gráficos mostra que muitos avanços ainda podem ser obtidos pelos criadores da raça Santa Inês, em especial se dados das avaliações genéticas forem usados de forma correta Tendência Genética - Musculosidade da Perna 1999 a 2007 Tendência Média = + 0,006 un/ano Tendência Genética - Pêlo 1999 a 2007 Tendência Média = + 0,004 un/ano Valor genético (cm) 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0, Ano de nascimento do animal Valor genético (cm) 0,06 0,04 0,02 0,00-0,02-0, Ano de nascimento do animal 17

19 Utilização do Sumário de Carneiros e Matrizes da Raça Santa Inês Um dos grandes desafios no trabalho do selecionador é identificar os animais geneticamente superiores. A dificuldade reside no fato de nós não podermos ver os genes do animal. Tudo o que apreciamos e medimos é algo chamado fenótipo. Na realidade o fenótipo é o resultado da interação dos genes com o meio ambiente onde o animal foi criado. Deste modo, numa comparação entre indivíduos, animais com genes inferiores podem apresentar fenótipos superiores, na dependência do manejo a que foram submetidos (alimentação, vermifugações, etc.). É importante lembrar que o se pode ver em um determinado animal, o fenótipo, é resultado dos efeitos dos genes, mas também do ambiente: FENÓTIPO = GENÉTICA + AMBIENTE Os geneticistas encontraram uma maneira de enxergar os genes dos animais, usando ferramentas estatísticas. Este trabalho é denominado Avaliação Genética. A maneira pela qual os geneticistas informam a qualidade genética de um determinado animal para uma certa característica é chamada de Diferença Esperada na Progênie ou simplesmente DEP. A DEP informa quanto a progênie de determinado animal deve ser melhor (ou pior) que a Base Genética da raça. Exemplificando : Um animal A com DEP Peso 270 dias = + 2 Kg e um animal X com DEP Peso 270 Dias = - 3 Kg, significa que os filhos do animal A deverão apresentar um Peso aos 270 dias, em média, superior em 2 kg à base genética da raça e pesar mais 5Kg em relação à prole do animal X. As DEPs sempre são expressas na forma de um número positivo ou negativo, indicando quanto o valor genético da progênie do animal se desviará da Base genética da raça. 18

20 Utilização do Sumário de Carneiros e Matrizes da Raça Santa Inês Os usuários devem considerar esse Sumário como um catálogo de especificações técnicas e utilizar as informações aqui contidas com o objetivo de escolher animais mais adequados às suas necessidades de melhoramento do rebanho, decisão que deve ser tomada em conjunto com as necessidades do seu mercado. As informações aqui contidas são, sem dúvida, a melhor ferramenta de seleção disponível para os criadores produzirem mudanças genéticas, na direção desejada, em seu rebanho. Assim, este Sumário não pretende definir quais são os animais bons ou ruins, mas, pelo contrário, auxiliar nas decisões dos produtores, com base nas informações a respeito do material genético disponível para eles. O melhor animal para o rebanho de determinado criador, em nosso caso expresso em DEPs, dependerá do seu mercado, das condições de ambiente existentes onde seus animais serão criados, do seu objetivo atual e do real nível genético de seu rebanho de matrizes. Em seu processo de decisão, cada criador poderá seguir a seguinte seqüência: 1. Definir as características para seu caso. Em geral, elas são ligadas à fertilidade. Um rebanho fértil garantirá um baixo custo de produção. As fêmeas devem ser escolhidas com base na precocidade sexual, que garantirá partos ao redor dos 16 meses de idade, na regularidade dos partos e sobrevivência dos borregos que mostram harmonia com o ambiente, em termos de tamanho na idade adulta e adaptabilidade. 2. A escolha dos carneiros que cobrirão suas fêmeas deverá ser feita com base em critérios de produção, o que garante maior aporte de capital no futuro. Um exemplo é utilizar carneiros que produzam filhos que proporcionem mais quilogramas de borregos desmamados/fêmea exposta, mas sempre tenham pesos ao nascer moderado. Adicionalmente, o criador deve estar atento para o crescimento pós-desmama. 19

21 Utilização do Sumário de Carneiros e Matrizes da Raça Santa Inês 3. É importante lembrar que em determinados ambientes, com pastagens de qualidade inferior ou períodos prolongados de seca, não é muito interessante selecionar-se para altos pesos à desmama, pois as ovelhas não terão condições ambientais para expressar seu potencial. 4. Um lembrete muito importante: um reprodutor deve ter seu patrimônio genético o mais balanceado possível. Alguns animais apresentam DEPs extraordinárias para uma característica, como, por exemplo, peso aos 60dias, mas um ganho de peso entre os 60 e 180 dias abaixo da média. O uso destes animais reforçará o peso à desmama, em detrimento de outras. Cada criador, levando em consideração seu meio ambiente, as condições de manejo e pastagens, deverá definir seu limite ótimo para cada característica. Nem sempre o máximo é o melhor. Um balanceamento adequado para a escolha de um reprodutor seria: Peso ao nascer: DEPs moderadas; Pesos aos 60 dias : DEPs de moderadas a elevadas; Pesos aos 180 dias e 270 dias: DEPs elevadas; Musculosidade da perna (MP) : DEPs elevadas; Pelo aos 270 dias ( PL) : DEPs elevadas; O mais importante no momento da escolha dos reprodutores é definir adequadamente os objetivos na produção dos ovinos de corte, através do correto diagnóstico de seu rebanho e da definição de quais características devem ser melhoradas. 20

22 Para participar você deve verificar em sua região ou com o seu técnico de registro genealógico se já existe um grupo de criadores participando e quais os técnicos credenciados a fazer o trabalho de medições. Obtenha com o técnico credenciado o regulamento e o leia com atenção. Verifique se você pode cumprir as exigências ali contidas, em caso afirmativo solicite a sua inscrição ao técnico da sua escolha. Caso em sua região ainda não existam criadores participantes ou técnico credenciado, procure formar um grupo e entre em contato conosco pelo tel:(79) ou por ascco.pmgsi@veloxmail.com.br. Como Participar do PMGSI 21

23 As tabelas do Sumário A parte mais importante deste Sumário são as tabelas, para facilitar a sua utilização os animais foram divididos em quatro seções: a) Carneiros Reprodutores: São machos inscritos no programa e que já possuem um mínimo de 05 filhos avaliados. Estão relacionadas os 60 melhores carneiros para cada característica.. b) Matrizes: São fêmeas inscritas no programa, que já possuem filhos avaliados, com pelo menos um parto nos anos de 2007 a 2008, portanto suas DEPs possuem boa acurácia. Estão relacionadas as 100 principais matrizes para cada característica. É uma boa ferramenta para a escolha de matrizes e doadoras em programas de TE c) Carneiros Jovens: São machos inscritos no programa, nascidos entre 1º de setembro de 2006 a 31 de março de 2008 e que ainda não possuem filhos avaliados ou o possuem em pequeno número, são portanto, enquadrados na categoria de aventura genética. Estão relacionados os 60 principais animais em cada característica. d) Ovelhas Jovens: São fêmeas inscritos no programa, nascidas entre 1º de setembro de 2006 a 31 de março de 2008 e que ainda não possuem filhos avaliados.estão relacionados os 100 principais animais em cada característica. Na coluna proprietário relacionamos o nome do criador que inscreveu o animal no programa, pode não corresponder à situação real ou atual do animal. 22

24 As tabelas do Sumário Utilizamos as seguintes abreviações para as DEPs, nas colunas das tabelas : FBB : No do registro junto a ARCO Código: Para animais onde o FBB não está informado. O Código é composto do Código do rebanho do criador do animal junto a ARCO mais o seu nº de tatuagem PN: Peso ao nascer em kg P60 : Peso aos 60 dias em kg MAT: Materno total em kg P180: Peso aos 180 dias de idade em kg P270: Peso aos 270 dias de idade em kg. GP120: Ganho de peso no intervalo de 60 a 180 dias de idade, em kg GP210: Ganho de peso no intervalo de 60 a 270 dias de idade, em kg MP: Musculosidade da perna, em pontos de escore Pelo : Pelo aos 270 dias de idade, em pontos de escore. 23

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26 Seção: Seção: Carneiros reprodutores 25

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28 Seção : Carneiros Reprodutores Os melhores carneiros para peso aos 60 dias (P60) Nº Ordem FBB Nome Proprietário PN P60 MAT P180 P270 GP120 GP210 MP Pelo Nº filhos Acurácia 01 O MELADO DO BD 99 Carlos Augusto Silveira Sobral 0,168 1,864 2,404 1,219-0,097-0,645-1,962 0,038 0,029 7 Baixa 02 O JR & SS 25 CONDOMÍNIO JG RIO 0,196 1,636 2,515 0,355-0,546-1,281-2,182 0,058 0, Alta 03 O VARRELA D 1101 CONDOMÍNIO JG RIO -0,020 1,346 1,889-0,180 0,187-1,525-1,158 0,153 0, Alta 04 C CHAPÉU DO SOL 589 Daniel Badauê Passos 0,083 1,241 1,503 1,729 1,253 0,488 0,012-0,026-0,175 4 Baixa 05 O DETONI 125 Waldevan Alves de Oliveira -0,057 1,226 1,288-0,405 0,000-1,631-1,226 0,000 0, Alta 06 O J.G José Geraldo Dorea 0,102 1,124 1,633 1,667-0,289 0,542-1,414 0,051 0, Alta 07 O DO TINGUI 3627 Felisbelo José de Almeida Neto -0,067 1,031 1,616 1,752 1,689 0,722 0,658-0,013-0, Alta 08 O ITAPICURU 1001 José Eduardo Sobral Rollemberg 0,169 1,011 1,561 0,876 0,709-0,135-0,302-0,049-0, Alta 09 O CAFULA 1873 Carlos Augusto Silveira Sobral 0,198 0,954 1,340 0,945-0,092-0,009-1,046 0,048 0, Alta 10 O S.A. IGAPÓ 1295 Landulfo José de Almeida 0,184 0,933 1,481 0,006-0,022-0,928-0,955 0,015 0, Alta 11 O A.F.O Antonio Francisco de Oliveira -0,029 0,777 1,550 2,660 0,438 1,883-0,339 0,022-0,070 7 Baixa 12 C J.G. 569A José Geraldo Dorea -0,065 0,765 1,522-0,265-0,005-1,031-0,771-0,005-0, Alta 13 O J.G José Geraldo Dorea -0,010 0,734 0,986-0,150 0,181-0,885-0,553 0,241-0, Alta 14 C CABRA 929 Alain Machado Almeida -0,144 0,731 1,278 0,102-0,007-0,630-0,738 0,036 0, Alta 15 O J.G José Geraldo Dorea 0,038 0,729 0,286-0,540 0,081-1,268-0,647 0,074-0, Alta 16 C CHAPÉU DO SOL 411 Daniel Badauê Passos -0,129 0,724 1,589 1,400-0,816 0,677-1,539 0,209 0, Alta 17 O A.F.O Antonio Francisco de Oliveira 0,052 0,720 1,386 1,798 0,274 1,078-0,446 0,038-0, Alta 18 O MUMBUCA 1555 Antonio Francisco de Oliveira 0,093 0,715 1,263 0,012 0,146-0,702-0,569 0,037 0, Alta 19 O CACIQUE 015 Felisbelo José de Almeida Neto 0,112 0,666 0,855 0,242 0,480-0,424-0,186 0,021 0, Alta 20 O MARIA PAZ 395 DIRCEU CORNACIONI -0,007 0,665 0,954-0,421-0,086-1,086-0,751 0,036 0, Alta 21 O G.M.C 195 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,012 0,663 0,515 1,366 1,137 0,703 0,474 0,049-0, Alta 22 C F.V.A. 243 Landulfo José de Almeida 0,101 0,644 1,024 0,165-0,019-0,479-0,664 0,046 0, Alta 23 O MUMBUCA 1113 José Geraldo Dorea -0,216 0,637 0,923-0,025 0,099-0,661-0,537-0,026-0,063 7 Baixa 24 O MUMBUCA 1769 CONDOMÍNIO JG RIO -0,239 0,623 1,051 0,126 0,056-0,497-0,567 0,042 0,008 8 Baixa 25 O J.G José Geraldo Dorea 0,217 0,617 1,309-0,667-0,605-1,284-1,223 0,092-0, Alta 26 C J.G José Geraldo Dorea 0,255 0,613 0,778 0,686-0,441 0,073-1,054 0,126-0, Alta 27 O CABRA 1121 Daniel Badauê Passos 0,129 0,592 0,421 2,034 1,431 1,442 0,839 0,368-0, Alta 28 O ACY 087 CONDOMÍNIO JG RIO 0,098 0,590 1,644 0,094-0,532-0,495-1,122-0,037 0, Alta 29 O J.G José Geraldo Dorea 0,082 0,586 0,802 0,140 0,860-0,446 0,275 0,172 0, Alta 30 C AGROMASA 13A CONDOMÍNIO JG RIO 0,047 0,584 0,684 1,009 1,087 0,425 0,503-0,083 0, Alta 27

29 Seção : Carneiros Reprodutores Os melhores carneiros para peso aos 60 dias (P60) Nº Ordem FBB Nome Proprietário PN P60 MAT P180 P270 GP120 GP210 MP Pelo Nº filhos Acurácia 31 O CABRA AA 1133 Alain Machado Almeida -0,019 0,575 0,862 1,110 1,246 0,535 0,672 0,073 0, Alta 32 O CABRA 705 Alain Machado Almeida 0,049 0,572 0,473 0,617 1,454 0,045 0,881 0,051 0, Alta 33 C CANAFÍSTULA 657 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,301 0,514 1,405 0,106-0,388-0,408-0,903 0,087 0, Alta 34 O MUMBUCA 1449 Antonio Francisco de Oliveira 0,045 0,458 0,444 0,064 0,358-0,394-0,100 0,003 0, Alta 35 O JR & SS 51 Waldevan Alves de Oliveira 0,113 0,449 0,471-0,442 0,000-0,890-0,449 0,000 0,000 5 Baixa 36 C CHAPÉU DO SOL 591 Daniel Badauê Passos 0,197 0,444 0,642 0,410 0,973-0,033 0,529 0,141 0,068 3 Baixa 37 O MARIA PAZ 243 Luiz Gustavo B. Oliveira 0,113 0,439 0,571 0,017-0,033-0,422-0,472 0,036 0,027 8 Baixa 38 C ALFREDO DE MAYA 106 Daniel Badauê Passos 0,140 0,404 0,600-0,081-0,157-0,485-0,562 0,163-0,083 5 Baixa 39 C OV. PRAIA 223 Daniel Badauê Passos 0,204 0,384 0,210 1,474 1,403 1,091 1,019 0,068 0,108 8 Baixa 40 O PONTA DA SERRA 139 DANILO DE CASTRO PEREIRA -0,104 0,367 0,436-0,516 0,071-0,883-0,296 0,029 0, Alta 41 C J.G. 591 José Geraldo Dorea 0,197 0,310-0,068-0,312-0,856-0,622-1,166-0,061 0, Alta 42 O MOCO 669 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,189 0,235 0,948 0,287 0,411 0,052 0,176 0,058 0, Alta 43 C CHAPÉU DO SOL 147 Daniel Badauê Passos 0,024 0,148 0,016 2,065 1,966 1,917 1,819 0,084 0,117 9 Baixa 44 C NEHUEN 76 Juliana Alfaro Petean -0,173 0,133 0,333 0,386 0,312 0,253 0,179-0,109-0,092 8 Baixa 45 O DELEGADO 019 Luiz Gustavo B. Oliveira -0,055 0,124 0,256 0,219 0,239 0,094 0,115 0,012-0, Alta 46 O NEHUEN 837 Juliana Alfaro Petean -0,172 0,115 0,182 0,327 0,391 0,212 0,276 0,025-0, Alta 47 O MOUCO JR 213 Felisbelo José de Almeida Neto 0,106 0,085-0,174 1,382 1,443 1,297 1,358 0,105 0, Alta 48 C NEHUEN 36 Juliana Alfaro Petean 0,050 0,081 0,129 0,197-0,264 0,116-0,345 0,001-0, Alta 49 C NEHUEN 78 Juliana Alfaro Petean 0,043 0,080 0,157 0,547 0,823 0,467 0,743 0,035-0,077 3 Baixa 50 O A.C.AGRO 001A Carlos Augusto Silveira Sobral -0,036 0,075 0,207 0,708 0,212 0,633 0,137 0,036 0, Alta 51 O CABRA AA 1883 Alain Machado Almeida 0,045 0,053 0,033 1,589 1,227 1,537 1,174 0,111 0, Alta 52 C CABRA 953 Alain Machado Almeida 0,049 0,039-0,208 1,662-0,155 1,623-0,194 0,019 0, Alta 53 O A.O.G. 105 WILSON MANUEL DE FREITAS FILHO 0,107 0,028 0,030 0,000 0,000-0,028-0,028 0,000 0,000 7 Baixa 54 C J.G. 871 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,009 0,021 0,731 1,197-0,451 1,176-0,472 0,009-0,046 9 Baixa 55 O EPI 0375 Daniel Badauê Passos 0,241 0,015 0,001-0,653-0,403-0,667-0,418-0,126 0, Alta 56 C NEHUEN 77 Juliana Alfaro Petean 0,047 0,001 0,064-0,472-0,664-0,473-0,666 0,103 0, Alta 57 C CABRA 1111 Landulfo José de Almeida -0,006-0,027-0,347 2,259 0,841 2,286 0,868 0,050 0, Alta 58 O FAZ. BETEL 59 Juliana Alfaro Petean -0,016-0,032-0,033 0,000 0,000 0,032 0,032 0,000 0,000 6 Baixa 59 O J.G José Geraldo Dorea -0,086-0,144 0,923-0,426 0,585-0,281 0,730 0,021-0, Alta 60 O CABRA 1141 Landulfo José de Almeida 0,021-0,145-0,190 2,128 1,232 2,273 1,377 0,015 0,158 9 Baixa 28

30 Seção : Carneiros Reprodutores Os melhores carneiros para materno total (MAT) Nº Ordem FBB Nome Proprietário PN P60 MAT P180 P270 GP120 GP210 MP Pelo Nº filhos Acurácia 01 O JR & SS 25 CONDOMÍNIO JG RIO 0,196 1,636 2,515 0,355-0,546-1,281-2,182 0,058 0, Alta 02 O MELADO DO BD 99 Carlos Augusto Silveira Sobral 0,168 1,864 2,404 1,219-0,097-0,645-1,962 0,038 0,029 7 Baixa 03 O VARRELA D 1101 CONDOMÍNIO JG RIO -0,020 1,346 1,889-0,180 0,187-1,525-1,158 0,153 0, Alta 04 O ACY 087 CONDOMÍNIO JG RIO 0,098 0,590 1,644 0,094-0,532-0,495-1,122-0,037 0, Alta 05 O J.G José Geraldo Dorea 0,102 1,124 1,633 1,667-0,289 0,542-1,414 0,051 0, Alta 06 O DO TINGUI 3627 Felisbelo José de Almeida Neto -0,067 1,031 1,616 1,752 1,689 0,722 0,658-0,013-0, Alta 07 C CHAPÉU DO SOL 411 Daniel Badauê Passos -0,129 0,724 1,589 1,400-0,816 0,677-1,539 0,209 0, Alta 08 O ITAPICURU 1001 José Eduardo Sobral Rollemberg 0,169 1,011 1,561 0,876 0,709-0,135-0,302-0,049-0, Alta 09 O A.F.O Antonio Francisco de Oliveira -0,029 0,777 1,550 2,660 0,438 1,883-0,339 0,022-0,070 7 Baixa 10 C J.G. 569A José Geraldo Dorea -0,065 0,765 1,522-0,265-0,005-1,031-0,771-0,005-0, Alta 11 C CHAPÉU DO SOL 589 Daniel Badauê Passos 0,083 1,241 1,503 1,729 1,253 0,488 0,012-0,026-0,175 4 Baixa 12 O S.A. IGAPÓ 1295 Landulfo José de Almeida 0,184 0,933 1,481 0,006-0,022-0,928-0,955 0,015 0, Alta 13 C CANAFÍSTULA 657 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,301 0,514 1,405 0,106-0,388-0,408-0,903 0,087 0, Alta 14 O A.F.O Antonio Francisco de Oliveira 0,052 0,720 1,386 1,798 0,274 1,078-0,446 0,038-0, Alta 15 O CAFULA 1873 Carlos Augusto Silveira Sobral 0,198 0,954 1,340 0,945-0,092-0,009-1,046 0,048 0, Alta 16 O J.G José Geraldo Dorea 0,217 0,617 1,309-0,667-0,605-1,284-1,223 0,092-0, Alta 17 O DETONI 125 Waldevan Alves de Oliveira -0,057 1,226 1,288-0,405 0,000-1,631-1,226 0,000 0, Alta 18 C CABRA 929 Alain Machado Almeida -0,144 0,731 1,278 0,102-0,007-0,630-0,738 0,036 0, Alta 19 O MUMBUCA 1555 Antonio Francisco de Oliveira 0,093 0,715 1,263 0,012 0,146-0,702-0,569 0,037 0, Alta 20 O MUMBUCA 1769 CONDOMÍNIO JG RIO -0,239 0,623 1,051 0,126 0,056-0,497-0,567 0,042 0,008 8 Baixa 21 C F.V.A. 243 Landulfo José de Almeida 0,101 0,644 1,024 0,165-0,019-0,479-0,664 0,046 0, Alta 22 O J.G José Geraldo Dorea -0,010 0,734 0,986-0,150 0,181-0,885-0,553 0,241-0, Alta 23 O MARIA PAZ 395 DIRCEU CORNACIONI -0,007 0,665 0,954-0,421-0,086-1,086-0,751 0,036 0, Alta 24 O MOCO 669 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,189 0,235 0,948 0,287 0,411 0,052 0,176 0,058 0, Alta 25 O J.G José Geraldo Dorea -0,086-0,144 0,923-0,426 0,585-0,281 0,730 0,021-0, Alta 26 O MUMBUCA 1113 José Geraldo Dorea -0,216 0,637 0,923-0,025 0,099-0,661-0,537-0,026-0,063 7 Baixa 27 O CABRA AA 1133 Alain Machado Almeida -0,019 0,575 0,862 1,110 1,246 0,535 0,672 0,073 0, Alta 28 O CACIQUE 015 Felisbelo José de Almeida Neto 0,112 0,666 0,855 0,242 0,480-0,424-0,186 0,021 0, Alta 29 O J.G José Geraldo Dorea 0,082 0,586 0,802 0,140 0,860-0,446 0,275 0,172 0, Alta 30 C J.G José Geraldo Dorea 0,255 0,613 0,778 0,686-0,441 0,073-1,054 0,126-0, Alta 29

31 Seção : Carneiros Reprodutores Os melhores carneiros para materno total (MAT) Nº Ordem FBB Nome Proprietário PN P60 MAT P180 P270 GP120 GP210 MP Pelo Nº filhos Acurácia 31 C J.G. 871 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,009 0,021 0,731 1,197-0,451 1,176-0,472 0,009-0,046 9 Baixa 32 O J.G José Geraldo Dorea -0,137-0,408 0,730 0,521 0,907 0,930 1,315 0,101-0, Alta 33 C AGROMASA 13A CONDOMÍNIO JG RIO 0,047 0,584 0,684 1,009 1,087 0,425 0,503-0,083 0, Alta 34 C CHAPÉU DO SOL 591 Daniel Badauê Passos 0,197 0,444 0,642 0,410 0,973-0,033 0,529 0,141 0,068 3 Baixa 35 C ALFREDO DE MAYA 106 Daniel Badauê Passos 0,140 0,404 0,600-0,081-0,157-0,485-0,562 0,163-0,083 5 Baixa 36 O MARIA PAZ 243 Luiz Gustavo B. Oliveira 0,113 0,439 0,571 0,017-0,033-0,422-0,472 0,036 0,027 8 Baixa 37 O G.M.C 195 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,012 0,663 0,515 1,366 1,137 0,703 0,474 0,049-0, Alta 38 O CABRA 705 Alain Machado Almeida 0,049 0,572 0,473 0,617 1,454 0,045 0,881 0,051 0, Alta 39 O JR & SS 51 Waldevan Alves de Oliveira 0,113 0,449 0,471-0,442 0,000-0,890-0,449 0,000 0,000 5 Baixa 40 O MUMBUCA 1449 Antonio Francisco de Oliveira 0,045 0,458 0,444 0,064 0,358-0,394-0,100 0,003 0, Alta 41 O PONTA DA SERRA 139 DANILO DE CASTRO PEREIRA -0,104 0,367 0,436-0,516 0,071-0,883-0,296 0,029 0, Alta 42 O CABRA 1121 Daniel Badauê Passos 0,129 0,592 0,421 2,034 1,431 1,442 0,839 0,368-0, Alta 43 C NEHUEN 76 Juliana Alfaro Petean -0,173 0,133 0,333 0,386 0,312 0,253 0,179-0,109-0,092 8 Baixa 44 O J.G José Geraldo Dorea 0,038 0,729 0,286-0,540 0,081-1,268-0,647 0,074-0, Alta 45 O DELEGADO 019 Luiz Gustavo B. Oliveira -0,055 0,124 0,256 0,219 0,239 0,094 0,115 0,012-0, Alta 46 C OV. PRAIA 223 Daniel Badauê Passos 0,204 0,384 0,210 1,474 1,403 1,091 1,019 0,068 0,108 8 Baixa 47 O A.C.AGRO 001A Carlos Augusto Silveira Sobral -0,036 0,075 0,207 0,708 0,212 0,633 0,137 0,036 0, Alta 48 O NEHUEN 837 Juliana Alfaro Petean -0,172 0,115 0,182 0,327 0,391 0,212 0,276 0,025-0, Alta 49 C NEHUEN 78 Juliana Alfaro Petean 0,043 0,080 0,157 0,547 0,823 0,467 0,743 0,035-0,077 3 Baixa 50 C NEHUEN 36 Juliana Alfaro Petean 0,050 0,081 0,129 0,197-0,264 0,116-0,345 0,001-0, Alta 51 C NEHUEN 77 Juliana Alfaro Petean 0,047 0,001 0,064-0,472-0,664-0,473-0,666 0,103 0, Alta 52 O CABRA 557 Felisbelo José de Almeida Neto -0,103-0,255 0,059 1,556 0,509 1,811 0,764 0,059-0, Alta 53 O CABRA AA 1883 Alain Machado Almeida 0,045 0,053 0,033 1,589 1,227 1,537 1,174 0,111 0, Alta 54 O A.O.G. 105 WILSON MANUEL DE FREITAS FILHO 0,107 0,028 0,030 0,000 0,000-0,028-0,028 0,000 0,000 7 Baixa 55 C CHAPÉU DO SOL 147 Daniel Badauê Passos 0,024 0,148 0,016 2,065 1,966 1,917 1,819 0,084 0,117 9 Baixa 56 O EPI 0375 Daniel Badauê Passos 0,241 0,015 0,001-0,653-0,403-0,667-0,418-0,126 0, Alta 57 O FAZ. BETEL 59 Juliana Alfaro Petean -0,016-0,032-0,033 0,000 0,000 0,032 0,032 0,000 0,000 6 Baixa 58 C J.G. 591 José Geraldo Dorea 0,197 0,310-0,068-0,312-0,856-0,622-1,166-0,061 0, Alta 59 O MOUCO JR 213 Felisbelo José de Almeida Neto 0,106 0,085-0,174 1,382 1,443 1,297 1,358 0,105 0, Alta 60 O CABRA 1141 Landulfo José de Almeida 0,021-0,145-0,190 2,128 1,232 2,273 1,377 0,015 0,158 9 Baixa 30

32 Seção : Carneiros Reprodutores Os melhores carneiros para peso aos 180 dias (P180) Nº Ordem FBB Nome Proprietário PN P60 MAT P180 P270 GP120 GP210 MP Pelo Nº filhos Acurácia 01 O A.F.O Antonio Francisco de Oliveira -0,029 0,777 1,550 2,660 0,438 1,883-0,339 0,022-0,070 7 Baixa 02 C CABRA 1111 Landulfo José de Almeida -0,006-0,027-0,347 2,259 0,841 2,286 0,868 0,050 0, Alta 03 O CABRA 1141 Landulfo José de Almeida 0,021-0,145-0,190 2,128 1,232 2,273 1,377 0,015 0,158 9 Baixa 04 C CHAPÉU DO SOL 147 Daniel Badauê Passos 0,024 0,148 0,016 2,065 1,966 1,917 1,819 0,084 0,117 9 Baixa 05 O CABRA 1121 Daniel Badauê Passos 0,129 0,592 0,421 2,034 1,431 1,442 0,839 0,368-0, Alta 06 O CAROATÁ S A 013 Luiz Gustavo B. Oliveira -0,022-0,164-0,191 1,835 0,680 1,999 0,844 0,052-0, Alta 07 O A.F.O Antonio Francisco de Oliveira 0,052 0,720 1,386 1,798 0,274 1,078-0,446 0,038-0, Alta 08 O DO TINGUI 3627 Felisbelo José de Almeida Neto -0,067 1,031 1,616 1,752 1,689 0,722 0,658-0,013-0, Alta 09 C CHAPÉU DO SOL 589 Daniel Badauê Passos 0,083 1,241 1,503 1,729 1,253 0,488 0,012-0,026-0,175 4 Baixa 10 C CABRA 679 Landulfo José de Almeida 0,018-0,419-1,091 1,689 1,114 2,108 1,534 0,058 0, Alta 11 O J.G José Geraldo Dorea 0,102 1,124 1,633 1,667-0,289 0,542-1,414 0,051 0, Alta 12 C CABRA 953 Alain Machado Almeida 0,049 0,039-0,208 1,662-0,155 1,623-0,194 0,019 0, Alta 13 O FCV 2479 Waldevan Alves de Oliveira -0,110-0,240-0,236 1,618 1,820 1,858 2,060 0,124-0, Alta 14 O CABRA AA 1883 Alain Machado Almeida 0,045 0,053 0,033 1,589 1,227 1,537 1,174 0,111 0, Alta 15 O CABRA 557 Felisbelo José de Almeida Neto -0,103-0,255 0,059 1,556 0,509 1,811 0,764 0,059-0, Alta 16 C OV. PRAIA 223 Daniel Badauê Passos 0,204 0,384 0,210 1,474 1,403 1,091 1,019 0,068 0,108 8 Baixa 17 C CHAPÉU DO SOL 411 Daniel Badauê Passos -0,129 0,724 1,589 1,400-0,816 0,677-1,539 0,209 0, Alta 18 O MOUCO JR 213 Felisbelo José de Almeida Neto 0,106 0,085-0,174 1,382 1,443 1,297 1,358 0,105 0, Alta 19 O G.M.C 195 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,012 0,663 0,515 1,366 1,137 0,703 0,474 0,049-0, Alta 20 O WAO 03 Waldevan Alves de Oliveira -0,052-0,625-0,683 1,312 0,514 1,937 1,139 0,035 0, Alta 21 O MELADO DO BD 99 Carlos Augusto Silveira Sobral 0,168 1,864 2,404 1,219-0,097-0,645-1,962 0,038 0,029 7 Baixa 22 C J.G. 871 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,009 0,021 0,731 1,197-0,451 1,176-0,472 0,009-0,046 9 Baixa 23 O CABRA AA 1133 Alain Machado Almeida -0,019 0,575 0,862 1,110 1,246 0,535 0,672 0,073 0, Alta 24 C AGROMASA 13A CONDOMÍNIO JG RIO 0,047 0,584 0,684 1,009 1,087 0,425 0,503-0,083 0, Alta 25 O CAFULA 1873 Carlos Augusto Silveira Sobral 0,198 0,954 1,340 0,945-0,092-0,009-1,046 0,048 0, Alta 26 O ITAPICURU 1001 José Eduardo Sobral Rollemberg 0,169 1,011 1,561 0,876 0,709-0,135-0,302-0,049-0, Alta 27 O A.C.AGRO 001A Carlos Augusto Silveira Sobral -0,036 0,075 0,207 0,708 0,212 0,633 0,137 0,036 0, Alta 28 C J.G José Geraldo Dorea 0,255 0,613 0,778 0,686-0,441 0,073-1,054 0,126-0, Alta 29 O CABRA 705 Alain Machado Almeida 0,049 0,572 0,473 0,617 1,454 0,045 0,881 0,051 0, Alta 30 C NEHUEN 78 Juliana Alfaro Petean 0,043 0,080 0,157 0,547 0,823 0,467 0,743 0,035-0,077 3 Baixa 31

33 Seção : Carneiros Reprodutores Os melhores carneiros para peso aos 180 dias (P180) Nº Ordem FBB Nome Proprietário PN P60 MAT P180 P270 GP120 GP210 MP Pelo Nº filhos Acurácia 31 O J.G José Geraldo Dorea -0,137-0,408 0,730 0,521 0,907 0,930 1,315 0,101-0, Alta 32 C CHAPÉU DO SOL 591 Daniel Badauê Passos 0,197 0,444 0,642 0,410 0,973-0,033 0,529 0,141 0,068 3 Baixa 33 C NEHUEN 76 Juliana Alfaro Petean -0,173 0,133 0,333 0,386 0,312 0,253 0,179-0,109-0,092 8 Baixa 34 O JR & SS 25 CONDOMÍNIO JG RIO 0,196 1,636 2,515 0,355-0,546-1,281-2,182 0,058 0, Alta 35 O NEHUEN 837 Juliana Alfaro Petean -0,172 0,115 0,182 0,327 0,391 0,212 0,276 0,025-0, Alta 36 O MOCO 669 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,189 0,235 0,948 0,287 0,411 0,052 0,176 0,058 0, Alta 37 O WAO 65 Waldevan Alves de Oliveira -0,032-0,287-0,301 0,275 0,000 0,561 0,287 0,000 0, Alta 38 O CACIQUE 015 Felisbelo José de Almeida Neto 0,112 0,666 0,855 0,242 0,480-0,424-0,186 0,021 0, Alta 39 O DELEGADO 019 Luiz Gustavo B. Oliveira -0,055 0,124 0,256 0,219 0,239 0,094 0,115 0,012-0, Alta 40 C NEHUEN 36 Juliana Alfaro Petean 0,050 0,081 0,129 0,197-0,264 0,116-0,345 0,001-0, Alta 41 C F.V.A. 243 Landulfo José de Almeida 0,101 0,644 1,024 0,165-0,019-0,479-0,664 0,046 0, Alta 42 O J.G José Geraldo Dorea 0,082 0,586 0,802 0,140 0,860-0,446 0,275 0,172 0, Alta 43 O MUMBUCA 1769 CONDOMÍNIO JG RIO -0,239 0,623 1,051 0,126 0,056-0,497-0,567 0,042 0,008 8 Baixa 44 C CANAFÍSTULA 657 Maria Inês Rodrigues da Cunha e Outros -0,301 0,514 1,405 0,106-0,388-0,408-0,903 0,087 0, Alta 45 C CABRA 929 Alain Machado Almeida -0,144 0,731 1,278 0,102-0,007-0,630-0,738 0,036 0, Alta 46 O ACY 087 CONDOMÍNIO JG RIO 0,098 0,590 1,644 0,094-0,532-0,495-1,122-0,037 0, Alta 47 O MUMBUCA 1449 Antonio Francisco de Oliveira 0,045 0,458 0,444 0,064 0,358-0,394-0,100 0,003 0, Alta 48 C DA ESTRELA 061 Alain Machado Almeida 0,233-0,248-0,523 0,055 0,151 0,303 0,398 0,005-0, Alta 49 O MARIA PAZ 243 Luiz Gustavo B. Oliveira 0,113 0,439 0,571 0,017-0,033-0,422-0,472 0,036 0,027 8 Baixa 50 O MUMBUCA 1555 Antonio Francisco de Oliveira 0,093 0,715 1,263 0,012 0,146-0,702-0,569 0,037 0, Alta 51 O S.A. IGAPÓ 1295 Landulfo José de Almeida 0,184 0,933 1,481 0,006-0,022-0,928-0,955 0,015 0, Alta 52 O A.O.G. 105 WILSON MANUEL DE FREITAS FILHO 0,107 0,028 0,030 0,000 0,000-0,028-0,028 0,000 0,000 7 Baixa 53 O FAZ. BETEL 59 Juliana Alfaro Petean -0,016-0,032-0,033 0,000 0,000 0,032 0,032 0,000 0,000 6 Baixa 54 O ESTÂNCIA DOLLY 2505 Waldevan Alves de Oliveira -0,124-0,767-0,805 0,000 0,000 0,767 0,767 0,000 0, Alta 55 O MUMBUCA 1113 José Geraldo Dorea -0,216 0,637 0,923-0,025 0,099-0,661-0,537-0,026-0,063 7 Baixa 56 O J.G José Geraldo Dorea -0,233-0,568-0,596-0,051 0,038 0,517 0,606 0,025-0, Alta 57 C ALFREDO DE MAYA 106 Daniel Badauê Passos 0,140 0,404 0,600-0,081-0,157-0,485-0,562 0,163-0,083 5 Baixa 58 O J.G José Geraldo Dorea -0,010 0,734 0,986-0,150 0,181-0,885-0,553 0,241-0, Alta 59 O VARRELA D 1101 CONDOMÍNIO JG RIO -0,020 1,346 1,889-0,180 0,187-1,525-1,158 0,153 0, Alta 60 C J.G. 569A José Geraldo Dorea -0,065 0,765 1,522-0,265-0,005-1,031-0,771-0,005-0, Alta 32

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