Métodos de Transmissão. Padrões RS
|
|
- João Gonçalves Gil
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos de Transmissão Padrões RS
2 O padrão RS A Eletronics Industry Association (EIA) foi quem produziu os padrões RS232, RS422 e RS485. EIA Standards eram antes marcados com o prefixo RS para indicar Recommended Standard.
3 Os métodos de transmissão Basicamente existem dois sistemas de transmissão de dados: Transmissão com terminal simples (condutor único), onde se utiliza apenas um condutor para transportar o sinal elétrico e o outro usado para transportar a referência elétrica (terra de sinal), por exemplo, RS 232; Transmissão diferencial, onde são usadas duas linhas de transmissão para os dados. Um condutor transporta o sinal de dados enquanto o outro transporta o sinal invertido (diferencial), sendo a leitura de sinal no receptor efetuada pela medição da diferença de potencial elétrico entre os dois condutores (em lugar da diferença de potencial medida relativamente ao condutor de terra no caso da transmissão não diferencial), por exemplo, RS 422 e RS 485.
4 RS-232 Se a norma EIA232 completa for implementada, o equipamento que faz o processamento dos sinais é chamado DTE (Data Terminal Equipment usualmente um computador ou terminal), tem um conector DB25 macho, e utiliza 22 dos 25 pinos disponíveis para sinais ou terra. O equipamento que faz a conexão (normalmente uma interface com a linha telefônica) é denominado de DCE (Data Circuit-terminating Equipment usualmente um modem), tem um conector DB25 fêmea, e utiliza os mesmos 22 pinos disponíveis para sinais e terra.
5 Conexão
6 Pinagem Conector macho
7 Pinagem Conector fêmea
8 Sinais da comunicação Diversos sinais são necessários para conexões onde o dispositivo DCE é um modem, e eles são utilizados apenas quando o protocolo de software os emprega. Para dispositivos DCE que não são modem, ou quando dois dispositivos DTE são conectados diretamente, poucos sinais são necessários. Deve-se notar que nas figuras apresentadas existe um segundo canal que inclui um conjunto de sinais de controle duplicados. Este canal secundário fornece sinais de gerenciamento do modem remoto, habilitando a mudança de taxa de transmissão durante a comunicação, efetuando um pedido de retransmissão se erros de paridade forem detectados, e outras funções de controle.
9 Tabela de pinos e sinais
10 Tabela de pinos e sinais (cont.)
11 Sinais de Controle e de Status do Modem
12 Sinais de Controle e de Status do Modem (cont.)
13 Sinais de Transmissão e Recepção de Tempos
14 Sinais de Teste do Canal de Comunicação
15 A norma EIA232 A norma EIA232 especifica uma taxa máxima de transferência de dados de bits por segundo (o limite usual é bps). Baud rates fixos não são fornecidos pela norma. Contudo, os valores comumente usados são 300, 1200, 2400, 4800, 9600 e bps.
16 Cabo null modem Um cabo null modem é utilizado para conectar dois DTEs juntos. Isto é comumente usado como um meio barato para transferir arquivos entre computadores utilizando protocolos Zmodem, Xmodem, etc. Ele também pode ser utilizado em diversos sistemas de desenvolvimento.
17 RS-485 : Características Transmissão diferencial balanceada, com drivers Tri-state Características multipoint Apenas uma fonte simples +5V para alimentação dos circuitos de transmissão e recepção Transmissão em modo comum com 7V até 12V Até 32 participantes Velocidade de 10Mbps em 12m Velocidade de 100kbps em 1200m Ideal para altas velocidades, longas distâncias e em ambientes propícios a interferência eletromagnética
18 RS-485 : Especificações Sinal dado pelo diferencial elétrico. Configurações: Sem carga, Carga mínima(2 estações), Carga máxima(32 estações). Há vários níveis de tensão específicos para as várias tensões do circuito do driver e para cada tipo de configuração citado acima. Para corrente de entrada = 12V <= +1mA +5V ~ 12V = 0mA ~ +1mA -7V >= -0,8mA -3V ~ 7V = -0,8mA ~ +1mA
19 Nível lógico 1 quando diferença das tensões de entrada (ddp) > 200mV Nível lógico 0 quando diferença das tensões de entrada (ddp) < 200mV Com nível da ddp em 200mV e o mínimo de 1,5V do circuito de saída, tem-se margem de 1,3V para erro Cabo normalmente um par trançado, ruídos elétricos são cancelados devido à operação diferencial Alguns dispositivos podem conter limitações, e as aplicações não precisam ser totalmente compatíveis com a norma ou até mesmo existir alguma especificação melhor que a norma pede Alguns chips programam um maior número de nós, outros aumentam a velocidade da rede, mas nenhum deles foge às especificações básicas da rede
20 RS-485 : Topologia Barramento multiponto, vários equipamentos ligados ao mesmo tempo Podem ou não possuir recursos de transmissão e recepção de dados Somente um nó pode enviar dados por vez Enquanto isso todos os outros escutam e somente o nó endereçado pelo pacote de dados interpreta os dados Estrutura pode ser em anel(duas interfaces para cada nó), em estrela, em barramento(recomendável)
21 RS-485 Stub Distância entre o nó e o bus de dados Quanto maior a distância maior a perda da qualidade do sinal Deve ser menor que 1/3 do tempo de transmissão
22 RS-485 Terminação Resistor de 120 Ohms em paralelo com os nós da extremidade do barramento (RT na figura). Com isso, temos que a impedância vai de 100 Ohms até 120 Ohms. A norma que especifica os tipos de terminações é a NA-903.
23 RS-422 Define uma interface balanceada, mas não define um conector físico Fabricantes que aderiram a este padrão usam muitos conectores diferentes, incluindo terminais de parafusos, DB9, DB25 com pinagem não padronizadas, DB25 com padrão RS-530 e DB-37 com padrão RS-449. Transmissão diferencial ponto-a-ponto, por um driver dual-state Comunicação full-duplex com 2 pares de fios Resistência na terminação 100 Ohms
24 Tabela de comparação ESPECIFICAÇÕES RS232 RS442 RS485 Modo de Operação TERMINAL- DIFERENCIAL DIFERENCIAL SIMPLES Número total de Drivers e Receivers (Um driver ativo por vez em redes RS485) 1 DRIVER 1 RECVR 1 DRIVER 10 RECVR 32 DRIVER 32 RECVR Comprimento máximo da rede 12 metros 1200 metros 1200 metros Taxa de transmissão(de 12m e 1200m. para 10Mb/s- 10Mb/s- 20kb/s RS422/RS485) 100Kb/s 100Kb/s Faixa de tensão do circuíto de saída +/-25V -0.25V a +6V -7V a +12V Nível de tensão do circuíto de saída Com carga +/-5V a +/-15V +/-2.0V +/-1.5V Sem carga +/-25V +/-6V +/-6V Impedância do cricuíto de saída (Ohms) 3k a 7k Consumo de corrente Power On N/A N/A +/-100uA máximo em Tri-State Power Off +/-6mA a +/-2v +/-100uA +/-100uA Faixa de tensão do circuito de entrada +/-15V -10V a +10V -7V a +12V Sensibilidade do circuito de entrada +/-3V +/-200mV +/-200mV Impedância do circuito de entrada (Ohms), (1 Standard Load for RS485) 3k a 7k 4k min. >=12k
Terminal de Operação Cimrex 69
Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (
Leia maisComunicação RS232 e RS485 Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br
Comunicação RS232 e RS485 Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br Introdução Neste artigo, irei explorar com os leitores a comunicação RS232 e RS485, muito usadas em nosso cotidiano
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/46 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Introdução 2/46 Camada física do modelo Topologias OSI de ligação Tipos de comunicação SIMPLEX
Leia maisIntrodução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson
Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:
Leia maisTelecomunicação e Redes
Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)
Leia maisTerminal de Operação Cimrex 12
Descrição do Produto O terminal de operação Cimrex 12 apresenta excelente desempenho em tamanho compacto. Possui visor de cristal líquido alfanumérico de duas linhas e 20 colunas. O teclado de membrana
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisMedidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida
[1] Introdução O TKE-01 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (Varh) em sistema de corrente alternada (CA). A leitura do
Leia maisProfessor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores
Leia maisGuia Rápido de Instalação
Guia Rápido de Instalação Caro Usuário, Queremos parabenizá-lo por escolher o PlugData MG100T e dar-lhe as boas vindas a um conjunto de facilidades que serão conseguidas com o uso deste equipamento. Apresentação
Leia maisProfessor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário...
Objetivos: - Conhecer a porta paralela LPT (explore as referências!) - Explorar uma linguagem de programação - Montagem de um circuito de comunicação via LPT - Revisão do sistema numérico binário INTRODUÇÃO
Leia maisBARRAMENTO. Caminho de Dados
BARRAMENTO Caminho de Dados Conceito Um barramento é simplesmente um circuito que conecta uma parte da placa-mãe à outra. Quanto mais dados o barramento consegue ter de uma só vez, mais rápido a informação
Leia maisProcessamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores
1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
Leia maisSUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO
XXVIII. SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO Os monitores analógicos usam um CI chamado Detetor de modos e configurador (às vezes é mais de um CI). Este CI recebe os sinais de sincronismo H e V vindos do
Leia maisNTP-001. Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0
Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0 1. Objetivo No ambiente PatchView, é necessário acessar os equipamentos Master e Master
Leia maisLeitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso.
Leitor MaxProx-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado no modo de operação
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisExperiência 01: CONECTORIZAÇÃO DO CABEAMENTO METÁLICO
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisBarramento USB. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Barramento USB. Objectivos
8 Objectivos - Identificar os diversos dispositivos USB, a sua topologia e compatibilidades. - Saber interpretar os descritores relacionados com o dispositivo/periférico USB - Entender o processo de enumeração,
Leia maisDESCRIÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DAS IVZ s
DESCRIÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DAS IVZ s Arquivo: Manual descritivo para implementação da infra-estrutura das IVZ Versão 02 Data: 23/11/2007 Implantação da Infra-estrutura de rede nas
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisOBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:
OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces
Leia maisRedes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com
Redes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com Nesta Aula Nessa Aula Digitalização de sinais analógicos Codificação. Bibliografia: RSCD - Stallings, William - Redes e Sistemas de Comunicação
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial de Instalação da Placa X-Control I E-mail: Sumário Configurando o PC 3 Conectando a Placa 6 Conectores e Pinagem da Placa 7 Comandos para comunicação 13 2 Obs: A
Leia maisBox POE / Patch Panel POE
Box POE / Patch Panel POE (5 e 10 portas) MANUAL DO USUÁRIO Patch Panel POE CCN Telecom ideal para montar um sistema de alimentação para equipamentos wifi em caixas herméticas, acess points (AP), roteadores,
Leia maisRedes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais
Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/37 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Camada física do modelo OSI 2/37 Interfaces série entre utilizador e rede DTE (Data terminal
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Aula-02
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Aula-02 Professor: Andrei Piccinini Legg andrei.legg@gmail.com Santa Maria, 2012 Sistema de Comunicação Digital Fonte de informação Modulador Informatica Canal Destino Demodulador
Leia maisSOFTWARE VIAWEB. Como instalar o Software VIAWEB
SOFTWARE VIAWEB Como instalar o Software VIAWEB O Software VIAWEB é na verdade um receptor de eventos. A única diferença é que os eventos são recebidos via INTERNET. Portanto, a empresa de monitoramento
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Camada física do modelo OSI; Camada
Leia maisTécnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley
Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas
Leia maisRedes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS
COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS 1 Introdução Para transmitir ou receber informações de outros dispositivos é necessário que os sistemas automáticos sejam capazes de comunicarem-se com estes dispositivos.
Leia maisTransmissão Serial DTE e DCE CSU/DSU
Transmissão Serial DTE e DCE CSU/DSU Prof. Alexandre Beletti Introdução A transmissão serial de dados é o método mais comum para enviar dados de um ponto para outro. Os dados são enviados em um fluxo,
Leia maisEM8032 EM8033 Adaptador Powerline de 500Mbps com tomada elétrica
EM8032 EM8033 Adaptador Powerline de 500Mbps com tomada elétrica 2 PORTUGUÊS EM8032 EM8033 - Adaptador Powerline de 500Mbps com tomada elétrica Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Conteúdo da embalagem... 2
Leia mais3.1 - Topologias de cablagem
Capítulo 3 3.1 - Topologias de cablagem Topologias Determinam a forma de implantação das cablagens Topologia Física Decorre do modo como a rede se apresenta instalada no espaço a ser coberto Topologia
Leia maisMontagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s:
GABINETE - 1 - O gabinete é considerado a estrutura do PC porque é nele que todos os componentes internos serão instalados e fixados. Portanto, a escolha de um gabinete adequado aos componentes que serão
Leia mais*Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio.
Tutorial Sensores *Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio. *É necessário ter o Microsoft Excel instalado no computador.
Leia maisComunicação de dados. Introdução
Comunicação de dados Introdução Os microcontroladores AVR estão equipados com dois pinos destinados à comunicação serial, UART (Universal Asynchronous Reciever/Transmitter), ou seja, permitem trocar informações
Leia maisUFCD 0770 Dispositivos e Periféricos Formadora: Sónia Rodrigues
UFCD 0770 Dispositivos e Periféricos Formadora: Sónia Rodrigues 0770 Dispositivos e Periféricos Objectivos da UFCD: Instalar e configurar dispositivos internos e externos no computador. Identificar as
Leia maisArquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão
Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas
Leia maisÍndice. 1. Descrição Geral do Módulo. Módulo Processador CPU209-R1 V1.00-22/07/05
Módulo Processador CPU209-R V.00-22/07/05 Índice. Descrição Geral do Módulo... 2.EspecificaçõesTécnicas...2 3. Configuração do Módulo...2 3. Configuração de Memória...2 3.2 Strap de Inicialização do Módulo...3
Leia maisConexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst
Conexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Conectar um Terminal aos Catalyst 1900/2820, 2900/3500XL, 2940,
Leia maisFundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I
Fundamentos de Transmissão de Dados Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Fundamentos da Transmissão de Dados Tipos de Transmissão Analógica
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisInstalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez
Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez PIXMA MG3510 Mac OS 1 Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez PIXMA MG3510 Mac OS Preparando para Conectar Minha Multifuncional
Leia maisREF: Questionamentos do edital de EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 002/2015 PROCESSO SECOM Nº. 371/2014
TIM CELULAR S/A CNPJ: 04.206.050/0001-80 - Insc.Estadual: 116.049.102.113 AV. GIOVANNI GRONCHI, NO. 7143, VILA ANDRADE SÃO PAULO (SP) - CEP: 05.724-006 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAuxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores I
Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisCIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.
CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes
Leia maisMS1122 v3.0 Instalação e Considerações Importantes
MS1122 v3.0 Instalação e Considerações Importantes O conteúdo deste documento é destinado a quem já possui algum conhecimento e deseja utilizar algumas REDEs comerciais disponíveis... V3.0 R2 Operadoras
Leia maisSolucionando problemas de impressão
de impressão Se a ação corretiva sugerida não resolver o problema, chame seu representante de serviços. 1 O trabalho não foi impresso ou foram impressos caracteres incorretos. Antes de enviar um trabalho
Leia maisConexões bus estrutura de ligação CMS Estrutura de ligação CMS, B-Design. Catálogo impresso
Estrutura de ligação CMS, B-Design Catálogo impresso 2 Estrutura de ligação CMS, B-Design Acoplador de bus com controlador Conexão por fieldbus com funcionalidade E/S opcional (CMS), Design B Acoplador
Leia maisNotas de Aplicação. Utilização do conversor RS232/RS485 (PMC712) com controladores HI. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Utilização do conversor RS232/RS485 (PMC712) com controladores HI HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00034 Versão 1.01 março-2015 HI Tecnologia Utilização do conversor RS232/RS485
Leia maisSegunda Lista de Exercícios
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Segunda Lista de Exercícios 1. Qual é a posição dos meios de transmissão no modelo OSI ou Internet? Os meios de transmissão estão localizados abaixo
Leia maisBasic, Everest e Braille Box. Guia de Instalação
Basic, Everest e Braille Box Guia de Instalação 2 PUBLICADO POR Index Braille Hantverksvägen 20 954 23, Gammelstad Suécia Telefone: +46 920 2030 80 www.indexbraille.com E POR Tecassistiva Av. Dr. Altino
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Elementos de um Sistema Aberto de Automação REDES DE COMPUTADORES Estágios da Informatização Empresas com larga experiência em informática, que utilizavam computadores de grande porte e passaram a utilizar
Leia maisSupervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW
Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte III) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia mais1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br
1) Camada Física Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br Camada física Camada mais baixa da hierarquia do modelo OSI; O seu objetivo é transmitir um fluxo de bits de uma máquina para outra; Vários meios
Leia mais4 Sistema Computacional:
4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um sistema de computação.
Leia maisRedes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados
3. Interfaces Físicas Interfaces Não Balanceadas e Balanceadas; Interfaces de Alto Débito Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Interfaces Físicas Interfaces para
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 julho 2009 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...
Leia maisMódulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados
Módulo e-rede Magento v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação e
Leia mais1-Eletricidade básica
SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos
Leia maisLINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO
Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados /24 2. Características dos sinais digitais 2. Características dos sinais digitais 2/24 Características dos sinais digitais Sinal
Leia maisGUIA GERAL DO PIX-DSX
ADCP-80-354 GUIA GERAL DO PIX-DSX Sumário Página 1. TERMINAÇÕES COM WIRE WRAP...3 2. ENERGIA...4 3. ELEMENTO DE REDE (EQUIPAMENTO)...5 4. ROTEAMENTO DE JUMPER DE CONEXÃO CRUZADA...8 1390027 Rev A Página
Leia maisRedes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016
Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisHardware. Objetivos do Capítulo
Objetivos do Capítulo Identificar os principais tipos, tendências e usos de microcomputadores, computadores de médio porte e mainframes. Caracterizar as principais tecnologias e usos de periféricos de
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA CNPJ: 76.105.535.0001-99 RUA, PEDRO DRUSZCZ, Nº 111 - CENTRO ARAUCARIA - PR
11.353.046/000100 1 / 5 COMERCIAL ROSVADOSKI LTDA ME 201547 IMPRESSORA LASER Especificações Técnicas Mínimas Obrigatórias VELOCIDADE: Minima de impressão 30(trinta) PPM em formato A4;Tempo máximo de impressão
Leia maisInstituto Politécnico de Beja Escola Superior De Tecnologia e Gestão Departamento de engenharia. Tecnologias WAN
Instituto Politécnico de Beja Escola Superior De Tecnologia e Gestão Departamento de engenharia Tecnologias WAN [Escrever o subtítulo do documento] Aluno: 2009 Capitulo 3 Hight-Level Data Link Control
Leia maisControlo de acesso a salas de alunos
Controlo de acesso a salas de alunos Projecto realizado por Artur Zegre e Vitor Pereira Sob orientação do Prof. António Abreu 1 Janeiro 2007 Esquema de implementação Laboratório Módulo 1 Aplicação Sala
Leia maisInterfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão
Ruído exterior Acoplamento indutivo Acoplamento capacitivo Múltiplas ligações à terra Pares entrançados Blindagem Linhas Reflexões na linha Terminação na carga Terminação na fonte Revisões Método de interligações
Leia maisDK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino
DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para
Leia maisPlano de ação para franquias com problemas de recepção.
Plano de ação para franquias com problemas de recepção. Curitiba 25 de maio de 2010 Ref: Restabelecimento de recepção do sinal satélite em franquias com dificuldades técnicas Prezados Franqueados do Curso
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisDispositivos Externos
Dispositivos Externos Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE
MANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO O procedimento de instalação do SAT (Dimep) é bastantes simples, para equipamentos Dimep basta seguir as etapas abaixo. 1. Instalação do
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714
ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisPonto de acesso para Dados e Voz Guia rápido
Ponto de acesso para Dados e Voz Guia rápido 1. Introdução O DWG850-4B é um produto para acesso à rede de Dados e Voz e conectividade sem fio, o que possibilida navegação em Banda Larga e telefonia reunidos
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisPoderoso aquisitor de dados VBOX e tecnologia de vídeo em uma interface amigável tudo num produto acessível
Poderoso aquisitor de dados VBOX e tecnologia de vídeo em uma interface amigável tudo num produto acessível Vídeo VBOX Lite é uma caixa de soluções, incorporando um gravador de vídeo em estado de gravação
Leia maisComo os serviços diferem entre si e como podem ser classificados?
Como os serviços diferem entre si e como podem ser classificados? O modo tradicional de agrupar serviços é por ramo de atividade (transportes, hotelaria, finanças, telecomunicações, reparo e manutenção,
Leia maisFemtoM2M. Guia de início Rápido. Versão: 0.1 Data: 2014-10-12
FemtoM2M Guia de início Rápido Versão: 0.1 Data: 2014-10-12 Nome do Documento: FemtoM2M Guia de Início Rápido Versão: 0.1 Data: 2014-10-12 Identificador: TC_FemtoM2M-QUICK_START-PT_v0.1 Conteúdo 1. O que
Leia maisRoteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens
Roteiro... Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Infra-estrutura de um SD Considerações de projeto Sistemas Distribuídos Aula 4 Karine de Pinho Peralta Modelos de Comunicação - comunicação entre processos
Leia mais電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引
電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引 Directrizes Técnicas de Segurança de Instalações de Carregamento de Veículos Eléctricos 第 一 條 Artigo 1.º 標 的 Objecto 本 指 引 為 訂 定 安 裝 電 動 車 輛 充 電 設 施 應 遵 守 的 安 全 技 術 條 件 As presentes
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Interconexão do Computador Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes -
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia maisMedidor de Vibrações para Serviços Pesados
Guia Do Usuário Medidor de Vibrações para Serviços Pesados Modelo 407860 Introdução Parabéns pela sua compra do Medidor de Vibrações 407860 da Extech. O Modelo 407860 mede os níveis de vibração nas máquinas
Leia mais