ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Eucalyptus grandis W.HILL EX MAIDEN SUBMETIDO A DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS.

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1 ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Eucalyptus grandis W.HILL EX MAIDEN SUBMETIDO A DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS. Camila Alflen 1, Patrícia Giacomin 1, Sueanne da Silva 1 Nelson Golynski e Fabio Muchenski 1 Aluno do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Catarinense Câmpus Concórdia. ² Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal Catarinense Câmpus Concórdia. 1 Introdução A sociedade necessita cada vez mais de produtos de base florestal para a sua sobrevivência e conforto. As florestas nativas, antes abundantes em todo o mundo, estão cada vez mais escassas e ameaçadas de desaparecerem. Sendo assim, surge a necessidade de plantar novas áreas, com plantas nativas e também espécies agroflorestais, que são importantes para recuperar as áreas degradadas além de contribuir para o estoque madeireiro alternativo. É nesse contexto que entra o eucalipto, uma árvore de grande importância para o mundo, em virtude de seu rápido crescimento, produtividade, grande capacidade de adaptação e por ter inúmeras aplicações em diferentes setores. Esta planta está presente nos cinco continentes e em todos os Estados brasileiros, segundo informações da Sociedade Brasileira de Silvicultura. O plantio de eucalipto é, portanto, a melhor solução para diminuir a pressão sobre as florestas nativas, viabilizando a produção de madeira para atender às necessidades da sociedade em bases sustentáveis. O reflorestamento com espécies florestais exóticas, no Brasil, foi legado das empresas reflorestadoras durante muito tempo. Hoje, no entanto, tem surgido como uma atividade atraente para o pequeno e médio produtor rural, superando, em rentabilidade, atividades agropecuárias tradicionais, como a cultura canavieira e a bovinocultura (Baena, 005). Esse ganho de capital, todavia, leva alguns anos para dar retorno, já que as árvores demoram pelo menos de cinco a sete anos para atingir idade de corte. Isto acaba desestimulando o pequeno produtor. O fato de não conhecer o potencial econômico da espécie parece ser o maior entrave à incorporação do eucalipto como alternativa de produção nas pequenas propriedades. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Silvicultura - SBS, 007, a cultura do eucalipto pode trazer rendimento médio superior a 10% sobre o lucro com bovinos ou 75% sobre a cultura da soja, por exemplo. O gênero Eucalyptus é bastante precoce e apresenta rendimento próximo a 50 m ha -1 ano -1. A planta apresenta boas qualidades melíferas, oleíferas e madeiráveis para diversos fins. A madeira de eucalipto é utilizada para o abastecimento da maior parte da indústria de base florestal no Brasil. Em 007, foram consumidos, pelo setor de celulose e papel e chapas de madeira, 5 milhões de estéreos de madeira proveniente de reflorestamento, 1 milhões de estéreos pelo setor de geração de energia e 6,5 milhões de estéreos pelo setor de serraria (Instituto de Economia Agrícola - IEA, 008). Objetivos Determinar qual tipo de substrato orgânico oferece maior influência no crescimento da espécie Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden. Com a obtenção do melhor substrato, esperase também promover o desenvolvimento do diâmetro do caule, a quantidade de folhas e o comprimento das raízes. Além de investigar o desenvolvimento das plantas, deseja-se elaborar uma proposta de aplicação em propriedades de pequeno e médio porte visando alternativa

2 econômica para o produtor rural. Juntamente com a proposta econômica, o projeto visa aplicar um modelo de produção sustentável, no qual o produtor rural pode dar um destino adequado para o esterco animal. Material e Métodos O estudo está sendo desenvolvido no Instituto Federal Catarinense Câmpus Concórdia no setor denominado Agricultura III. O local está localizado a 7 o de latitude Sul, 5 o de longitude Oeste do meridiano de Greenwich e com altitude de 61 m acima do nível do mar. O clima da região de Concórdia é superúmido e mesotérmico do tipo temperado. A temperatura média anual é baixa, em torno de 17ºC, com grande amplitude térmica, cerca de 10ºC em média. O verão é um pouco quente e a temperatura média oscila em torno de ºC. Porém é comum a ocorrência de dias muito quentes, e já foram registradas temperaturas máximas em torno de 0ºC a 1ºC. O inverno é frio com temperatura média em torno de 1ºC e a média das temperaturas mínimas fica entre 6 e 9ºC. Situado em latitude média, esse município está sujeito durante todo o ano a constantes invasões de frentes de origem polar, implicando em bruscas mudanças de temperatura e muito sujeito a geadas. Os totais anuais de chuvas são elevados, geralmente em torno de.000 mm bem distribuídos ao longo do ano. O município normalmente não apresenta estação seca, e sim grande excedente hídrico. O plantio foi realizado em ambiente com temperatura e irrigação controladas. A faixa de temperatura ficou entre 18 e 0 graus Celsius e a quantidade de água foi homogeneamente distribuída sobre as plantas, em que cada muda recebeu de a 4 litros. As sementes foram plantadas em tubetes de 50 cm e colocadas sobre um suporte com 1 m. A produção de mudas em recipientes é o sistema mais utilizado, principalmente por permitir a melhor qualidade, devido ao melhor controle da nutrição e à proteção das raízes contra os danos mecânicos e a desidratação, além de propiciar o manejo mais adequado no viveiro, no transporte, na distribuição e no plantio. Os tubetes também podem ser reutilizados por mais de cinco anos, dependendo da qualidade do plástico utilizado na sua fabricação e do adequado armazenamento (EMBRAPA). A figura 1 mostra a base sobre a qual foram colocados os tubetes com as sementes plantadas e os detalhes dos tubetes. D Figura 1: Tubete para produção de mudas de eucalipto: A) visão geral, com frisos internos e abertura lateral; B) detalhe dos frisos até a base do tubete; C) detalhes dos frisos até a parte superior do tubete.

3 O plantio foi dividido em quatro blocos. Cada bloco contém um substrato específico e um número médio de 100 (cem) mudas totalizando 400 tubetes com sementes. Para a mistura dos substratos foi utilizada uma betoneira que misturou os compostos da seguinte maneira: colocou-se três baldes de solo peneirado, um balde de um determinado substrato e um balde de casca de arroz. Em todos os produtos foi adicionada a casca do arroz carbonizada juntamente com a vermiculita. A inclusão da primeira se justifica para facilitar a separação das mudas do substrato quando for necessário transferi-las para os canteiros. A segunda se justifica por ser um elemento condicionador de solos, veículo e contentor para nutrientes, inseticidas, herbicidas, fungicidas e fumigantes, evitando seu arrasto pela chuva ou irrigação, retendo água em solos permeáveis (arenosos) e isolando a superfície do solo preparado com sementeiras. A peneira utilizada no trabalho é semelhante à utilizada para peneirar areia para construção civil. Foi realizada a análise dos substratos envolvidos. Busca-se com isso fazer o monitoramento dos nutrientes disponíveis para as plantas. Será feito o monitoramento dos principais nutrientes envolvidos como N, P e K. As análises foram realizadas apenas no início do projeto. Vinte a vinte e cinco dias (0-5) depois da muda germinada faremos o desbaste deixando uma única muda por tubete escolhendo a mais vigorosa e arrancando as demais. A partir dai faremos a observação do seu crescimento, iremos observar dois dias por semana e também, faremos a observação do crescimento do caule e das raízes da muda depois de pronta para ser transplantada no campo. O tempo de plantio total, nos tubetes, é de 90 (noventa) dias, quando então, as mudas são transplantadas para canteiros. Nesta etapa pode ser feito o monitoramento e controle de formigas e pragas que possam atacar as plantas. Durante todo o tempo serão coletadas informações sobre o crescimento das mudas. Assim pode-se através de gráficos predizer a velocidade média de crescimento para cada conjunto estudado e, além disso, mostrar qual o melhor substrato. Além do crescimento, podem ser realizados estudos sobre o comportamento radicular das plantas determinado por cada substrato. Esta etapa simulará as condições ambientais que as mudas encontrarão caso sejam plantadas em uma propriedade rural comum para pequenos e médios produtores da região de concórdia e adjacências. A partir dos dados obtidos será elaborada uma proposta de propriedade modelo com desenvolvimento sustentável considerando o reflorestamento para economia complementar dos pequenos e médios produtores. A proposta consistirá de planilhas demonstrando os cálculos de áreas necessárias para o plantio em conformidade com as novas normas ambientais previstas no código florestal atual. 4 Resultados e discussões A figura apresenta o crescimento comparado entre as plantas para os quatro substratos envolvidos.

4 Crescimento (cm) Ovino Aves Bovino Terra t (dias) Figura : Gráficos de crescimento do Eucalyptus em função do tempo. Em ( ) esterco de ovino, em ( ) esterco de bovino, em ( ) esterco de aves, em ( ) somente terra. Cada curva da figura representa o desenvolvimento médio do Eucalipto grandis em função do substrato. O substrato que proporcionou o melhor desenvolvimento das plantas foi o composto por esterco bovino. As equações referentes ao crescimento, velocidade do crescimento e aceleração do crescimento estão discriminadas pelas equações empíricas 1, e. 4 c =, ,0114. t + 0,0684. t 0,0068. t + 0,000. t ( cm) Equação (1) v = 0, ,168. t 0,004. t + 0,0008. t ( cm / dia) Equação () a = 0, ,0409. t + 0,004. t ( cm / dia ) Equação () Com as expressões acima é possível predizer qual a altura média das plantas, a velocidade média e também a aceleração média do crescimento para um determinado dia após o brotamento. 5 Conclusões Com base nas análises realizadas, verificou-se que o adubo orgânico baseado em esterco bovino com a adição de terra se mostrou promissora. As plantas que foram produzidas neste tipo de substrato se mostraram vigorosas, com número de folhas superior as demais plantas dos outros substratos, bem como grande desenvolvimento que pode ser verificado na figura.

5 6 Referências: - GOMES, J. M.; COUTO, L.; LEITE, H. G.; XAVIER, A. e GARCIA, S. L. R. CRESCIMENTO DE MUDAS DE Eucalyptus grandis EM DIFERENTES TAMANHOS DE TUBETES E FERTILIZAÇÃO N-P-K. Sociedade de Investigações Florestais. v.7, n., p.11-17, VILAS BÔAS, O; MAX, J. C. M. e de MELO, A. C. G. CRESCIMENTO COMPARATIVO DE ESPÉCIES DE Eucalyptus E Corymbia NO MUNICÍPIO DE MARÍLIA, SP. Rev. Inst. Flor. São Paulo, v. 1, n. 1, p. 6-7, jun. 009.

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