A ARTE GRÁFICA DE MILLÔR E A SUA CONTRIBUIÇÃO À SOCIEDADE. PALAVRAS-CHAVE: Arte, Millôr Fernandes, cartuns, charges, sociedade brasileira, humor.

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1 A ARTE GRÁFICA DE MILLÔR E A SUA CONTRIBUIÇÃO À SOCIEDADE Fernando Gomes F. Lima Mestrando - Linha de pesquisa Imagem e Cultura Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais PPGAV EBA - UFRJ fgflima@yahoo.com.br RESUMO: Este artigo se propõe a salientar a importância da expressão gráfica de Millôr Fernandes representadas por meio de seus cartuns e suas charges. A contemporaneidade de Millôr ainda não propiciou uma quantidade de estudos a respeito de sua obra e influência artística. Junto a Ziraldo, Jaguar e Fortuna, iniciou a formação de um ramo de expressão gráfica, os cartuns, apresentando assim à sociedade brasileira uma nova maneira de adquirir informação, refletir sobre uma ideia ou um fato, a usufruir da arte, ao mesmo tempo em que a aproximava de um publico mais amplo, de uma forma inteligente e bem-humorada. Para o público, a mensagem transmitida por Millôr sempre possuiu uma característica pessoal do artista, não importava seu estilo artístico, a alma do artista estava em sua mensagem. PALAVRAS-CHAVE: Arte, Millôr Fernandes, cartuns, charges, sociedade brasileira, humor. INTRODUÇÃO A obra de Milton Viola Fernandes, mais conhecido como Millôr Fernandes, é eclética e ampla; indo desde sua atuação escrita até a sua produção gráfica, por meio das ilustrações. Dentre toda sua produção intelectual, seu trabalho explorou o humor através de cartuns e charges, influenciando uma geração. A contemporaneidade de Millôr ainda não propiciou quantidade e variedade de estudos a respeito de sua obra e influência. As principais questões observadas em pesquisas e estudos científicos dão conta de sua vida jornalística, suas poesias e sua intelectualidade. De forma que sua produção gráfica ainda apresenta aspectos não explorados. A obra de Millôr abrange dramaturgia, livros, poesias, tradução e ilustrações. Mas foi com os cartuns que, Millôr pode dar sua mais significativa contribuição ao

2 cenário artístico brasileiro. Junto com Ziraldo, Jaguar e Fortuna (pioneiros do cartum no Brasil), iniciou a formação de um ramo de expressão gráfica, os cartuns, e com isso, apresentou à sociedade brasileira novas narrativas singulares, determinando assim uma nova maneira de se adquirir informação, refletir sobre uma ideia ou um fato ou uma situação, de usufruir da arte, ao mesmo tempo em que a aproximava de novos segmentos de leitores, de uma forma inteligente e bem-humorada. Ao identificarem-se as particularidades dos traços deste artista nos cartuns e nas charges, determina-se uma chance de compreensão de como contribuíram para a caracterização de uma expressão artística própria no Brasil. Para o desenvolvimento da pesquisa, aplica-se uma abordagem metodológica com base em pesquisas históricas para contextualização teórica do tema, levantamento da produção dos cartuns e charges do artista e pesquisa bibliográfica. Da mesma forma, há a possibilidade de se aprender sobre o trabalho cartunesco e chárgico deste artista e compreender como seu traçado simplista era apenas um agregador de sua função principal, transmitir uma mensagem. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA No que se refere a obra gráfica de Millôr, poucos trabalhos científicos foram elaborados no sentido de identificar seu estilo e suas características peculiares, o que determina desta forma um campo de seu trabalho a ser explorado a luz dos estudos da imagem e campos de conhecimento históricos e afins. O nascimento da expressão artística, dos cartuns, das charges e da arte sequencial (histórias em quadrinhos) no Brasil, dá-se com os trabalhos do pioneiro Angelo Agostini. Ao observar-se o contexto socioeconômico em que essas formas de expressão surgiram compreende-se de que maneira foram absorvidas pelo imaginário brasileiro e assim, explicando-se algumas tendências comportamentais da sociedade e o porquê de algumas dessas expressões gráficas terem obtido sucesso, enquanto outras não saíram do lugar. (ARAGÃO, 2006) A questão levantada acima pode ser melhor compreendida olhando-se para o começo do processo cartunesco e chárgico brasileiro, ainda na mudança do Império para República. Segundo Rocha (2013) a marca das charges monarquistas era a importância dada ao texto, ou seja, a charge tinha o papel secundário de apenas

3 ilustrar o texto e personagem representado nas histórias em quadrinhos. Esta forma de encarar as charges se manteve, apesar de algumas mudanças, até a década de 1970, quando então Cássio Loredano intelectualizou as charges. As diferentes linguagens e artes empregadas possuem similaridades, o que as tornam aceitas no cenário nacional. Cada uma das expressões gráficas citadas acima (os cartuns, as charges e a arte sequencial), possuem um diferente tipo de produção artística e importância para a sociedade brasileira. Nesta sociedade do século XIX os principais expoentes foram os cartuns e charges que seguem uma tradição de serem críticas diretas e ácidas, temperadas com certo humor. Desde seu nascimento no século XIX até a atualidade tem havido diversos sucessores e representantes destas expressões de arte. Contudo ainda há um gap de informações e de material de qualidade que estude este segmento da nossa nacionalidade. (SIMÕES, 2010) Embora muitos dos assuntos aqui abordados tenham por objetivo observar, identificar e analisar as diferenças entre as expressões gráficas citadas anteriormente, não se deve esquecer que o principal código de transmissão desta mensagem é o humor, agente de fundamental importância na construção deste campo de expressões artísticas. E que segundo Santos é coisa séria o qual deva ser respeitado e não diminui em nada o valor destas artes. (SANTOS, 2012) SOBRE O MILLÔR Millôr Fernandes foi um artista singular no cenário nacional. Sua atuação enquanto artista foi tão eclética quanto criativa. Sua obra abarca dramaturgia, livros, poesias, tradução e ilustrações. Mas foi com os cartuns que, compreende-se, Millôr pode dar sua mais significativa contribuição ao cenário artístico brasileiro. Junto com Ziraldo, Jaguar e Fortuna (pioneiros do cartum no Brasil), iniciou a formação de um ramo de expressão gráfica, os cartuns, e com isso, apresentou à sociedade brasileira uma nova maneira de se adquirir informação, refletir sobre uma ideia ou um fato ou uma situação, de usufruir da arte, tornando-a popular, de uma forma inteligente e bem-humorada. O projeto empreendido por estes pioneiros do cartum nacional chamava-se O Pasquim e foi fundado no fim de 1968 no Rio de Janeiro (sua primeira edição data

4 de 26 de junho de 1969). O nome deste jornal foi dado por Jaguar com o intuito jocoso e provocativo, visto que a palavra pasquim significa um jornal difamador. Seu objetivo inicial era de substituir um antigo tabloide humorístico A carapuça, que vinha perdendo forças após o falecimento de seu escritor mais relevante, Sérgio Porto 1. A princípio, O Pasquim abordava assuntos de cunho comportamental (sexo, drogas, feminismo e divórcio, entre outros). O jornal foi se tornando mais politizado à medida que aumentava a repressão da ditadura militar. O Pasquim, que inicialmente possuía uma tiragem de 20 mil exemplares conseguiu, em seu auge, alcançau mais de 200 mil exemplares (em meados de 1970), se tornando assim, um dos maiores fenômenos do mercado editorial nacional. Millôr foi influenciado por Saul Steinberg, o qual ele considerava o maior artista vivo do século XX. No seu trabalho do dia-a-dia, ele valorizava os vínculos entre a linguagem verbal e não verbal, que se tornou a marca registrada dos seus trabalhos. O viés políticos e as sátiras eram marcantes em seu trabalho e funcionavam como uma provocação às pessoas, de modo a fazer com que estas analisassem o desempenho político dos governantes. Sua grande paixão pela palavra contribuiu para que ele unisse as linguagens verbal e gráfica de forma única, buscando transmitir suas ideias e críticas de maneira divertida e, portanto, com maior apelo popular. Era um artista que trabalhava, sobretudo com os meios de comunicação de massa e por isso mesmo tinha de produzir uma arte simples e direta, ao mesmo tempo inteligente e sagaz. Tendo influenciado artistas como Angeli, que confessaria ter começado a desenvolver seu gosto por desenhos copiando o trabalho de artistas como Millôr Fernandes, observa-se que a influência de Millôr é bastante expressiva e uma reflexão acadêmica sobre sua produção demonstrará sua importância para a cultura nacional, constituindo uma investigação exploratória de sua obra em relação aos cartuns uma contribuição relevante para a construção do saber da arte nacional. 1 Sérgio Marcus Rangel Porto (Rio de Janeiro, 11 de janeiro de de setembro de 1968) foi um cronista, escritor, radialista e compositor brasileiro. Era mais conhecido por seu pseudônimo Stanislaw Ponte Preta.

5 CONCLUSÕES E EXPECTATIVAS Comparando-se as diversas manifestações artísticas de seus contemporâneos, como Ziraldo que possui um traçado trabalhado e maduro, Millôr apresenta uma forma de desenhar direta, sem grandes refinamentos. O traçado simplista de Millôr Fernandes em suas charges e cartuns alcançou grande penetração no gosto do público, vide seu destaque na imprensa nacional, onde tinha espaço em prestigiados veículos de comunicação como a revista Veja, o Jornal do Brasil, entre outros, vindo em seus últimos anos ter o seu próprio site com um elevado número de acessos proporcionado pelo seu sucesso profissional ao longo da vida em meios convencionais. Percebe-se que uma das particularidades sobre o trabalho artístico de Millôr Fernandes é que seus leitores não parecem estar interessados em suas técnicas de desenho e sim em suas mensagens. Mais do que arte pela arte, encontrava-se um desenho usado como ferramenta de apoio para a mensagem transmitida, onde o que importa é muito mais o conceito ou a ideia do conteúdo da mensagem. O ponto de interesse reside justamente nessa contradição: os artistas e profissionais da área gráfica possuem um primor técnico na execução de seus trabalhos de modo a valorizarem seus traços, cores e a mensagem a ser transmitida de forma clara, através de suas obras. REFERÊNCIAS ARAGÃO, Octavio. Óptica Sócio-Política da Arte. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) - Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro, ARBACH, Jorge Mtanios Iskandar. O Fato Gráfico O Humor Gráfico como Gênero Jornalístico. Tese (Doutorado em Comunicações e Arte) - Universidade de São Paulo, São Paulo, MEDEIROS, Jotabê. As joias de Millôr. O Estado de São Paulo, São Paulo, 18 mar Disponível em: < Acesso em: 23 mar MENDONÇA, Márcia de Souza. Um gênero quadro a quadro: a história em quadrinho. In: DIONÍZIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria

6 Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, p MIELI, Silvio. Especial Millôr Fernandes. In: Sambaqui. Agência Imediata. Disponível em: < acesso em: 13 mar PAGLIOSA, Elcemina L. Balvedi. Humor: Um Estudo Sociolinguístico Cognitivo da Charge. Porto Alegre, EDIPUCRS, SANTOS, Gabriely. Millôr Fernandes: O Guru do Méier como Cartunista e Chargista. Monografia em Comunicação Social habilitação em jornalismo. Rio de Grande do Sul: Universidade de Passo Fundo Faculdade de Artes e Comunicação, SIMÕES, Alex Caldas. 170 anos de caricatura no Brasil: personagens, temas e fatos. Revista Linguasagem - Revista Eletrônica de Popularização Científica em Ciências da Linguagem da Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, volume 6988, 15 edição, setembro. 2010

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