Determinação de iodo em rações de cachorro no Rio de Janeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação de iodo em rações de cachorro no Rio de Janeiro"

Transcrição

1 Relatório de Acompanhamento de Projeto de Pesquisa Determinação de iodo em rações de cachorro no Rio de Janeiro Fernanda McComb de Oliveira Bolsista de Iniciação Científica pelo PIBIC - CNPq Orientadora: Tatiana Dillenburg Saint Pierre Junho de 2017

2 Resumo Sabe-se que as diferentes classificações de rações para cachorros estão relacionadas à porcentagem de proteína animal presente. A ração super-premium é composta por 100% da proteína animal, concluindo-se que é mais bem digerida do que as outras que possuem proteína vegetal em sua composição, por volta de 30% na standard e 20% na premium. Sendo assim, é possível que essa diferença de absorção pelo organismo possa estar influenciando na incidência significativade hipotireoidismo em cães, pois o valor recomendado é de 12 e 15 μg de iodo por quilo de massa corporal. 4,5 Portanto, inicialmente, as análises se deram através da extração do iodo com hidróxido de amônio, porém, a fim de garantir bons resultados, as amostras também serão analisadas através da digestão com ácido nítrico, possibilitando uma comparação entre os resultados. Os valores foram obtidos através do espectrômetro de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS), devido a sua alta sensibilidade em relação aos métodos clássicos de determinação de iodo. Com isso, fazendo os cálculos relacionados à massa corporal de um cão adulto de porte médio (por ex. um labrador de 24 kg), de acordo com as recomendações do fabricante, a ingestão diária de iodo por massa corporal, utilizando essas rações seria: Standard (315 g de ração/dia) de 1,84 a 62,08 µg I; Premium (271 g de ração/dia) de 8,24 a 35,79 µg I; Super-Premium (255 g de ração/dia) de 8,93 a 61,94 µg I, verificando-se que existem rações que estão fora da faixa do valor recomendado. Introdução Considerando o iodo como um elemento essencial para a manutenção do organismo animal e a compreensão de que tanto seu excesso quanto sua deficiência na dieta são nocivas para a saúde, esse estudo foi conduzido pela incidência significativa¹ de hipotireoidismo em cães no estado do Rio de Janeiro, uma vez que o hipertireoidismo não é uma doença tão comum em animais². A tireóide é a glândula mais importante na regulação do metabolismo animal, produzindo hormônios que possuem inúmeros efeitos metabólicos³. O hipotireoidismo 1 surge quando há uma diminuição da produção dos hormônios da tireóide, ou mesmo quando a tireóide cessa a produção

3 de hormônios por completo, devido a uma atrofia na mesma. A produção da tireóide sofre influência da hipófise, do hipotálamo e da própria tireóide. Já o hipertireoidismo 6 é um distúrbio metabólico sistêmico resultante da produção excessiva de hormônios tireoidianos. Geralmente, essa produção excessiva é decorrente de tumores benignos, já que os tumores malignos correspondem a apenas 5% dos casos. O hipotireoidismo é diagnosticável através de dosagens dos hormônios T3 e T4 no sangue e a maioria dos cães que sofrem da doença respondem prontamente ao tratamento com hormônios sintéticos. A endocrinopatia pode ocorrer sempre que houver distúrbios no eixo hipotálamohipófise-tireóide, porém, mais de 95% dos casos ocorre devido a uma destruição da glândula tireóide. 1 Os sintomas 1 do hipotireoidismo são queda de pêlos, aumento de peso/obesidade, diminuição do rítmo cardíaco, anemia, entre outros, enquanto do hipertireoidismo 6 são perda de peso, polifagia e hiperatividade. Diante desse quadro preocupante, é de extrema importância realizar o estudo necessário para avaliar os possíveis riscos na ingestão de algumas rações, levando em conta, também, uma probabilidade de um desequilíbrio da iodação do sal como elo entre a elevada incidência dessa condição em cachorros no Brasil, uma vez que a dose recomendada é de 12 e 15 μg de iodo por quilo de massa corporal. Portanto, a análise será feita através do espectrômetro de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS), devido a sua alta sensibilidade em relação aos métodos clássicos de determinação de iodo. Objetivo O objetivo dessa pesquisa foi verificar, através de análises químicas de amostras de alimentos para cães, se as concentrações determinadas de iodo estão concordantes com os valores informados no rótulo, a fim de alertar a sociedade para uma possível relação com problemas de tireoide (figura 1) em cães.

4 Figura 1: Glândula tireóide em cães 7 Materiais - Tubos Falcon de 50,00 ml; - Micropipetas volumétricas de volumes fixos e de volumes variáveis; - Dispensador de água ultrapura (resistividade mínima 18 MΩ cm, MilliQ); - HNO3 bidestilado abaixo da temperatura de ebulição; - Peróxido de hidrogênio; - NH3(amônia em solução 25% PA); - Amostras de referência certificadas: Tomato Leaves (NIST 1537a), Apple Leaves (NIST 1515), (DORM 4) Fish Tissue, (NIST 1567a) Wheat Flour e IMEP-19 Rice Amostras Para a primeira parte do projeto, foram obtidas 67 amostras de diferentes marcas e tipos de alimentos para cães no comércio local, sendo 14 premium, 29 super-premium e 24 standard.

5 Equipamentos - Espectrômetro de ICP-MS (NexIon 300X, PerkinElmer, EUA) - Chapa de aquecimento (Fisatom, Brasil) - Centrifuga (KC5, Kindly, EUA) - Balança analítica (Adventurer, Ohaus, EUA) Metodologia As amostras foram moidas e homogeneizadas em um processador de alimentos doméstico. Uma quantidade aproximada de 1 g foi pesada e submetida à extração com 10 ml de uma solução aquosa 500 mmol L -1 de amônia, sob aquecimento durante quatro horas, a 100 ºC. Depois de esfriada à temperatura ambiente, as soluções das amostras foram centrifugadas durante 15 minutos a 4000 rpm, e diluídas até 10 ml. As amostras foram analisadas em um espectrômetro de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS) (NexIon 300X, PerkinElmer, EUA) no modo padrão, sem o uso de célula de reação. As condições operacionais foram otimizadas diariamente, através do Daily Performance Check. Todas as amostras foram determinadas em triplicata usando calibração externa e Rh como padrão interno para correções de flutuação. A exatidão do método foi avaliada através da análise dos materiais de referência certificados: Tomato Leaves (NIST 1537a) e Apple Leaves (NIST 1515). Resultados e discussão Através das análises, foi possível verificar que nas rações standard há uma faixa de concentração de iodo de 0,14 a 4,73 mg/kg (figura 2), enquanto nas rações premium as faixas de concentração de iodo variaram de 0,73 a 3,17 mg/kg (figura 3), e nas super-premium de 0,84 a 5,83 mg/kg (figura 4). O controle de qualidade foi realizado pela análise de materiais de referência certificados (Tomato Leaves 1537a - NIST, Apple Leaves NIST), e os resultados foram concordantes com os valores certificados.

6 6 I Standard Iodine Concentration (mg/kg) S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 Namo2 Namo1 RB16 Dog feed RB38 Figura 2: Gráfico da concentração de iodo em mg/kg nas rações comuns Iodine Concentration (mg/kg) I Premium N RBR N RB22 RB24 RB29 RB30 RB33 RB35 RB36 RB04 RB05 RB06 RB09 Dog feed Figura 3: Gráfico da concentração de iodo em mg/kg nas rações premium

7 Iodine Concentration (mg/kg) RB11 RB12 RB13 RB14 RB15 Taz3 RBH RBK RB17 RB18 RB19 RB20 RB21 RB23 I Super-Premium RB25 Dog feed Figura 4: Gráfico da concentração de iodo em mg/kg nas rações super-premium RB26 RB27 RB28 RB31 RB32 RB34 RB39 RB40 RB01 RB01 RB02 RB03 RB07 RB08 RB10 Como os resultados obtidos são em miligramas de iodo por quilo de ração e o intuito da análise é descobrir se o produto contém a dose recomendada 4 de iodo em microgramas por quilo de massa corporal do animal, tomou-se como exemplo um cão da raça labrador adulto (um cão de porte médio de 24 kg), e os valores diários recomendados em sites de algumas rações foram anotados para esse cálculo. Os resultados se encontram nas tabelas 1, 2 e 3.

8 Standard mg/kg µg/kg S1 0,15 1, S2 2,46 29,97146 S3 1,66 20,29432 S4 2,66 32,523 S5 3,03 37,02381 S6 2,91 35,48963 S7 4,73 57,76576 S8 2,23 27,20017 S9 2,48 30,25632 S10 2,57 31,42018 Namo2 4,44 54,2579 Namo1 4,13 50,35938 RB16 3,86 47, ,76 33, ,71 33, ,53 30, ,40 29, ,25 3, ,70 45, ,49 30, ,33 16, ,06 37, ,16 14,20021 RB38 1,29 15,69178 Tabela 1: Valores em µg/kg de iodo por massa corporal nas rações standard analisadas Premium mg/kg µg/kg N ,17 35,83222 RBR 2,60 29,34704 N ,03 11,59278 RB22 1,91 21,59343 RB24 2,25 25,35356 RB29 1,63 18,42424 RB30 0,61 6, RB33 2,37 26,71232 RB35 0,36 4, RB36 3,57 40,33383 RB04 0,838 9, RB05 1,065 12,03013 RB06 0,730 8, RB09 1,232 13,9077 Tabela 2: Valores em µg/kg de iodo por massa corporal nas rações premium analisadas

9 Super-Premium mg/kg µg/kg RB11 2,65 28,11021 RB12 2,95 31,36854 RB13 2,90 30,80542 RB14 2,83 30,09 RB15 4,60 48,86438 Taz3 4,70 49,895 RBH 1,55 16,47229 RBK 5,83 61,94375 RB17 3,06 32,48771 RB18 5,02 53,34458 RB19 3,82 40,60875 RB20 3,43 36,41542 RB21 2,51 26,70417 RB23 1,80 19,14625 RB25 4,34 46,07708 RB26 1,51 16,01188 RB27 2,40 25,44688 RB28 2,46 26,16583 RB31 1,23 13,06521 RB32 1,62 17,24792 RB34 3,37 35,84875 RB39 1,83 19,43313 RB40 1,57 16,70604 RB01 1,061 11,27346 RB02 0,905 9, RB03 0,841 8, RB07 1,495 15,88468 RB08 2,122 22,54227 RB10 2,448 26,01032 Tabela 3: Valores em µg/kg de iodo por massa corporal nas rações super-premium analisadas Na segunda parte do projeto, outras 10 rações foram obtidas e o procedimento para análise com a solução de amônia se repetiu, mas para a análise comparativa que será feita como estudo futuro, que também será determinada por espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS), foram pesados aproximadamente 250 mg de cada amostra, e em seguida, foram acidificadas com 2,5 ml de ácido nítrico bidistilado, sendo deixadas a descansar durante a noite à temperatura ambiente e aquecidas, em frascos fechados no bloco de digestão a 100 C durante 5 h. Posteriormente, adicionou-se peróxido de hidrogênio supra-pur e as amostras foram

10 aquecidas novamente a 100 C durante 15 min. Após o resfriamento, as amostras foram adequadamente diluídas com água ultra pura.o controle de qualidade foi realizado pela análise de materiais de referência certificados (DORM 4 Fish Tissue, NIST 1567a Wheat Flour e IMEP-19 Rice). O Iodo foi quantificado usando uma solução de calibração monoelementar em um espectrômetro ICP-MS (DRC II, PerkinElmer, EUA) no modo padrão, sem o uso de células de reação. Todas as amostras foram determinadas em triplicata usando (Rh) como padrão interno para correção de interferência não espectral. Em relação a análises em outro método como ICP-OES, foi constatado, inicialmente, que não há sensibilidade devido a faixa de concentração de iodo nas amostras e, assim, manteve-se o processo apenas em ICP-MS. Porém, como estudo futuro, será feita uma nova tentativa com uma diluição menor da amostra, visando alcançar uma faixa de concentração maior para ser sensível à leitura. Com relação às interferências, existem quatro tipos: poliatômicas, bivalentes, óxidos e isobáricas. No equipamento, são selecionados os isótopos para a determinação que apresentem máxima abundância e mínimas interferências. Quando existe interferência, esta pode ser eliminada no procedimento de preparo da amostra, porém esse procedimento é sujeito a contaminações e mais demorado, ou utilizando o aparelho no modo de correção de interferências com a célula de reação dinâmica (DRC), que deve ser otimizado de acordo com o interferente e o gás utilizado. O modo utilizado foi o standard e o gás utilizado foi o argônio. Através das análises, foi visto que, para as rações standard foi encontrada uma faixa de concentração de iodo de 0,14 a 4,73 mg/kg, enquanto para as rações premium, as concentrações de iodo variaram de 0,73 a 3,17 mg/kg, e para as super-premium, de 0,84 a 5,83 mg/kg. Fazendo os cálculos relacionados à massa corporal de um cão adulto de porte médio (por ex. um labrador de 24 kg), de acordo com as recomendações do fabricante, a ingestão diária de iodo por massa corporal, utilizando essas rações seria: Standard (315 g de ração/dia) de 1,8 a 62,1 µg I; Premium (271 g de ração/dia) de 8,2 a 35,8 µg I; Super-Premium (255 g de ração/dia) de 8,9 a 62,0 µg I. Foi medido um LD instrumental de 0,0428 µg/kg e um LQ instrumental de 0,1428 µg/kg, enquanto o LD da amostra foi de 0,002 mg/kg e o LQ foi de 0,007 mg/kg. Com os dados encontrados acima, pôde-se verificar que existem rações que estão fora da dose diária recomendada de iodo (de 12 e 15 μg por quilo de massa corporal), logo, podem acarretar problemas na tireóide, como citado no livro de Belshaw 4.

11 Conclusão O controle de qualidade foi realizado pela análise de materiais de referência certificados (Tomato Leaves NIST 1537a, Apple Leaves NIST 1515), e os resultados foram concordantes com os valores certificados. A análise das amostras mostrou que algumas rações oferecem mais do que o dobro do valor recomendado, outras oferecem menos e outras estão entre o valor recomendado 4 de 12 e 15 μg por quilo de massa corporal. Bibliografia Belshaw B.F., Cooper T.F. & Becker D.V. Jr. The iodine requirement and influences of iodine intake on iodine metabolism in the adult beagle. Endocrinology, 95:

DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES

DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES Departamento de Química DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES Alunos: Ingrid Teixeira Moutinho Roberto Vinicius Granha Fiúza Ana Carolina Monteiro Ferreira Orientadora: Tatiana Dillenburg

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE METAIS EM BATONS COMERCIALIZADOS NO BRASIL

DETERMINAÇÃO DE METAIS EM BATONS COMERCIALIZADOS NO BRASIL Departamento de Química DETERMINAÇÃO DE METAIS EM BATONS COMERCIALIZADOS NO BRASIL Alunos: Gabriela Marta, Fernanda McComb de Oliveira e Rafael C.C. Rocha. Orientadora: Tatiana Saint Pierre Rio de Janeiro,

Leia mais

7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES

7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES 136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço

Leia mais

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn 163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam

Leia mais

Determinação do iodo em ração de gato por análise em ICP-MS, após extração alcalina

Determinação do iodo em ração de gato por análise em ICP-MS, após extração alcalina Departamento de Química Determinação do iodo em ração de gato por análise em ICP-MS, após extração alcalina Aluno: Roberto Vinicius Granha Fiuza Orientador: Tatiana D. Saint Pierre Introdução: O iodo é

Leia mais

ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Ficha técnica do equipamento Espectrômetro de Absorção Atômica marca Perkin Elmer modelo PINAACLE 900T

ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Ficha técnica do equipamento Espectrômetro de Absorção Atômica marca Perkin Elmer modelo PINAACLE 900T ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Ficha técnica do equipamento Espectrômetro de Absorção Atômica marca Perkin Elmer modelo PINAACLE 900T A ser preenchido pelos alunos no dia da aula experimental ou pesquisado

Leia mais

8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis

8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis 142 8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis Neste capítulo, são apresentados dois métodos de preparação de amostras de óleos e gorduras comestíveis visando à determinação de elementos-traço

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos 37 3. Material e Métodos 3.1.Aditivos São utilizados para fabricação de óleos lubrificantes dois aditivos diferentes, tendo o ZDDP como principal composto, são eles: Aditivo X e Aditivo Y, de acordo com

Leia mais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

3 Materiais e métodos 3.1 Equipamentos

3 Materiais e métodos 3.1 Equipamentos 3 Materiais e métodos 3.1 Equipamentos Para as medidas instrumentais empregou-se um espectrômetro de emissão atômica, com fonte de plasma indutivamente acoplado, ICP OES, Plasma P1000 da Perkin-Elmer,

Leia mais

Na figura 15 está apresentado um esquema da metodologia para a determinação de mercúrio total em tecidos da biota aquática.

Na figura 15 está apresentado um esquema da metodologia para a determinação de mercúrio total em tecidos da biota aquática. 44 5 PARTE EXPERIMENTAL 5.1 Biota Todas as amostras foram liofilizadas (processo de secagem da amostra baseado no fenômeno da sublimação). Este processo apresenta as vantagens de manter a estrutura do

Leia mais

Análise de metais em amostras ambientais utilizando técnicas analíticas Aluno: Lorreine dos Santos Cursino Ferreira Orientador: Adriana Gioda

Análise de metais em amostras ambientais utilizando técnicas analíticas Aluno: Lorreine dos Santos Cursino Ferreira Orientador: Adriana Gioda 1 Análise de metais em amostras ambientais utilizando técnicas analíticas Aluno: Lorreine dos Santos Cursino Ferreira Orientador: Adriana Gioda 1. Introdução A atmosfera urbana é um grande veículo de transporte

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/9 AMOSTRAS VEGETAIS - AIPIM ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 08/04/03 METAIS job 0213S pag

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES. Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre

DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES. Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre Introdução A técnica de Fluorescência Molecular é amplamente empregada para a quantificação de

Leia mais

Sílvia Tondella Dantas. Centro de Tecnologia de Embalagem-CETEA/ITAL. 22 de junho de 2004

Sílvia Tondella Dantas. Centro de Tecnologia de Embalagem-CETEA/ITAL. 22 de junho de 2004 Sílvia Tondella Dantas Centro de Tecnologia de Embalagem-CETEA/ITAL 22 de junho de 2004 Toxicidade do alumínio Exposição do ser humano ao Al Alimentos Aditivos Migração de panelas ou embalagens Água potável

Leia mais

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+

Leia mais

Fonte de plasma - DCP

Fonte de plasma - DCP Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente

Leia mais

1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação

1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação 1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação De acordo com a IUPAC (International Union of Pure Applied Chemistry), o termo análise de especiação é definido como a atividade analítica capaz

Leia mais

Otimização de método de determinação de Na, K, Ca, Mg E P em biodiesel por ICP OES

Otimização de método de determinação de Na, K, Ca, Mg E P em biodiesel por ICP OES Otimização de método de determinação de Na, K, Ca, Mg E P em biodiesel por ICP OES Aluno: Bárbara Tenório Vasconcelos Orientador: Tatiana Dillenburg Saint Pierre Introdução Como fontes de energia fóssil

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: A Química da Vida I Conceitos fundamentais; II Componentes químicos da célula; III Compostos inorgânicos;

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/3 AMOSTRAS DE SEDIMENTOS ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de recebimento das amostras: 25/03/03 Data de emissão do relatório: 08/04/03 118 ANALYTICAL SOLUTIONS

Leia mais

5 Resultados e discussão

5 Resultados e discussão 79 5 Resultados e discussão 5.1 Introdução direta das soluções diluídas em xileno, por nebulização pneumática 5.1.1 Otimização das condições experimentais Neste trabalho, a fim de propor um método simples,

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/1 PROTOCOLO DE ANÁLISES AMOSTRAS DE SOLO SUPERFICIAL ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 08/04/03

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE Cu, Fe, Mn e Zn NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ESPÉCIES OLEAGINOSAS ALTERNATIVAS.

DETERMINAÇÃO DE Cu, Fe, Mn e Zn NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ESPÉCIES OLEAGINOSAS ALTERNATIVAS. DETERMINAÇÃO DE Cu, Fe, Mn e Zn NA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ESPÉCIES OLEAGINOSAS ALTERNATIVAS. Anderson dos Santos Greco 1 ; Jorge Luiz Raposo Junior 2 UFGD-FACET, C. Postal 533, 79804-970 Dourados-MS,

Leia mais

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas

Leia mais

Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos

Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos Ana Kledna Leite Roque* (bolsista do PIBIC/UFPI), Marcos Vinícius de Moura Ribeiro (bolsista do PIBIC/CNPq), Edivan Carvalho Vieira (Orientador,

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/2 AMOSTRAS DE POEIRA DOMICILIAR ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 02/04/03 METAIS job 0209S

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE PREPARO DE AMOSTRA DE PETRÓLEO PARA DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE POR ICP-OES

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE PREPARO DE AMOSTRA DE PETRÓLEO PARA DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE POR ICP-OES DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE PREPARO DE AMOSTRA DE PETRÓLEO PARA DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE POR ICPOES Izabel Kaline da Silva Oliveira 1, Álvaro Gustavo P. Galvão 2, Larissa Sobral Hilário, Tatiane de

Leia mais

Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram

Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram 53 6. Procedimentos usados: Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram 1) Os óxidos puros dos elementos Alumínio, Magnésio, Ferro e Cálcio e a substância Fosfato de Cálcio

Leia mais

Grupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica

Grupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica DESPROTEINIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE SANGUE PELO SULFATO DE ZINCO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA. ElianiSpinelli(spinelli@vm.uff.br) 1 ; SoreleB. Fiaux 1 ; CassiaM. L. Silva 2 ; HelianeDuarte

Leia mais

Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e

Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em

Leia mais

MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA

MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 743 de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 20 de novembro de 1985 1.

Leia mais

5. Resultados e Discussão

5. Resultados e Discussão 47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM AMOSTRAS DE REFRIGERANTES E ÁGUAS MINERAIS POR ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA

DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM AMOSTRAS DE REFRIGERANTES E ÁGUAS MINERAIS POR ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM AMOSTRAS DE REFRIGERANTES E ÁGUAS MINERAIS POR ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA 1. INTRODUÇÃO O elemento sódio (Na) quando consumido em excesso, tem sido relacionado a hipertensão

Leia mais

Aquecimento assistido por radiação e aplicações em fornos focalizados. Joaquim A. Nóbrega Departamento de Química

Aquecimento assistido por radiação e aplicações em fornos focalizados. Joaquim A. Nóbrega Departamento de Química Aquecimento assistido por radiação microondas: princípios pios básicosb e aplicações em fornos focalizados Joaquim A. Nóbrega Departamento de Química Fornos MW com radiação focalizada Aspectos gerais Instrumento

Leia mais

PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS

PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS Professor: Renato C Matos Tutora: Aparecida M S Mimura

Leia mais

4 Espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS)

4 Espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS) 38 4 Espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS) 4.1. Aspectos gerais A técnica de ICP-MS tem como principal vantagem à possibilidade de análise multielementar (e isotópica) seqüencial

Leia mais

Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1

Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1 Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1 PAULO E. A. RIBEIRO 1, PAULO E. O. GUIMARÃES 1, ROBERT E. SHAFFERT 1, MARCUS R. SENA 1, LÍGIA P.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR 59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DOS MACRONUTRIENTES Ca, K e Mg EM ESPÉCIES OLEAGINOSAS ALTERNATIVAS POR AAS

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DOS MACRONUTRIENTES Ca, K e Mg EM ESPÉCIES OLEAGINOSAS ALTERNATIVAS POR AAS DETERMINAÇÃO DOS TEORES DOS MACRONUTRIENTES Ca, K e Mg EM ESPÉCIES OLEAGINOSAS ALTERNATIVAS POR AAS Kamyla Cabolon Pengo 1 ; Jorge Luiz Raposo Junior 2 UFGD-FACET, C. Postal 533, 79804-970 Dourados-MS,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE MINERAIS EM AMOSTRAS DE CATCHUP E MAIONESE POR FOTOMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM CHAMA

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE MINERAIS EM AMOSTRAS DE CATCHUP E MAIONESE POR FOTOMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM CHAMA DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE MINERAIS EM AMOSTRAS DE CATCHUP E MAIONESE POR FOTOMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM CHAMA Lidiane Gonçalves da Silva (1); Allan Nilson de Sousa Dantas (2). (1 Instituto Federal

Leia mais

Determinação de metais por ICP-MS e ICP OES em diferentes matrizes ambientais

Determinação de metais por ICP-MS e ICP OES em diferentes matrizes ambientais Determinação de metais por ICP-MS e ICP OES em diferentes matrizes ambientais Aluno: Pedro Henrique Magacho de Paula Orientador: Adriana Gioda Introdução Os metais estão presentes em praticamente todo

Leia mais

FBA 0201 Bromatologia Básica MINERAIS EM ALIMENTOS

FBA 0201 Bromatologia Básica MINERAIS EM ALIMENTOS FBA 0201 Bromatologia Básica MINERAIS EM ALIMENTOS FCF-USP Introdução Minerais são substâncias de origem inorgânica amplamente distribuídos na natureza, que possuem diversas funções metabólicas no homem

Leia mais

Relações numéricas. 25 abr. u.m.a, massa atômica, número de massa, massa molecular, massa molar, número de avogadro, volume molar,

Relações numéricas. 25 abr. u.m.a, massa atômica, número de massa, massa molecular, massa molar, número de avogadro, volume molar, Relações numéricas 25 abr u.m.a, massa atômica, número de massa, massa molecular, massa molar, número de avogadro, volume molar, CNTP 01. Resumo 02. Exercício de Aula 03. Exercício de Casa 04. Questão

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ

Leia mais

3 Materiais e Métodos 3.1 Reagentes e Soluções

3 Materiais e Métodos 3.1 Reagentes e Soluções 45 3 Materiais e Métodos 3.1 Reagentes e Soluções Todas as soluções de calibração e amostras foram preparadas por diluição gravimétrica em xileno (VETEC Química Fina, RJ) utilizando uma balança analítica

Leia mais

Análise de resíduo de cádmio e chumbo em rim suíno, bovino e de ave por espectrometria de absorção atômica em forno de grafite - GF AAS

Análise de resíduo de cádmio e chumbo em rim suíno, bovino e de ave por espectrometria de absorção atômica em forno de grafite - GF AAS 1.0 Objetivos e alcance Detectar e quantificar resíduos de cádmio e chumbo em rim suíno e bovino empregando espectrometria de absorção atômica em forno de grafite (GF AAS). O presente método trabalha na

Leia mais

Prática de Ensino de Química e Bioquímica

Prática de Ensino de Química e Bioquímica INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prática de Ensino de Química e Bioquímica Alex da Silva Lima Relatório final sobre as atividades desenvolvidas junto à disciplina QFL 1201 São Paulo -2009-

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação do problema

1 INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação do problema 17 1 INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação do problema O biodiesel representa hoje uma alternativa real ao óleo diesel para motores de combustão interna. O uso do biodiesel tem potencial para diminuir o impacto

Leia mais

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0042 de 04 de janeiro de 19. Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Glândulas exócrinas e endócrinas

Glândulas exócrinas e endócrinas Sistema Endócrino Glândulas exócrinas e endócrinas Tipos de Glândulas Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade.ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas,...

Leia mais

USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong

USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS Noh Ah Jeong Trabalho de

Leia mais

AS MOLÉCULAS DA VIDA. COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS

AS MOLÉCULAS DA VIDA. COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS AS MOLÉCULAS DA VIDA COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS CERCA DE TRINTA ELEMENTOS CONSTITUEM AS CÉLULAS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS.

Leia mais

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol

Leia mais

8. Quando ocorre a produção de calcitonina e paratormônio no organismo? Qual (is) glândula(s) o(s) produz(em)?

8. Quando ocorre a produção de calcitonina e paratormônio no organismo? Qual (is) glândula(s) o(s) produz(em)? CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Listas 13 Sistema Endócrino 8º anos 3º período - 2012 1. Observe a imagem: a) Nomeie as glândulas indicadas pelas setas b) Relacione os seus hormônios 2. Diferencie

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP-MS

OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP-MS OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP-MS Aluno: Ana Carolina Guimarães Costa Orientador: Tatiana Dillenburg Saint Pierre Introdução O biodiesel é um combustível renovável,

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS - 1º.ano Ensino Médio

QUESTÕES PROPOSTAS - 1º.ano Ensino Médio 1. QUESTÕES PROPOSTAS - 1º.ano Ensino Médio Profs. Márcia Maloso e Luiz Roberto Santiago (Profs. Luiz Roberto Santiago e Márcia Maloso) Da análise de parte das reações metabólicas ocorridas em uma célula

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE Na, K, Ca, Mg e P EM BIODIESEL NA FORMA DE MICROEMULSÃO POR ICP OES

OTIMIZAÇÃO DE MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE Na, K, Ca, Mg e P EM BIODIESEL NA FORMA DE MICROEMULSÃO POR ICP OES OTIMIZAÇÃO DE MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE Na, K, Ca, Mg e P EM BIODIESEL NA FORMA DE MICROEMULSÃO POR ICP OES Aluno: Bárbara Tenório Vasconcelos Orientador: Tatiana Dillenburg Saint Pierre Introdução Como

Leia mais

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:

Leia mais

Determinação de cobre em amostras de maquiagens após extração assistida por ultrassom

Determinação de cobre em amostras de maquiagens após extração assistida por ultrassom https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Determinação de cobre em amostras de maquiagens após extração assistida por ultrassom RESUMO Paula Laísa Javornik Paula_javornik@hotmail.com Universidade

Leia mais

Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos.

Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no gatil da Fazenda Experimental

Leia mais

Lista de Exercício. Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016. Concentração Comum

Lista de Exercício. Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016. Concentração Comum Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016 Lista de Exercício Concentração Comum 1- Num balão volumétrico de 250 ml adicionam-se 2,0g de sulfato de amônio sólido; o

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

6.1 Determinação de Cd, Co, Cr, Fe, Mo, Ni, Ti, V e Zn em óleo cru usando ICP OES e introdução da amostra como microemulsão sem detergente

6.1 Determinação de Cd, Co, Cr, Fe, Mo, Ni, Ti, V e Zn em óleo cru usando ICP OES e introdução da amostra como microemulsão sem detergente 107 6 Determinação de metais-traço em amostras de óleo cru por dois diferentes métodos de preparação: emulsificação sem detergente e extração ácida assistida por ultra-som. Neste capítulo, dois métodos

Leia mais

A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais

A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais 1 2 A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais minerais e pelas substâncias orgânicas como proteínas,

Leia mais

5 Parte experimental Validação analítica

5 Parte experimental Validação analítica 58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES 134 Conclusões 5- CONCLUSÕES A Espectrometria de Massa Acoplada a Plasma Indutivo (ICP-MS) apresenta-se como uma solução técnica inovadora, eficiente e credível capaz de satisfazer

Leia mais

3 Materiais e métodos

3 Materiais e métodos 64 3 Materiais e métodos 3.1 Equipamentos 3.1.1 Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Indutivamente Acoplado Para as medidas instrumentais empregou-se um espectrômetro de emissão óptica, com fonte

Leia mais

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2%

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2% Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (2º Sem 2017). Obs.: 1) A lista deve ser entregue antes da 2ª TVC (24/10). 2) O exercícios devem ser feitos a mão Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão EBRACLEAN

Procedimento Operacional Padrão EBRACLEAN EBRACLEAN Solução desincrustante e biocida para limpeza e lavagem especial do sistema hidráulico de analisadores hematológicos. AMOSTRA Não se aplica EBRACLEAN MS: 10159820133 Analisadores hematológicos

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA PRESENÇA E CONCENTRAÇÃO DE COBRE, ZINCO E SELÊNIO NA URINA DE INDIVÍDUOS COM CÂNCER DE PRÓSTATA

TÍTULO: ANÁLISE DA PRESENÇA E CONCENTRAÇÃO DE COBRE, ZINCO E SELÊNIO NA URINA DE INDIVÍDUOS COM CÂNCER DE PRÓSTATA 16 TÍTULO: ANÁLISE DA PRESENÇA E CONCENTRAÇÃO DE COBRE, ZINCO E SELÊNIO NA URINA DE INDIVÍDUOS COM CÂNCER DE PRÓSTATA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica

TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica Determinação de elementos minerais em rações para animais Miguel Mourato (Coordenador) Inês Leitão Mestrado em Engenharia

Leia mais

5 Aplicações do sistema In-KI/EPU

5 Aplicações do sistema In-KI/EPU 5 Aplicações do sistema In-KI/EPU 5.1 Aplicações analíticas do sistema In-KI/EPU A disponibilidade de métodos de separação é necessária tanto para atender a demanda tecnológica por metais de pureza mais

Leia mais

Meu Deus, ajude me a passar na prova de Química. Amém. a) 0,9. b) 1,3. c) 2,8. d) 5,7. e) 15.

Meu Deus, ajude me a passar na prova de Química. Amém. a) 0,9. b) 1,3. c) 2,8. d) 5,7. e) 15. Meu Deus, ajude me a passar na prova de Química. Amém LISTA DE EXERCÍCIOS DE QUÍMICA - 2 ANO 01. A concentração de íons fluoreto em uma água de uso doméstico é de 5,0 10 5 mol/litro. Se uma pessoa tomar

Leia mais

4. Experimental - Reagentes e Metodologia Analítica

4. Experimental - Reagentes e Metodologia Analítica 4. Experimental - Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os experimentos de precipitação Os reagentes empregados durante os testes de precipitação foram: Solução de arsenito de sódio (NaAsO2),

Leia mais

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes

Leia mais

Avaliação de métodos químicos para determinação de nitrogênio em amostras de grãos de soja

Avaliação de métodos químicos para determinação de nitrogênio em amostras de grãos de soja Avaliação de métodos químicos para determinação de nitrogênio em amostras de grãos de soja NARDO, A.E. 1 ; BARZAN, R.R. 1 ; GERMANO, M.G. 2 ; LEITE, R.S. 2 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Como escolher a ração ideal para seu PET? Diferenças entre os tipos de ração: Standard Premium Super Premium DICAS :

Como escolher a ração ideal para seu PET? Diferenças entre os tipos de ração: Standard Premium Super Premium DICAS : Como escolher a ração ideal para seu PET? - Devemos levar em consideração: TIPO da ração; IDADE do seu animal, PORTE; RAÇA específica; NECESSIDADES específicas (castrado, obeso, diabético); INFORMAÇÕES

Leia mais

3. Breve descrição dos princípios analíticos envolvidos

3. Breve descrição dos princípios analíticos envolvidos 31 3. Breve descrição dos princípios analíticos envolvidos 3.1. Ablação a laser com detecção por espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (LA-ICPMS) Por se tratar de uma técnica já bastante

Leia mais

Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada

Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada Determinação da concentração de cromo na carne de frango de corte alimentados com ração suplementada Marcos Vinícius de Moura Ribeiro* (bolsista do PIBIC/CNPq), Ana Kledna Leite Roque (bolsista do PIBIC/UFPI),

Leia mais

3 Técnicas analíticas empregadas

3 Técnicas analíticas empregadas 3 Técnicas analíticas empregadas Considerando que esta é uma dissertação interdepartamental e cujo foco central é ambiental e relacionado com ecossistemas, a abordagem, sobre as técnicas analíticas será

Leia mais

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia)

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) Sala 29 ICEB II inferior (em frente à PROPP) PORQUE ESTUDAR Q.A.? 23/09/2016 Química Analítica I Prof. Mauricio Xavier

Leia mais

1º trimestre Trabalho de Recuperação Data: 03/05/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

1º trimestre Trabalho de Recuperação Data: 03/05/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 1º trimestre Trabalho de Recuperação Data: 03/05/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Mol e Soluções (Concentração Comum e Molar) *Entregar todos os exercícios resolvidos

Leia mais

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO POP

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO POP 1 Objetivo Determinar a concentração de íons s através das técnicas de íon seletivo 2 Aplicação Página 1 de 6 Este Método é aplicável a água potável,águas (superficiais e subterrâneas), e efluentes(domésticos

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

TYROX 0,2 mg. Levotiroxina sódica mcg. Uso Veterinário

TYROX 0,2 mg. Levotiroxina sódica mcg. Uso Veterinário TYROX 0,2 mg Levotiroxina sódica - 200 mcg Uso Veterinário FÓRMULA: Cada comprimido de 150 mg contém: Levotiroxina sódica...0,2 mg Excipiente q.s.p....150,0 mg GENERALIDADES: A levotiroxina sódica é uma

Leia mais

Aluna do curso de Graduação em Engenharia Química da UNIJUÍ, bolsista iniciação científica

Aluna do curso de Graduação em Engenharia Química da UNIJUÍ, bolsista iniciação científica DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS EMPREGANDO QUECHERS E GC-MS/MS 1 DETERMINATION OF PESTICIDES RESIDUES IN FOODS USING QUECHERS AND GC-MS/MS1 Liege Göergen Romero 2, Arthur Mateus Schreiber

Leia mais

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do

Leia mais

Método multirresíduos para análise de agrotóxicos polares por LC-MS/MS

Método multirresíduos para análise de agrotóxicos polares por LC-MS/MS 1.0 Objetivos e alcance Este método tem como objetivo indicar as condições analíticas estabelecidas nos estudos de validação em diferentes produtos de origem vegetal para detecção e quantificação de agrotóxicos

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIA ANALÍTICA PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Al, Ca, Cd, Fe, Mg, Mn, Na E Pb EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP-MS

OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIA ANALÍTICA PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Al, Ca, Cd, Fe, Mg, Mn, Na E Pb EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP-MS OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIA ANALÍTICA PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Al, Ca, Cd, Fe, Mg, Mn, Na E Pb EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP-MS Aluno: Ana Carolina Guimarães Costa Orientador: Tatiana Dillenburg

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

FOCALIZAÇÃO DOS ÍONS Ótica de íons. Interface.

FOCALIZAÇÃO DOS ÍONS Ótica de íons. Interface. FOCALIZAÇÃO DOS ÍONS Massas leves Ótica de íons Massas intermediárias Fluxo de íons Massas pesadas Interface CONFIGURAÇÃO FÓTON-STOP CONFIGURAÇÃO OFFSET 1 CONFIGURAÇÃO EM 90 O CONFIGURAÇÃO EM 90 O Fótons

Leia mais

V WORKSHOP SOBRE PREPARO DE AMOSTRAS

V WORKSHOP SOBRE PREPARO DE AMOSTRAS V WORKSHOP SOBRE PREPARO DE AMOSTRAS ANÁLISE DIRETA DE SÓLIDOS EM ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM ATOMIZAÇÃO ELETROTÉRMICA: ASPECTOS GERAIS E APLICAÇÕES Pedro Vitoriano de Oliveira Laboratório de

Leia mais

6. RESULTADOS ANALÍTICOS

6. RESULTADOS ANALÍTICOS 6. RESULTADOS ANALÍTICOS Qualquer que seja o método de análise escolhido, a qualidade dos resultados por ele fornecidos é substancialmente condicionada por todas as práticas laboratoriais seguidas pelo

Leia mais

Determinação de cloretos na água do mar pelo método de Mohr

Determinação de cloretos na água do mar pelo método de Mohr Determinação de cloretos na água do mar pelo José Guerchon Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode

Leia mais

Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução

Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução Dosagem de Colesterol em Massas 1.Introdução Colesterol é um lipídeo encontrado nas células de todos os tecidos. Existe uma crença, inclusive entre os químicos, que plantas não contém colesterol. Este

Leia mais