RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR, PIBIT E FAPESPA Período : 03/206 a 03/207 (X) PARCIAL ( ) FINAL RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho ): Pacientes portadores de Doenças Hepáticas: assistência multiprofissional a saúde Nome do Orientador: Esther Castello Branco Mello Miranda Titulação do Orientador: Doutorado Faculdade: Faculdade de medicina /UFPA Instituto/Núcleo: ICS Laboratório: Ambulatório de hepatologia da Santa Casa de Misericórdia do Pará Título do Plano de Trabalho: Estudo de prevalência de pacientes com Doenças hepáticas Nome do Bolsista: Tauana Larissa Correa Kato Tipo de Bolsa: ( ) PIBIC/ CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( ) PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador ( ) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA AF ( ) PIBIC/ INTERIOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR ( ) PIBIC/PE-INTERDISCIPLINAR ( X ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/PIBIT

2 INTRODUÇÃO O fígado é o maior órgão interno do corpo humano, sendo responsável por desempenhar um papel central e variado em muitos processos fisiológicos essenciais do organismo. A doença hepática pode ser caracterizada por inflamação e necrose do parênquima ou obstrução das vias biliares. Geralmente costuma ser um processo insidioso, na qual muitos pacientes permanecem assintomáticos, processo que pode perdurar por semanas, meses ou muitos anos após o inicio da lesão, até o desenvolvimento de descompensação, e a grande maioria desses indivíduos só são diagnosticados através de alterações dos exames bioquímicos hepáticos como parte de um exame de rotina ou na triagem para doação de sangue (FERREIRA et al., 203; KUMAR; ABBAS; ASTER,203). As hepatopatias ainda são consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas, entretanto é importante salientar que as doenças hepáticas como as hepatites virais, a doença hepática alcoólica (DHA) e a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) são altamente prevalentes na população; e suas consequências como a cirrose, o carcinoma hepatocelular (CHC) apresentam grande impacto na morbidade e mortalidade (NADER, 202). No período de 999 a 20 foram notificados no Sinam casos confirmados de hepatite B (VHB) e casos confirmados de hepatite C (VHC) no Brasil. Estudos apontam que a frequência da infecção pelo VHB atinge 5% na região amazônica, considerada área de alta endemicidade. Em relação a hepatite C (VHC), estimativas indicam que o Brasil é um país com prevalência intermediária, variando entre % e 2%, sendo que as maiores taxas de prevalência foram observadas nos Estados da região Norte (2,2%). Tanto o VHB como VHC causam infecções crônicas que podem evoluir para complicações sérias como a cirrose hepática e carcinoma hepatocelular, porém a VHC configura a principal causa de cronificação das hepatites virais (OSTI; MARCONDES-MACHADO, 200; NUNES et al., 200; MARTINS; NARCISO-SCHIAVON; SCHIAVON, 20; SILVA et al., 202; ; BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE HEPATITES VIRAIS,202; KUMAR; ABBAS; ASTER,203). Em relação à Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) sabe-se que constitui um achado cada vez mais frequente em exames de rastreamento por estudo de imagem. Tem sido descrita associação entre esteatose, obesidade, resistência à insulina e síndrome metabólica (SM). Também parece existir sinergismo entre esteatose hepática, álcool e fibrose hepática. Dessa maneira, os pacientes com DHGNA e DHA podem ter mais chance de evoluir desfavoravelmente para a cirrose e insuficiência hepática. E do mesmo modo a doença hepática induzida por chás ou por medicamentos, pode apresentar o mesmo desfecho clínico. (SOLER et al., 20; SOUZA, 20 ) A cirrose hepática constitui uma das principais complicações das doenças hepáticas, sendo considerada uma importante causa de morbidade e mortalidade. É o resultado final de múltiplas etiologias de doença hepática crônica caracterizado por fibrose hepática difusa, transformação nodular e perda da arquitetura normal do órgão. No Brasil, as principais causas da cirrose são hepatite C, hepatite B e álcool. E para que possam ser criadas estratégias de prevenção e tratamento eficazes, e assim evitar as principais complicações, como cirrose e neoplasias hepáticas, é necessário conhecer o perfil epidemiológico e clínico das doenças hepáticas (ALVES, 203; CARVALHO et al., 204). 2

3 JUSTIFICATIVA As doenças hepáticas representam importante problema de saúde pública, de alto impacto socioeconômico, já que favorecem elevados custos com tratamentos, períodos prolongados de acompanhamento ambulatorial e internações hospitalares. Acarretam perda de qualidade e expectativa de vida, além de anos de vida produtiva do indivíduo, agregando importante morbidade e mortalidade, em consequência da progressão para cirrose, estágio final comum das doenças hepáticas crônicas. Os pacientes com cirrose apresentam um número mais elevado de comorbidades, utilizam mais os serviços de saúde, com maior número de hospitalizações, consultas médicas e cuidados de enfermagem, em relação à pacientes sem cirrose (JOHN, 204). Em geral, as hepatites virais são doenças silenciosas. Os dados referentes às infecções segundo a Organização Mundial de Saúde demonstram que mundialmente há cerca de 520 milhões de pessoas portadoras do VHB e VHC no mundo, com uma mortalidade de um milhão de óbitos anuais. No Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam a existência de 5 milhões de brasileiros infectados pelo VHB e VHC, com uma taxa de mais de 20 mil mortes por ano. Dessas mortes, 70% são devido à hepatite C, a mais agressiva. No entanto, o comportamento epidemiológico das hepatites virais, no nosso país e no mundo, tem sofrido grandes mudanças nos últimos anos. Nas últimas décadas, surgiram melhorias das condições de higiene e de saneamento das populações, além da vacinação contra a Hepatite A e B e as novas técnicas moleculares de diagnóstico do vírus da Hepatite C, que podem contribuir para a diminuição dos casos de hepatite virais (VIEIRA, et al., 200; NADER, 202; AZEVEDO et al., 205). Além das hepatites virais, a DHA constitui umas das principais causas da cirrose segundo estudos brasileiros. O alcoolismo é atualmente um problema de saúde pública tendo repercussões negativas e consequências nefastas a nível orgânico, social e psicológico. Alguns autores afirmam que há vários riscos para a formação de DHA quando o consumo de etanol excede 40g/ dia para homens e 20g/dia para mulheres. Outros estudos ressaltam que alcoolistas têm chance de 20% a 30% durante toda a vida para desenvolver cirrose. A continuidade (consumo diário e não apenas em fins de semana) favorece a formação e a progressão da DHA, pois dificulta a regeneração, sendo a mulher a mais suscetível ao dano hepático pelo etanol, logo, é imprescindível conhecer o perfil do consumo etílico na população portadora de hepatopatia (MINCIS; MINCIS, 20; OLIVEIRA, 204). Segundo uma pesquisa realizada com pacientes atendidos pelo Programa de Hepatopatias do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, no período de janeiro de 992 a dezembro de 2002, a maioria eram hepatopatas crônicos; o alcoolismo apareceu em 53,8% dos pacientes. A hepatite crônica C ganha destaque com uma prevalência global de 48,2%, isolado ou associado ao álcool na amostra estudada. O HBV correspondeu a terceira causa de doença hepática crônica com 9,3% dos casos, pois apesar da a Amazônia ser considerada área de alta prevalência para infecção por HBV, se reconhece que há heterogeneidade nas diferentes populações amazônicas pesquisadas. No entanto, novos estudos precisam ser realizados para atualização de dados da região. (MOIA et al., 2004). Em relação à DHGNA, sabe-se que geralmente é um diagnóstico de exclusão, sendo necessário o diagnóstico diferencial com outras causas secundárias de esteatose, especialmente a hepatite C e a doença hepática pelo álcool, pela alta prevalência desses dois agentes hepatotóxicos. Porém nos últimos anos, o estilo de vida moderno, caracterizado por dietas ricas em gorduras associado ao sedentarismo, vem causando um aumento da obesidade, que junto com a resistência insulínica e diabetes mellitus tipo 2 contribuem para o acúmulo progressivo de lipídeos nos hepatócitos auxiliando na progressão na hepatopatia crônica ( SOLER et. al., 20). 3

4 Ressaltá-se vários avanços vem ocorrendo no âmbito do diagnóstico, no acompanhamento e tratamento das doenças hepáticas. Sabe-se que o prognóstico e o manejo das doenças hepáticas crônicas sejam de etiologia viral ou não, dependem, importantemente, da extensão e da progressão da fibrose hepática. O estadiamento da fibrose é fundamental, já que a fibrose é a preditora mais importante de evolução da doença, buscando prevenir ao máximo o desenvolvimento da cirrose, estágio final irreversível caracterizado por fibrose difusa. A biópsia hepática é considerada o gold standard para o diagnóstico e classificação da fibrose nas hepatopatias. Em geral, apesar de ser procedimento seguro, é um método invasivo e está sujeito a complicações. Diversos métodos não invasivos, de forma acurada, que meçam o grau de fibrose vem sendo propostos, sejam através de exames laboratoriais como o índice APRI (obtido pelo quociente AST/plaquetas) ou de imagem, como a elastografia hepática transitória (EHT), o que constitui um avanço importante no manejo das hepatopatias crônicas. (LIMA et al., 2008; CARDOSO; FIGUEIREDO-MENDES; CARVALHO-FILHO, 202). Outro avanço foi em relação ao tratamento do VHC crônica que anteriormente era realizado com a utilização de alfapeginterferona (PEG-IFN), interferon (IFN) e ribavirina conforme o Protocolo Clínico e Diretrizes (PCDT) para a Hepatite Viral e Coinfecções de 20, no entanto os resultados foram considerados insatisfatórios devido principalmente ao longo tempo de terapia, baixo índice de cura e efeito adversos importantes. E recentemente novos medicamentos de ação direta contra vírus foram incorporados ao SUS, entre os quais daclastavir, simeprevir e sofosbovir, que oferecem menor tempo de tratamento, maior índice de cura e menos efeitos adversos, garantindo uma maior qualidade de vida para o paciente. (JUNIOR; LEMOS; JUNIOR, 205). É importante ressaltar que um número considerável de pacientes cirróticos permanecem assintomáticos (cirrose compensada) por longos períodos de tempo, portanto sem qualquer manifestação clínica. Vale dizer, entretanto, que cerca de 5% a 7% dos pacientes cirróticos descompensam anualmente que pode se manifestar por ascite, hemorragia digestiva, icterícia, alterações na função renal, infecções, distúrbios da coagulação e um largo espectro de alterações neuropsiquiátricas. Os doentes com doença hepática são classificados pelo escore de Child- Turcotte-Pugh (CTP), que utiliza cinco critérios sendo dois clínicos (ascite e encefalopatia) e três laboratoriais ( albumina,bilirrubina e INR ), que avalia o grau de deterioração hepática, além de ser um marcador prognóstico. O Child A corresponde aos pacientes com cirrose compensada e Child B e C aos pacientes com cirrose descompensada. A sobrevida estimada em um ano com base nesse sistema é de aproximadamente 00% para Child A, 80% para Child B e 45% para Child C (BARBOSA et al., 200; SILVA, 200, DELGADO, 203; FERREIRA et al., 203 ). Apesar dos avanços que ocorreram no diagnóstico, vacinação e no tratamento nos últimos anos em relação a doenças hepáticas, é importante lembrar que há uma heterogeneidade socioeconômica, distribuição irregular dos serviços de saúde e incorporação desigual de tecnologia avançada para diagnóstico e tratamento de enfermidades que são elementos relevantes. Assim é necessário avaliar o perfil sociodemográfico, epidemiológico e clinico dos doentes, para que se obtenha a prevalência atual das hepatopatias, podendo assim estabelecer uma melhor estratégia de prevenção primária assim como adequar medidas terapêuticas eficazes e consequentemente diminuir os custos de saúde relacionados. (VIEIRA et al., 200;ALVES, 203). 4

5 OBJETIVOS: Objetivo Geral: Identificar a prevalência de pacientes com doenças hepáticas atendidos no ambulatório do Centro de Referencia Estadual em diagnóstico e tratamento das doenças do fígado. Objetivos Específicos: Identificar o perfil sociodemográfico, epidemiológico e clínico dos pacientes com doenças hepáticas Propor estratégias de educação em saúde aos pacientes com doenças hepáticas. Observação: O objetivo de conhecer a adesão ao tratamento dos pacientes com doenças hepáticas foi retirado devido não representar o principal foco da pesquisa. Objetivos alcançados: Parcialmente alcançado: Identificar o perfil sociodemográfico, epidemiológico e clínico dos pacientes com doenças hepáticas. MATERIAIS E MÉTODOS: Tipo de Estudo. A pesquisa é um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. População/Amostra Pacientes portadores de doenças hepáticas. Local de Estudo Ambulatório de Hepatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP). Coleta de Dados A coleta de dados está sendo obtida por meio de questionário clínico e epidemiológico preenchidos através da consulta de prontuários e entrevista com os pacientes participantes da pesquisa. Critérios de Inclusão e Exclusão Foram selecionados pacientes cadastrados no centro de referência estadual em diagnóstico e tratamento de doenças hepáticas de ambos os sexos, maior de 8 anos, que forem atendidos no período de março de 206 a fevereiro de 207, após a assinatura do TCLE. Foram excluídos pacientes não cadastrados no centro de referência estadual em tratamento e diagnóstico doenças hepáticas, e ter idade menor que 8 anos. 5

6 Observação: Mudamos os participantes da pesquisa, incluímos todos os pacientes atendidos no ambulatório para incluí-los nas estratégias de educação em saúde, e para identificar o quantitativo de pacientes com cirrose dentre todos os pacientes atendidos. Pois em trabalhos e publicações anteriores do grupo do fígado da FSCMP (Moia et al, 2004) havia maior prevalência de pacientes com doença hepática crônica avançada, (cirrose), e assim poder avaliar se haverá mudança nesse perfil nosológico haja vista evolução e melhorias no tratamento, em especial das hepatites virais, que são as mais prevalentes causas das doenças hepáticas e da cirrose. Análise do Estudo Análise dos dados: os dados serão analisados por meio da estatística descritiva com Programa Epiinfo 7.0 com apresentação de gráficos e tabelas. Aspectos Éticos Todos os participantes da presente pesquisa são estudados segundo os preceitos da Declaração de Helsinque e do Código de Nuremberg, respeitando as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas, envolvendo seres humanos, resolução 466/2, do Conselho Nacional de Saúde. A pesquisa foi autorizada pelo setor administrativo da pesquisa e Comitê de ética em pesquisa em seres humanos da FSCMP, e pelos participantes da pesquisa, após uma explicação prévia sobre os objetivos da pesquisa, por meio de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). 6

7 RESULTADOS: Tabela. Perfil epidemiológico dos pacientes atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP, Belém-PA,206. Variáveis N % Gênero Masculino Feminino Idade ou mais 2 Cor ou raça Branca 9 8 Parda Preta 7 4 Não declarada 2 4 Estado civil Solteiro 7 34 Casado ou vive junto Procedência Região metropolitana de Belém Interior do estado do Pará 9 8 Total Neste estudo foram analisados 50 pacientes do ambulatório de Hepatologia. Segundo os dados epidemiológicos da Tabela, a maioria da amostra foi constituída por mulheres (60% dos casos), predominância da faixa etária de anos (48% dos casos), e grande parte era proveniente da região metropolitana de Belém (82% dos casos ), sendo que destes 75% dos pacientes eram residentes de Belém. 7

8 Tabela 2. Perfil socioeconômico dos pacientes atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP,Belém-PA,206. Variáveis N % Nível de escolaridade* Não estudou 2 Ensino fundamental 9 38 Ensino Médio Ensino Superior 6 2 Moradia 6 2 Casa própria Imóvel alugado 3 6 Pensão Outro 3 6 Atividade profissional Empregado ou autônomo 0 20 Aposentado 2 42 Benefício social 5 0 Outros** 4 28 Renda familiar mensal Até 2 salários mínimos De 02 a 04 salários mínimos De 04 a 0 salários mínimos Total *Levando consideração incompleto e completo ** Indivíduos desempregados ou do lar Nos dados do perfil socioeconômico da Tabela 2, observou-se que a maioria da amostra apresentava uma razoável escolaridade (48% dos casos), residiam em casa própria ( 94% dos casos), era aposentada ( 42% dos casos) assim como tinha baixa renda familiar, constituída a classe E ( 46% dos casos). 8

9 Tabela 3. Consumo de chás pelos pacientes atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP, Belém- PA,206. Variáveis N % Chás Não consome e não consumia Consome ou consumia Frequência Pelo menos vez por dia 0 40 Pelo menos vez por semana 9 36 Pelo menos vez por mês 4 6 Não sabe dizer 2 8 Total Em relação aos dados de consumo de chás na Tabela 3, metade da amostra estudada consume ou consumia chá com frequência, e destes houve predominância de consumo diário (40% dos casos). O chá de boldo, comprovadamente hepatotóxico, foi o mais consumido pela amostra estudada correspondendo a 52% dos casos (N= 26),Gráfico. Gráfico. Tipos de chás consumidos pelos pacientes atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP,Belém-PA,206. 9

10 Cerca de 60% (N=30) dos pacientes afirmaram que costumavam (N= 28) ou que ainda costumam (n=2) ingerir bebidas alcoólicas. A cerveja foi consumida por 93,3% destes pacientes (N= 28), Gráfico 2. Gráfico 2. Tipos de bebidas alcoólicas consumidas pelos pacientes atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP, Belém-PA, 206. Entre as dez doenças hepáticas mais prevalentes, a hepatite C correspondeu a 58% dos casos (N=29), cirrose hepática a 36% (N=8) e hepatite B a 22% (N=), Gráfico 3. Gráfico 3. As dez doenças hepáticas e das vias biliares mais prevalentes nos pacientes atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP, Belém-PA, 206. Do total de pacientes com doenças hepáticas (n=50), 36% (n=8) tem cirrose hepática. Destes as causas identificadas no estudo foram hepatite B, hepatite C, hepatite autoimune, álcool e dislipidemia. A mais prevalente foi a hepatite C, Gráfico 4. Quanto a classificação de Child-Pugh-Turcotte, Child A foi a mais prevalente, correspondendo a 67% dos casos (N=0), Gráfico 5. 0

11 Gráfico 4. Etiologia da cirrose hepática nos pacientes atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP,Belém-PA,206. Gráfico 5. Classificação Child-Pugh-Turcotte dos pacientes, com cirrose hepática, atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP, Belém-PA, 206.

12 Gráfico 6. Realização de tratamento medicamentoso nos pacientes atendidos no Ambulatório de. Hepatologia da FSCMP, Belém-PA,206. Gráfico 7. Os cinco sintomas mais comuns nos pacientes atendidos no Ambulatório de Hepatologia da FSCMP, Belém-PA,

13 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS PRÓXIMOS MESES Meses Atividades Coleta de dados X X X Análise dos Dados X X X X Elaboração do relatório final. X X X X Produção Científica X CONCLUSÃO: No estudo desses 50 pacientes houve a predominância do gênero feminino, de idosos, escolaridade predominante ensino médio ou elementar, e baixa renda familiar. Tais dados estão de acordo com estudos anteriores, em que geralmente a doença hepática só se manifesta clinicamente depois de muitos anos de evolução ou diagnosticada laboratorialmente muito tempo após a infecção aguda, o que justifica a predominância de pacientes idosos, sendo a falta de informação e baixa renda fatores de susceptibilidade. Porém houve predominância do gênero feminino, pois apesar de geralmente os homens serem os mais acometidos, as mulheres vem sendo submetidas mais intensamente aos fatores de risco. As hepatites virais C e B constituíram as doenças hepáticas mais prevalentes neste estudo, respaldando pesquisas anteriores nas quais a região Norte apresenta os maiores índices de prevalência das hepatites virais. A cirrose hepática correspondeu a 36% da amostra, com a hepatite C e álcool constituindo os principais fatores etiológicos, sendo a hepatite C umas das causas mais importantes de hepatopatias crônicas no mundo seguida pelo álcool. E também é importante salientar que o consumo de chás é muito comum na região Amazônica, e metade dos pacientes afirmaram que consumem ou consumiam chá com frequência, principalmente o chá de boldo, conhecido pelas suas propriedades hepatotóxicas, o que pode ter contribuído também para a progressão das hepatopatias crônicas. Diante desse resultado parcial já podemos vislumbrar e fazer um cronograma de temas pra iniciar a educação em saúde para esses pacientes e seus familiares como forma de promoção e prevenção em saúde, e assim contribuir com as melhorias de controle e tratamento dessas afecções. 3

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ALVES, Coralie Sandrine. PERFIL CLÍNlCO-EPIDEMIOLÓGICO DA CIRROSE HEPÁTICA f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina, Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto. Porto, AZEVEDO, Andréa Oliveira de et al. INCIDÊNCIA DAS HEPATITES VIRAIS NO BRASIL DE 997 A 200. Rev Enferm Ufpe On Line, Recife, v. 4, n. 9, p , BARBOSA, Fabio Colagrossi Paes et al. Cuidados pré-operatórios em hepatopatas. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 2, n. 56, p , Boletim Epidemiológico Hepatites Virais. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Brazília, CARDOSO, Ana Carolina; FIGUEIREDO-MENDES, Cláudio de; CARVALHO- FILHO, Roberto J.. Elastografia hepática transitória Disponível em: < _FINAL.pdf>. Acesso em: 08 ago CARVALHO, Juliana Ribeiro de et al. Método para estimação de prevalência de hepatites B e C crônicas e cirrose hepática Brasil, Epidemiologia e Serviço de Saúde, Brasília, v. 4, n. 23, p , DELGADO, Camila Aguilar. Perfil de pacientes com cirrose relacionada à hepatite c crônica submetidos a tratamento com interferon peguilado e ribavirina : resultados de um centro de referência do sul do país f. TCC (Graduação) - Curso de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, FERREIRA, Lucas Lima et al. Perfil de pacientes em pré-operatório para transplante de fígado em hospital de ensino. J Health Sci Inst, São Paulo, v. 3, n. 3, p.84-87, JOHN, Jorge Alberto. Avaliação de pacientes com cirrose atendidos em nível ambulatorial f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina, Programa de Pós-graduação em Hepatologia, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, JÚNIOR, Nélio Ribeiro; LEMOS, Livia Lovato Pires de; GUERRA JÚNIOR, Augusto Afonso. Sofosbuvir, daclastavir and simeprevir for chronic hepatitis C: Incorporation by SUS, cost of treatment and budget impact - Sofosbuvir, daclastavir e simeprevir para hepatite C crônica. Researchgate, [s.l.], p.8-40, KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.. Robbins patologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. Hepatite B. 2. LIMA, Leila Maria Soares Tojal de Barros et al. Valor preditivo de marcadores séricos 4

15 de fibrose hepática em pacientes portadores de hepatite crônica viral C. J Bras Patol Med Lab, Rio de Janeiro, v. 44, n. 3, p.85-9, MARTINS, Tatiana; NARCISO-SCHIAVON, Janaína Luz; SCHIAVON, Leonardo de Lucca. Epidemiologia da infecção pelo vírus da hepatite C. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v., n. 57, p.07-2, MINCIS, MoysÉs; MINCIS, Ricardo. Álcool e o Fígado. Gastroenterologia Endoscópica Digestiva, São Paulo, v. 4, n. 30, p.52-62, MOIA, Lizomar de Jesus Maués Pereira et al. Programa de Hepatopatias do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará - Infra-estrutura e epidemiologia clínica em 0 anos de atendimento. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 3, n. 37, p.57-62, NADER, Lysandro Alsina. Impacto das Doenças Hepáticas nas Internações Hospitalares e na Mortalidade do Sistema Único de Saúde do Brasil no Período de 200 a f. Tese (Doutorado) - Curso de Medicina, Programa de PÓsgraduaÇÃo em Medicina: Hepatologia, Universidade Federal de CiÊncias da SaÚde de Porto Alegre, Porto Alegre, NUNES, Heloisa Marceliano et al. Prevalência de infecção pelos vírus das hepatites A, B, C e D na demanda de um hospital no Município de Juruti, oeste do Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-amazônica de Saúde, [s.l.], v., n. 2, p.05-, jun OLIVEIRA, Tiago Carvalheira Corte Real. HEPATITE ALCOÓLICA f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina, Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, Porto, OSTI, Cristina; MARCONDES-MACHADO, Jussara. Vírus da hepatite B: avaliação da resposta sorológica à vacina em funcionários de limpeza de hospital-escola. Ciênc. Saúde Coletiva, [s.l.], v. 5, p , jun SILVA, Alessandro Lisboa da et al. Hepatites virais: B, C e D: atualização. Revista Brasileira Clínica Médica, São Paulo, v. 3, n. 0, p , SILVA, Ivonete S. Sousa e. Cirrose hepática Professora adjunta em colaboração técnica na Disciplina de Gastroenterologia Clínica da UNIFESP.. Disponível em: < Acesso em: 23 jul SOLER, Gisele L. N. et al. Prevalência de esteatose hepática e consumo de álcool em participantes do Projeto Atividade Física na Vila. Rev Brasileira de Medicina da Família e Comunidade, Florianópolis, v. 8, n. 6, p.46-5, SOUZA, AÉcio FlÁvio Meirelles de. Hepatotoxicidade por Chás. Revista Suplemento Hepatotoxicidade, São Paulo, v., n. 30, p.06-47, VIEIRAA, Marta Raquel Mendes et al. Aspectos epidemiológicos das hepatites virais no norte de minas gerais. Revista Baiana de Saúde Pública, Salvador, v. 2, n. 34, p ,

16 DIFICULDADES : Uma das dificuldades encontradas tem sido resistência de alguns pacientes quanto à realização da entrevista para o preenchimento dos protocolos clínicos e epidemiológicos, pois muitos residem fora de Belém e tinham passagem com hora marcada para retornar para sua cidade, não tendo tempo para participar da pesquisa após as consultas médicas no ambulatório. Outro fator negativo foi que alguns prontuários continham informações incompletas o que deixava lacunas no banco de dados. PARECER DO ORIENTADOR: A Tauana Kato é uma aluna comprometida, vem participando do ambulatório não só pra fazer a pesquisa, mas também pra colaborar e interagir com a equipe multidisciplinar que atende o paciente, e assim vem criando vínculos de conhecimento técnico-científico e afetivo com alunos e profissionais de outras áreas da saúde, e com os pacientes e seus acompanhantes. Portanto, há também uma troca muito relevante de conhecimentos técnicocientífico e saberes populares, o que a enriquece como pessoa e estudante da área da saúde. Tem feito a pesquisa conforme protocolo desenhado direto no tablet o que tem facilitado a consolidação dos dados em gráficos pra facilitar a análise e descrição dos resultados. Tenho certeza que concluirá a pesquisa no tempo previsto, e também terá produções como apresentação em eventos e publicação. DATA : 07/09/206 ASSINATURA DO ORIENTADOR ASSINATURA DO ALUNO 6

17 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O AVALIADOR DEVE COMENTAR, DE FORMA RESUMIDA, OS SEGUINTES ASPECTOS DO RELATÓRIO:. O projeto vem se desenvolvendo segundo a proposta aprovada? Se ocorreram mudanças significativas, elas foram justificadas? 2. A metodologia está de acordo com o Plano de Trabalho? 3. Os resultados obtidos até o presente são relevantes e estão de acordo com os objetivos propostos? 4. O plano de atividades originou publicações com a participação do bolsista? Comentar sobre a qualidade e a quantidade da publicação. Caso não tenha sido gerada nenhuma, os resultados obtidos são recomendados para publicação? Em que tipo de veículo? 5. Comente outros aspectos que considera relevantes no relatório. 6. Parecer Final: Aprovado ( ) Aprovado com restrições ( ) (especificar se são mandatórias ou recomendações) Reprovado ( ) 7. Qualidade do relatório apresentado: (nota 0 a 5) Atribuir conceito ao relatório do bolsista considerando a proposta de plano, o desenvolvimento das atividades, os resultados obtidos e a apresentação do relatório. Data : / /. Assinatura do(a) Avaliador(a) Atenção : No relatório aborde diretamente os pontos essenciais, a partir dos quais será avaliado o desenvolvimento do projeto. O relatório não deverá ultrapassar 0 MB ou conter mais de vinte (20) páginas. RESUMO DO RELATÓRIO ANTERIOR (Alunos com bolsa renovadas). Descrever até onde foi desenvolvido o relatório anterior. Nos itens seguintes devem ser acrescentados o que efetivamente foi desenvolvido neste novo período. O Relatório Final deve envolver as atividades desenvolvidas nos 2 meses de bolsa. 7

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