A PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: BENEFÍCIOS DA PRÁTICA.

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1 A PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: BENEFÍCIOS DA PRÁTICA. Elisângela Gonçalves Branco Gusi¹ 1. INTRODUÇÃO O presente estudo, vem facilitar o conhecimento das possibilidades de favorecimento ao desenvolvimento da criança de educação infantil. Um dos fatores de maior relevância para a educação infantil, é a socialização. O ingresso da criança pequena na escola é fator de aprimoramento para sua vida psicosocial. São os contatos que estabelece com adultos e outras crianças que possibilitarão seu desenvolvimento pessoal. Outro fator é a relação com os limites. A criança sem limites, tanto o seu (reconhecer o seu próprio limite) quanto no reconhecimento do limite do outro, apresentará dificuldades na aprendizagem, uma vez que um fator para a organização do processamento cognitivo, dar-se-á com a disponibilidade para aprender, a concentração, as trocas, as formulações. Tudo isso, pode estar sujeito as elaborações vivenciais com as crianças nas sessões de Psicomotricidade Relacional. A Psicomotricidade Relacional possibilita a inserção da criança no meio relacional. As relações que estabelecem com outras crianças, com o adulto e com os objetos, estão ingressadas no brincar, elemento básico desta prática. As sessões acontecem semanalmente e com hora agendada previamente. São trabalhados aspectos de rotina, disponibilidade corporal, socialização, reconhecimento do outro em seu limite, em sua afetividade, agressividade, frustração, culpa, aspectos motores, relacionais, entre outros. Apresentar a Psicomotricidade Relacional e seu papel essencial no desenvolvimento de crianças, com um trabalho realizado em uma escola, justificando um valor preventivo e apresentando seus benefícios tanto para as crianças, quanto para a

2 equipe de professores, é um fator de extrema relevância para o olhar ao desejo e as necessidades do outro. 2. DESENVOLVIMENTO A Psicomotricidade Relacional, foi criada na década de 70 por André Lapierre, francês, que investiu em estudos, profundamente, para o desenvolvimento pessoal e cognitivo do indivíduo. Envolvendo assim, seus aspectos motores, sociais/relacionais e de aprendizagem. Na década de 70, diferentes autores, entre eles André Lapierre e Aucouturier, definiram a Psicomotricidade como uma motricidade da relação. Naquele momento abriu-se um espaço significativo no âmbito educativo, possibilitando uma pedagogia baseada na descoberta, no desejo de aprender e no movimento espontâneo. (VIEIRA, BATISTA, LAPIERRE, 2007, p. 26) Os estudos baseados nessa abordagem mostram o papel relevante que possui a relação, pois para relacionar-se com o outro, é preciso relacionar-se consigo mesmo. A relação que cada um de nós estabelece com o outro é fruto de nós mesmos, de nossas indagações, medos, intranquilidades, alegrias, afetividade, desejos, enfim, o que está inserido na relação que estabelecemos com o outro, com o meio e com os objetos a nossa volta. VIEIRA, BATISTA, LAPIERRE, 2007, afirmam sobre a Psicomotricidade Relacional na atualidade: (...) uma psicomotricidade que visa privilegiar a qualidade da relação afetiva, a disponibilidade tônica, onde o corpo e a motricidade são abordadas como unidade e totalidade do ser. A prática da Psicomotricidade Relacional na escola, possibilita um tempo e um espaço para que o indivíduo vivencie seus medos, fantasias, agressividade, afetividade, criatividade, limite, desculpabilize a relação com o adulto, socialização, poder, prazer no brincar, simbolismo, aspectos motores, espontaneidade, auto-estima, etc. Este espaço compete para que cada indivíduo consiga regular suas questões pessoais, tornando-se mais disponível para o aprendizado.

3 A Psicomotricidade Relacional no espaço escolar busca estimular a capacidade relacional de alunos e professores. Insere-se no contexto educativo proporcionando um espaço para expressão corporal da criança e do adulto, na manifestação dos impulsos inconscientes que os levam à busca do conhecimento, a afirmação da própria identidade e a superação de conflitos normais do desenvolvimento, potencializando o desejo para a aprendizagem. Deve portanto, ser incluída no Currículo Escolar como uma atividade sistemática com fins preventivos e profiláticos. (VIEIRA, BATISTA, LAPIERRE, 2005.p. 141) Um indivíduo socializado, que sente-se pertencente ao grupo do qual faz parte, conseguirá com maior êxito alcançar seus objetivos de aprendizagem. A Psicomotricidade Relacional permite que o indivíduo estabeleça relações significativas, de entendimento em meio simbólico, de forma que possam elaborar eficientemente suas condutas no meio real. Tal socialização não é uma coisa pronta, que poderá ser adquirida globalmente e sem choques; ela é construída pouco a pouco, com fases de evolução que podem, a cada instante, colocá-la em questão. É acompanhando e respeitando a evolução dessas fases que ajudaremos a criança a realizar essa transposição. (LAPIERRE, AUCOUTURIER, p. 85) Por meio de vivencias práticas, que seguem um roteiro, as crianças vivenciam o brincar espontâneo, juntamente com o adulto, o qual facilita a ampliação do brincar, favorecendo a sofisticação do jogo simbólico, proporcionando para as crianças uma possibilidade de serem ouvidas por aquilo que sabem, sendo reconhecidas por isso. Trabalha-se com aquilo que a criança traz, sente e deseja. Reconhecer o seu desejo, suas necessidades, suas conquistas, suas elaborações, é proporcionar para cada criança, um lugar, um espaço de segurança, para se sentir vista, amada, respeitada, promovendo assim, uma rede de afeto, elevando sua auto-estima e ampliando o campo de articulações que favoreçam o aprendizado. A Psicomotricidade Relacional na escola deve priorizar a inclusão e trabalhar com o que há de positivo na criança interessa-se pelo que ela pode fazer e não pelo que não sabe fazer, pois a melhor maneira de ajudá-la a superar suas dificuldades é fazendo-a esquecê-las. Como afirma Lapierre, existem na criança, quem quer que ela seja, múltiplas potencialidades positiva que é possível descobrir e desenvolver desde que não se esteja fixado pelo que ela não sabe fazer. (VIEIRA, BATISTA, LAPIERRE, 2005.p. 148)

4 Primeiramente o individuo deve ter o desejo que ser, de agir, para então apresentar o desejo de aprender. O movimento corporal proporciona isso, uma expansão de sentimentos, de liberdade, de agir, somado ao incluir do psicomotricista relacional, são esses elementos básicos para o desenvolvimento pessoal do indivíduo. A Psicomotricidade Relacional propõe uma ação educativa partindo do pressuposto de que a aquisição de conhecimentos se situa não como uma meta em si, mas como parte integrante de uma dinâmica de afirmação da pessoa no seio de um grupo social. O desejo de aprender é apenas um dos elementos secundários do desejo de agir, do desejo de ser. A expressão abstrata também não passa de um outro meio de afirmação,que vai tomar progressivamente o lugar da expressão motora, ao assegurar a continuidade e assumir todo o conteúdo simbólico. (LAPIERRE, 1997 apud VIEIRA, BATISTA, LAPIERRE, p. 144) É com o jogo simbólico que a criança aprende a ser. O jogo simbólico proporciona a criança experimentar o mundo a sua volta. Fantasiar a realidade, elaborar seus conceitos, afirmar-se diante algo de muito valor, incluir-se, é a possibilidade de recriar o que está aprendendo a cada instante de sua vida. O simbolismo da criança que pode ir desde ser um cachorrinho, até a mãe de alguém, é interpretado pelo psicomotricista relacional que facilitará o jogo participando como um elemento simbólico. Essa interpretação, chamada de escuta, serve de norteador para uma atitude de intervenção. A atitude de intervenção é a forma que o psicomotricista relacional responderá a demanda apresentada pela criança. A criança, por sua vez, utilizará esse simbolismo para comunicar sua demanda, sendo esse o conteúdo latente existente na relação adulto x criança. A relação estabelecida pelo psicomotricista relacional com a criança, ou ainda da criança com outra criança, ou mesmo da criança com o objeto e o espaço, apresentará um conteúdo. Este conteúdo manifestado será a porta de entrada para reconhecer e decodificar a demanda trazida pela criança. Todas as relações estabelecidas, seja com o adulto, outra criança, o espaço, ou o objeto, são percebidas e interpretadas, ou seja, decodificadas, para que possa-se atender a necessidade de cada criança. O trabalho transcorre de uma forma muito dinâmica, por isso é importante o psicomotricista relacional, dispor de uma boa escuta ao universo infantil. Para tanto, é

5 necessário formação específica, a qual disponha não só de uma formação teórica e prática, mas de uma formação pessoal. O ato transferencial e contratransferencial é extremamente comum, neste tipo de prática, portanto é relevante que o adulto possa trabalhar suas questões internas, para depois partir ao contato das crianças. Por ser a prática da Psicomotricidade Relacional um lugar onde as relações acontecem livremente e são imprevisíveis, nas quais encadeiam instantâneas e espontaneamente as respostas motrizes, o profissional corre o risco de não dominar bem seus próprios impulsos, de substituir a problemática da criança pela sua própria, de decodificar de forma projetiva. (VIEIRA, BATISTA, LAPIERRE, p. 135) Para o desenvolvimento da Psicomotricidade Relacional na escola, alguns aspectos precisam ser observados. Por se tratar de uma prática de valor preventivo, os pais não são envolvidos no processo, no início. Mas a equipe escolar sim. Antes do início das práticas com as crianças na escola, o corpo docente e os demais funcionários da escola, participam de uma formação teórica e prática. É importante que todos participem, assim saberão, de fato, avaliar os processos que o corpo discente estará desenvolvendo ao longo das sessões. Outro campo de trabalho com os professores e funcionários, é um trabalho contínuo de formação pessoal. A cada semestre, ou conforme for definido, todos se reúnem para participar de uma sessão de Psicomotricidade Relacional, neste momento são trabalhadas questões de grupo, relacionais, afetivas, de diferenças, de auto-estima, parcerias, disponibilidade entre no O espaço onde serão realizadas as sessões, deverá ser de segurança. Um espaço amplo, sem objetos ou móveis, com proteção de cortina e porta fechada. Esse lugar de proteção não é só físico, mas afetivo também, a criança cria referencias em seu lar. O Psicomotricista Relaciomal, busca estabelecer uma relação de parceria e cumplicidade no brincar com as crianças, quando o professor, esporadicamente é inserido no grupo, precipita o estabelecimento de novas relações na sala de aula.

6 O que se tem observado com a à participação do professor de sala de aula, que se tem trazido muitos benefícios, um deles são as socializações, a preocupação com o outro. A criança, ao contactar uma criança de idade superior, achará uma excelente experiência, assim com o contrário, a criança já não terá tanto estímulo como anteriormente. Porém, será na relação que se estabelecerá que a socialização se evidenciará, denotando e clarificando relações de dependência, de culpa, de submissão, Um dos fatores que representam o marco conceitual da Psicomotricidade Relacional diz respeito a colocação do corpo na relação, ou seja a tomada de consciência de seu próprio corpo. O corpo é a base de todo o trabalho psicomotor. Um corpo consciente de suas necessidades, de seus desejos, suas fantasias, é um corpo sadiu. O corpo é o primeiro instrumento de exploração e conhecimento do ser humano sobre o mundo expressado de formas variadas, pelo som, gestos, tonicidade, suas necessidades afetivas, físicas e cognitivas. A comunicação entre o adulto e a criança, se dá pela comunicação corporal. Comunicação corporal é uma comunicação carregada de valores e componentes emocionais, o gesto, o olhar, o tônus muscular falam de nossos sentimentos, de nossos medos, desejos e conflitos, isto é, da expressão do imaginário consciente e inconsciente. É por meio do jogo espontâneo e o prazer de brincar, que a brincadeira frui em sua participação. A brincadeira livre e espontânea cria uma situação semelhante da associação livre da psicanálise, da qual, segundo a regra fundamental de Freud, convida-se o paciente a dizer tudo o que pensa e sente, sem escolher ou emitir nada do que lhe vem a mente, ainda que lhe pareça desagradável comunicá-lo, ridículo, culpado, sem interesse ou fora do lugar. Em Psicomotricidade Relacional, o dizer corporal substituiu o dizer verbal e assume a sua função. Trata-se de estar a escuta do que se diz sem ser dito. Lapierre, Lapierre, p. 39. A criança expressa no jogo, seus sentimentos e conflitos mais profundos.

7 A partir dos temas escolhidos ou aceitos e particularmente dos temas repetitivos. E esses se repetem até que o psicomotricista relacional tenha compreendido a significação. A partir das identificações que ele vive no jogo: o personagem com o qual ele se identifica e os personagens que ele vai viver para os outros e em particular para o psicomotricista. A partir do seu comportamento consigo mesmo, com os objetos, o espaço, o outro ou com os outros (o grupo). Como evidenciado acima esta escuta e entendimento feita pelo Psicomotricista Relacional, chama-se decodificação. É a partir da capacidade de decodificação, que o psicomotricista poderá intervir e responder de forma a proporcionar possibilidades de desenvolvimento e evolução em direção a autonomia e socialização. A prática desenvolvida com crianças, requer alguns procedimentos básicos que facilitarão uma intervenção, do psicomotricista relacional como: observar primeiro, entrar no jogo somente quando for solicitado ou provocado e quando existe o desejo; jogar com prazer, participar e não dirigir; falar só o estritamente necessário; intervir através dos objetos ou por comportamentos e atitudes corporais; estar disponível sem excesso; saber dizer não ou se opor, porque responder às necessidades da criança não é necessariamente responder ao seu desejo. Ter consciência de seus limites. Não provocar uma pessoa ou um grupo, ou ainda uma situação que não possa assumir ou conter. Saber que a transferência positiva ou negativa no sentido freudiano, existe em toda relação pedagógica, mesmo a mais tradicional, e é muito importante nas relações corporais. É necessário que o psicomotricista relacional, tenha consciência e seja capaz de controlar a sua contratransferência.

8 Um dos grandes objetivos do psicomotricista relacional, é favorecer a relação, para tanto é comum tornar-se com companheiro simbólico no brincar da criança. Para isso, utiliza-se de algumas estratégias como aponta Lapierre, Lapierre, 2002: Colaboração e o acordo. Surpresa. Afirmação. Reforço (ajuda). Convite. Provocação. Contenção afetiva. Frustração. Imitação. Afetividade. Favorecer a autonomia. Atenção a maturidade e autonomia diante do outro, em geral expressos através de relações de grupo. Segurança do grupo ao longo da sessão. As sessões possuem um início, com a retirada do tênis para entrar no setting, em seguida com uma roda de conversa, em cima do tapete utilizado pelo psicomotricista relacional, simbólicamente tido como sua casa. Nessa roda inicial, é falado sobre as regras, que todos devem cuidar de seu corpo e do corpo do outro para não machucar e algo que surja no grupo, numa breve conversa. O segundo momento é propriamente o brincar, são utilizados materiais como bolas, bambolês, cordas, bastões, jornais, tecidos, caixas e o páraquedas. O brincar inicia e a partir daí, vão se estabelecendo relações, as quais são vividas intensamente pelo grupo e o psicomotricista relacional, o mesmo brinca junto, ocupando seu papel simbólico no jogo. Depois, do brincar vem um momento de relaxamento, onde todos procuram um lugar de conforto para descansar, baixar o tônus, que a sessão está chegando ao fim.

9 Por último vem a roda final, onde todos falam sobre o que vivenciaram, que personagem simbólico foram, fazem articulações sobre situações ocorridas positivas e negativas. Assim todos calçam seus sapatos e dirigem-se para a sala de aula. Algumas vezes, é feito registros em folha do que foi mais significativo para a criança da sessão. Os desenhos correspondem aquilo que viveram mais intensamente na prática. A prática aplicada na educação infantil, favorece a socialização, as relações de troca, parceria cumplicidade, prazer de brincar, criatividade, atenção, concentração, ludicidade, afetividade, questões agressivas, limite, enfim colaboram para o desenvolvimento biopsicosocial da criança. A atividade e de encontro com as propostas do RCNEI quanto: Volume 2 p.11 SOCIALIZAÇÃO O desenvolvimento da identidade e da autonomia estão intimamente relacionados com os processos de socialização. Nas interações sociais se dá a ampliação dos laços afetivos que as crianças podem estabelecer com as outras crianças e com os adultos, contribuindo para que o reconhecimento do outro e a constatação das diferenças entre as pessoas sejam valorizadas e aproveitadas para o enriquecimento de si próprias. 3 CONCLUSÃO O presente artigo, explanou sobre as grandes possibilidades de intervenção que a prática da Psicomotricidade Relacional dispõe. Fica em local de prestígio a relação estabelecida pela criança, como sendo elemento básico para o desenvolvimento da aprendizagem. Uma criança feliz é uma criança pronta para aprender, desenvolver-se com harmonia potencializando seus conhecimentos e ampliando as relações, propriciando uma maior visão de mundo. É nas relações de amizade que a criança depara-se com suas diferenças, no brincar concretiza esses elementos, porém de maneira lúdica, sem delimitar a criatividade.

10 Muitas vezes, no dia a dia, não entendemos o que a criança quer dizer comportando-se de maneira agressiva. A prática da Psicomotricidade Relacional preconiza um trabalho voltado para a escuta da criança, onde é possível diferenciar o que é violência e o que é agressividade, ajudando a criança modular seu movimento para então, poder brincar de forma sadia, sem ser mal interpretada. A Psicomotricidade Relacional é a possibilidade de entender o que a criança diz sem mesmo falar. 4 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEE, 1998.(online) Disponível em: Consultado em: 21/08/2010 as 16:18h VIEIRA, J. l; BATISTA, M.I.B.; LAPIERRE, A. Psicomotricidade Relacional: A Teoria de uma Prática. Curtiba: UFPR, 2005 LAPIERRE, A; LAPIERRE, A. O adulto diante da criança de 0 a 3 anos. Curitiba: UFPR, 2002

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