PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS
|
|
- Aníbal Santiago Ferrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS Professor: Renato C Matos Tutora: Aparecida M S Mimura 1
2 Leite produzido pelos mamíferos amplamente consumido em todo o mundo alimento muito importante na nutrição humana, principalmente na nutrição infantil. capaz de suprir as necessidades de água e nutrientes do recémnascido rico em vitaminas (A, D, E e K), proteínas e minerais (Ca, Na, K, Mg, etc.) matéria-prima para a produção de vários outros produtos (queijos, manteigas, iogurtes, sorvetes) 2
3 Ferro Nutriente importante para a dieta humana. Usado no transporte de oxigênio (hemoglobina) e é um constituinte essencial de inúmeras enzimas envolvidas em diversas funções metabólicas. A deficiência de ferro causa sérios problemas de saúde. A mais severa e comum doença é a anemia. É um dos principais indicativos de desnutrição em todo o mundo. Como não é considerado um elemento tóxico, não há um limite máximo para esse nutriente em amostras de leite. 3
4 Espectrometria de absorção atômica Absorção de energia radiante por átomos neutros, em estado gasoso. Lei de Beer: A = abc Amostra aerossol, (mistura com gases: oxidante e combustível). Chama analito no estado atômico. Comprimento de onda característico do analito. Quantidade de radiação absorvida quantidade de átomos presentes na chama concentração do elemento na amostra. 4
5 Objetivo Determinar o teor de ferro em leite em pó por espectrometria de absorção atômica com chama. 5
6 Parte Experimental Espectrômetro de absorção atômica com chama F AAS, modelo Thermo Scientific SOLAAR M5 Construção curva analítica: Solução padrão de ferro 1000 mg.l mg.l -1 Paramêtros para análise: o λ = 248,3 nm o chama: ar/acetileno 6
7 Preparo da amostra Pesar 1,0000 g de leite em pó em um cadinho de porcelana. Adicionar 10 ml de água deionizada ao cadinho. Adicionar 4 ml de H 2 O 2 e 4 ml de HNO 3 concentrado. Aquecer em uma chapa aquecedora a 95 ºC, até a redução do volume. 7
8 Preparo da amostra Colocar as amostras na mufla, aquecida a 350 ºC durante aproximadamente 4 horas. Retirar as amostras da mufla e deixar esfriar até a temperatura ambiente. Solubilizar as cinzas em HCl 0,1 mol L -1, tomando o cuidado de não ultrapassar 10,00 ml. Transferir para um balão volumétrico de 10,00 ml e completar o volume com HCl 0,1 mol L -1. 8
9 Preparo da curva analítica A partir de uma solução estoque de 1000 mg L -1 de Fe, preparar 10,00 ml de uma solução intermediária de 100 mg L -1 de Fe. Calcular os volumes necessários e preparar uma curva analítica de Fe a partir da solução de 100 mg L -1, em 6 balões de 10,00 ml, nas concentrações indicadas abaixo. Balão Fe (mg L -1 ) Volume (µl) 1 0,0 2 0,5 3 2,5 4 5,0 5 7,
10 Análise das amostras por Espectrometria de Absorção Atômica com Chama (F AAS) Na Central Analítica, ligar o equipamento, abrir o gás C 2 H 2 e o ligar o compressor de ar. Montar o método de análise para Fe no programa, considerando o comprimento de onda 248,3 nm e a vazão de gás 1,2 L min -1. Acender a chama e iniciar a análise. Realizar a leitura de absorbância dos padrões e das amostras, colocando o capilar em água deionizada entre cada leitura. Após a análise, desligar a chama e salvar os resultados. Plotar a curva analítica, obter a equação da reta e substituir os valores de absorbância para determinar a concentração das amostras. Resultado expresso em mg kg -1 : Concentração (mg/l) x Volume do balão(l)/massa de amostra(kg) 10
11 Exemplo RESULTS FOR ELEMENT Zn SAMPLE ID RESULT TYPE SIGNAL Rsd CONC. TIME DATE Abs % mg/l Blank Mean -0, , Blank Resample 1 of 3-0, :17:33 20/03/2015 Blank Resample 2 of 3-0, :17:38 20/03/2015 Blank Resample 3 of 3-0, :17:43 20/03/2015 Standard 1 Mean 0, , ,25 Standard 1 Resample 1 of 3 0, :37:52 20/03/2015 Standard 1 Resample 2 of 3 0, :37:56 20/03/2015 Standard 1 Resample 3 of 3 0, :38:01 20/03/2015 Standard 2 Mean 0, , ,5 Standard 2 Resample 1 of 3 0, :36:12 20/03/2015 Standard 2 Resample 2 of 3 0, :36:16 20/03/2015 Standard 2 Resample 3 of 3 0, :36:21 20/03/2015 Standard 3 Mean 0, , Standard 3 Resample 1 of 3 0, :39:22 20/03/2015 Standard 3 Resample 2 of 3 0, :39:27 20/03/2015 Standard 3 Resample 3 of 3 0, :39:31 20/03/2015 Standard 4 Mean 0, , ,5 Standard 4 Resample 1 of 3 0, :40:53 20/03/2015 Standard 4 Resample 2 of 3 0, :40:57 20/03/2015 Standard 4 Resample 3 of 3 0, :41:02 20/03/2015 Standard 5 Mean 0, , Standard 5 Resample 1 of 3 0, :42:21 20/03/2015 Standard 5 Resample 2 of 3 0, :42:25 20/03/2015 Standard 5 Resample 3 of 3 0, :42:30 20/03/2015 Amostra Mean 0, , ,30578 Amostra Resample 1 of 3 0, :28:59 20/03/2015 Amostra Resample 2 of 3 0, :29:03 20/03/2015 Amostra Resample 3 of 3 0, :29:08 20/03/
12 Curva analítica RESULTS FOR ELEMENT Zn SAMPLE ID RESULT TYPE SIGNAL Rsd CONC. TIME DATE Abs % mg/l Blank Mean -0, , Blank Resample 1 of 3-0, :17:33 20/03/2015 Blank Resample 2 of 3-0, :17:38 20/03/2015 Blank Resample 3 of 3-0, :17:43 20/03/2015 Standard 1 Mean 0, , ,25 Standard 1 Resample 1 of 3 0, :37:52 20/03/2015 Standard 1 Resample 2 of 3 0, :37:56 20/03/2015 Standard 1 Resample 3 of 3 0, :38:01 20/03/2015 Standard 2 Mean 0, , ,5 Standard 2 Resample 1 of 3 0, :36:12 20/03/2015 Standard 2 Resample 2 of 3 0, :36:16 20/03/2015 Standard 2 Resample 3 of 3 0, :36:21 20/03/2015 Standard 3 Mean 0, , Standard 3 Resample 1 of 3 0, :39:22 20/03/2015 Standard 3 Resample 2 of 3 0, :39:27 20/03/2015 Standard 3 Resample 3 of 3 0, :39:31 20/03/2015 Standard 4 Mean 0, , ,5 Standard 4 Resample 1 of 3 0, :40:53 20/03/2015 Standard 4 Resample 2 of 3 0, :40:57 20/03/2015 Standard 4 Resample 3 of 3 0, :41:02 20/03/2015 Standard 5 Mean 0, , Standard 5 Resample 1 of 3 0, :42:21 20/03/2015 Standard 5 Resample 2 of 3 0, :42:25 20/03/2015 Standard 5 Resample 3 of 3 0, :42:30 20/03/2015 Amostra Mean 0, , ,30578 Amostra Resample 1 of 3 0, :28:59 20/03/2015 Amostra Resample 2 of 3 0, :29:03 20/03/2015 Amostra Resample 3 of 3 0, :29:08 20/03/
13 Amostras RESULTS FOR ELEMENT Zn SAMPLE ID RESULT TYPE SIGNAL Rsd CONC. TIME DATE Abs % mg/l Blank Mean -0, , Blank Resample 1 of 3-0, :17:33 20/03/2015 Blank Resample 2 of 3-0, :17:38 20/03/2015 Blank Resample 3 of 3-0, :17:43 20/03/2015 Standard 1 Mean 0, , ,25 Standard 1 Resample 1 of 3 0, :37:52 20/03/2015 Standard 1 Resample 2 of 3 0, :37:56 20/03/2015 Standard 1 Resample 3 of 3 0, :38:01 20/03/2015 Standard 2 Mean 0, , ,5 Standard 2 Resample 1 of 3 0, :36:12 20/03/2015 Standard 2 Resample 2 of 3 0, :36:16 20/03/2015 Standard 2 Resample 3 of 3 0, :36:21 20/03/2015 Standard 3 Mean 0, , Standard 3 Resample 1 of 3 0, :39:22 20/03/2015 Standard 3 Resample 2 of 3 0, :39:27 20/03/2015 Standard 3 Resample 3 of 3 0, :39:31 20/03/2015 Standard 4 Mean 0, , ,5 Standard 4 Resample 1 of 3 0, :40:53 20/03/2015 Standard 4 Resample 2 of 3 0, :40:57 20/03/2015 Standard 4 Resample 3 of 3 0, :41:02 20/03/2015 Standard 5 Mean 0, , Standard 5 Resample 1 of 3 0, :42:21 20/03/2015 Standard 5 Resample 2 of 3 0, :42:25 20/03/2015 Standard 5 Resample 3 of 3 0, :42:30 20/03/2015 Amostra Mean 0, , ,30578 Amostra Resample 1 of 3 0, :28:59 20/03/2015 Amostra Resample 2 of 3 0, :29:03 20/03/2015 Amostra Resample 3 of 3 0, :29:08 20/03/
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro
Leia maisLista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 No intuito de se determinar a pureza do sal Na 2 HPO 4, 2,469 g de amostra foi pesada, dissolvida e diluída
Leia maisMF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.
MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001
Leia maisCamila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho
Laboratório HEroS Hidrologia, Erosão e Sedimentos Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho Aula de Campo Medição de
Leia maisExercícios. Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP.
Exercícios Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP. A) Construa um gráfico Abs vs Conc. B) Calcule a concentração de Fe T (mg Fe/g de solo). B) Expresse como % de Fe 2 O 3 no solo. (MM Fe =55,85g/mol,
Leia maisQUI-129 LABORATÓRIO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL I / 2015 ROTEIRO DE LABORATÓRIO
Apostila de QUI 129 1 QUI-129 LABORATÓRIO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL I / 2015 ROTEIRO DE LABORATÓRIO Espectrofotometria Preparo do aparelho a) Ligar o espectrofotômetro na tomada (VERIFICAR A VOLTAGEM CORRETA);
Leia maisCINZA. É o resíduo inorgânico que permanece após a queima da matéria orgânica, que é transformada em CO 2, H 2 O e NO 2.
CINZA É o resíduo inorgânico que permanece após a queima da matéria orgânica, que é transformada em CO 2, H 2 O e NO 2. A cinza é constituída principalmente de: Grandes quantidades: K, Na, Ca e Mg; Pequenas
Leia maisLista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 Um estudante dissolveu devidamente, 0,519 g de amostra e diluiu para 50,0 ml. Em seguida, tratou uma alíquota
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia maisLista de Exercícios Introdução à Espectrometria ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 a) Qual o valor de absorvância que corresponde a 45,0% T? (Resp: 0,347). b) Se uma solução 0,0100 M tem, em
Leia maisDETERMINAÇÃO DE CROMO URINÁRIO POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA EM FORNO DE GRAFITE (GFAAS) 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO
PT-LB-TX-0 1/8 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O crômio é um metal de transição, duro, frágil, de coloração cinza semelhante ao aço. É muito resistente à corrosão. A forma oxidada hexavalente é natural
Leia maisDeterminação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato.
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CÁLCIO NUMA ÁGUA POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA
DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO NUMA ÁGUA POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA Eng.ª Maria Fátima Sá barroso Métodos Instrumentais de Análise I Engenharia Química Elaborado por: Vera Pereira nº990542 Turma:
Leia maisDETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL EM MINÉRIOS DE FERRO POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORCAO MOLECULAR
DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL EM MINÉRIOS DE FERRO POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORCAO MOLECULAR Gracielle Jardim Evangelista Bolsista Capacitação Institucional Manuel Castro Carneiro Orientador, Químico,
Leia maisCálcio, Cobre e Ferro em Bebidas Destiladas por ICP-OES
Página 1 de 7 1 Escopo Desenvolvimento de método analítico para a determinação dos elementos cálcio (Ca), cobre (Cu) e ferro (Fe) em bebidas destiladas através das técnicas de ICP-OES (espectrometria de
Leia maisBANHO DE CROMO BRILHANTE
Rev. 004 Data: 06/11/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO CROMO DECORATIVO foi especialmente formulado para operar com baixa concentração e baixa temperatura, obtendo assim uma ótima penetração. O PROCESSO
Leia mais4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL
39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Prof. Clovis Orlando Da Ros Objetivos: Identificar os principais métodos utilizados para análises de tecido vegetal e de resíduos agroindustriais;
Leia maisAnais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico
Organização Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Gerência da Unidade de Naviraí Coordenação do Curso de Química Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos Coordenação Prof. Dr. Alberto Adriano
Leia maisCONCURSO PÚBLICO UERJ 2010
CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com nove páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões discursivas. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções
Leia maisBebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável
Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS
TÍTULO: ANÁLISE DE CÁLCIO EM LEITE E DERIVADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS AUTOR(ES):
Leia maisA questão a seguir é do concurso público para Perito Criminal da Polícia Federal 2002
A questão a seguir é do concurso público para Perito Criminal da Polícia Federal 2002) 39. A exposição a pesticidas tem levado a um incremento no número de casos de intoxicação que, muitas vezes, não são
Leia maisMétodos Analíticos para Determinação de Contaminantes Inorgânicos EPLNA_2012. Silmara Rossana Bianchi (bolsista CAPES) silmarabianchi@yahoo.com.
Métodos Analíticos para Determinação de Contaminantes Inorgânicos Silmara Rossana Bianchi (bolsista CAPES) silmarabianchi@yahoo.com.br Espectroscopia atômica As amostras são vaporizadas à temperaturas
Leia maisSUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo
N MODIFICAÇÃO POR 0 Liberação do Arquivo Ari Jr 10-12-2012 1 Inclusão da informação sobe uso doméstico (certificação) Ari Jr 14-02-2013 PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.
Leia maisEspectrometria de absorção atômica: Fundamentos, figuras de mérito, otimização do instrumento e aspectos práticos
Espectrometria de absorção atômica: Fundamentos, figuras de mérito, otimização do instrumento e aspectos práticos Daniela Schiavo Química de Aplicações daniela.schiavo@agilent.com 1 Agenda - Conceitos
Leia maisESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições
Leia maisFotometria de Chama e Absorção Atômica
Fotometria de Chama e Absorção Atômica CAP 28 do Fundamentos de química analítica, Skoog, 2004, 8ed. ou Cap 21 do Química analítica quantitativa, Vogel Prof. Aloísio J.B. Cotta e-mail: acotta@ceunes.ufes.br
Leia maisEspectrofotometria Molecular UV-VIS
Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança
Leia maisDeterminação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este MET tem como objetivo determinar os procedimentos para o ensaio Determinação do resíduo mineral fixo em amostras de leite e derivados lácteos. É aplicável para
Leia maisSÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Química Laboratório de Química Analítica Ambiental LQAmb SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE
Leia maisSurTec 872 Processo de Cromo Decorativo
SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo 1- DESCRIÇÃO O SurTec 872 é uma mistura de catalisadores e ácido crômico desenvolvido especialmente, para um processo de cromação decorativa de alto desempenho.
Leia maisCondução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria
Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PE-LB-TX-001 ESPECTROFOTÔMETRO DE ABSORÇÃO ATÔMICA FORNO DE GRAFITE 26/10/2015
1/6 1. INTRODUÇÃO A determinação de metais em material biológico é realizada por espectrofotometria de absorção atômica com forno de grafite. A espectrofotometria é o método de análise óptico mais usado
Leia maisANALÍTICA V 1S 2013. Aula 6: 11-06-13 ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa
ANALÍTICA V 1S 2013 Aula 6: 11-06-13 ESPECTROSCOPIA Espectrometria de Absorção Atômica - Parte I Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisEscola Básica da Gafanha da Encarnação Físico-Química 8º ano Ficha de trabalho 2014/2015 Nome N.º Turma Data: Enc. Educação Professora
Escola Básica da Gafanha da Encarnação Físico-Química 8º ano Ficha de trabalho 2014/2015 Nome N.º Turma Data: Enc. Educação Professora 1. A Maria adicionou uma colher de chocolate em pó a um copo com Leite
Leia maisAnálise Instrumental Prática
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Química Setor de Química Analítica Análise Instrumental Prática Profa. Dra. Martha B. Adaime Prof. Dr. Renato Zanella
Leia maisMetodologia e Cálculos de Adsorção PREPARO DE SOLUÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Metodologia e Cálculos de Adsorção Jackeline Andrade Mota. Karine Oliveira Moura. PREPARO DE SOLUÇÕES Solução
Leia maisRelatório do Estágio 1168. Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro. Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando
Relatório do Estágio 1168 Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando Relatório do Estágio 1168 Borras de café! O que fazer?
Leia maisSinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista
ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele
Leia maisCURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo
CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Professora Ludmila Melo Conteúdo Programático INTRODUÇÃO Agenda Aula 1: Conceitos, objetivos e finalidades da Contabilidade de Custos Aula 2: Classificação e Nomenclatura
Leia maisPropriedades dos Precipitados
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA A análise gravimétrica ou gravimetria, é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA PROF. ALEXANDRE LIMA
FÍSICO-QUÍMICA PROF. ALEXANDRE LIMA 1. Uma solução contendo 14g de cloreto de sódio dissolvidos em 200mL de água foi deixada em um frasco aberto, a 30 C. Após algum tempo, começou a cristalizar o soluto.
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ABSORÇÃO ATÔMICA. Métodos Físicos de Análise MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ABSORÇÃO ATÔMICA Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos Fiocruz
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES 2014/2015
Informações de Tabela Periódica CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES 2014/2015 Folha de Dados Elemento H C N O F Al Cl Zn Sn I Massa atômica (u) 1,00 12,0 14,0
Leia maisTempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)
Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus
Leia maisAs questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.
QUÍMICA As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. Em diversos países, o aproveitamento do lixo doméstico é quase 100%. Do lixo levado para as usinas de compostagem, após a reciclagem, obtém-se
Leia maisFOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA
FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il
Leia maisLista de Exercício de Química - N o 6
Lista de Exercício de Química - N o 6 Profa. Marcia Margarete Meier 1) Arranje em ordem crescente de energia, os seguintes tipos de fótons de radiação eletromagnética: raios X, luz visível, radiação ultravioleta,
Leia maisPROTOCOLO DE UTILIZAÇAO
PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO Hibridação para cortes de tecidos preservados em parafina Materiais fornecidos: DNA marcado com moléculas fluorescentes (sonda). Buffer(tampão) de Hibridação Reativos para preparar
Leia maisEspectroscopia Óptica Instrumentação e Aplicações. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Espectroscopia Óptica Instrumentação e Aplicações CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Classificação dos métodos de análises quantitativas Determinação direta
Leia maisPROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a
Leia mais0,3 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600. Temperatura ( o C)
1. Resumo, última linha: onde está escrito and, lê-se e. 2. Abstract, quarta linha: onde está escrito to, lê-se for the. 3. Abstract, décima quarta linha: onde está escrito of molecular, lê-se with molecular.
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisSistema TS-FF-AAS com chama acetileno-ar como alternativa em relação à chama acetileno-óxido nitroso em FAAS na determinação de estanho
www.scielo.br/eq Volume 30, número 2, 2005 Sistema TS-FF-AAS com chama acetileno-ar como alternativa em relação à chama acetileno-óxido nitroso em FAAS na determinação de estanho F. A. Lobo 1, A. C.Villafranca
Leia maisVariação de entalpia nas mudanças de estado físico. Prof. Msc.. João Neto
Variação de entalpia nas mudanças de estado físico Prof. Msc.. João Neto Processo Endotérmico Sólido Líquido Gasoso Processo Exotérmico 2 3 Processo inverso: Solidificação da água A variação de entalpia
Leia mais10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA
Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca
Leia maisFERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO 1. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 2. DIAGNOSE DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 3. ABSORÇÃO FOLIAR E PRINCÍPIOS
Leia maisFotometria de Chama e Absorção Atômica
Fotometria de Chama e Absorção Atômica CAP 28 do Fundamentos de química analítica, Skoog, 2004, 8ed. ou Cap 21 do Química analítica quantitativa, Vogel Prof. Aloísio J.B. Cotta e-mail: acotta@ceunes.ufes.br
Leia maisVOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO
VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Volumetria de neutralização envolve a titulação de espécies químicas ácidas com uma solução padrão alcalina (ALCALIMETRIA)
Leia maisCapítulo XXIII - Minerais e Contaminantes Inorgânicos XXIII CAPÍTULO MINERAIS E CONTAMINANTES INORGÂNICOS IAL - 739
Capítulo XXIII - Minerais e Contaminantes Inorgânicos CAPÍTULO XXIII MINERAIS E CONTAMINANTES INORGÂNICOS IAL - 739 Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos - 4ª Edição 1ª Edição Digital 740 -
Leia maisIMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS
IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS ALEXANDRE DA SILVA SECHINATO Médico veterinário Pesquisador Tortuga Cia Zootecnica Agrária INTRODUÇÃO Ovo é um excelente alimento Alimento completo
Leia maisSOLUÇÕES. 3) (UNIFOR) O gráfico seguinte dá a solubilidade em água do açúcar de cana em função da temperatura.
SOLUÇÕES 1) (FEI) Tem-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C 12 H 22 O 11 ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quando ela é resfriada até 30 C? Dados: Coeficiente
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ- UFC)/2014.1
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Programa de Pós-Graduação em Química Caixa Postal 12.200 Tel. (085)3366.9981 CEP 60.450-970 Fortaleza - Ceará - Brasil EXAME DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO
Leia maisQUI 102 Metodologia Analítica
QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO
Leia maisNa industria de alimentos a formação de filmes e depósitos minerais na superfície de equipamentos, prejudica o processo de higienização.
Determinação da Dureza Total em água de abastecimento A dureza é provocada pela presença de sais de cálcio e magnésio. Não apresenta importância sanitária, mas o uso de uma água com excesso deste íons
Leia mais4.6.4. Cromatografia gasosa com detector de massa acoplado (GC-MS)
78 4.6.4. Cromatografia gasosa com detector de massa acoplado (GC-MS) Os espectrômetros de massa constam de quatro partes básicas: um sistema de manipulação para introduzir a amostra desconhecida no equipamento;
Leia mais1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação saudável e equilibrada.
DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO: 9º ano de escolaridade UNIDADE DIDÁCTICA: Saúde individual e comunitária. O organismo humano em equilíbrio: alimentação. 1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física
01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VIII Capítulo 21 Entropia e a Segunda
Leia maisUniversidade Federal do Acre Coordenação de Ciências Agrárias PET-Agronomia
Universidade Federal do Acre Coordenação de Ciências Agrárias PET-Agronomia Renato Bolsistas: Renato Renato(7ºPeríodo-Florestal) Tutor: Prof. Dr. José Ribamar Rio Branco, Acre 2006 1 As leis ponderais
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA. Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. INTRODUÇÃO Átomos ou Íons: têm estados de energia característicos, nos quais os elétrons podem permanecer.
Leia maisANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 010
Norma Técnica SABESP NTS 010 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL: MÉTODO DA 1,10 FENANTROLINA Método de ensaio São Paulo Maio - 2001 NTS 010 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R.
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. Aula 2 META Conhecer um pouco sobre estequiometria, reatividade de metais com ácido e como utilizar desses conceitos para determinar a constante universal
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisProcedimento Padrão de Operação AI1200 REV.B 1 de 5
Procedimento Padrão de Operação AI1200 REV.B 1 de 5 1. Check Gases Ar: 50psi (3.5bar), faixa de trabalho de 50 a 80psi Acetileno 99%: 9psi (0.6bar), faixa de trabalho de 8 a 10psi. Óxido Nitroso 99,5%:
Leia maisX-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS
X-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS Aline Pires Veról(1) Graduanda em Engenharia Civil Escola Politécnica/UFRJ, Bolsista IC-CNPq/PROSAB Maria Cristina
Leia maisMÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO
MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO QUÍMICA APLICADA - MESTRADO
strado em Química Aplicada Seleção 2007 1/6 1 a etapa do Processo de Seleção 2007 - Parte 1 Questão 01: (A) Arranje, em ordem crescente de comprimento de onda, os seguintes tipos de fótons de radiação
Leia maisATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO
IX Olimpíada Capixaba de Química 2011 Prova do Grupo II 2 a série do ensino médio Fase 02 Aluno: Idade: Instituição de Ensino: Coordenador da Instituição de Ensino: ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL II
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULAS e 3 DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE E LÍPIDOS NO SANGUE POR COLORIMETRIA CAETANA CARVALHO,
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem
Leia maisAmanda Caroline Pereira RA: 1302524 Eneias Ricardo da Silva RA: 1301763 Pamela Batista de Almeida RA: 1300266 Karina dos Santos Assis RA: 1302285
Amanda Caroline Pereira RA: 1302524 Eneias Ricardo da Silva RA: 1301763 Pamela Batista de Almeida RA: 1300266 Karina dos Santos Assis RA: 1302285 Introdução O trabalho realizado é baseado nos fundamentos
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco
Leia maisOrigem do nome. Forma Farmacêutica Básica (Tintura Mãe) Tintura Mãe. Processo de obtenção da TM
Forma Farmacêutica Básica (Tintura Mãe) Profa. Valéria Ota de Amorim ne Tintura Mãe Tintura-mãe(Φ ou TM): é preparação líquida, resultante da ação dissolvente e/ou extrativa de insumo inerte hidroalcoólico
Leia maisAL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE Protocolo experimental 1. REAGENTES Reagentes estequiométricos
Leia maisQuímica. Química 3 SUMÁRIO. e Pré-vestibular
Química SUMÁRIO Química 1 MÓDULO 1 Estrutura da matéria - Atomística... 3 Estrutura da matéria: modelos atômicos, Z, A, isótopos e íons Estrutura da matéria: A eletrosfera MÓDULO 2 Classificação periódica
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio L9.223 JUN/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...1
Leia maisMateriais / Materiais I
Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em
Leia maisLista I de exercícios de estequiometria e balanceamento de equações Química Geral e Experimental I Prof. Hamilton Viana
1. O iso-octano é um combustível automotivo. A combustão desse material ocorre na fase gasosa. Dados a massa molar do iso-octano igual a 114g/mol, o volume molar de gás nas "condições ambiente" igual a
Leia maisCoeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo
Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade
Leia maisFísico-Química Experimental II Bacharelado em Química Engenharia Química
Físico-Química Experimental II Bacharelado em Química Engenharia Química Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 10 Introdução à espectrofotometria e Lei de Lambert-Beer 1) Objetivos da aula Aprender o os princípios
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014
Questão 1 Conhecimentos Específicos Técnico de Laboratório / Área: Química Que massa de sulfato de cobre pentahidratado é necessária para se preparar 500 ml de uma solução 1,0 x 10-2 mol L -1 de cobre?
Leia maisProf. Rogério Gartz. motor do carro". Esta advertência deve-se à preocupação com o possível acúmulo de um gás inodoro e tóxico, que é
Colégio Santa Marcelina - 2 0 ano - EM / Química I - Exercícios de Recuperação - 1 0 sem / 15 Prof. Rogério Gartz I. Assinale, com um X, a única opção correta. 1. Ao longo de túneis muito longos, são colocadas
Leia maisTermoquímica. Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier
Termoquímica 1 História A sociedade é movida a energia e a invenção da máquina a vapor contribuiu decisivamente na Revolução Industrial, que levou ao aumento da produtividade e diminuição da influência
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia maisVALOR NUTRITIVO DA CARNE
VALOR NUTRITIVO DA CARNE Os alimentos são consumidos não só por saciarem a fome e proporcionarem momentos agradáveis à mesa de refeição mas, sobretudo, por fornecerem os nutrientes necessários à manutenção
Leia maisDicas Gerenciais Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos.
Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos. O cálculo de custo de produtos em uma loja de varejo pode seguir 02 fórmulas. A 1ª
Leia maisArtigo. Resumo. Abstract. Introdução. Materiais e Métodos. 64 Revista Analytica Agosto/Setembro 2013 nº 66
Artigo Caracterização e Classificação de Resíduo Gerado na Indústria de Metal-Mecânica Characterization and Classification of Waste Generated in Metal-Mechanical Industry Resumo O objetivo do presente
Leia mais