ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE INIBIDORES DE MOSQUITOS

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1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE INIBIDORES DE MOSQUITOS Mateus Pereira dos Reis 1 ; Ulisses Benedetti Baumhardt 2 ; Raimundo Wagner de Souza Aguiar 3 1 Aluno do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia; Campus de Gurupi; mateusreis@uft.edu.br; PIBITI/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia; Campus de Gurupi; ulissesbb@uft.edu.br 3 Co-orientador(a) do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia; Campus de Gurupi; rwsa@uft.edu.br RESUMO Os mosquitos são vetores de doenças infecto parasitas que mata anualmente milhares de pessoas em todo o mundo. O objetivo deste trabalho foi identificar os produtos e tecnologias disponíveis à população que realmente inibi a ação desse agente causador de doenças. A partir dos dados encontrados verificou-se que a ação e repelentes tópicos a base de DEET não são eficazes devido a pouca duração como agente inibidor. Os repelentes a base de Icaridina mostraram ser satisfatório por protegerem até 10 horas, entretanto não há estudo sobre sua toxidade em humanos. Os equipamentos ultrassónicos não demonstraram bons resultados devido a sua frequência gerada estar muita abaixo do que realmente coibi a ação do mosquito. Os equipamentos a base de inseticidas evidenciaram bons resultados em adultos, pois, em crianças de até doze anos não se tem estudo a respeito de sua toxidade. Palavras-chave: inseticidas, controle de vetor, saúde pública, toxidade. INTRODUÇÃO As diversas espécies de mosquitos em todo mundo transmitem inúmeras doenças para cerca de setecentos milhões de pessoas por ano e a morte de um, entre dezessete dos infectados (FRADIN, 1998). Segundo o Centro Epidemiológico de São Paulo, (2008) a dengue vem ocorrendo desde 1986 nos principais centros urbanos do Brasil, com cerca de três milhões de casos notificados. No período de 1990 a 2006, foram registrados seis mil, duzentos e setenta e dois casos de Febre Hemorrágica da Dengue, com ocorrência de trezentos e oitenta e seis óbitos. Em 2007, a incidência de dengue no país foi de aproximadamente duzentos e cinquenta e cinco por cem mil habitantes. Somente as fêmeas dos mosquitos são hematófagas, ou seja, picam humanos para se alimentarem da albumina do sangue. Cada espécie tem seu habitat e ciclo próprio. Os artrópodes do gênero Aedes, por exemplo, são os Página 1

2 vetores da dengue e febre amarela, têm maior atividade diurna e preferem ambientes abertos. Os do gênero Anopheles preferem o amanhecer e o entardecer e frequentam ambientes tanto abertos quanto fechados, já o Culex áreas escuras e quentes (CATMAT, 1997). Segundo Frandin (1998), a humanidade busca inúmeras maneiras de prevenir as picadas de insetos por meio de práticas naturais e artificiais, na tentativa de evitar algumas doenças e também suas incômodas picadas. Os primeiros relatos de inibidores de mosquitos foram feitos na literatura greco-romana, tendo como precursor Plinio a.d. e Dioscorides 60 a.d., que desenvolveram o uso de suco de madeira quente (Artemisia absinthium) ou absinto, como é usualmente conhecido, juntamente com frutas cítricas, aplicados nas roupas, para repelir insetos (BROWN & HEBERT, 1997). Baseado na literatura sobre inibidores de mosquitos, o presente trabalho tem por objetivo analisar os produtos químicos e tecnológicos encontrados no mercado, aberto a população, quanto a seus efeitos ao ser humano de maneira que não prejudique a saúde e seja eficaz em seu combate. MATERIAL E MÉTODOS A partir de buscas na literatura, em material relacionado aos produtos vendidos no mercado, para inibir mosquitos, como repelentes, equipamentos de inibição com agentes químicos com líquidos, spray e pastilha e equipamento a base de som, luz e choque, estes foram analisados quanto a sua toxidade ao homem e sua eficiência no combate ao mosquito. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliados os repelentes tópicos, que são aqueles aplicados na pele onde atuam com odor repulsivo aos insetos. As características ideais para o repelente seriam repelir inúmeras espécies de mosquitos agindo por oito horas, ser atóxico, inodoro e resistente a água (BAYREPEL, 2008). Existe aberto ao público, diversos repelentes corporais no qual são apresentados em forma de gel, loção e spray conforme a tabela 1. Tabela 1. Repelentes disponíveis comercialmente no Brasil, e tempo de ação estimado. (Fonte: Adaptado da Stefani et. al., 2009) Principio ativo Produto (fabricante) e formas de apresentação Tempo de ação estimado DEET Autan (Johnson Ceras) aerossol, loção, spray OFF (Johnson Ceras) loção, spray Página 2

3 OFF kids (Johnson Ceras) loção OFF (Johnson Ceras) aerossol Super Repelex (Reckitt Benckis) spray, loção aerossol Até 6 horas Até 6 horas Super Repelex kids gel (Reckitt Benckis) Até 4 horas Icaridina Exposis adulto (Osler) gel, spray Até 5 horas Exposis Extreme (Osler) spray Até 10 horas Exposis infantil (Osler) spray Até 10 horas IR3535 Loção antimosquito (Johnson & Johnson) Até 4 horas Óleo de Cintronela Citromim spray (Weleda) A partir dos dados observados para que um combate seja adequado é necessário que atue inibindo o mosquito, e constatou-se que produtos à base de Icaridina seria eficaz. Entretanto há poucos estudos sobre a sua toxidade em humanos (KENDRICK, 2006). Pesquisas realizadas em países africanos mostram que os mosquitos estão desenvolvendo resistência quanto a uso de repelentes em spray (CORBEL et. al, 2007). Equipamentos com tecnologia ultrassónica têm sido bastante utilizados, porém em estudos realizados por Schreiber (2005), mostram serem ineficazes. Os equipamentos vendidos têm frequência de Hz, ou seja, ao longo da gama espectral audível do homem, entretanto não inibi o mosquito, este que tem aversão na faixa Hz a Hz. Verificou-se que ao contrário do que a propaganda dos dispositivos é relatada, o aparelho ultrassônico não funciona como inibidor de mosquito. Na Inglaterra foram multadas duas empresas por propaganda infundadas, causando processos judiciais, uma vez que deu falsas sensações de segurança destes dispositivos eletrônicos (CURTIS et al., 1994). Quanto ao emprego de inseticidas, que são substâncias que além de repelir matam os insetos, foram analisados diversos derivados piretróides (permetrina e deltametrina os mais comuns) em várias formas de apresentação, como spray. Os aerossóis de inseticida têm o objetivo de matar os insetos presentes no local e prevenir a invasão domiciliar. Possuem efeito curto e devem ser aplicados em recintos fechados, de 10 a 20m², pelo menos duas horas antes de dormir (BROWN & HEBERT, 1997). Recomenda-se o uso de aerossóis juntamente com serpentinas ou telas. As serpentinas elétricas ou não, são os equipamentos vaporizadores de inseticidas mais conhecidos e, usualmente, contêm um piretróide como princípio ativo. Um aparelho é suficiente para proteção durante a noite em um quarto Página 3

4 de tamanho habitual se o ambiente não for muito ventilado. Ainda são desconhecidos os exatos efeitos sobre a saúde humana do aumento no número de mosquitos resistentes a inseticidas, mas há evidências de que o uso isolado de repelentes e o uso com inseticidas piretróides seja uma alternativa segura e eficaz para adultos, porém para crianças de até 12 anos não são adequados, ou seja, a maioria da população não pode ter o produto em sua residência devido a efeitos de reações tóxicas (MENON & BROWN, 2005) CONSIDERAÇÕES FINAIS São ainda poucos os inibidores de mosquitos eficientes que existentes no mercado, e verificando ainda poucos estudos a respeito de sua toxidade. Constatou-se que os inseticidas piretróides são bastante utilizados e apresentam baixa toxidade, mas devem ser tomados cuidados quantos a sua utilização, já que podem exceder efeitos neuros e cardiotóxicos. Os inibidores ultrassônicos mostraram ser ineficazes no combate devido a sua baixa frequência. Já os repelentes tópicos mostraram ser profícuos, porém em poucas horas devido ao curto prazo de ação na pele do usuário. AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil LITERATURA CITADA BAYREPEL, The new active ingredient in AUTAN. Disponível em: < Acessado em: 30 Set BROWN, M., HEBERT, A.A., Insect repellents: an overview. Clinical review. J Am Acad Dermatol. v. 36, p , CATMAT (Commitee to Advise on Tropical Medicine and Travel). Statement on personal protective measures to prevent arthropod bites. Clinical review. J Am Acad Dermatol, v. 36, 243-9, Página 4

5 Centro de vigilância epidemiológica Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Dengue em números, Disponivel em: < htm/zoo/deng07_n2012.htm>, Acessado em: 30 Set CORBEL, V.; N GUESSAN, R.; BRENGUES, C., CHANDRE, F.; DJOGBENOU, L.; Multiple insecticide resistance mechanisms in Anopheles gambiae and Culex quinquefasciatus from Benin, Acta Trop West Africa, 16, 101:207, CURTIS, C. F., LINE, J. D., BIOLIN, L., RE, A., Natural and synthetic repellents. Appropiate tecnology of vector control, Boca Raton, 8:9, FRADIN, M.S. Mosquitoes and mosquito repellents: a clinician s guide. Ann Int Med. Centro de vigilância epidemiológica, Disponível em: < Acessado em 10 Abr KENDRICK, D.B.; Mosquito repellents and superwarfarin rodenticides are they really toxic in children? Curr Opin Pediatr, v. 3, 18:180, MENON, K.S.; BROWN, A.E.; Exposure of children to Deet and other topically applied insect repellents. Am J Ind Med, v. 7, 45:91, STEFANI, G. P., PASTORINO, A. C., CASTRO, A. P. B. M., FOMIN, A. B. F., JACOB, C. M. A., Repelente de insetos: recomendações para uso em crianças, Rev. Paul. Pedriatr. v.1 p 81-89, SCHREIBER, E. C.; FADDEGON, B. A.; Sensitivity of large-field electron beams to variations in a Monte Carlo accelerator model, Med. Biol. 50, , Página 5

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