Breves palavras para apresentação pessoal e do tema a ministrar.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Breves palavras para apresentação pessoal e do tema a ministrar."

Transcrição

1 Rastreabilidade e certificação de propriedades produtoras de bovinos para exportação de carne fresca desossada com destino ao mercado da União Europeia. Breves palavras para apresentação pessoal e do tema a ministrar. Apresentação pessoal: Chamo-me António José Rosinha, licenciado em Medicina Veterinária em 1980, pela Escola Superior de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa. Ao longo de 28 anos de actividade profissional exerci funções: No Departamento de Agricultura e Pecuária do Transkey, Serviços de Veterinária, na República da África do Sul, como veterinário oficial nas áreas da saúde pública e animal; ( ) No Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Direcção Geral de Veterinária, em Portugal, como veterinário oficial na área da saúde animal. ( ) Na Direcção Geral de Saúde e de Protecção do Consumidor (DG SANCO), Serviço Alimentar e Veterinário (FVO) da Comissão Europeia, na Irlanda, como Inspector. ( ). Novamente no Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Direcção Geral de Veterinária, em Portugal, desde Fevereiro de 2008, como Responsável pela implementação de uma Unidade de Auditoria Interna com os objectivo de executar um exame sistemático ás actividades executadas nas áreas da segurança alimentar, saúde/bem estar animal e alimentação animal, tendo em vista determinar se essas actividades e resultados obtidos estão em conformidade com os procedimentos planeados e se estes procedimentos são implementados de modo efectivo e são suficientes para atingir os objectivos propostos. Relativamente ao Brasil participei em 7 missões de Inspecção da FVO, sendo que a primeira foi efectuada em 2001, como perito nacional convidado e as 6 restantes como Inspector do Serviço Alimentar e Veterinário (FVO) entre 2004 e Novembro de 2007, data da minha última missão ao Brasil, sendo por isso conhecedor da realidade do país na área da minha apresentação.

2 Apresentação do tema a ministrar RASTREABILIDADE E CERTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES PRODUTORAS DE BOVINOS - PARA EXPORTAÇÃO DE CARNE FRESCA DESOSSADA COM DESTINO AO MERCADO DA UNIÃO EUROPEIA. 1. INTRODUÇÃO Vou fazer a minha apresentação respeitando o tema que me foi proposto e aceitei ministrar. Fá-lo-ei no entanto no âmbito da situação que actualmente se vive no Brasil e tendo em linha de conta um sistema mais amplo a que chamo Certificação Veterinária Oficial de Carnes Frescas Desossadas Destinadas ao Mercado da União Europeia por ser esse um tema da actualidade que se vive no Brasil. Vou emitir opiniões e considerações pessoais resultantes do meu conhecimento da realidade brasileira, fruto das 7 missões de inspecção que realizei ao serviço do vosso cliente a União Europeia, esperando com elas contribuir para o debate que se segue. Os requisitos de natureza sanitária a ter em consideração neste tipo de trocas comerciais encontram-se estabelecidos com detalhe na legislação comunitária especifica para este tema, com particular realce: No Regulamento (CE) nº 882/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem estar dos animais. Na Decisão do Conselho nº79/542/cee que estabelece uma lista de países terceiros ou de partes de países terceiros e as condições de sanidade animal e saúde pública e de certificação veterinária aplicáveis à importação, para a Comunidade, de determinados animais vivos e da respectiva carne fresca E Na Decisão da Comissão nº 2008/61/CE que altera o anexo II da Decisão 79/542/CEE do Conselho, no que diz respeito às importações de carne fresca de bovino do Brasil. A rastreabilidade e certificação de propriedades constitui aquilo a que chamo o segundo pilar de um sistema mais amplo que antes designei como Certificação Veterinária Oficial de Carnes Frescas Desossadas Destinadas ao Mercado da União Europeia. Os restantes elos deste sistema são os seguintes: Os Serviços Veterinários Oficiais e o Sector Privado envolvido, que funcionam como primeiro pilar. A rastreabilidade e certificação das carnes que funciona como terceiro pilar ou pilar final. A credibilidade e as garantias de segurança fornecidas por este Sistema, da Certificação Veterinária Oficial de Carnes Frescas Desossadas Destinadas ao mercado da UE, correspondem ao somatório da qualidade dos procedimentos implementados ao nível dos 3 pilares do Sistema antes referido. minha intervenção a minha opinião pessoal sobre determinados aspectos, tendo em conta

3 2. DEFINIÇÕES, CONCEITOS E REQUISITOS DO REGULAMENTO 882/2004 Nesta fase da minha apresentação convém referir que a partir da sua entrada em vigor em Janeiro de 2006 o Regulamento (CE) nº 882/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho veio a constituir a base legal para as missões de inspecção do Serviço Alimentar e Veterinário (FVO) da Direcção Geral da Saúde e Protecção do Consumidor (DG SANCO) aos países terceiros, incluindo o Brasil. Convém por isso salientar que a sua leitura e cumprimento constituem pedra basilar para todos aqueles países e regiões que pretendam exportar para o mercado da União Europeia. Vou por isso destacar desde já de modo breve alguns dos artigos, definições, conceitos e requisitos descritos no Regulamento 882/2004, antes referido, uma vez que são fundamentais no planear e na implementação da RASTREABILIDADE E CERTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES PRODUTORAS DE BOVINOS: Definições (artigo 2 ) Autoridade competente: a autoridade central de um Estado-Membro com competência para organizar controlos oficiais ou qualquer outra autoridade a quem tenha sido atribuída essa competência; inclui, se for caso disso, a autoridade correspondente de um país terceiro; Organismo de controlo: um terceiro independente no qual a autoridade competente tenha delegado determinadas tarefas de controlo Controlo oficial: qualquer forma de controlo que a autoridade competente ou a Comunidade efectue para verificar o cumprimento da legislação em matéria de alimentos para animais e de géneros alimentícios, assim como das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais; Verificação: o controlo, mediante exame e ponderação de provas objectivas, do cumprimento dos requisitos especificados; Inspecção: o exame de quaisquer aspectos dos alimentos para animais, dos géneros alimentícios, e da saúde e do bem-estar dos animais, a fim de verificar se esses aspectos cumprem os requisitos da legislação no domínio dos alimentos para animais ou dos géneros alimentícios, e as regras no domínio da saúde e do bem-estar dos animais; Acompanhamento: a realização de uma sequência planeada de observações ou medições com vista a obter uma imagem de conjunto da situação no que respeita ao cumprimento da legislação no domínio dos alimentos para animais ou dos géneros alimentícios, e das regras no domínio da saúde e do bem-estar dos animais Auditoria: um exame sistemático e independente para determinar se as actividades e os respectivos resultados estão em conformidade com as disposições previstas e se estas disposições são aplicadas eficazmente e são adequadas para alcançar os objectivos; Equivalência: a capacidade de sistemas ou medidas diferentes alcançarem os mesmos objectivos; e «equivalentes», sistemas ou medidas diferentes capazes de alcançarem os mesmos objectivos; Importação: a introdução em livre prática de alimentos para animais ou de géneros alimentícios ou a intenção de introduzir esses alimentos para animais ou géneros alimentícios em livre prática. Plano de controlo: uma descrição feita pela autoridade competente, com informações gerais sobre a estrutura e a organização dos respectivos sistemas de controlo oficiais

4 Conceitos e requisitos (artigo 46 Controlos comunitários em países terceiros Os peritos da Comissão podem efectuar controlos oficiais nos países terceiros a fim de verificar, com base nas informações referidas no n. 1 do artigo 47., a conformidade ou a equivalência da legislação e dos sistemas destes países em relação à legislação comunitária em matéria de alimentos para animais, de géneros alimentícios e de saúde animal. A Comissão pode nomear peritos dos Estados-Membros para assistirem os seus próprios peritos. Esses controlos oficiais devem visar em especial: A legislação do país terceiro; A organização das autoridades competentes do país terceiro, as suas competências e independência, a supervisão a que estão sujeitas, bem como a autoridade de que dispõem para impor o cumprimento efectivo da legislação aplicável; A formação do pessoal para o desempenho dos controlos oficiais; Os recursos de que dispõem as autoridades competentes, incluindo instalações de diagnóstico; A existência e o funcionamento de procedimentos de controlo documentados e de sistemas de controlo em função das prioridades; Se for caso disso, a situação em matéria de saúde animal, zoonoses e no domínio fitossanitário, bem como os procedimentos de notificação da Comissão e dos organismos internacionais competentes de surtos de doenças de animais e plantas; O alcance e o funcionamento dos controlos oficiais das importações de animais, plantas e respectivos produtos; As garantias que o país terceiro pode dar no que respeita ao cumprimento dos requisitos comunitários ou à equivalência a esses requisitos. Por forma a aumentar a eficiência e eficácia dos controlos num país terceiro, a Comissão pode, antes de efectuar tais controlos, solicitar ao país terceiro em questão a apresentação das informações referidas no n. 1 do artigo 47. e, se for caso disso, dos registos escritos sobre a implementação desses controlos. artigo 47 Condições gerais de importação A Comissão será responsável por solicitar aos países terceiros que tencionem exportar produtos para a Comunidade que forneçam as seguintes informações exactas e actualizadas sobre a organização e a gestão gerais dos sistemas de controlo sanitário: Quaisquer regulamentações sanitárias ou fitossanitárias adoptadas ou propostas nos seus territórios; Quaisquer procedimentos de controlo e inspecção, regimes de produção e quarentena e procedimentos relativos à tolerância no que respeita aos pesticidas e à homologação dos aditivos alimentares, aplicados nos seus territórios; Os procedimentos de avaliação dos riscos, os factores tidos em consideração, bem como a determinação do nível adequado de protecção sanitária ou fitossanitária; Se for caso disso, o seguimento dado às recomendações feitas no âmbito dos controlos referidos no artigo 46. As informações referidas no ponto anterior devem ser proporcionadas à natureza das mercadorias e podem ter em conta a situação e estrutura específicas do país terceiro, bem como a natureza dos produtos exportados para a Comunidade. O seu âmbito de aplicação deve abranger, pelo menos, as mercadorias destinadas a exportação para a Comunidade. As informações referidas nos pontos anteriores podem também dizer respeito:

5 Aos resultados dos controlos nacionais das mercadorias destinadas a exportação para a Comunidade; A alterações importantes introduzidas na estrutura e no funcionamento dos sistemas de controlo em questão, nomeadamente para cumprir os requisitos ou as recomendações comunitários. Se um país terceiro não fornecer essas informações, ou essas informações não forem correctas, podem ser estabelecidas condições específicas de importação nos termos do n. 3 do artigo 62., numa base casuística e estritamente temporária, após consultas com o país terceiro em questão. As orientações que especificarão a forma como as informações referidas nos n.os 1, 2 e 3 devem ser concebidas e apresentadas à Comissão, assim como as medidas de transição destinadas a dar tempo aos países terceiros para prepararem essas informações devem ser estabelecidas nos termos do n. 2 do artigo 62. Artigo 48 Condições especificas de importação ) Na medida em que as condições e os procedimentos pormenorizados a respeitar aquando da importação de mercadorias de países terceiros ou suas regiões não estejam previstos na legislação comunitária, em especial no Regulamento (CE) n. 854/2004 essas condições e procedimentos devem ser estabelecidos, se necessário, nos termos do n. 3 do artigo 62. As condições e os procedimentos pormenorizados referidos no n. 1 podem incluir: A elaboração de uma lista de países terceiros a partir dos quais podem ser importados produtos específicos para um dos territórios referidos no anexo I; A criação de modelos de certificados que acompanhem as remessas; Condições especiais de importação, consoante o tipo de produto ou animal e os eventuais riscos a ele associados. Os países terceiros só podem figurar na lista referida no ponto antes se as respectivas autoridades competentes fornecerem garantias adequadas no que diz respeito ao cumprimento da legislação comunitária em matéria de alimentos para animais e de géneros alimentícios ou das normas relativas à saúde dos animais ou à equivalência das mesmas. Aquando da elaboração ou da actualização da referida lista, devem ser tomados especialmente em consideração os seguintes critérios: Legislação do país terceiro no sector em causa; Estrutura e organização da autoridade competente do país terceiro e dos seus serviços de controlo, bem como poderes de que dispõem e garantias que podem fornecer relativamente à aplicação da legislação em causa; Existência de controlos oficiais adequados; Regularidade e rapidez das informações fornecidas pelo país terceiro sobre a existência de perigos relacionados com alimentos para animais e géneros alimentícios e com animais vivos; Garantias fornecidas pelo país terceiro de que: o as condições aplicadas aos estabelecimentos a partir dos quais podem ser importados para a Comunidade alimentos para animais e géneros alimentícios são conformes ou equivalentes aos requisitos comunitários da legislação em matéria de alimentos para animais e de géneros alimentícios; o é elaborada e mantida actualizada uma lista de tais estabelecimentos; o a lista dos estabelecimentos e as respectivas versões actualizadas são comunicadas sem demora à Comissão; o os estabelecimentos são sujeitos a controlos regulares e eficazes pela autoridade competente do país terceiro.

6 Aquando da adopção das condições especiais de importação referidas antes, devem ser tidas em conta as informações apresentadas pelos países terceiros em questão e, se necessário, os resultados dos controlos comunitários neles efectuados. As condições especiais de importação podem ser estabelecidas para um único produto ou para um grupo de produtos. Podem ser aplicáveis a um único país terceiro, a certas regiões de um país terceiro ou a um grupo de países terceiros. 3. RASTREABILIDADE DE BOVINOS A rastreabilidade de bovinos engloba os seguintes aspectos: Identificação dos bovinos Registo de nascimentos, mortes, abates e movimentações dos bovinos, em livro próprio Notificação dos eventos antes referidos, base de dados informatizada, eventual emissão do documento de identificação dos bovinos Vou seguidamente indicar de modo sintético os elementos que compõem a rastreabilidade dos bovinos, fazer algumas observações relativas aos requisitos principais a serem considerados e deixar para o debate o aprofundamento dos assuntos que vocês tiverem mais interesse em analisar e trocar opiniões. Identificação dos bovinos: É o início do processo de rastreabilidade e implica: o Escolha de elemento identificador aprovado (fazendeiro) o Aplicação do elemento identificador escolhido e registo no livro de registo de bovinos (fazendeiro, empregado, certificadora) Observações: O elemento identificador aprovado pelos Serviços Oficiais deve ser brinco, botton, microchip ou tatuagem. Os brincos ou bottons devem ter as seguintes características: Ser de material plástico flexível; Ser à prova de falsificação e fáceis de ler durante toda a vida do animal; Não ser reutilizável; Ser desenhado de modo tal que fique ligado ao animal sem lhe causar mal; Ter inscrições não removíveis. Ter duas partes: uma parte macho e outra fêmea. O elemento identificador aprovado a aplicar nos animais deve ser escolhido pelo proprietário, sendo a sua aplicação efectuada pelo próprio/seu representante/ alguém por ele escolhido. As características, bem assim como os prazos de aplicação e outros procedimentos, para os elementos de identificação devem ser fixados na legislação e em manual de procedimentos; Deve haver um sistema sancionatório fixado por legislação para aplicação nos casos de incumprimento.

7 Registo de nascimentos, mortes, abates e movimentações dos bovinos, em livro próprio Os registos devem ser efectuados, pelo proprietário/seu representante/alguém por ele escolhido, em livro próprio de modelo aprovado pelos Serviços oficiais; Observações: O livro próprio de registos deve conter dados relativos a: Informação detalhada e actualizada sobre identificação, data nascimento, sexo e raça; Data da morte do animal na fazenda; No caso de animais que partem da fazenda o nome e morada do responsável, com excepção do transportador, ou o código de identificação da fazenda para onde o animal foi transferido, bem como a data de partida; No caso de animais que chegam na fazenda, o nome e morada do responsável, com excepção do transportador, ou a identificação da fazenda donde o animal chegou e a data da chegada; O nome e a assinatura do representante da autoridade competente controlando o registo e as datas em que esses controlos foram executados; Informação sobre medicamentos e produtos veterinários administrados aos animais, com identificação do(s) animal (ais) e respectivos períodos de interdição ao consumo humano. O fazendeiro/seu representante/alguém por ele escolhido é o responsável pela manutenção deste livro de registos; O livro de registo deve ser de modelo padronizado e aprovado pela autoridade competente; Os prazos e outros procedimentos para o registo dos eventos no livro devem ser fixados na legislação e em manual de procedimentos. Notificação dos eventos antes referidos, base de dados informatizada, emissão do documento de identificação dos bovinos A notificação dos eventos (nascimentos, mortes, movimentos e abates) para a base nacional de dados (BND) é da responsabilidade do fazendeiro/seu representante/ alguém por ele escolhido. Observações: A notificação à BND deve ser efectuada nos prazos legalmente estabelecidos utilizando o modelo do documento aprovado; A BND deve ser construída de modo a permitir fazer a rastreabilidade dos bovinos desde o nascimento até á sua morte ou abate e, nesse sentido deve registar: A identificação dos bovinos; Informação relativa às explorações; Informação relativa as movimentações dos bovinos. A BND deve ser constituída por aplicação informática fiável e ter controlos de validação a priori e á posteriori da informação registada. Os responsáveis pela emissão de GTAs e Certificados Sanitários devem ter acesso à informação registada da BND.

8 4. CERTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES 4.1 Com a publicação da Decisão da Comissão 2008/61/CE, de 17 de Janeiro de 2008, que altera o anexo II da Decisão 79/542 do Conselho no que diz respeito às importações de carne de bovino fresca do Brasil, foi estabelecido pela primeira vez o conceito de explorações aprovadas, até então inexistente, e que passou então a ser um requisito constante do: Certificado Veterinário relativo a carne fresca desossada de bovinos domésticos, expedida para a Comunidade Europeia. O Certificado Veterinário é constituído por 3 secções que se destinam a identificar respectivamente: O produto a exportar; Os requisitos de saúde pública, Os requisitos de sanidade e Os requisitos de bem estar animal a serem cumpridos pelas carnes e animais que lhes deram origem. Observações: Tendo em conta a supracitada Decisão da Comissão 2008/61/CE, para a certificação/aprovação de propriedades, estamos aqui falando dos Estabelecimentos Rurais Aprovados e dos Confinamentos, torna-se necessário que tenham sido implementados uma série de requisitos, dos quais destaco os seguintes: Os animais sejam identificados e registados no sistema nacional de identificação e certificação de origem de animais da espécie bovina (SISBOV); A verificação de que este requisito é cumprido pelos animais a abater em frigoríficos, para efeitos de exportação da sua carne para a UE, deve ser efectuado através de: Consulta à BND para controlo da identificação e registo dos animais; Esta consulta deve ser efectuada pela entidade (UVL) que emite o documento de transporte dos animais (GTA). As propriedades estejam enumeradas como explorações aprovadas, no seguimento de uma inspecção favorável e do relatório oficial das autoridades competentes, no sistema informático veterinário integrado (Traces), e nas quais se realizam inspecções pelas autoridades competentes para assegurar que os requisitos relevantes previstos na presente Decisão são respeitados A lista de explorações aprovadas apresentadas pela autoridade competente seja revista regularmente e mantida actualizada pela

9 autoridade competente: A Comissão assegurará que a lista de explorações aprovadas seja disponibilizada publicamente para fins de informação através do seu sistema informático veterinário integrado (TRACES); A verificação de que estes dois requisitos foram cumpridos pelas explorações/propriedades faz-se através de: Inspecção das explorações pelas autoridades competentes, com a consequente elaboração do respectivo relatório oficial favorável; Envio de listagem com as explorações aprovadas pelas autoridades competentes à UE para efeitos de publicação no TRACES; Realização de inspecções regulares de monitorização às explorações aprovadas, a realizar pelas autoridades competentes (os 6 meses e 2 meses previstos no SISBOV para ERAS e Confinamentos parecem-me adequados); Envio à UE dos resultados das inspecções regulares de monitorização às explorações aprovadas para efeitos de actualização pela UE da lista de explorações constantes no TRACES. Os animais permaneceram nas propriedades pelo menos 40 dias antes de serem directamente expedidos para o matadouro/frigorifico; A verificação de que este requisito é cumprido pelos animais a abater em frigoríficos, para efeitos de exportação da sua carne para a UE, faz-se através de: Controlo da identificação individual dos animais e verificação do tempo de permanência no livro de registos e na BND; Controlo da identificação dos animais a transportar para o frigorifico, antes do carregamento dos animais na fazenda; Estes controlos podem ser efectuados pela autoridade competente (UVL) e/ou organismos de controlo (por exemplo as Certificadoras). Não foram introduzidos nas propriedades animais provenientes de áreas não aprovadas pela CE nos últimos 3 meses; A verificação de que este requisito é cumprido nas propriedades de origem dos animais a abater em frigoríficos, para efeitos de exportação da sua carne para a UE, faz-se através de: Consulta á BND antes do carregamento dos animais para controlar o período de tempo que decorreu desde a introdução na propriedade de animais provenientes de área não aprovada pela UE;

10 Esta consulta deve ser efectuada pela entidade (UVL) que emite o documento para o transporte dos animais (GTA) Os animais sejam transportados das suas explorações, em veículos limpos e desinfectados antes do carregamento, para um matadouro aprovado sem terem estado em contacto com outros animais que não respeitassem as condições acima mencionadas. A verificação de que este requisito é cumprido pelos animais durante o transporte transportadores as explorações/propriedades faz-se através de: Controlo da identificação, registo na BND, período de permanência de 40 dias dos animais destinados a serem abatidos para efeitos de exportação de carne para a UE, bem assim como do período de quarentena de 90 relativo às explorações/propriedades que receberam animais de áreas não habilitadas pela UE, antes da realização do embarque para o matadouro/frigorifico; Controlo do embarque dos animais para garantir que apenas são transportados animais com os requisitos exigidos e selagem dos meios de transporte para prevenir o contacto durante o com animais que não preencham esses requisitos; selagem do veículo. Controlo do desembarque no matadouro/frigorifico com validação de identificação, 40 dias, não contacto com animais não elegíveis para a UE no transporte e matadouro/frigorifico e selo do meio de transporte; Estes controlos podem ser efectuados pelas UVL e/ou Certificadoras ao nível da fazenda e pelo DIPOA e/ou pessoal dos estabelecimentos nos frigoríficos. 4.2 O modelo de certificado veterinário relativo a carnes frescas de bovinos domésticos, expedida para a UE, da Decisão 79/542 de Conselho: refere ainda alguns requisitos de sanidade animal que convém ter em conta no processo de certificação das propriedades e de que passo a destacar o seguinte: A carne fresca foi obtida em território que dispõe de um programa de vacinação sistemática e a carne foi obtida de efectivos nos quais a eficácia desta vacinação é controlada pela autoridade competente através de uma vigilância serológica regular que indica níveis de anticorpos adequados e também demonstra a ausência de circulação do vírus da febre aftosa. A verificação de que este requisito é cumprido faz-se através de: Controlo do programa de vacinação sistemática da febre aftosa no território onde se localiza a fazenda; este controlo deve ser efectuado pela UVL; Controlo da eficácia da vacinação e da ausência de circulação viral, através de vigilância serológica regular pela UVL.

11 4.3 No processo de certificação das propriedades existe um conjunto de requisitos /pontos críticos a ter em conta nas fases de aprovação e de manutenção da aprovação que passo a destacar: Certificadora responsável aprovada pela AC e autorizada a exercer actividade no Estado onde se localiza a propriedade/exploração; Certificadora tem contrato de prestação de serviços assinado com o proprietário; Propriedade registada no SISBOV, com ausência de não conformidades relevantes que suspendem/retiram a sua habilitação e presença do respectivo relatório de vistoria de aprovação/manutenção da aprovação, emitido pela Certificador Preenchimento dos requisitos necessários à aprovação/manutenção da aprovação, constatados durante vistoria efectuada na exploração, com elaboração do respectivo Relatório de vistoria (Estes requisitos foram recentemente repassados pela Comissão Europeia durante as acções de formação que ocorreram em Brasilia e MT no passado mês de Abril). Os principais requisitos a serem preenchidos são relativos a: o Identificação animal; o Livro de registo de existências e deslocações; o Vacinações da febre aftosa; o Livro de registo de medicamentos veterinários administrados aos bovinos; o Notificações efectuadas à BND do SISBOV de nascimento, morte, movimentos e abates. 5. IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA RASTREABILIDADE E CERTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES Como acontece com qualquer Sistema ou Programa que se pretenda implementar torna-se necessário que sejam executadas de modo criterioso as seguintes etapas: Definir os objectivos a atingir: Exportar carne fresca desossada de bovino para a UE; Definir sobre as bases legais, normas, instruções e procedimentos: Para atingir os objectivos estabelecidos. Definir sobre as sanções a aplicar: Estas sanções devem ser de natureza administrativa e pecuniária; Definir sobre a necessidade de criação de taxas: Caso haja necessidade a autoridade competente pode optar pela criação de taxas destinadas financiar o funcionamento do sistema; Definir os diferentes responsáveis pela implementação do SISTEMA e as acções a executar por cada um deles: fazendeiros, certificadoras, serviços veterinários; Implementar o Sistema/Programa, incluindo os controlos oficiais: Os controlos oficiais ao Sistema são executados pelas Entidades referidas no ponto anterior; As Entidades privadas devem preencher os requisitos constantes do Regulamento e não podem ter delegação de competência para efeitos da elaboração de legislação e normas, bem como para aplicar sanções.

12 Monitorizar o Sistema: A monitorização relativa à implementação do Sistema faz-se através de acções de: Verificação; Inspecção; Acompanhamento e Auditoria. A auditoria é a acção de monitorização mais completa e não dispensa a execução das outras. Observações O princípio da delegação de competências do Estado em Organismos privados (designados por Organismos de Controlo) para a realização de controlos oficiais é aceite pelo Regulamento 882/2004. Só com a monitorização do Sistema conseguimos garantir que a implementação das acções estão asseguradas e que os objectivos a atingir são alcançados; Qualquer das acções de monitorização (verificação, inspecção, acompanhamento e auditoria) devem ser executadas pelos Serviços oficiais, sendo certo que nenhuma delas é dispensável; 6. AS ATRIBUIÇÔES DAS CERTIFICADORAS NO ÂMBITO DO SISBOV As Certificadoras devem ser consideradas como Organismo de Controlo tendo em conta: O Regulamento nº 882/2004 que definiu como Organismo de controlo: um terceiro independente no qual a autoridade competente tenha delegado determinadas tarefas de controlo; A Instrução Normativa nº 17 de 14/07/2006 que ao estabelecer as regras de funcionamento do SISBOV atribui às certificadoras credenciadas determinadas tarefas de controlo definindo-as como as entidades governamentais ou privadas credenciadas pelo MAPA, incumbidas da caracterização e do registo individual de bovinos e bubalinos em todo o território nacional na BND. Observações O Regulamento nº 882/2004 define claramente no seu artigo 5º o procedimento a seguir para a autoridade competente delegar competências para a realização de controlos oficiais em Organismos de Controlo. É ainda estipulado no mesmo Regulamento: As 2 competências que não podem ser delegadas: de natureza legislativa e sancionatória. Os requisitos a ser preenchidos pelos Organismos de Controlo para a sua habilitação e procedimentos a seguir na realização dos controlos oficiais;

13 O procedimento de monitorização do sistema relativo aos controlos oficiais, através da realização de acções de verificação, inspecção, acompanhamento e auditoria. Os procedimentos a seguir relativos à identificação individual de bovinos e controlos oficiais a realizar pelas Certificadoras no âmbito do SISBOV surgiram pela primeira vez em Janeiro de 2002 com a publicação do respectivo Normativo legal. Este sofreu diversas alterações até ser posteriormente revogado com a entrada em vigor da IN 17 de 14/07/2006 que estabeleceu a Norma Operacional do SISBOV. De acordo com o Regulamento nº 882/2004 a Autoridade Competente ao delegar competências nas Certificadoras deve assegurar que um conjunto de requisitos sejam satisfeitos em conformidade com os artigos 5º e 6º do dito Regulamento. Artigo 5º 2.A autoridade competente só pode delegar competências específicas num determinado organismo de controlo se: a) Existir uma descrição exacta das competências que o organismo de controlo pode exercer e das condições em que pode fazê-lo; b) Existirem provas de que o organismo de controlo: i) dispõe dos conhecimentos técnicos, do equipamento e das infra-estruturas necessárias para exercer as competências que nele sejam delegadas; ii) dispõe de pessoal em número suficiente e com qualificações e experiência adequadas; e iii) é imparcial e não tem quaisquer conflitos de interesses no que se refere ao exercício das competências que nele sejam delegadas; c) O organismo de controlo funcionar e estiver acreditado em conformidade com a norma europeia EN «Critérios gerais de funcionamento dos diversos tipos de organismos que realizam inspecções» e/ou outra norma, se esta for mais pertinente para as competências delegadas em questão; d) Os laboratórios funcionarem em conformidade com as normas referidas no n. 2 do artigo 12. ; e) O organismo de controlo comunicar regularmente os resultados dos controlos realizados à autoridade competente e sempre que esta o solicite. Se os resultados dos controlos revelarem um incumprimento actual ou provável, o organismo de controlo informará imediatamente a autoridade competente; f) Existir uma coordenação eficiente e eficaz entre a autoridade competente que delegou as competências e o organismo de controlo. 3.Se necessário, a autoridade que delega competências específicas em organismos de controlo deve organizar auditorias ou inspecções a esses organismos. Se, em resultado de uma auditoria ou de uma inspecção, se constatar que tais organismos não exercem devidamente as competências que neles foram delegadas, a autoridade competente que delega pode revogar a delegação de competências em questão. Esta será revogada sem demora se o organismo de controlo não tomar medidas correctoras adequadas e atempadas. 4.Qualquer Estado-Membro que pretenda delegar uma competência de controlo específica num organismo de controlo deve notificar a Comissão. A notificação deve conter a descrição pormenorizada: a) Da autoridade competente que pretende delegar a competência; b) Da competência a delegar; e

14 c) Do organismo de controlo no qual é delegada a competência. Artigo 6. Pessoal encarregado dos controlos oficiais A autoridade competente deve garantir que todo o seu pessoal encarregado dos controlos oficiais: a) Receba, na respectiva esfera de competência, uma formação adequada que lhe permita exercer as suas funções com competência e efectuar controlos oficiais de maneira coerente. Esta formação deve abranger, conforme adequado, as áreas referidas no capítulo I do anexo II; b) Se mantenha actualizado na sua esfera de competência e, se necessário, receba regularmente formação suplementar; e c) Esteja apto a realizar uma cooperação pluridisciplinar. ÁREAS DE FORMAÇÃO DO PESSOAL ENCARREGADO DOS CONTROLOS OFICIAIS 1. Diferentes técnicas de controlo tais como auditoria, amostragem e inspecção. 2. Procedimentos de controlo. 3. Legislação em matéria de alimentos para animais e de géneros alimentícios. 4. Diferentes fases da produção, da transformação e da distribuição, e riscos potenciais para a saúde humana e, se for caso disso, a saúde dos animais, a fitossanidade e o ambiente. 5. Avaliação do incumprimento da legislação em matéria de alimentos para animais e de géneros alimentícios. 6. Perigos relacionados com a produção animal, de alimentos para animais e de géneros alimentícios. 7. Avaliação da aplicação do HACCP. 8. Sistemas de gestão, como os programas de garantia da qualidade aplicados pelas empresas do sector dos alimentos para animais e do sector alimentar e respectiva avaliação, na medida em que sejam úteis para o cumprimento dos requisitos da legislação em matéria de alimentos para animais ou de géneros alimentícios. 9. Sistemas de certificação oficial. 10. Disposições de intervenção em caso de emergência, incluindo a comunicação entre os Estados-Membros e a Comissão. 11. Implicações e procedimentos jurídicos dos controlos oficiais. 12. Exame de documentos escritos e outros registos, incluindo os relativos aos testes de aptidão, à acreditação e à avaliação dos riscos, que possam ser relevantes para a avaliação do cumprimento da legislação em matéria de alimentos para animais e de géneros alimentícios, podendo incluir aspectos financeiros e comerciais. 13. Qualquer outro domínio, incluindo a saúde e o bem-estar dos animais, necessário para assegurar que os controlos oficiais sejam efectuados em conformidade com o presente regulamento.

15 7. O QUE TERÁ FALHADO ATÈ AGORA PARA QUE A UE TENHA VINDO A TOMAR MEDIDAS CADA VEZ MAIS RESTRITIVAS relativamente às importações de carne fresca desossada de bovino com origem no Brasil. Gostava de concluir a minha apresentação com algumas reflexões sobre este assunto. Para se concluir sobre esta matéria torna-se necessário que todos os intervenientes da cadeia produtiva da carne bovina, sem excepção de nenhum, decidam reflectir em conjunto para encontrar as soluções que satisfaçam os requisitos impostos pelo cliente a UE; A metodologia para esse procedimento de reflexão é simples e passa por analisar e tirar conclusões relativamente ao que falhou relativamente a cada uma das 7 etapas da implementação e monitorização do Sistema de Certificação Veterinária Oficial da Carne Fresca Desossada Destinada ao mercado da UE, de que faz parte a Rastreabilidade e Certificação de Propriedades que acabei de apresentar; Utilizem como fonte principal para essa reflexão e análise as não conformidades detectadas, as conclusões e as recomendações dos relatórios da FVO; Façam uma auto-avaliação do plano de acção que foi apresentado, aproveitando para se questionarem do seguinte: o Será que cada uma das não conformidades detectadas na secção Observações/constatações de cada um dos Relatórios das missões efectuadas pela UE no Brasil foram correctamente entendidos? o Será que o plano respondia de modo adequado às recomendações e em primeira análise a cada uma das não conformidades detectadas e a sua execução foi assegurada? o Será que os Relatórios foram divulgados a todas as Entidades envolvidas em tempo oportuno e que o Plano de acções a implementar foi previamente acordado com essas Entidades e correctamente entendido? o Será que a implementação do Plano de acção foi sujeito a monitorização pela autoridade competente? Utilizem a mesma metodologia usada com os Relatórios da FVO e façam também uma reflexão e análise sobre os relatórios de Inspecções que cada uma das entidades públicas e privadas Brasileiras, intervenientes no processo, efectuou ao longo dos anos. Aprendam com os erros e construam um Sistema diferente e mais eficaz tendo em vista o objectivo que pretendem alcançar e tendo como pano de fundo: o os resultados da vossa reflexão e o os requisitos do Regulamento 882/2004 do Parlamento e do Conselho Europeus, da Decisão 79/542 do Conselho Europeu e da Decisão 2008/61 da Comissão Europeia. Em nosso entendimento o Sistema de Certificação Oficial da Carne Fresca Desossada de Bovino com Destino ao mercado da UE, falhou por: Ausência de detalhes de natureza técnica nas IN do SISBOV relativos aos procedimentos a serem seguidos pelas Certificadoras para a execução e

16 auto-controlo das tarefas que lhe foram atribuídas nos normativos legais (o que fazer; como fazer e quais os meios adequados par o fazer); Inadequação dos mecanismos de monitorização implementados para verificação do cumprimento dos normativos pelas Certificadoras e produtores de gado (estou aqui a falar de inspecções e auditorias); Ausência de mecanismos de controlo e verificação pela Autoridade Competente relativamente a certos aspectos da informação registada/a registar na BND (plausibility checks a priori and a posteriori) Inadequação dos mecanismos de monitorização dos controlos de saúde animal em particular da febre aftosa (estou aqui a referir-me as acções de verificação, inspecção, acompanhamento e auditoria já antes mencionadas). E COMO CONSEQUÊNCIA foi aprovada uma DECISÃO EM JANEIRO DE 2008 pelos Estados Membros da UE que veio a constituir uma forte penalização para a economia de todos aqueles que no Brasil obtinham rendimentos da exportação de carne fresca desossada de bovino com destino ao mercado da UE.

17

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2011/874/UE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2011/874/UE) 23.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 343/65 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 15 de Dezembro de 2011 que estabelece a lista de países terceiros e territórios autorizados para as importações de

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2010/734/UE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2010/734/UE) L 316/10 Jornal Oficial da União Europeia 2.12.2010 DECISÃO DA COMISSÃO de 30 de Novembro de 2010 que altera as Decisões 2005/692/CE, 2005/734/CE, 2006/415/CE, 2007/25/CE e 2009/494/CE no que diz respeito

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária Escola Professional de Hotelaria e Turismo da Madeira 7 de Junho de 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Código Bases de

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-

Leia mais

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em

Leia mais

"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens

suínos significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

26.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 220/9

26.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 220/9 26.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 220/9 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 859/2011 DA COMISSÃO de 25 de Agosto de 2011 que altera o Regulamento (UE) n. o 185/2010 que estabelece as medidas de

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO

PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO 27.4.2001 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 118/41 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO RECOMENDAÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005

Leia mais

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.2.2014 COM(2014) 4 final 2014/0033 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera as Diretivas 89/608/CEE, 90/425/CEE e 91/496/CEE no que diz respeito

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004R0639 PT 05.12.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 639/2004 DO CONSELHO de30 de Março de 2004 relativo à gestão

Leia mais

JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)

JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para

Leia mais

22.10.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 279/47

22.10.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 279/47 22.10.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 279/47 REGULAMENTO (CE) N. o 1739/2005 DA COMISSÃO de 21 de Outubro de 2005 que define as condições de polícia sanitária para a circulação de animais de circo

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO L 247/22 Jornal Oficial da União Europeia 24.9.2011 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 20 de Setembro de 2011 que altera o anexo D da Directiva 88/407/CEE do Conselho no que diz respeito ao comércio na

Leia mais

AS AUDITORIAS INTERNAS

AS AUDITORIAS INTERNAS AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 196/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas as entidades exploradoras dos armazéns e das redes e ramais

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 7.2.2011 COM(2011) 40 final 2011/0019 (NLE) DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

Esclarecimento 13/2014

Esclarecimento 13/2014 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários O sistema de garantia da qualidade dos medicamentos, quer sejam de uso humano, quer sejam veterinários, abarca não

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Banco de Portugal EUROSISTEMA REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL

Banco de Portugal EUROSISTEMA REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL Tendo em conta: A lei orgânica do Banco de Portugal; As recomendações constantes do relatório do Fundo Monetário internacional relativo ao exercício

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72

'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 & Bruxelas, 26 de Março de 2001 7362/01 (Presse 120) (OR. en) '(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 O Conselho aprovou em 23 de Março de 2001, por procedimento escrito, as suas posições comuns tendo

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS

COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão das Petições 22.4.2010 COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS Assunto: Petição 0434/2006, apresentada por Marco Neves da Silva, de nacionalidade portuguesa, sobre normas de segurança

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento

Leia mais

A Importância dos Sistemas de Informação e da partilha de dados para o Controlo Alimentar

A Importância dos Sistemas de Informação e da partilha de dados para o Controlo Alimentar A Importância dos Sistemas de Informação e da partilha de dados para o Controlo Alimentar Seminário de Lançamento da Plataforma GRIA Lisboa, 20 de Abril de 2009 Luís Souto Barreiros Introdução O GPP O

Leia mais

EDITAL N. º 26 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

EDITAL N. º 26 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N. º 26 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Susana Guedes Pombo, Directora-Geral de Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul ou febre

Leia mais

Auditoria Sistemática

Auditoria Sistemática ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Auditoria Sistemática Resumo do Relatório da Inspecção Geral do MCTES 18.Novembro.2010 Índice INTRODUÇÃO... 3 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS...

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 Assunto: definição dos formulários, fluxo de informações, testes laboratoriais e outros aspectos, a serem empregados para ingresso no Estado de Santa Catarina de ovinos,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,

Leia mais

O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável

O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável Introdução O exercício da actividade do Médico Veterinário Municipal (MVM) está regulamentado

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar

Leia mais

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU 4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 175. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 175. o, 25.6.2003 L 156/17 DIRECTIVA 2003/35/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 26 de Maio de 2003 que estabelece a participação do público na elaboração de certos planos e programas relativos ao ambiente

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

Sistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos. Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde

Sistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos. Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde Sistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos 1 Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde Vigilância pós mercado RISCO CLASSIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO CONCEPÇÃO NORMALIZAÇÃO SUPERVISÃO

Leia mais

Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal. Fernando Cavaco

Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal. Fernando Cavaco Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal Fernando Cavaco Decreto-Lei 67/98, de 18 de Março Estabeleceu as normas gerais de higiene dos

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Setembro de 2003 e em

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 5/VI/2008 C(2008) 2274 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 5/VI/2008 relativa à limitação da responsabilidade civil dos revisores oficiais de contas e das sociedades

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro

Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê

Leia mais