Política Internacional. Cristina Soreanu Pecequilo

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1 Política Internacional Cristina Soreanu Pecequilo

2 Ministério das Relações Exteriores Ministro de Estado Embaixador Antonio de Aguiar Patriota Secretário-Geral Embaixador Ruy Nunes Pinto Nogueira Presidente Embaixador José Vicente de Sá Pimentel Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais Diretor Nome do Diretor Centro de História e Documentação Diplomática Diretor Embaixador Maurício E. Cortes Costa A Fundação Alexandre de Gusmão, instituída em 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e tem a finalidade de levar sociedade civil informações sobre a realidade internacional e sobre aspectos da pauta diplomática brasileira. Sua missão é promover a sensibilização da opinião pública nacional para os temas de relações internacionais e para a política externa brasileira. Fundação Alexandre de Gusmão - FUNAG Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H Anexo II, Térreo, Sala Brasília - DF Telefones: (61) /6034/6847 Fax: (61) Site:

3 Política Internacional Cristina Soreanu Pecequilo 2 a Edição Atualizada Fundação Alexandre Gusmão Brasília 2012

4 Direitos reservados à Fundação Alexandre de Gusmão Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H Anexo II, Térreo Brasília - DF Telefones: (61) /6034 Fax: (61) Site: funag@itamaraty.gov.br Equipe Técnica: Eliane Miranda Paiva Fernanda Antunes Siqueira Gabriela Del Rio de Rezende Jessé Nóbrega Cardoso Rafael Ramos da Luz Wellington Solon de Sousa Lima de Araújo Revisão: Programação Visual e Diagramação: Gráfica e Editora Ideal M217 Impresso no Brasil 2012 Pecequilo, Cristina Soreanu. Manual do Candidato Política Internacional / Cristina Soreanu Pecequilo -- Brasília : FUNAG, p.; 22,5 cm. ISBN: Política Internacional. 2. Tribunal Penal Internacional (antecedentes históricos). 3. Política Externa (Estados Unidos). I. Fundação Alexandre de Gusmão. Ficha Catalográfica elaborada pela bibliotecária Talita Daemon James CRB-7/6078 Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional conforme Lei nº , de 14/12/2004. CDU: (100)

5 Existem duas respostas frequentes para qualquer evento histórico, ambas inapropriadas, senão totalmente equivocadas: dizer que tudo mudou ou dizer que nada mudou. Fred Halliday, A meus pais

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7 Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pesquisadora Associada do Núcleo Brasileiro de Estratégia e Relações Internacionais (NERINT/UFRGS) e dos Grupos de Pesquisa Inserção Internacional Brasileira: Projeção Global e Regional da UNIFESP/UFABC e Relações Internacionais do Brasil Contemporâneo da UnB. Mestre e Doutora em Ciência Política pela FFLCH/USP. Autora de diversos livros e artigos sobre as Relações Internacionais Contemporâneas e a política externa do Brasil e dos EUA. crispece@gmail.com

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9 Apresentação Embaixador Georges Lamazière Diretor do Instituto Rio Branco A Fundação Alexandre de Gusmão (Funag) retoma, em importante iniciativa, a publicação da série de livros Manual do Candidato, que comporta diversas obras dedicadas a matérias tradicionalmente exigidas no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata. O primeiro Manual do Candidato ( Manual do Candidato: Português ) foi publicado em 1995, e desde então tem acompanhado diversas gerações de candidatos na busca por uma das vagas oferecidas anualmente. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata, cumpre ressaltar, reflete de maneira inequívoca o perfil do profissional que o Itamaraty busca recrutar. Refiro-me, em particular, à síntese entre o conhecimento abrangente e multifacetado e a capacidade de demonstrar conhecimento específico ao lidar com temas particulares. E assim deve ser o profissional que se dedica à diplomacia. Basta lembrar que, em nosso Serviço Exterior, ao longo de uma carreira típica, o diplomata viverá em diversos países diferentes, exercendo em cada um deles funções distintas, o que exigirá do diplomata não apenas uma visão de conjunto e entendimento amplo da política externa e dos interesses nacionais, mas também a flexibilidade de compreender como esses interesses podem ser avançados da melhor maneira em um contexto regional específico. Nesse sentido, podemos indicar outro elemento importante que se encontra sempre presente nas avaliações sobre o CACD: a diversidade. O Itamaraty tem preferência pela diversidade em seus quadros, e entende que esse enriquecimento é condição para uma expressão externa efetiva e que faça jus à amplitude de interesses dispersos pelo país. A Chancelaria brasileira é, em certo sentido, um microcosmo da sociedade, expressa na miríade de diferentes divisões encarregadas de temas específicos, os quais formam uma composição dos temas prioritários para a ação externa do Governo brasileiro. São temas que vão da Economia e Finanças à Cultura e Educação, passando ainda por assuntos políticos, jurídicos, sobre Energia, Direitos Humanos, ou ainda tarefas específicas como Protocolo e Assistência aos brasileiros no exterior, entre tantas outras. Essa diversidade de tarefas será tanto melhor cumprida quanto maior for a diversidade de quadros no Itamaraty, seja ela de natureza acadêmica, regional ou ainda étnico-racial. O CACD é, em razão disso, um concurso de caráter excepcional, dada a grande quantidade de provas de diferentes áreas do conhecimento acadêmico, buscando com isso o profissional que demonstre o perfil aqui esboçado. No entanto, o perfil multidisciplinar do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata pode representar um desafio para o candidato, que deverá desenvolver sua própria estratégia de preparação, baseado na sua experiência acadêmica. Em razão disso, o Instituto Rio Branco e a Funag empenham-se em disponibilizar algumas ferramentas que poderão auxiliar o can-

10 didato nesse processo. O IRBr disponibiliza, anualmente, seu Guia de Estudos, ao passo que a Funag publica a série Manual do Candidato. Cabe destacar, a esse propósito, que as publicações se complementam e, juntas, permitem ao candidato iniciar sua preparação e delimitar os conteúdos mais importantes. O Guia de Estudos encontra-se disponível, sem custos, no sítio eletrônico do Instituto Rio Branco e é constituído de coletâneas das questões do concurso do ano anterior, com as melhores respostas selecionadas pelas respectivas Bancas. Os livros da série Manual do Candidato, por sua vez, são compilações mais abrangentes do conteúdo de cada matéria, escritos por especialistas como Bertha Becker (Geografia), Paulo Vizentini (História Mundial Contemporânea), Evanildo Bechara (Português), entre outros. São obras que permitem ao candidato a imersão na matéria estudada com o nível de profundidade e reflexão crítica que serão exigidos no curso do processo seletivo. Dessa forma, a adequada preparação do candidato, ainda que longe de se esgotar na leitura das publicações da Funag e do IRBr, deve idealmente passar por elas.

11 Sumário Introdução Capítulo 1 - As Relações Internacionais 1.1 As Bases da Disciplina A) Conceitos e Atores B) As Teorias: As Origens Clássicas e o Século XX B.1) O Realismo Político B.2) O Liberalismo, o Idealismo e a Interdependência B.3) O Marxismo e as Visões Críticas 1.2 O Pós-Guerra Fria: Interpretações e Hipóteses (1989/2012) A) O Fim da História, a Nova Ordem Mundial e o Momento Unipolar B) A Globalização e a Regionalização C) A Desordem, o Choque das Civilizações e um Outro Mundo Possível D) A Multipolaridade, a Desconcentração de Poder e a Não Polaridade Capítulo 2 - O Sistema Internacional Pós-Guerra Fria (1989/2012) Parte I - O Ocidente e a Rússia 2.1 Os Estados Unidos A) George Bush e o Status Quo Plus (1989/1992) B) Bill Clinton e o Engajamento e Expansão (1993/2000) C) George W. Bush (2001/2008) D) Barack Obama (2009/2012) 2.2 A Europa e a Integração Regional A) Da Queda do Muro ao Tratado de Maastricht (1989/1992) B) De Maastricht a Lisboa (1992/2009) C) A Crise da Zona do Euro (2009/2012) 2.3 Da URSS à Rússia A) O Fim da Guerra Fria e a URSS (1989/1991) B) Alinhamento e Crise (1992/1999) C) Autonomia e Pragmatismo (1999/2012)

12 Parte II - O Mundo Afro-Asiático 2.4 O Leste Asiático e o Subcontinente Indiano A) O Japão B) A ASEAN e a Península Coreana C) A China D) O Subcontinente Indiano: Índia e Paquistão 2.5 A África A) Um Balanço das Crises e Mudanças (1989/2012) B) O Renascimento Africano 2.6 O Oriente Médio e a Ásia Central A) O Processo de Paz Israel/Palestina B) O Irã e a Ásia Central C) A Primavera Árabe Capítulo 3 - As Relações Internacionais do Brasil Parte I - Os Princípios Clássicos e os Temas Contemporâneos 3.1 As Tradições da Política Externa Brasileira (1902/1989) 3.2 A Década de 1990 e o Debate Pós-Guerra Fria (1990/2002) 3.3 A Política Externa do Século XXI: Os Eixos Combinados (2003/2012) Parte II - O Brasil e as Américas 3.4 As Relações Hemisféricas: o Brasil, os EUA e a América Latina A) O Projeto Americano e o Bilateralismo: IA e NAFTA (1989/1992) B) A Agenda Econômico-Estratégica: ALCA (1993/2000) C) O Século das Américas e o Diálogo Estratégico Brasil-EUA (2001/2008) D) A Agenda de Barack Obama (2009/2012) 3.5 O Espaço Sul-Americano A) O Cone Sul A.1) O Mercosul A.2) A Política Externa Argentina e as Parcerias Complementares: Paraguai, Uruguai e Chile B) A Região Andina C) A Integração Sul-Americana: a IIRSA, a CASA e a Unasul

13 Capítulo 4 - O Brasil e o Mundo 4.1 O Eixo Horizontal: a Cooperação Sul-Sul A) IBAS B) Os BRICS C) As Parcerias Africanas, o Mundo em Desenvolvimento e os PMDRs 4.2 O Eixo Vertical: a Cooperação Norte-Sul A) A UE e as Parcerias Bilaterais na Europa Ocidental B) O Japão C) O G4 Capítulo 5 - O Brasil e o Multilateralismo 5.1 As Nações Unidas A) Agenda, Reforma e Estrutura B) Os Temas Sociais e as Conferências Internacionais B.1) Meio Ambiente B.2) Os Direitos Humanos C) As Operações de Paz 5.2 A Agenda de Segurança Internacional 5.3 A Economia Global A) A OMC e o G20 Comercial B) O Sistema de Bretton Woods e o G20 Financeiro Conclusão Referências Bibliográficas

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15 15 Introdução Em 2009, quando da publicação da primeira edição deste Manual de Política Internacional, o sistema mundial se encontrava em meio a negociações político-econômicas que visavam à superação da crise iniciada em 2008 nos Estados Unidos (EUA), com extensão à Europa Ocidental e a zona do euro. Em um cenário de incertezas, as nações emergentes representadas pela sigla BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) ainda sofriam os efeitos destas instabilidades, mas demonstravam que, diferente de décadas passadas, estavam menos vulneráveis a estes desequilíbrios e mais preparadas para contribuir com a superação das dificuldades. Ao mesmo tempo, a ascensão de Barack Obama ao poder parecia indicar que esta superação da crise viria por meio de esforços coordenados e compromissos compartilhados, associado à reforma e atualização dos organismos multilaterais. A era do unilateralismo e da Guerra ao Terror de George W. Bush, que gerara duas operações militares no Oriente Médio, no Afeganistão e no Iraque, encontrava um ponto de inflexão. Guardadas as proporções, o cenário de alguma forma se assemelhava ao da Queda do Muro de Berlim em 1989, por trazer certo otimismo entre as nações de que as dificuldades poderiam ser superadas. Inclusive, regiões que enfrentavam significativas encruzilhadas no início do pós-guerra Fria haviam encontrado certo nível de estabilidade, como a América Latina e a África. A despeito da permanência de problemas sociais, políticos e econômicos, ambas seguiam alternativas diferenciadas, produto de mudanças em suas arenas domésticas e relações externas, iniciando um renascimento. As tendências de progresso poderiam prevalecer sobre as de regressão. Entretanto, como os anos seguintes demonstraram esta polarização não foi eliminada à medida que assimetrias sociais e políticas permaneceram inalteradas no sistema e muitos processos sofreram estagnação. Tais processos envolvem desde as reformas em instituições internacionais, até ajustes de políticas internas dos Estados, e negociações diplomáticas nas mais diversas esferas. Se eventos como a Queda do Muro, o 11/09 e a Guerra Global contra o Terror marcaram os primeiros vinte anos depois da Guerra Fria, o término da década inicial do século XXI é caracterizada pela continuidade da aceleração dos fenômenos históricos, a emergência do Sul, a crise econômica global e a Primavera Árabe. Assim, a política internacio-

16 Política Internacional Cristina Soreanu Pecequilo 16 nal continuava em ebulição, em resposta a estes sentidos de permanência e ao descolamento entre as realidades do reordenamento de poder mundial e as dinâmicas das relações interestatais e transnacionais. Diante deste contexto, o objetivo desta segunda edição do Manual, com o apoio da FUNAG (Fundação Alexandre de Gusmão), é recuperar, de forma atualizada esta trajetória do período do pós-guerra Fria desde 1989 até a primeira metade de A estrutura do livro, assim como seu número de capítulos permanecem os mesmos, mas foram introduzidas modificações de conteúdo em alguns subitens. Além disso, estes mesmos subitens foram realocados e outros adicionados a fim de abarcar as novas questões geopolíticas e geoeconômicas do cenário contemporâneo: as dimensões econômicas da crise, as negociações comerciais e financeiras para a sua superação, a diferenciada atuação dos emergentes no cenário mundial, a atualização da política externa brasileira e os acontecimentos da Primavera Árabe são algumas das temáticas atualizadas e ampliadas. Em linhas gerais, o primeiro capítulo, As Relações Internacionais, apresenta uma breve discussão sobre as Relações Internacionais, destacando suas principais temáticas, atores e paradigmas, a partir de um prisma mais teórico e conceitual. Além disso, examina a evolução da política internacional de 1989 a 2012 e as interpretações desenvolvidas para explicar este cenário. Tais interpretações pouco se modificaram nos últimos anos, preservando as tendências de debate entre o uni e o multipolarismo e o choque entre a permanência das estruturas de poder mundial e as demandas por sua atualização e democratização diante dos inúmeros fenômenos sociais, políticos, estratégicos e econômicos associados aos processos de reordenamento do poder mundial, envolvendo atores estatais e não estatais. No Capítulo 2, O Sistema Internacional Pós-Guerra Fria (1989/2012) estas hipóteses são avaliadas a partir dos atores, estando dividido em duas partes: O Ocidente e a Rússia e O Mundo Afro-Asiático. Na parte I, os subcapítulos examinam os EUA de Bush pai a Barack Obama, a Europa e a Integração Regional, chegando aos acontecimentos da crise da zona do euro, e a transformação da União Soviética (URSS) à Rússia. Por sua vez, a Parte II aborda o Leste Asiático e o Subcontinente Indiano, examinando o Japão, a ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) e a Península Coreana, a China, a Índia e o Paquistão. A África, o Oriente Médio e a Ásia Central complementam esta Parte, avaliando seus processos de crise, estagnação e dinamismo das revoluções populares iniciadas em Neste contexto, os próximos capítulos analisam os desafios e a agenda do Brasil em sua inserção internacional. Este debate inicia-se no Capítulo 3 As Relações Internacionais do Brasil, composto por duas partes: Os Princípios Clássicos e os Temas Contemporâneos e O Brasil e as Américas. A parte inicial do Capítulo traz um panorama das tradições externas do país, enfatizando o debate

17 17 Introdução contemporâneo, atualizado até o governo da Presidente Dilma Rousseff. Por sua vez, a segunda parte examina o intercâmbio bilateral com os EUA, Argentina, Venezuela, dentre outros, somado às iniciativas de integração regional na América do Sul do Mercado Comum do Sul (Mercosul) à União de Nações Sul-Americanas (Unasul), e os esforços diferenciados na América Central na forma da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Em O Brasil e o Mundo, que corresponde ao Capítulo 4, o texto aborda os eixos horizontal e vertical das Relações Internacionais, avaliando as parcerias Sul-Sul e Norte-Sul, em suas dimensões bi e multilaterais. Na agenda Sul-Sul iniciativas como o IBAS (Índia, Brasil e África do Sul), o BRICS, as relações com o continente africano e países de menor desenvolvimento relativo são analisadas. O adensamento do IBAS e dos BRICS é um fenômeno contemporâneo e que, em pouco tempo, vem ganhando espaço como fóruns de negociação e articulação das nações do Sul. No eixo Norte-Sul, as relações com a União Europeia, o Japão e a experiência do G4 são examinadas. Por fim, o Capítulo 5, O Brasil e o Multilateralismo apresenta estudos sobre a atuação do Brasil nas Nações Unidas e suas posições, os temas de segurança internacional e uma discussão sobre a economia global, com destaque à participação do país nos G20s, comercial e financeiro, a luz do reordenamento do poder mundial e das pressões sobre os Estados e o sistema multilateral. Desafiadora, esta agenda demonstra a existência de um mundo ainda em construção neste início de século XXI, no qual o Brasil pode, e deve, desempenhar um papel decisivo amparado por suas tradições, capacidades, potencialidades e visão de futuro. Para o país, e seus futuros diplomatas, analistas e cidadãos, o momento traz uma significativa quantidade de indagações, que somente poderão ser respondidas a partir de uma perspectiva autônoma e soberana. Para a elaboração desta segunda edição, destaca-se o apoio da equipe de pesquisa composta por alunos do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, campus Osasco, Polyana Arthur, Marcela Franzoni e Márcio José de Oliveira Junior (Turma 2011, Noturno e Integral) e Clarissa Forner e Natasha Ervilha Ortolan (Turma 2012 Integral). O trabalho desta equipe foi essencial na construção do o texto, com auxílio na atualização e sistematização de referências bibliográficas, documentos e estatísticas. Ao longo do trabalho, serão indicadas as partes nas quais cada um colaborou diretamente. Na UNIFESP, ainda, cujo curso de Relações Internacionais encontra-se em seus estágios iniciais no campus Osasco, em meio a inúmeros desafios, é preciso agradecer aos que colaboram com o dia a dia para a consolidação de um novo espaço de reflexão sobre a política mundial: aos docentes do curso, Flávio Rocha de Oliveira e José Alexandre Altahyde Hage, à Valéria Curac e ao Anibal Mari (e à Erica e ao Ruy, e todos do corpo técnico, administrativo

18 Política Internacional Cristina Soreanu Pecequilo 18 e acadêmico), e last but no least, à direção do campus, Professora Doutora Ieda Therezinha Nascimento Verreschi e à Professora Doutora Debora Amado Scerni. Igualmente, estendo meus agradecimentos ao colega Professor Corival Alves do Carmo por sua colaboração direta neste texto, com a elaboração de materiais de reflexão para as discussões sobre a crise econômica nos EUA, da Zona do Euro e da economia global (em 2.1 e 5.3). Estas contribuições se estendem aos debates sobre a Venezuela e diálogos acadêmicos realizados ao longo da elaboração de diversos trabalhos em coautoria nos últimos anos (e que ajudaram na elaboração da primeira versão deste Manual em 2009). Por fim, não é possível encerrar esta Introdução sem mencionar todos que estiveram presentes na primeira etapa de elaboração deste trabalho: os alunos do curso de Relações Internacionais da Universidade Estadual Paulista UNESP, colegas professores do Departamento de Ciências Políticas e Econômicas- DCPE, mas em particular à Edna e aos hoje Bacharéis em Relações Internacionais pela UNESP de Marília, Alessandra Aparecida Luque, Ellen Cristina Borges Fernandes e Glauco Fernando Numata Batista; e à Márcia Pires de Campos e ao Dr. Hitoshi, à Vanessa, Tais e Marina pela ajuda e paciência. Agosto 2012.

19 19 As Relações Internacionais O estudo da política internacional envolve o conhecimento dos acontecimentos, atores, fenômenos e processos que ocorrem além das fronteiras dos Estados nacionais. Para analisar estas dimensões, a disciplina das Relações Internacionais é uma ferramenta essencial. Nas palavras de Braillard, Relações Internacionais (...) constituem um objeto cujo estudo é hoje um local privilegiado de encontro de diversas Ciências Sociais (...) O que caracteriza propriamente as Relações Internacionais é o fato delas constituírem fluxos que atravessam as fronteiras (...) Podemos pôr em evidência a especificidade das Relações Internacionais definindo-as como as relações sociais que atravessam as fronteiras e que se estabelecem entre as diversas sociedades. (BRAILLARD, 1990, pp e p. 86) Neste capítulo, os conceitos, atores e teorias desta disciplina são apresentados de forma introdutória em Na sequência, o item 1.2 discute as principais tendências da política internacional a partir das interpretações e hipóteses sobre o pós-guerra Fria. 1.1 As Bases da Disciplina Traçando algumas linhas gerais, os temas examinados neste item são: o Sistema Internacional (SI), os Atores Internacionais (Estados, OIGs, FTs) e as Forças Internacionais. A) Conceitos e Atores O primeiro conceito a ser apontado na área de Relações Internacionais é o do espaço no qual ocorrem as interações sociais mencionados por Braillard, o do Sistema Internacional (SI). 1 As referências básicas para o desenvolvimento deste capítulo são Marcel Merle (1981), Duroselle (2000) e BAYLIS and SMITH, (2001). As partes 1.1 e 1.2 possuem perfil mais teórico, buscando apresentar alguns dos principais, conceitos e debates da área de Relações Internacionais, mas sem a pretensão de esgotar o tema ou abordar sua evolução histórica. Para estes estudos históricos ver VISENTINI e PEREIRA, 2008.

20 Política Internacional Cristina Soreanu Pecequilo 20 Outros termos que podem ser indicados como sinônimos de SI são cenário e ambiente. Sua característica básica é a anarquia, representada pela ausência de um governo ou leis que estabeleçam parâmetros regulatórios para estas relações, em contraposição ao sistema doméstico dos Estados. A partir deste princípio básico, a ordem internacional é definida por meio dos intercâmbios e choques que se estabelecem entre os atores da política internacional. O ponto de partida desta visão clássica é o surgimento do Estado Moderno e a Paz de Westphalia em 1648 (o outro marco é o Tratado de Utrecht, 1713). Avaliando o SI 2 a partir desta visão, três características definem este ambiente: a sua dimensão global e fe- 2 A concepção de sistema internacional apresentada por Hedley Bull (representante da escola realista inglesa e também chamado de neogrociano ) é distinta desta definição baseada em Merle. Bull define o sistema internacional como um sistema de Estados quando dois ou mais Estados têm suficiente contato entre si, com suficiente impacto recíproco nas suas decisões, de tal forma que se conduzam, pelo menos até certo ponto, como partes de um todo. (BULL, 2002, p. 15). Na análise de Bull, o conceito central é o de Sociedade Internacional, como resultante da evolução da política internacional além das concepções do realismo hobbesiano (Estado de Natureza) e do idealismo kantiano. Para o autor, a Sociedade Internacional se constitui quando um grupo de Estados, conscientes de certos valores e interesses comuns formam uma sociedade no sentido de se considerarem ligados no seu relacionamento por um conjunto comum de regras e participam de instituições comuns. (BULL, 2002, p. 19). Para Bull, três etapas podem ser identificadas na evolução da sociedade internacional, isto, da sociedade anárquica: a cristã (séculos XVI/ XVII), a europeia (XVIII/XIX) e a global (XX). Jackson and Owens (2001) inserem outras divisões nesta evolução: Grécia Antiga ou Helênica ( a.c), Renascença Italiana ( ), Europa Pré-Moderna ( ), Europa Ocidental ( ) e Global (1950 em diante). Para leituras adicionais ver WIGHT, 2002 e WATSON, chada, resultante do processo de expansão do mundo ocidental iniciada pelas potências portuguesa e espanhola nos séculos XV e que atingiu no século XX o limite de todos os fluxos e Estados que compõem o SI; a heterogeneidade que corresponde às diferenças entre os atores que ocupam o espaço internacional, a diversidade destes mesmos atores (Estados, OIGs e FTs) e dos fenômenos que ocorrem no ambiente global (igualmente conhecidas como forças que se subdividem em naturais, demográficas, econômicas, tecnológicas e ideológicas); e, por fim, a estrutura, que representa a ordem do SI, ou seja, o Equilíbrio de Poder (EP) que se estabelece entre os Estados e define uma determinada hierarquia. Em termos teóricos, o EP é um dos principais pilares da teoria realista clássica das Relações Internacionais do século XX, mas suas origens podem ser encontradas nos escritos de Tucídides (A Guerra do Peloponeso, 2001) e nas dimensões práticas das relações intraeuropeias dos séculos XVII a XIX, sendo o Concerto Europeu estabelecido no pós-congresso de Viena considerado o tipo ideal deste modelo. Mas, em que consiste o EP e qual sua importância para as Relações Internacionai s3? 3 Bull, inclusive, reconhece a importância do EP na evolução e estabilização das Relações Internacionais.

21 21 As Relações Internacionais Entidades soberanas, os Estados não possuem nenhuma autoridade acima da sua para regular suas relações no cenário internacional, cujo princípio central é, como citado, a anarquia. Diferente do ambiente doméstico no qual se estabelecem pactos e/ou contratos para regular as interações internas, o âmbito externo não possui princípios organizadores, assemelhando-se ao Estado de Natureza de Thomas Hobbes. A ordem internacional emerge a partir da dinâmica de competição e choque mútuo entre os Estados que se anulam mutuamente ao perseguir seus interesses nacionais (a razão de Estado orienta o seu comportamento). A prioridade primeira é a manutenção da soberania e da segurança de cada unidade política individual. Este processo de contenção e dissuasão mútuas entre os diferentes polos produz uma condição de estabilidade que se não satisfaz plenamente a todas as nações, evita a eclosão constante de guerras e o extremo dos jogos de soma zero. Neste contexto, tais relações ocorrem sob a sombra da guerra e visam à estabilidade de não a paz, percebida como um objetivo utópico. Com o surgimento da arma nuclear, estes equilíbrios se tornaram mais sensíveis, dado o poder de destruição mútua assegurada desta tecnologia. Para se referir a esta dinâmica contemporânea, Raymond Aron (2001) faz uso do termo Equilíbrio do Terror que simboliza a possibilidade da política voltar a ser um jogo de soma zero e o congelamento do poder mundial por aqueles que detêm esta tecnologia, característico de toda a bipolaridade. Ao longo da história, três tipos de ordem podem ser encontrados: o unipolar,com a proeminência de um polo de poder (Império Romano); o bipolar, com a existência de dois polos principais (Guerra Fria, 1947/1989 entre EUA e URSS); e o multipolar composto por diferentes polos. Como indicado, o tipo ideal do EP foi o Concerto Europeu de 1815 a 1914, composto pelos polos França, Grã-Bretanha, Prússia (Alemanha depois de 1870 com a unificação), Rússia e Império Austro-Húngaro 4. No pós-guerra Fria, observam-se articulações complexas entre os modelos uni e multipolar (abordado no 1.2). Definido o SI, cabe analisar as categorias de atores que interagem em seu ambiente: os Estados (estatais), as OIGs e as FTs (não estatais, i.e, que não são Estados). - Estados Unidades políticas centralizadas surgidas a partir da Paz de Westphalia em 1648, contrapondo-se às instâncias fragmentadas e não seculares da Idade Média. Os princípios básicos do Estado Moderno são a territorialidade com base em fronteiras definidas, a soberania política sobre este território, constituindo um governo organizado, e a existência de uma população que habita este espaço 4 Mesmo no EP europeu, a Grã-Bretanha possuía uma posição mais destacada do que estes outros polos devido a seu poder político-econômico e, durante o século XIX, construiu sua hegemonia na era que ficou conhecida como Pax Britannica. Porém, sua tática de ação preservava o EP (isolamento esplêndido), atuando como mantenedora do equilíbrio e reguladora de suas ações (primus inter pares).

22 Política Internacional Cristina Soreanu Pecequilo 22 geográfico. Juridicamente, os Estados reconhecem-se mutuamente, respeitando seus limites territoriais (respeito aos princípios de não intervenção e não ingerência), e estabelecem relações diplomáticas entre si. Em síntese, três componentes materiais compõem estas unidades políticas, o território, a população e o governo. Todos os Estados são, portanto, soberanos dentro de seu determinado território. Ainda que os Estados sejam iguais de direito, não o são de fato. As diferenças referem-se a suas histórias (processo de construção e idade como Estados Westphalianos), constituições domésticas (regimes, formas de governo e dinâmica dos atores da sociedade civil 5 ) e a seus recursos de poder. Na medida em que o poder é um elemento essencial da política (seja ela doméstica ou internacional), a posse destes recursos por um determinado Estado delimita sua capacidade de atuação e projeção no sistema e sua medida de vulnerabilidade. Estes elementos correspondem ao nível de autonomia. A análise dos recursos de poder à disposição do Estado deve levar em conta duas dimensões, a da posse e a da conversão dos recursos. A partir desta premissa é preciso fazer a distinção entre o poder potencial de um Estado, aquele que existe em sua condição bruta, e o seu poder real, definido por sua capacidade de conversão. Exemplificando: um Estado pode ser detentor das maiores reservas petrolíferas do mundo, mas se não possuir capacidade tecnológica para explorar este recurso, o seu potencial energético não se concretizará em recursos à disposição de sua população. Outra distinção a ser realizada quanto ao poder refere-se à tipologia dos recursos: o poder duro (hard power) e o poder brando e de cooptação (soft and cooptive power) 6. O poder duro corresponde aos recursos de caráter tradicional: dimensões territoriais, posicionamento geográfico, clima, demografia, capacidade industrial instalada, disponibilidade de matérias-primas e status militar. Por sua vez, o poder brando e de cooptação refere-se às fontes de poder econômicas, ideológicas, tecnológicas e culturais que correspondem à capacidade de adaptação, flexibilidade e convencimento de um determinado Estado sobre seus pares. A habilidade política, da disseminação de valores e de produção de modos de vida (modelos ideológicos) insere- -se nesta dimensão. Em 2009, em uma discussão mais relacionada às perspectivas da política externa dos EUA (ver 2.1), introduziu-se o conceito de poder inteligente (smart power), que se relaciona à junção equilibrada das fontes de poder duro e brando na ação dos Estados. Tendo como 5 Os partidos políticos, os grupos de interesse e a opinião pública nacional, além de atores individuais compõem as forças da sociedade civil. 6 Esta classificação é desenvolvida por Nye Jr (1990).

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