Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde e o Bem-Estar das Pessoas. Sumário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde e o Bem-Estar das Pessoas. Sumário"

Transcrição

1 CIMSA/1/Doc 3 Original: Inglês Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde e o Bem-Estar das Pessoas Sumário Nos últimos 25 anos, o sector da saúde pública tem-se esforçado por adoptar uma abordagem mais global, sistémica e ecologicamente saudável. A gestão dos recursos naturais implica, nos nossos dias, considerações de natureza ambiental, social e económica. Em ambos os domínios, tem-se assistido a uma mudança para uma abordagem mais integrada à gestão a abordagem dos ecossistemas saudáveis. Enquadrando a saúde e o bem-estar das pessoas no contexto de uma abordagem aos ecossistemas, reconhece-se que a saúde das pessoas e a saúde do ambiente são indissociáveis. Aproximadamente 60% dos serviços vitais de ecossistemas mundiais já se degradaram ou estão muito pressionados, estando já a sentir-se os efeitos desta situação sobre a saúde, especialmente entre as populações mais pobres e mais vulneráveis de todo o mundo. Na maioria dos países africanos, são ainda inadequadas a avaliação e a monitorização da dinâmica das actividades humanas e seu impacto sobre os ecossistemas locais. A ONU publicou uma actualização sobre os progressos feitos e alguns dos problemas encontrados na consecução dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM). Entre eles, a degradação dos serviços dos ecossistemas constitui um importante obstáculo à consecução desses objectivos. Os governos estão a ser incentivados a reconhecer a interrelação entre ambiente e saúde, na perspectiva dos serviços vitais que os ecossistemas prestam à saúde e ao bem-estar das pessoas, e a promoverem políticas integradas que valorizem esses serviços. As soluções exigem empenhamento político, acções concertadas e responsabilidades partilhadas entre os diferentes sectores governamentais e a sociedade civil. Os países deverão adoptar medidas para minimizar as causas subjacentes à deterioração dos ecossistemas, contribuindo assim para melhorar a saúde dos seres humanos. A colaboração intersectorial entre os departamentos governamentais e a sociedade civil, a formação de capacidades, a divulgação dos conhecimentos e das boas práticas e a acção integrada para a saúde e o ambiente revestem-se de uma importância vital. Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde das Pessoas CIMSA/1/Doc

2 ÍNDICE Página 1. Antecedentes Problemas e desafios Acções propostas Referências bibliográficas...6 Acrónimos e siglas CSIR IDRC MA ODM UNECA Conselho para a Investigação Científica e Industrial Centro Internacional de Investigação para o Desenvolvimento Relatório de Avaliação dos Ecossistemas do Milénio Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Comissão Económica das Nações Unidas para África Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde das Pessoas CIMSA/1/Doc

3 1. Antecedentes 1. Durante o último quarto de século, os cientistas fizeram progressos significativos na quantificação dos efeitos dos riscos ambientais para a saúde humana. As causas profundas dos riscos ambientais para a saúde encontram-se, muitas vezes, fora do sector da saúde e, no entanto, é este sector que tem de fazer face à escalada das despesas que eles representam para os cuidados e tratamento da saúde, para a sociedade, em virtude das doenças e mortes, e para as economias nacionais, com a perda de produtividade. As experiências dos países desenvolvidos e em desenvolvimento na criação de políticas e estratégias integradas de saúde, ambiente e desenvolvimento, aos níveis nacional e regional, demonstraram que é possível vencer o desafio de colocar o ambiente e a saúde no topo da agenda do desenvolvimento e que os investimentos podem ser planeados mais racionalmente. 2. Durante os últimos 25 anos, o sector da saúde pública esforçou-se por evoluir numa direcção mais global, sistémica e ecologicamente consciente. A gestão dos recursos naturais também progrediu, no sentido de englobar os factores ambientais e sociais, assim como parâmetros económicos. Em ambos os domínios, verificou-se uma tendência para uma abordagem mais integrada à gestão. Estas duas correntes de pensamento deram origem à designação de ecossistemas saudáveis. 3. O relatório (OMS, 2005) da Avaliação de Ecossistemas do Milénio (MA) define um ecossistema como um complexo dinâmico de comunidades de plantas, animais e microorganismos e ambiente abiótico circundante, interagindo como uma unidade funcional. O ser humano é parte integrante dos ecossistemas. Enquadrando a saúde e o bem-estar das pessoas no contexto de uma abordagem aos ecossistemas, reconhece-se que as pessoas saudáveis e os ambientes saudáveis são indissociáveis - o relatório da MA descreve os ecossistemas como o sistema de apoio de vida do planeta Terra. 4. É indispensável que o ser humano reconheça os serviços que os ecossistemas prestam na busca da sobrevivência por parte das pessoas, na realização pessoal e segurança futura, assim como o efeito que as acções individuais exercem sobre as várias formas de vida e a sustentabilidade dos ecossistemas. Se assim for, os seres humanos terão de aceitar a responsabilidade da gestão racional dos recursos naturais. 5. O relatório da MA identifica os serviços de ecossistemas como os benefícios que as pessoas obtêm pela (a) prestação de serviços de aprovisionamento em água e alimentos; (b) regulação dos serviços de controlo das cheias, secas, degradação dos solos e doenças; (c) prestação de serviços de apoio, como a formação dos solos e os ciclos de nutrientes; e (d) oferta de serviços culturais, tais como serviços recreativos, espirituais, religiosos e outros benefícios não materiais. Um bom exemplo de serviços de ecossistemas para a saúde humana seria a medicina tradicional; o insucesso dos serviços de ecossistemas pode manifestar-se por uma maior incidência e gravidade das doenças. 6. Existe uma consciência cada vez maior da necessidade de abordar as causas subjacentes aos surtos de doenças e à incapacidade das comunidades africanas as gerirem Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde das Pessoas CIMSA/1/Doc

4 através das vias tradicionais. Em todo o mundo em desenvolvimento, os medicamentos tradicionais são a principal fonte de cuidados de saúde para cerca de 80% das populações (OMS, 2002). A fonte dos medicamentos tradicionais depende, em grande parte, da integridade dos ecossistemas, tanto numa perspectiva de aprovisionamento como numa perspectiva cultural; isso inclui não apenas as espécies colhidas para uso médico, mas a importância atribuída às paisagens e locais de valor sociocultural, religioso e simbólico (Cunningham et al., 2008, no prelo). As pressões exercidas sobre os ecossistemas, pelo excesso de colheitas, perda de habitat, degradação dos solos e alterações climáticas, não só reduzem a base dos recursos em espécies medicinais, mas também podem mudar a distribuição e os padrões dos vectores das doenças. 7. O acesso aos cuidados de saúde primários continua a ser um importante desafio nos países em desenvolvimento e, especialmente, em África. Tem sido documentado que a emigração está na origem da redução, para valores abaixo dos limites exigidos para a consecução dos ODM relacionados com a saúde, do número de profissionais de saúde devidamente formados, na África Subsariana. 8. O bem-estar das pessoas tem múltiplas componentes, incluindo a saúde, o bem-estar material, a liberdade de escolha e acção, os sistemas de protecção social e a segurança. Bem-estar é antónimo de pobreza, um estado de privação acentuada do bem-estar. As componentes do bem-estar, tal como as pessoas as vivem e entendem, dependem das situações, reflectindo a geografia local, as culturas e as circunstâncias ecológicas. 9. O relatório da MA indica que os avanços actuais no domínio da saúde e do bemestar estão a ser postos em risco pela degradação dos serviços dos ecossistemas. Cerca de 60% dos serviços mundiais vitais dos ecossistemas já se encontram degradados ou sob pressão. O impacto que essa pressão exerce sobre a saúde já se faz sentir, em particular junto das populações mais pobres e mais vulneráveis de todo o mundo, afectadas pela falta de água potável e de saneamento básico, pela redução do fornecimento de combustíveis sólidos, pela poluição do ar, alterações climáticas, envenenamento por metais pesados e aumento do fardo das doenças. 2. Problemas e desafios 10. A evidência científica dos benefícios das intervenções na área da saúde ambiental não foi, no passado, devidamente integrada nas decisões sobre o desenvolvimento. Na maioria dos países africanos, é ainda inadequada a avaliação e a monitorização da dinâmica das actividades humanas e do seu impacto sobre os ecossistemas locais, em grande parte devido à inadequada capacidade técnica para avaliar esses impactos. Esta situação não favorece a elaboração de estratégias localmente apropriadas para adaptar, minimizar os prejuízos e implementar medidas correctivas. 11. A Declaração do Milénio estabeleceu 2015 como a data-limite para a consecução dos ODM. A ONU publicou uma actualização sobre os progressos e os desafios encontrados na consecução desses objectivos. Embora se tenham verificado alguns progressos encorajadores, há sérios desafios que permanecem e exigem uma acção mais Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde das Pessoas CIMSA/1/Doc

5 concertada e sustentada. A degradação dos serviços dos ecossistemas representa uma importante barreira à consecução dos ODM. É de prever que o uso não sustentável dos ecossistemas, em muitas partes de África, provoque alterações ecológicas graves e irreversíveis, privando as populações locais da base de sustentação da sua saúde e bemestar. Algumas dessas alterações estão relacionadas com obstáculos de ordem política, legislativa e institucional à abordagem do ambiente e da saúde, de forma coerente e unificada, especialmente as políticas que têm impacto sobre os serviços dos ecossistemas para a saúde humana 12. Cada vez mais, o sector da saúde está a reconhecer que um cenário económico, social, político e institucional em constante mutação exerce várias formas de impacto sobre o estado de saúde e os serviços de saúde. A globalização das economias, os mandatos dos tratados internacionais e as tecnologias constituem a força motriz por trás dessa mudança. Neste cenário dinâmico, já não é aceitável concentrarmo-nos simplesmente nas melhorias técnicas dos sistemas de saúde - o sector da saúde terá de ser reposicionado, de modo a fazer face a este mundo em mutação. 3. Acções propostas 13. Os governos deverão reconhecer a relação intrínseca entre ambiente e saúde, na perspectiva dos serviços vitais que os ecossistemas prestam à saúde e bem-estar das pessoas e aplicar políticas integradas que reconheçam e protejam esses serviços. 14. Não existem soluções mágicas para reverter a degradação dos ecossistemas e respectivos serviços; as soluções requerem um compromisso político de longo prazo, uma acção concertada e a partilha de responsabilidades dos diferentes sectores governamentais e da sociedade civil. Como recomenda o relatório da MA, os países terão de tomar medidas para aplicar estratégias de minimização, que atenuem as causas subjacentes às alterações verificadas nos ecossistemas, ao mesmo tempo que melhoram a saúde humana. Terão de implementar estratégias de adaptação, para reduzir os efeitos da degradação dos ecossistemas sobre a saúde, que visem o impacto directo, indirecto e de longo prazo. 15. Um pré-requisito será a criação de diálogos transectoriais sobre políticas que resultem em planos estratégicos nacionais que sejam coerentes e beneficiem do apoio dos recursos necessários. As seguintes estratégias do Relatório-Síntese da MA sobre Saúde constitui uma base para enquadrar o diálogo e a acção política dos governos: a) Melhoria da colaboração intersectorial entre os diferentes níveis do governo, os departamentos governamentais e a sociedade civil. b) Iniciativas de formação de capacidades para avaliar as interrelações entre a saúde e o ambiente, usando os conhecimentos adquiridos, para criar respostas políticas nacionais mais eficazes às ameaças ambientais. c) Divulgação dos conhecimentos e boas práticas sobre as conquistas na área da saúde e do ambiente, conseguidas através da formulação de políticas intersectoriais. Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde das Pessoas CIMSA/1/Doc

6 d) Acção integrada para a saúde e ambiente, nomeadamente avaliações do impacto dos principais projectos, políticas e programas de desenvolvimento e indicadores para a saúde e o desenvolvimento sustentável. 4. Referências bibliográficas Biggs, R, E. Bohensky, P.V. Desanker, et al., A contribution to the Millennium Ecosystem Assessment, CSIR, Pretoria, South Africa ISBN Butler, C.D, and Oluoch-Kosura, W., Linking future ecosystem services and future human wellbeing. Ecology and Society 11: 30. Cunningham, A.B., Shanley, P, and Laird, S., In: Forests and Human Health. Chapter 3: Health, habits and medicinal plants use. (em fase de impressão) IDRC, UNEP Terminal Report for Improved Health Outcomes Through Community-based Ecosystem Management: Building Capacity and Creating Local Knowledge in Community Health and Sustainable Development. WHO, World Health Report. World Health Organization, Geneva. WHO, Ecosystems and human well-being: health synthesis: a report of the Millennium Ecosystem Assessment. World Health Organization, Geneva. Contribuição dos Serviços de Ecossistemas para a Saúde das Pessoas CIMSA/1/Doc

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio

Leia mais

Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África

Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.

Leia mais

ORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS

ORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS ORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS ORIGINAL: INGLÊS Nós, os Ministros da Saúde e Chefes de Delegação da Região

Leia mais

CONTROLO DA TUBERCULOSE: SITUAÇÃO ACTUAL NA REGIÃO AFRICANA. Documento Informativo RESUMO

CONTROLO DA TUBERCULOSE: SITUAÇÃO ACTUAL NA REGIÃO AFRICANA. Documento Informativo RESUMO WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTÉ BUREAU RÉGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quinta

Leia mais

MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2013 2013, Ano Internacional da Cooperação pela da Água 2 DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março

Leia mais

Prestação de Serviços Recursos humanos da saúde. Informação. Produtos medicinais, vacinas e tecnologias. Liderança e governação.

Prestação de Serviços Recursos humanos da saúde. Informação. Produtos medicinais, vacinas e tecnologias. Liderança e governação. 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 Prestação de Serviços Recursos humanos da saúde Informação A OMS apoia os países na construção de sistemas de saúde resilientes e com capacidade de resposta centrada

Leia mais

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

Tema: Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

Tema: Objectivos de Desenvolvimento do Milénio MINISTÉRIO DA ENERGIA DIRECÇÃO NACIONAL DE ENERGIAS NOVAS E RENOVÁVEIS Tema: Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Manica, 30 Junho à 04 Julho 2008 Elaborado por: José F. Quelhas Av. 25 de Setembro,

Leia mais

Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas

Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas Termo de Referência Posto: Assistente Técnico Principal do Projeto: Áreas Protegidas e Resiliência às Mudanças Climáticas Contexto As alterações climáticas são consideradas hoje como sendo uma das maiores

Leia mais

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030

Leia mais

DECLARAÇÃO DE ADIS ABEBA SOBRE SAÚDE COMUNITÁRIA NA REGIÃO AFRICANA

DECLARAÇÃO DE ADIS ABEBA SOBRE SAÚDE COMUNITÁRIA NA REGIÃO AFRICANA DECLARAÇÃO DE ADIS ABEBA SOBRE SAÚDE COMUNITÁRIA NA REGIÃO AFRICANA 1. Evocando a Declaração de Alma-Ata, de Setembro de 197, que apelava a todos os governos e à comunidade mundial para que protegesse

Leia mais

RELATÓRIO DOS PROGRESSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA REGIONAL PARA REFORÇAR O PAPEL DA MEDICINA TRADICIONAL NOS SISTEMAS DE SAÚDE ( )

RELATÓRIO DOS PROGRESSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA REGIONAL PARA REFORÇAR O PAPEL DA MEDICINA TRADICIONAL NOS SISTEMAS DE SAÚDE ( ) 22 de Agosto de 2016 COMITÉ REGIONAL PARA A ÁFRICA ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima sexta sessão Adis Abeba, República Federal Democrática da Etiópia, 19 a 23 de Agosto de 2016 Ponto 21.6 da ordem do dia RELATÓRIO

Leia mais

GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO

GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO Vera Lucia Imperatriz Fonseca Instituto de Estudos Avançados Universidade de S. Paulo 2008 A influência do meio ambiente sobre o bem estar

Leia mais

AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Denise Hamú Representante ONU Meio Ambiente Brasil 8 de dezembro de 2016 2015, momento de ação global para as pessoas e o planeta A Assembleia Geral

Leia mais

SEXAGESIMA ASSEMBLEIA MUNDIAL DE SAUDE. Saúde dos Trabalhadores: plano de acção global

SEXAGESIMA ASSEMBLEIA MUNDIAL DE SAUDE. Saúde dos Trabalhadores: plano de acção global SEXAGESIMA ASSEMBLEIA MUNDIAL DE SAUDE WHA60.26 Ponto da Agenda 12.13 23 de Maio de 2007 Saúde dos Trabalhadores: plano de acção global A Sexagésima Assembleia Mundial de Saúde Considerando o projecto

Leia mais

AFR/RC56/16 17 de Junho de 2006

AFR/RC56/16 17 de Junho de 2006 17 de Junho de 2006 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sexta sessão Addis Abeba, Etiópia, 28 de Agosto - 1 de Setembro de 2006 Ponto 8.10 da ordem do dia provisória GESTÃO DOS CONHECIMENTOS

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem

Leia mais

EAF -NANSEN O PROJECTO. Fortalecendo a base de conhecimentos e implementando uma abordagem de ecossistema para a gestão pesqueira

EAF -NANSEN O PROJECTO. Fortalecendo a base de conhecimentos e implementando uma abordagem de ecossistema para a gestão pesqueira O PROJECTO EAF -NANSEN Fortalecendo a base de conhecimentos e implementando uma abordagem de ecossistema para a gestão pesqueira Apoiando os países em desenvolvimento na implementação da abordagem de ecossistema

Leia mais

Gestão Integrada de Recursos Hídricos

Gestão Integrada de Recursos Hídricos Gestão Integrada de Recursos Hídricos 1. O que é GIRH? 2. Porque GIRH? 3. Princípios 4. Usuários 5. O Processo 6. Políticas 7. Instituições 1. O que é a GIRH? (1 de 3) A base da Gestão Integrada de Recursos

Leia mais

Tenho a elevada honra de exprimir em nome do Governo angolano e da Delegação que me acompanha a minha mais sincera e profunda gratid ão ao Govemo e

Tenho a elevada honra de exprimir em nome do Governo angolano e da Delegação que me acompanha a minha mais sincera e profunda gratid ão ao Govemo e Tenho a elevada honra de exprimir em nome do Governo angolano e da Delegação que me acompanha a minha mais sincera e profunda gratid ão ao Govemo e ao povo irm ão brasileiro pela hospitalidade que nos

Leia mais

AGENDA 2030 e os 17 ODS

AGENDA 2030 e os 17 ODS SISTEMA DAS NAÇOES UNIDAS EM ANGOLA AGENDA 2030 e os 17 ODS Paolo Balladelli Coordenador Residente da ONU em Angola As agendas de desenvolvimento de Angola até o ano 2063 PDN 2018-2022 Agenda 2030 Agenda

Leia mais

Os princípios do Direito do Ambiente

Os princípios do Direito do Ambiente Regulação da Energia e Ambiente Os princípios do Direito do Ambiente Princípio da precaução Princípio da prevenção Princípio da correcção na fonte Princípio do poluidor pagador Princípio da sustentabilidade,

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO 1. Unidades temáticas, conteúdos e objectivos/competências (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)

Leia mais

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito

Leia mais

AMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula

AMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula Evolução problemas ambientais EVOLUÇÃ ÇÃO O DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL Quatro grandes períodos 1- Pré-revolução

Leia mais

Biodiversidade. População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Biodiversidade. População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Licenciatura em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre - 2006-07 Biodiversidade População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Human Population Size and resource

Leia mais

ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período

ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Objectivos / Competências Relembrar quais são os sistemas terrestres Compreender que os

Leia mais

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Sessão 4 Curso de Formação IMPRINT+ 2015-1-PT01-KA201-012976 Ecossistema um grupo de elementos interligados, formado pela interação entre uma comunidade de organismos com o meio envolvente. Ecossistema

Leia mais

Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique

Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos

Leia mais

SÉRIE UES: COMPARTILHANDO CONHECIMENTO OS 17 OBJETIVOS PARA DESENVOLVIMENTO AGENDA SUSTENTÁVEL

SÉRIE UES: COMPARTILHANDO CONHECIMENTO OS 17 OBJETIVOS PARA DESENVOLVIMENTO AGENDA SUSTENTÁVEL SÉRIE UES: COMPARTILHANDO CONHECIMENTO 01 OS 17 OBJETIVOS PARA AGENDA 2030 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA 2030 OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Retrospectiva No ano 2000, patrocinado

Leia mais

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 700 Cables: OAU, ADDIS ABAB TERCEIRA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO

Leia mais

Esta declaração foi adoptada na 4ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, de Julho de 1997 Jacarta, República da Indonésia

Esta declaração foi adoptada na 4ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, de Julho de 1997 Jacarta, República da Indonésia Esta declaração foi adoptada na 4ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, 21-25 de Julho de 1997 Jacarta, República da Indonésia Declaração de Jacarta sobre a Promoção da Saúde no Século XXI

Leia mais

Mobilidade Sustentável. Introdução à temática da Eco-Condução

Mobilidade Sustentável. Introdução à temática da Eco-Condução Mobilidade Sustentável Introdução à temática da Eco-Condução 1 Conceito de Mobilidade Sustentável Definição sumária: é a capacidade de dar resposta às necessidades da sociedade em deslocar-se livremente,

Leia mais

Quinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto 3 de Setembro de 2004

Quinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto 3 de Setembro de 2004 WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quarta

Leia mais

UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( )

UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( ) RE20432-47/47/34/12 VOLUME 1: TEXTO PRINCIPAL UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO (2017 2021) (Projecto Actualizado a 23 de Fevereiro de 2017) Pág.1 Resumo

Leia mais

ENGENHARIA e MEIO AMBIENTE

ENGENHARIA e MEIO AMBIENTE ENGENHARIA e MEIO AMBIENTE Aula 02 Sociedade, Engenharia e Desenvolvimento Prevenção à Poluição Ecoeficiência Produção Mais Limpa Silvania Maria Netto silnetto@uol.com.br INTRODUÇÃO A história da humanidade

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

É constituído por três tipos de acções:

É constituído por três tipos de acções: Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de

Leia mais

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Joint Africa Institute World Bank Institute World Health Organization Sandton, África

Leia mais

Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF

Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF Graça Louro 24 de maio de 2012 Serviços do Ecossistema

Leia mais

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS AMBIENTE Conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas relações, e dos factores económicos, sociais e culturais com efeito directo ou indirecto,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança

Leia mais

DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII)

DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII) Pág. 1 DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII) Nós, Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos

Leia mais

Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações

Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações Rita Teixeira d Azevedo O Balanced Scorecard (BSC) encontra-se a assumir um papel importante na gestão das Organizações, tanto públicas

Leia mais

Planificação Geografia 9º ano Ano Letivo 2012/ 2013

Planificação Geografia 9º ano Ano Letivo 2012/ 2013 Planificação Geografia 9º ano Ano Letivo 0/ 0 V Unidade: Contrastes de Conteúdos Conceitos Estruturantes Competências Essenciais Estratégias Recursos /Materiais Avaliação Período Países Desenvolvidos vs

Leia mais

PROJECTO DE PROGRAMA DE TRABALHO. Tema: Promover a utilização do registo civil e estatísticas vitais em prol da boa governação em África

PROJECTO DE PROGRAMA DE TRABALHO. Tema: Promover a utilização do registo civil e estatísticas vitais em prol da boa governação em África Comissão da União Africana República do Côte d Ivoire Reunião Preparatória de Peritos da Terceira Conferência dos Ministros Africanos Responsáveis pelo Registo Civil 9-11 de Fevereiro de 2015 Yamoussoukro,

Leia mais

Quadro: Correlação entre as ordens do dia do Conselho Executivo, da Assembleia Mundial da Saúde e das sessões do Comité Regional

Quadro: Correlação entre as ordens do dia do Conselho Executivo, da Assembleia Mundial da Saúde e das sessões do Comité Regional Página 1 INTRODUÇÃO 1. Na sua Resolução WHA33.17, a Assembleia Mundial da Saúde determinou que as funções de direcção, coordenação e cooperação técnica da OMS se apoiam mutuamente e decidiu que os trabalhos

Leia mais

Objetivos de Desenvolvimento do Milénio

Objetivos de Desenvolvimento do Milénio Direito a Não Viver na Objetivos de Desenvolvimento do Milénio Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio com diversas metas a ser atingidas. Adoptados pela

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Quadro: Correlação entre as ordens do dia do Conselho Executivo, da Assembleia Mundial da Saúde e das sessões do Comité Regional

Quadro: Correlação entre as ordens do dia do Conselho Executivo, da Assembleia Mundial da Saúde e das sessões do Comité Regional Página 1 INTRODUÇÃO 1. Na sua Resolução WHA33.17, a Assembleia Mundial da Saúde determinou que as funções de direcção, coordenação e cooperação técnica da OMS se apoiam mutuamente e decidiu que os trabalhos

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

PRINCIPAIS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE: APELO À ACÇÃO INTERSECTORIAL PARA A MELHORIA DO ESTADO DE SAÚDE NA REGIÃO AFRICANA DA OMS

PRINCIPAIS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE: APELO À ACÇÃO INTERSECTORIAL PARA A MELHORIA DO ESTADO DE SAÚDE NA REGIÃO AFRICANA DA OMS 30 de Agosto de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sétima sessão Brazzaville, República do Congo, 27 31 de Agosto de 2007 Ponto 7.11 da ordem do dia provisória PRINCIPAIS DETERMINANTES

Leia mais

COMITÉ REGIONAL AFRICANO. Quinquagésima-quinta sessão Maputo, Moçambique, de Agosto de 2005

COMITÉ REGIONAL AFRICANO. Quinquagésima-quinta sessão Maputo, Moçambique, de Agosto de 2005 WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTÉ BUREAU RÉGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quinta

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO, KAY RALA XANANA GUSMÃO, POR OCASIÃO DO LANÇAMENTO DO RELATÓRIO DE 2009 SOBRE OS OBJECTIVOS

Leia mais

Padrões dos Projectos ABC

Padrões dos Projectos ABC Padrões dos Projectos ABC Adaptação com Base na Comunidade (ABC) é uma nova área para muitos profissionais do desenvolvimento. A ABC envolve reflexões sobre questões novas e por vezes complexas. Ela envolve

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax : AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis

Leia mais

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes

Leia mais

55 o CONSELHO DIRETOR

55 o CONSELHO DIRETOR 55 o CONSELHO DIRETOR 68 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016 CD55.R12 Original: inglês RESOLUCÃO CD55.R12 ACESSO E USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Leia mais

Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana

Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A

Leia mais

TUBERCULOSE E VIH/SIDA: ESTRATÉGIA PARA O CONTROLO DE UMA DUPLA EPIDEMIA NA REGIÃO AFRICANA DA OMS. Relatório do Director Regional RESUMO

TUBERCULOSE E VIH/SIDA: ESTRATÉGIA PARA O CONTROLO DE UMA DUPLA EPIDEMIA NA REGIÃO AFRICANA DA OMS. Relatório do Director Regional RESUMO 30 de Agosto de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sétima sessão Brazzaville, República do Congo, 27 31 de Agosto de 2007 Ponto 7.8 da ordem do dia provisória TUBERCULOSE E VIH/SIDA:

Leia mais

ACORDO INTERNACIONAL SOBRE O VALOR DAS COLECÇÕES DE CIÊNCIAS NATURAIS José Manuel Brandão

ACORDO INTERNACIONAL SOBRE O VALOR DAS COLECÇÕES DE CIÊNCIAS NATURAIS José Manuel Brandão CADERNOS DE MUSEOLOGIA Nº 5-1996 159 ACORDO INTERNACIONAL SOBRE O VALOR DAS COLECÇÕES DE CIÊNCIAS NATURAIS José Manuel Brandão O Museu e a Universidade de Manchester, realizaram em Abril p.p., a Conferência

Leia mais

Introdução Crise Ambiental

Introdução Crise Ambiental PHA3334 Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Introdução Crise Ambiental Aula 1 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Jr.

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

Seminário Protecção do Ambiente e Segurança o caso paradigmático das Forças Armadas e Forças de Segurança. Conclusões

Seminário Protecção do Ambiente e Segurança o caso paradigmático das Forças Armadas e Forças de Segurança. Conclusões Seminário Protecção do Ambiente e Segurança o caso paradigmático das Forças Armadas e Forças de Segurança Conclusões Senhor Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Demais autoridades

Leia mais

AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Além de integrar a missão e visão da FACISC, o Desenvolvimento Sustentável passa agora a ser uma de nossas Diretrizes de atuação. Desta forma, propondo a ampliação

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA AULAS DE ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 1º TUTORIAL: ECONOMIA DOS SERVIÇOS DO ECOSSISTEMA AULA 1/5

MESTRADO EM GESTÃO E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA AULAS DE ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 1º TUTORIAL: ECONOMIA DOS SERVIÇOS DO ECOSSISTEMA AULA 1/5 MESTRADO EM GESTÃO E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA AULAS DE ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 1º TUTORIAL: ECONOMIA DOS SERVIÇOS DO ECOSSISTEMA AULA 1/5 CONHECER E VALORIZAR OS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMA: CONCEITOS

Leia mais

Tendências em Serviços Ecossistêmicos - TeSE

Tendências em Serviços Ecossistêmicos - TeSE Tendências em Serviços Ecossistêmicos - TeSE George Magalhães @ george.magalhaes@fgv.br Workshop Internacional Negócios e Capital Natural Brasília, maio 2014 CENTRO DE ESTUDOS EM SUSTENTABILIDADE DA FGV-EAESP

Leia mais

Sexagésima sexta sessão Adis Abeba, República Federal Democrática da Etiópia, 19 a 23 de Agosto de 2016

Sexagésima sexta sessão Adis Abeba, República Federal Democrática da Etiópia, 19 a 23 de Agosto de 2016 22 de Agosto de 2016 COMITÉ REGIONAL PARA A ÁFRICA ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima sexta sessão Adis Abeba, República Federal Democrática da Etiópia, 19 a 23 de Agosto de 2016 Ponto 21.3 da ordem do dia RELATÓRIO

Leia mais

PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural. 5 de Agosto de 2015 Lichinga

PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural. 5 de Agosto de 2015 Lichinga PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural 5 de Agosto de 2015 Lichinga Introdução Acções para Melhorar o Bem Estar Rural e Ecossistema Florestal

Leia mais

Sexagésima sexta sessão Adis Abeba, República Federal Democrática da Etiópia, 19 a 23 de Agosto de 2016 PROGRAMA DE TRABALHO

Sexagésima sexta sessão Adis Abeba, República Federal Democrática da Etiópia, 19 a 23 de Agosto de 2016 PROGRAMA DE TRABALHO AFR/RC66/1 Add.1 19 de Agosto de 2016 COMITÉ REGIONAL PARA A ÁFRICA ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima sexta sessão Adis Abeba, República Federal Democrática da Etiópia, 19 a 23 de Agosto de 2016 PROGRAMA DE

Leia mais

Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS

Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento

Leia mais

The Southern Africa Network for Biosciences (SANBio)

The Southern Africa Network for Biosciences (SANBio) The Southern Africa Network for Biosciences (SANBio) VISÃO GERAL A Rede da África Austral para Biociências (SANBio) é uma plataforma de partilha de pesquisa, desenvolvimento e inovação para colaboração

Leia mais

Laudato Si : Grandes Valores Socioambientais

Laudato Si : Grandes Valores Socioambientais Laudato Si : Grandes Valores Socioambientais A nova Encíclica do Papa Francisco, Laudato Si, está imbuída de valores que historicamente foram sendo esquecidos ao longo da trajetória humana, afetando de

Leia mais

Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar

Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Lubango, Abril 2010 Contributo da educação para o desenvolvimento da agricultura urbana sustentável Fernanda Lages HERBÁRIO DO LUBANGO

Leia mais

Origens do direito da água

Origens do direito da água O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função

Leia mais

Biodiversidade e prosperidade económica

Biodiversidade e prosperidade económica Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE MEDICINA TRADICIONAL E ALTERNATIVA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ELABORAÇÃO DA II ESTRATÉGIA DA MEDICINA TRADICIONAL E ALTERNATIVA

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO

Leia mais

ASSUNTOS REGIONAIS DECORRENTES DOS RELATÓRIOS DAS AUDITORIAS INTERNAS E EXTERNAS DA OMS. Relatório da Directora Regional ÍNDICE ANTECENDENTES...

ASSUNTOS REGIONAIS DECORRENTES DOS RELATÓRIOS DAS AUDITORIAS INTERNAS E EXTERNAS DA OMS. Relatório da Directora Regional ÍNDICE ANTECENDENTES... 27 de Novembro de 2015 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima quinta sessão N Djamena, República do Chade, 23 a 27 de Novembro de 2015 Ponto 17.2 da ordem do dia ASSUNTOS REGIONAIS DECORRENTES

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS DIRECÇÃO-GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS 9 789722 715447 ISBN 978-972-27-1544-7 DGRF INCM 2007 ÍNDICE Acrónimos... 7 Nota prévia...

Leia mais

Sustentabilidade Alimentar e Agrícola Desafios para a Saúde Humana

Sustentabilidade Alimentar e Agrícola Desafios para a Saúde Humana Sustentabilidade Alimentar e Agrícola Desafios para a Saúde Humana Simpósios Anipla 2017 Inovação e Tecnologia na produção de alimentos Simone Fernandes Desenvolvimento Sustentável ONU Objetivos de Desenvolvimento

Leia mais

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU 5.ª REUNIÃO DA MESA-REDONDA DA SOCIEDADE CIVIL UE BRASIL Porto, 7-9 de Novembro de 2011 Declaração final A Mesa-Redonda

Leia mais

AFR/RC62/8 18 de Julho de 2012

AFR/RC62/8 18 de Julho de 2012 AFR/RC62/8 18 de Julho de 2012 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima segunda sessão Luanda, República de Angola, 19 23 de Novembro de 2012 Ponto 12 da ordem do dia provisória APRECIAÇÃO

Leia mais

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D 27.4.2015 B8-0360/1 1 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os temas da Expo Milão 2015, que incidem principalmente na alimentação, incluem também a pesca, que, como a agricultura, está ligada

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Avaliação Ambiental Estratégica ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos de Avaliação

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO PAR RESPOSTAS SOCIAIS OBJECTIVO 2015 CAMPANHA DO MILÉNIO DAS NAÇÕES UNIDAS

ORGANIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO PAR RESPOSTAS SOCIAIS OBJECTIVO 2015 CAMPANHA DO MILÉNIO DAS NAÇÕES UNIDAS ORGANIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO PAR RESPOSTAS SOCIAIS A Associação PAR Respostas Sociais é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem fins lucrativos, com sede em Lisboa, que visa contribuir

Leia mais

CONFERÊNCIA DA UA DOS MINISTROS RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS MINERAIS 3ª SESSÃO ORDINÁRIA de Outubro de 2013 BAMAKO - MALI

CONFERÊNCIA DA UA DOS MINISTROS RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS MINERAIS 3ª SESSÃO ORDINÁRIA de Outubro de 2013 BAMAKO - MALI TI10548 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 700 Fax: +251-1-517844 CONFERÊNCIA DA UA DOS MINISTROS RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS

Leia mais

Claranet. Política de Segurança da Informação. Versão 3.0

Claranet. Política de Segurança da Informação. Versão 3.0 Claranet Política de Segurança da Informação Versão 3.0 Índice 1. Introdução... 2 2. Siglas e Definições... 2 3. Audiência... 3 4. Importância da Informação... 3 5. Importância da Segurança da Informação...

Leia mais

Discurso da Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verde por ocasião da Conferencia MULHER E LITORAL Praia, 29 de Março de 2016

Discurso da Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verde por ocasião da Conferencia MULHER E LITORAL Praia, 29 de Março de 2016 Discurso da Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verde por ocasião da Conferencia MULHER E LITORAL Praia, 29 de Março de 2016 Antes de mais gostaria de agradecer à RA-AMAO de Cabo

Leia mais

Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores

Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores Muito embora o discurso oficial seja, e deva sê-lo sempre, o que refere que às famílias compete a principal

Leia mais

Alimentação Sustentável e ODS: Contribuições da Embrapa

Alimentação Sustentável e ODS: Contribuições da Embrapa Alimentação Sustentável e ODS: Contribuições da Embrapa Esdras Sundfeld Embrapa Agroindústria de Alimentos Green Rio Workshop Inovação e Aprendizado sobre Alimentos e Sustentabilidade: Contribuições para

Leia mais

Planificação. 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017

Planificação. 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017 Planificação 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017 DOMÍNIO V: Contrastes de desenvolvimento Subdomínio 1: Países com diferentes graus de desenvolvimento Objetivos gerais Compreender os conceitos de crescimento

Leia mais

Elaboração de um projecto de plano de acção mundial para a saúde dos refugiados e dos migrantes

Elaboração de um projecto de plano de acção mundial para a saúde dos refugiados e dos migrantes AFR/RC68/15 30 de Agosto de 2018 COMITÉ REGIONAL PARA A ÁFRICA ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima oitava sessão Dacar, República do Senegal, 27 a 31 de Agosto de 2018 Ponto 18 da ordem do dia DOCUMENTO INFORMATIVO

Leia mais

Pegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques

Pegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL PRINCIPAIS FACTORES DAS PRESSÕES HUMANAS SOBRE O AMBIENTE ANÁLISE PROSPECTIVA 2001-2020 crescimento populacional: mais 25%, 7,5

Leia mais

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-primeira

Leia mais

Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro,

Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, mferro@iscsp.ulisboa.pt; mferro@psd.parlamento.pt Dos ODM aos ODS, à Agenda Pós-2015 O que é a Coerência A Coerência e a Agenda Pós-2015 Desafios atuais

Leia mais

ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA

ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana ASSEMBLEIA PARLAMENTAR

Leia mais