RESOLUÇÃO CA Nº 012/2013
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- Ana Sofia Braga Diegues
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1 RESOLUÇÃO CA Nº 012/2013 Aprova Projeto de Pós-Graduação Lato Sensu, em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterápicos, da Faculdade Independente do Nordeste. O Conselho Acadêmico-CA da Faculdade Independente do Nordeste-FAINOR, no uso de suas atribuições previstas no Regimento Geral, resolve: Art. 1º Aprovar o Projeto de Pós-Graduação Lato Sensu, em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterápicos, a ser ministrado na FAINOR. Art. 2º O curso tem as seguintes características: Vagas: 40 Carga Horária: 405 horas/aulas Duração do Curso: 16 módulos, acrescido de 60 dias para apresentar o Trabalho de Conclusão do Curso, na modalidade Artigo Científico, após a conclusão dos créditos teóricos. Art. 3º O Projeto do Curso, nele contendo toda a estrutura curricular, constitui-se anexo obrigatório desta Resolução, independentemente de transcrição. Art. 4º O Curso será coordenado pelo Profª. M.Sc. Adriana da Silva Miranda. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Vitória da Conquista, 18 de julho de Edgard Larry Andrade Soares Presidente do Conselho Acadêmico
2 Direção de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão DPPE Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterápicos 1 IDENTIFICAÇÃO Modalidade: ( x ) Pós-graduação Lato Sensu ( ) Aperfeiçoamento Nome do Curso: Nutrição Clínica Funcional e Fitoterápicos Área de Conhecimento: Nutrição e Dietética Faculdade: Faculdade Independente do Nordeste Curso de Vínculo: Farmácia Forma de Oferta: ( x ) Presencial ( ) A Distância 2 JUSTIFICATIVA A Nutrição Clínica Funcional e Fitoterápica tem ganhado espaço atualmente e o curso visa aperfeiçoar o profissional através de conhecimentos teóricos e práticos, possibilitando a atuação efetiva em seu campo profissional, através do emprego da fitoterapia e da nutrição funcional para atuarem em caráter preventivo e/ou curativo. O presente curso visa preparar integralmente o Nutricionista para a utilização da Nutrição Clínica Funcional e Fitoterápica na sua prática clínica, além de capacitar e habilitar o profissional à prescrição de fitoterápicos conforme Resolução CFN n 525/2013. Além disso, o reconhecimento de evidências científicas sobre a efetividade da fitoterapia, assim como da existência de reações adversas, efeitos colaterais, contraindicações, toxicidade e interações com outras plantas, drogas vegetais, medicamentos e alimentos associados a essa prática, determina que sua adoção seja precedida de competente capacitação, acompanhada de contínua atualização científica e do cumprimento dos regulamentos normativos sobre o tema. Ao término do curso, o aluno terá todas as ferramentas necessárias para o
3 atendimento integral do paciente, sob o ponto de vista clínico convencional e fitoterápico. 3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A FAINOR foi Credenciada pela Portaria MEC nº de 04 /07/2001, Publicada no Diário Oficial da União de 09/07/2001, tendo começado a funcionar com os seguintes cursos: Ciências Contábeis, autorizado pela portaria MEC n de 04/07/2001, e reconhecido pela Portaria MEC nº 804, de 20/09/2007; Administração, com habilitação em Agroindústria, autorizado pela portaria MEC nº 1399 de 04/07/2001, reconhecido pela portaria MEC nº 685, de 11/05/2009 e Engenharia da Computação, autorizado pela portaria MEC nº de 04/07/2001, reconhecido pela portaria MEC nº 804, de 20/09/2007. O início de suas atividades acadêmicas de ensino ocorreu no dia 03 de setembro de 2001 e foi um marco na história da FAINOR, pois havia a expectativa de que a semente plantada por seus idealizadores, desse flores e frutos ao longo da história. No final de 2002, o Curso de Direito foi autorizado pela portaria MEC nº de 05/12/2002, reconhecido pela portaria MEC nº 214 de 10/03/2008. Dando sequência a um planejamento de expansão da Faculdade, foram autorizados os Cursos de Engenharia Elétrica (portaria MEC nº 960, de 25/11/2008); Enfermagem (portaria MEC nº 135, de 29/01/2009); Farmácia (portaria MEC nº 991, de 01/12/2008) e Fisioterapia (portaria MEC nº 377, de 19/03/2009). No ano de 2010, foram autorizados dois novos cursos: Arquitetura e Urbanismo (portaria MEC nº 1.205, de 27/08/2010); Engenharia de Produção (portaria MEC nº 1.150, de 25/08/2010); no ano de 2011 o curso de Odontologia foi autorizado através da portaria MEC nº 131, de 13/01/2011. Ao longo dos seus doze anos de existência, a FAINOR, mesmo sendo uma Faculdade ainda muito jovem, conquistou o reconhecimento social e tornou-se uma importante Instituição de Ensino Superior da Cidade, da Região e da Bahia, desempenhando papel fundamental na expansão do número de vagas desse nível de ensino, em várias áreas do conhecimento, ampliando o acesso da população a um ensino superior e de qualidade.
4 Atualmente, a FAINOR vem desenvolvendo um novo ciclo, em seu processo de crescimento. Várias ações estão sendo implementadas, visando oferecer à comunidade cursos de pós-graduação lato sensu e Stricto Sensu, como mecanismo de estabelecer uma política de qualificação contínua, oportunizando aos profissionais da cidade e região, uma sistemática de profissionalização continuada. Os cursos de pós-graduação lato sensu em andamento pela IES são em número de 14 e no Stricto Sensu, em nível de mestrado, possui um convênio com a Universidade Federal da Paraíba UFPB, com o Curso: Gestão de Organizações Aprendentes e um outro convênio com A Escola Nacional de Saúde Pública e a Prefeitura Municipal de Saúde, no qual oferece o curso de mestrado profissionalizante em Direito e Saúde. Outro aspecto fundamental para a sua consolidação como uma Instituição preocupada com o desenvolvimento sustentável da comunidade envolve as atividades de extensão e de pesquisa que deverão ser ampliadas e implantadas, como forma de contribuir para a produção e disseminação do conhecimento, focalizando na socialização desse conhecimento junto às comunidades, de forma a contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade e inserindo as questões e demandas sociais no espaço de discussão da faculdade, em seus diversos cursos e, contribuindo, ainda, para a aproximação do nosso corpo discente do mercado de trabalho e inserindo profissionais preparados para desenvolver atividades que conduzam a sociedade a um patamar de desenvolvimento e sustentabilidade com qualidade, realizando, assim, a sua missão institucional: Oferecer ensino de qualidade, com ênfase na aprendizagem, no conhecimento, na pesquisa, pósgraduação e extensão, preparando cidadãos com formação humanística, ética e responsabilidades profissionais e sociais, a fim de possibilitar sua participação crítica e efetiva na construção da cultura e da sociedade brasileira. Sua visão é: Ser uma Instituição líder em educação, oferecendo qualidade e excelência em seus produtos, serviços e soluções para atender a um mundo em transformações. 4 COORDENAÇÃO Professora Mestre Adriana da Silva Miranda. Graduação em Nutrição, Especialização em Nutrição e Saúde: Materno Infantil, pela Universidade Federal de
5 Viçosa, Mestrado Profissional em Meio Ambiente e Sustentabilidade e MBA Executivo em Gestão de Negócios, pelo Centro Universitário de Caratinga, Nutrição Clínica com ênfase em Terapia Nutricional SOET. 5 OBJETIVOS Oferecer especialização teórico-prática à profissionais da Saúde, mais especificamente, ao nutricionista, qualificando-os para o emprego da Fitoterapia na Nutrição Clínica e possibilitando a prescrição fitoterápica efetiva em seu campo profissional, em caráter preventivo e curativo; Atualizar conhecimentos técnicos da nutrição clínica e fitoterápicos; Aprimorar a prática da nutrição funcional e fitoterápicos; Inovar a prescrição dietética, funcional e fitoterápica através de instrumentos teóricos e práticos; Aprimorar através de evidências científicas, com critérios de eficácia e segurança, a prescrição fitoterápica pelo nutricionista. 6 CONCEPÇÃO DO CURSO Na busca por produtos naturais destacam-se os alimentos funcionais e os produtos fitoterápicos. O nutricionista tem papel importante na sociedade como grande provedor da saúde; contudo, ele precisa estar constantemente atualizado sobre conhecimentos acerca dos alimentos. Estudos revelam grandes influências da alimentação na prevenção de doenças consideradas como o mal do século, tendo como destaque, o câncer. Conforme a Anvisa (1999), nas Resoluções n 18 e 19, o alimento funcional não cura doenças porém o seu consumo diário atua diretamente na prevenção, segundo a Resolução CFN n 525/2013. O nutricionista possui competência para prescrever plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos como complemento da prescrição dietética. Contudo, o profissional precisa basear-se em evidências científicas quanto aos critérios de
6 eficácia e segurança e, ainda, considerar as contraindicações, oferecendo orientações técnicas necessárias para minimizar os efeitos colaterais e adversos das interações com outras plantas, com drogas vegetais, com medicamentos e com os alimentos, assim como os riscos da potencial toxicidade dos produtos prescritos. Assim sendo, este curso objetiva capacitar o profissional de Nutrição na prescrição clínica funcional e em fitoterapia através da colaboração de docentes capacitados na área. Para o referido curso de especialização haverá a certificação em dois formatos. O aluno que completar no mínimo 360 horas de curso e o que completar a carga horária total de 405 horas, sendo que os dois primeiros módulos são considerados optativos. Este curso não possui parcerias com outras instituições. 7 PÚBLICO-ALVO O curso se destina aos graduados em Nutrição, que atuam ou pretendem atuar na área de nutrição no que refere a aplicação prática da prescrição de fitoterápicos. 7.1 CRITÉRIO DE SELEÇÃO Portadores de diploma de curso superior na área de Nutrição, com comprovante de matrícula, obedecendo o número de vagas. 8 DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA O curso está distribuído em 355h de aula e 50h para orientação/elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso perfazendo um total de 405h.
7 MÓDULO I: BASES CIENTÍFICAS E HISTÓRICAS DA NUTRIÇÃO FITOTERÁPICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 205 horas DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Teórica Prática Total Biodisponibilidade de Nutrientes 25h - 25h Detoxificação 25h - 25h História e Fundamentos da Fitoterapia 25h - 25h Obesidade e Cirurgia Bariátrica: Fisiopatologia e Dietoterapia 25h - 25h Bioestética 25h - 25h Toxicologia Aplicada a Fitoterápicos 25h - 25h Fitoterapia em Saúde Pública 25h - 25h Bioquímica Metabólica e Fitoquímica 30h - 30h MÓDULO II: FITOTERAPIA E NUTRIÇÃO FUNCIONAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 95 horas DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Teórica Prática Total Alimentos Funcionais 25h - 25h Práticas Ambulatoriais em Nutrição Clínica, Funcional e Fitoterapia 12h 13h 25h Nutrição Clínica, Funcional e Fitoterápicos na Prática Esportiva 25h - 25h Metodologia da Pesquisa Científica 20h - 20h MÓDULO III: FITOTERAPIA NA PRÁTICA DA NUTRIÇÃO CLÍNICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 105 horas DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Teórica Prática Total Aspectos de Segurança e Interações no Uso de Fitoterápicos e Alimentos Funcionais 25h - 25h Fitoterapia Clínica 25h - 25h Farmacologia Aplicada à Fitoterapia e Exames Bioquímicos 25h - 25h Trabalho de Conclusão de Curso 30h - 30h Carga-Horária Total: 405 horas.
8 8.2 EMENTÁRIO E DETOXIFICAÇÃO Carga tóxica e condições de contaminação relacionadas com a vida moderna. Definições e mecanismos do processo químico de detoxificação de xenobióticos e medicamentos. As reações características da fase I, Fase II e Fase III do metabolismo de fármacos e outros xenobióticos. Reações enzimáticas, substratos e biotransformação de xenóbióticos. Terapêutica nutricional para estímulo da destoxificação. Vias de destoxificação hepática e nutrientes envolvidos na fase I e II. Princípios bioativos e nutrientes relacionados com detoxificação. DOMINGUES F. L. A. Obesidade & atividade física. Jundiaí: Fontoura, GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, LISKA, D. A.; et al. Environment and Toxicity. Clinical nutrition: a functional approach, 2006: LEMOS, A. H. Processos naturais de desintoxicação para prevenção e tratamento das doenças. Rio de Janeiro: Grupo Atto, OBERFROID, M. B; BORNETF, B. C.; CUMMINGS, J. H. Colonic Microflora: Nutrition and Health. Summary and Conclusions of an International Life Sciences Institute (ILSI) [Europe] Workshop held in Barcelona, Spain: Nutrition Reviews, v. 53, n. 5, p PUJOL, P. A. Nutrição aplicada à estética. Rio de janeiro: Rubio, SCHNEIDER, A. P. Nutrição estética. Rio de Janeiro: Atheneu, BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES Metabolismo e Suplementação de micronutrientes; recomendações (DRIs); biodisponibilidade, avaliação dos indicadores bioquímicos (Biomarcadores) e sinais e sintomas clínicos na fase adulta. Prescrição de suplementos.
9 COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. São Paulo: Manole, CUPPARI, L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Nutrição clínica do adulto. 2. ed. São Paulo: Manole. UNIFESP, MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Livraria Rocca,1998. OLIVEIRA, J. E. D et al. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, PENTEADO, M.V.C. Vitaminas: aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. São Paulo: Manole, SHILS, M. E. et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 5. ed. São Paulo: Manole, TIRAPEGUI, J. Nutrição - fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, WILLIAMS, R. J. Biochemical Individuality. USA: Keats Publishing, HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FITOTERAPIA Origem da Fitoterapia. Sensu comum e fitoterapia. Sensu comum e alimentos funcionais. Prescrição de Fitoterápicos. BRIMBERG, P. et al. Suplementação funcional magistral. Rio de Janeiro: Medfarma, COSTA, E. A. Nutrição e fitoterapia. 2. ed. Porto Alegre: Vozes, OBESIDADE E CIRURGIA BARIÁTRICA: FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA Atualidades da Síndrome Metabólica. Ênfase em Doenças Crônicas Não- Transmissíveis. Disbiose Intestinal (5Rs). Tratamento da Obesidade com uso de alimentos funcionais e fitoterápicos. Conceitos de Dietoterapia, finalidade, importância, prescrição dietética, princípios. Modificações da dieta normal, dietas progressivas hospitalares no pós-operatório da cirurgia bariátrica. Síndrome de Dumping. Ressocialização do paciente. Suplementação de vitaminas, minerais,
10 proteínas, ômega 3 e colágeno. BODINSKI, L. H. Dietoterapia: princípios e prática. São Paulo: Atheneu, CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto guia de medicina ambulatorial e hospitalar (UNIFESP/Escola Paulista de Medicina). São Paulo: Manole, LAMEU, Edson. Clínica nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, LEÃO, Leila Sicupira Carneiro de Souza. Manual de nutrição clínica: para atendimento ambulatorial do adulto. 9. ed. Petrópolis: Vozes, MAHAN, L. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, SHILS, M. et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed. Rio de Janeiro: Manole, WAITZBERG, D. L. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, BIOESTÉTICA Nutrientes relevantes em estética e as principais condutas nutricionais no tratamento do sobrepeso, magreza, acne, flacidez, lipodistrofia ginóide e nos cuidados da pele, unhas e cabelos. BODINSKI, L. H. Dietoterapia: princípios e prática. São Paulo: Atheneu, CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto guia de medicina ambulatorial e hospitalar (UNIFESP/Escola Paulista de Medicina). São Paulo: Manole, LAMEU, Edson. Clínica nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, LEÃO, Leila Sicupira Carneiro de Souza. Manual de nutrição clínica: para atendimento ambulatorial do adulto. 9. ed. Petrópolis: Vozes, MAHAN, L. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, SHILS, M. et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed. Rio de Janeiro: Manole, WAITZBERG, D. L. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995.
11 TOXICOLOGIA APLICADA A FITOTERÁPICOS Informações toxicológicas dos principais fitoterápicos utilizados no Brasil. Controle químico, físico-químico, farmacológico e toxicológico dos extratos vegetais. Legislação para medicamentos fitoterápicos no Brasil. Resolução de fitoterápicos para o profissional de nutrição. Riscos do uso de fitoterápicos na gestação, no paciente acamado, na senilidade e no paciente oncológico. Interação de fitoterápicos com principais fármacos utilizados pelos portadores de doenças crônicas não degenerativas. Noções de farmacognosia. Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos. BRASIL, RESOLUÇÃO CFN N 525/2013. Regulamenta a prática da fitoterapia pelo nutricionista, atribuindo-lhe competência para, nas modalidades que específica, prescrever plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos como complemento da prescrição dietética e, dá outras providências. Conselho Federal de Nutricionistas. Disponível em< Acesso: 25 Ago CAMPESATO, Viviane Ribeiro. Uso de plantas medicinais durante a gravidez e risco para malformações congênitas. Tese de Doutorado - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. UFRGS, Disponível em Acesso: 25 Ago SIMOES, C. M. O. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, FITOTERAPIA EM SAÚDE PÚBLICA Os fitoterápicos utilizados no SUS. Controle de DCNT's com uso de fitoterápicos. Aspectos relacionados à promoção do uso racional das plantas medicinais e fitoterápicos. Ênfase será dada aos aspectos legais, éticos, às novas tendências e
12 políticas públicas, nacionais e estrangeira. ACÚRCIO, F. A. (Org.). Medicamentos e assistência farmacêutica. COOPEMED: Belo Horizonte, ALONSO, J.R. Tratado de fitomedicina. Bases clínicas e farmacológicas. ISIS Ediciones: Buenos Aires, BRUNETON, J. Pharmacognosy. Phytochemistry. Medicinal Plants. 2nd Edition. Intercept Ltd.: London, Paris, New York MINISTÉRIO DA SAÚDE. A fitoterapia no SUS e o programa de pesquisas de plantas medicinais da Central de Medicamentos. Série B Textos Básicos em Saúde. Brasília, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília, Série C. Projetos, Programas e Relatórios, BIOQUÍMICA METABÓLICA E FITOQUÍMICA Metabolismo de Carboidratos; Ciclo de Krebs, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa; Metabolismo de lipídios; Metabolismo de proteínas; Metabolismo de nucleotídeos; Regulação e integração metabólica. Distúrbios Metabólicos; Regulação hormonal do metabolismo das Biomoléculas; Bioquímica do sangue; Função das Vitaminas no metabolismo; Fitoquímica. CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S.O. Bioquímica. São Paulo: Cengage Learning, DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, LEHNINGER, A. L. David L.; COX, Michael M. (Org.) Princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo: Artmed, VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
13 ALIMENTOS FUNCIONAIS Aspectos bioquímicos e funcionais de cada indivíduo, desenvolvendo intervenções individualizadas para restaurar o equilíbrio fisiológico e bioquímico. Tipos de substâncias nutrientes e não-nutrientes com características funcionais. Benefícios à saúde. Efeitos de fatores físicos, químicos e bioquímicos sobre os alimentos funcionais. Classificação e caracterização de prebióticos e probióticos; carotenóides, compostos fenólicos, fibras e ácidos graxos ômega-3. Tendências do mercado Legislação. Novas fontes de alimentos funcionais: benefícios e toxicidade. Aspectos da segurança nutricional na utilização de componentes funcionais. Legislação de alimentos funcionais e para fins especiais. Fitosteróis: Sitosterol Campesterol e Estigmasterol, fontes alimentares e propriedades funcionais; Azeite de Oliva: dieta mediterrânea, composição em ácidos graxos, comparação com óleos vegetais e benefícios à saúde; Chocolate: histórico, composição química, benefícios à saúde e produtos com alto teor de cacau; Chia: composição química e nutricional, aspectos funcionais, produtos disponíveis atualmente; Proteínas do soro: frações químicas, efeitos sobre o anabolismo muscular, efeitos sobre o desempenho físico e outros benefícios à saúde. COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 2. ed. São Paulo: Manole, ESCRIVÃO, M. A. M. S.; OLIVEIRA, F. L. C.; PALMA, P. Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Rio de Janeiro: Manole, MAHAN, Kathleen L; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, OETTERER, M.; REGITANO D ÁRCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Manole, PUJOL, A. P. Nutrição aplicada a estética. Ed. Rubio, 2011; SCHNEIDER, A. P. Nutrição estética. Porto Alegre: Atheneu, 2009;
14 PRÁTICAS AMBULATORIAIS EM NUTRIÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL E FITOTERAPIA Avaliação do Estado nutricional (diagnosticoterapia). Prescrição dietoterápica e uso de suplementos. Uso de funcionais e fitoterápicos na prática Terapia Nutricional. Ênfase em estudo de caso. COSTA, N. M. B.; PELUZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo. Viçosa: UFV, MAHAN, K. L.; ESCOTT-STUMP, S. Krause - alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. Roca, NUTRIÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL E FITOTERÁPICOS NA PRÁTICA ESPORTIVA. Nutrição e atividade física: fisiologia, metabolismo, avaliação da composição corporal, planejamento dietético e suplementos. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L. STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. (Org.). Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 2. ed. Barueri: Manole, CLARK, N. Guia de nutrição desportiva: alimentação para uma vida ativa. Tradução de Márcia Dornelles, Andrea Caleffi; Revisão de Lenice Zarth Carvalho. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, MAUGHAN, R. J.; BURKE, L. M. Nutrição esportiva. Tradução de Denise Regina de Sales. Porto Alegre: Artmed, PENTEADO, M. V. C. Vitaminas: aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. São Paulo: Manole, 2003.
15 TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Conhecimento e metodologia científica: conceituação, características e etapas. A pesquisa como prática científica. As fases de um trabalho de investigação. Etapas de um planejamento de pesquisa: seleção do tema e levantamento bibliográfico; justificativa, hipótese e objetivos; material e métodos. Redação de documento técnico e científico. Apresentação do trabalho ao comitê de ética. Publicações científicas. GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, RAMPAZZO, L. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 7. ed. São Paulo: Edições Loyola, VITOLO, M. R. Como fazer seu trabalho de conclusão de curso em Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, ASPECTOS DE SEGURANÇA E INTERAÇÕES NO USO DE FITOTERÁPICOS E ALIMENTOS FUNCIONAIS Influência do estilo de vida. Fatores desencadeantes do sobrepeso e obesidade. Definições e mecanismos do processo de detoxificação. Terapêutica nutricional para estímulo da destoxificação. Princípios bioativos, nutrientes, fitoterápicos e cardápios relacionados com detoxificação. Implementação prática do tratamento do processo de detoxificação. DOMINGUES, F. L. A. Obesidade & atividade física. Jundiaí: Fontoura, 2000.
16 GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, LISKA, D. A., et al. Environment and Toxicity. Clinical nutrition: a functional approach. 2006: LEMOS, A. H. Processos naturais de desintoxicação para prevenção e tratamento das doenças. Rio de Janeiro: Grupo Atto, OBERFROID, M. B; BORNETF, B. C; CUMMINGS, J. H. Colonic Microflora: Nutrition and Health. Summary and Conclusions of an International Life Sciences Institute (ILSI) [Europe] Workshop held in Barcelona, Spain: Nutrition Reviews. 1995; 53(5): PUJOL, P. A. Nutrição aplicada à Estética. Rio de Janeiro: Rubio, SCHNEIDER, A. P. Nutrição estética. Rio de Janeiro: Atheneu, FITOTERAPIA CLÍNICA Definições; Nutricionista e a prescrição Fitoterápica; Formas e veículos de Prescrição Fitoterápica; Inflamação, estresse oxidativo, resistência insulínica como gatilhos das doenças crônicas não transmissíveis; Efeito tóxico e hepatoprotetor de fitoterápicos; Princípios Ativos vegetais, Grupos Químicos mais importantes e Fatores que interferem na extração; Proporções e Medidas; Legislação e Fitoterápicos sob prescrição médica; Nutrigenômica e fitoterápicos; Aplicações clínicas de fitoterapia. COSTA, N. M. B.; PELUZIO, M. C. G. Nutrição básica e metabolismo. Viçosa: UFV, COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Rio de Janeiro: Manole, COSTA, E. A. Nutrição e fitoterapia. 2. ed. Porto Alegre: Vozes, PUJOL, P. A. Nutrição aplicada à Estética. Rio de janeiro: Rubio, SCHNEIDER, A. P. Nutrição estética. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
17 FARMACOLOGIA APLICADA À FITOTERAPIA E EXAMES BIOQUÍMICOS Estudo do comportamento dos fármacos no organismo, englobando, neste aspecto, a farmacocinética e as interações droga-nutriente. Aborda os cuidados específicos para o preparo e solicitação de exames laboratoriais, assim como a análise e interpretação de exames laboratoriais, hematológicos e bioquímicos. Uso de anticoagulantes e coagulantes. GILMAN, Alfred Goodman. As bases farmacológicas da terapêutica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOODMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: Mcgrawhill, SILVA, P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOODMAN, Louis Sanford.; et al.. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: AMGH, KATZUNG, Bertram G.; KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RANG, H. P.; DALE, M. Maureen; RITTER, James. Farmacologia. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Elementos teóricos e práticos para planejamento do trabalho de conclusão de curso. Orientação do processo de elaboração da pesquisa à luz do método científico. Elementos constituintes do artigo, dando ênfase às técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados e redação final do trabalho. GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
18 11. ed. São Paulo: Atlas, RAMPAZZO, L. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 7. ed. São Paulo: Edições Loyola, VITOLO, M. R. Como fazer seu trabalho de conclusão de curso em Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho de conclusão de curso deverá ser de acordo as seguintes normas: 1. O tema deve estar ligado aos conteúdos do curso e em consonância com os objetivos do mesmo; 2. Ser redigido em língua portuguesa e de acordo com as normas técnicas para elaboração de trabalho científico, cuja forma será de artigo científico, de acordo com o Manual de Elaboração do TCC disponibilizado pela Coordenação Geral de Pós-Graduação da Instituição; 3. O prazo para entrega do TCC será de até 60 (sessenta) dias após o término das disciplinas; 4. O prazo de entrega do TCC poderá ser prorrogado excepcionalmente por mais 30 (trinta) dias em relação ao previsto no projeto pedagógico, mediante solicitação formal, com a devida justificativa do orientador do projeto de TCC e encaminhado com parecer do Coordenador do Curso à Coordenação Geral de Pós-Graduação da Instituição; 5. As versões dos TCC s, que serão submetidas à Banca Examinadora, deverão ser entregues pelo aluno, em 2 (duas) vias, na Secretaria de Pós- Graduação da Instituição, mediante carta de encaminhamento devidamente assinada pelo orientador; 6. Para a elaboração do TCC, cada aluno deverá ter um orientador, escolhido dentre o corpo de orientadores; 7. A definição do orientador deverá ser feita até o início do período de desenvolvimento do TCC, de acordo com o corpo docente proposta pelo
19 projeto pedagógico do curso, constando solicitação do(s) cursista(s), aceite do orientador e tema do projeto a ser desenvolvido; 8. A produção do TCC tem caráter individual; 9. Poderá compor o corpo de orientadores o docente ou profissional com título de Mestrado em áreas específicas do curso; 10. A Banca Examinadora será composta por 2 (dois) membros, sendo o Coordenador do Curso e o orientador do aluno; 11. Os membros da Banca Examinadora deverão possuir, no mínimo, o título de Especialista e ser docente do curso; 12. Caso o coordenador do curso seja o orientador do aluno, deverá indicar o segundo membro. 10 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Será efetivada processualmente mediante os seguintes indicadores: apresentação oral e/ou escrita de atividade individual; participação e envolvimento nas discussões em sala de aula; trabalhos em grupo. O aluno será aprovado nas disciplinas se obtiver aproveitamento igual ou superior a 75% do total das avaliações e frequência mínima de 75% das aulas. 11 CONTROLE DE FREQUÊNCIA A frequência mínima exigida para aprovação em cada disciplina é de 75% das aulas. Os professores acompanharão a participação dos alunos procedendo à chamada nominal dos mesmos a cada turno de atividade. O aluno que tiver participação inferior aos 75% determinados, estará automaticamente reprovado no módulo correspondente.
20 12 METODOLOGIA As aulas serão realizadas considerando os seguintes pressupostos metodológicos: estudos monitorados de textos, discussão através de artigos científicos, interlocução dialógica, estudos de casos, produção de atividades orais e em grupo, pesquisa e vivências interativas. 13 INFRAESTRUTURA FÍSICA Salas de Aula: 60 Laboratórios: 25 Espaço físico para professores: 04 Área Livre: ,00 m² Salas de estudo e representação estudantil: 03 Área da Biblioteca: 504,766 m² Estrutura do Laboratório de Informática A FAINOR possui quatro Laboratórios Acadêmicos de Informática que estão montados para atender aos discentes que necessitam de laboratório em aulas curriculares ou para pesquisa. Laboratório 01: tem 23 computadores, com Sistema Operacional Linux, distribuição Ubuntu. Laboratório 02: tem 21 computadores, com Sistema Operacional Linux, distribuição Ubuntu. Laboratório 03: tem 21 computadores, com Sistema Macos-X, máquinas all-in-one. Laboratório 04: tem 21 computadores, com Sistema Operacional Windows 7, máquinas all-in-on. Todos os laboratórios estão disponíveis para aulas e estudos nos três turnos letivos: manhã, tarde e noite.
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