VERANICOS EM PELOTAS, RS: CLIMATOLOGIA E CAUSAS DA OCORRÊNCIA
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1 VERANICOS EM PELOTAS, RS: CLIMATOLOGIA E CAUSAS DA OCORRÊNCIA Simone Vieira de Assis 1, Angélica Tavares Ferreira 2, Morgana Vaz da Silva 3 RESUMO: Este estudo baseou-se na ocorrência de veranicos que é um fenômeno meteorológico que consiste em um período, de no mínimo quatro dias, sem precipitação acompanhado por calor intenso em plena estação fria. O local escolhido foi Pelotas, RS e a metodologia utilizada foi a proposta por Machado, citado por Jacóbsen (1999). A análise dos valores das temperaturas máxima e mínima do ar, da precipitação, da nebulosidade e do vento mostrou que abril foi o mês que apresentou maior freqüência de veranicos e que os sistemas anômalos de alta pressão são os responsáveis pelo bloqueio das frentes frias, provocando estiagem e aumento das temperaturas máxima e mínima em pleno o inverno. ABSTRACT: This study based on the veranicos occurrence that is a meteorological phenomenon that it consists of a period, of at least four days, without precipitation accompanied by intense heat in the middle of the cold station. The chosen place was Balls, RS and the used methodology was the proposal for Machado, mentioned by Jacóbsen (1999). the analysis of the values of the temperatures maxim and minimum of the air, of the precipitation, of the cloudiness and of the wind it showed that April was the month that presented larger veranicos frequency and that the anomalous systems of high pressure are the responsible for the blockade of the cold fronts, provoking drought and increase of the temperatures maxim and minimum in the middle of the the winter. Palavras-chave: veranico, estiagem, precipitação. Introdução. O outono e o inverno, no sul do Brasil, são caracterizados por temperaturas mínimas do ar muito baixas que podem estar associadas à advecção de ar frio das altas latitudes e perda de radiação de ondas longas, que são características de sistemas de altas pressões (Marengo et al, 1997). Mas pode acontecer que, durante estas estações, as temperaturas máxima e mínima do ar se apresentem acima da normal climatológica apropriada para estas épocas. Ocorrências deste tipo caracterizam um fenômeno chamado de veranico (Machado, citado por Jacóbsen, 1999). O veranico é um fenômeno meteorológico comum nas regiões meridionais do Brasil. Consiste em um período de dias sem precipitação, acompanhado por calor intenso, em plena estação fria. É necessário que as condições determinantes permaneçam por quatro dias, no mínimo. Sua ocorrência é observada, principalmente no Rio Grande do Sul, no inverno. Braun et al (2000) analisaram a ocorrência de veranico em seis locais do Rio Grande do Sul e 1 Dep. de Met./Fac. Met./UFPel assis@ufpel.edu.br 2 Aluna do Curso de Graduação em Meteorologia/Dep. de Met. /Fac. Met./UFPel angelicatf@ig.com.br 3 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET) /Dep. de Met./Fac. Met./UFPel morgana.odara@pop.com.br
2 observaram 30 eventos em 24 anos de estudo. Além disso, a maioria dos veranicos teve a duração de quatro dias e o mês com maior freqüência foi maio. A região de Pelotas apresenta temperatura mínima do ar baixa e, principalmente durante os meses de inverno é influenciada, algumas vezes, pela presença de sistemas de altas pressões atmosféricas, oriundas do centro de ação do Atlântico quente e seco que bloqueia as passagens de frentes frias. Esta situação persiste por quatro dias ou mais (Machado, citado por Jacóbsen, 1999). Devido a estas características que se procurou verificar a climatologia de ocorrência de veranicos de acordo com condições específicas e verificar os sistemas sinóticos reinantes na região durante o evento de agosto de Material e métodos. Os dados diários de temperatura máxima (ºC), de temperatura mínima (ºC), de precipitação (mm), de vento (m.s -1 ) e de nebulosidade, utilizados neste trabalho, foram obtidos na Estação Agroclimatológica de Pelotas, convênio EMBRAPA/UFPel, localizada em Capão do Leão, instalada na latitude 31º 52 Sul, longitude 52º 21 Oeste e altitude de 13,24 m. A série usada envolveu os anos de 1970 a 2005, totalizando 36 anos. O método de identificação do veranico foi o proposto por Machado (1950), citado por Jacóbsen (1999), o qual determina as seguintes condições: temperatura máxima superior a 25º C; temperatura mínima superior a 12º C; céu limpo ou com névoa; calmaria ou ventos fracos (menor ou igual a 5,4 m.s -1, segundo a escala Beaufort) e duração mínima de quatro dias. Resultados e discussão. Após exame cuidadoso das variáveis meteorológicas citadas anteriormente, nos 36 anos de dados, observou-se que em 19 anos teve-se a ocorrência de veranico, sendo que em alguns anos essa ocorrência foi estendida a mais de um mês e, às vezes, no mesmo mês houve repetição do evento. (Tabela 1). Na maior parte dos casos a duração foi de 4 dias, destaque para os anos de 1974, em que o evento estendeu-se por 14 dias (o mais longo) e 1980, com dois veranicos, um com 7 e outro com 9 dias de duração. Os meses que mais apresentaram veranicos foram: abril (15), maio (3), junho (1), julho (1) e agosto (3), totalizando 24 eventos. Pezza e Ambrizzi (1999) concluíram que a variabilidade da TSM do Atlântico pode controlar as anomalias de temperatura, já que pode influenciar a intensidade da Alta Subtropical, que atua bloqueando a propagação de sistemas frontais. Assim, anomalias positivas de temperatura associam-se a formação de centros de alta pressão anômalos na média e alta troposfera, com ventos também anômalos do quadrante norte.
3 Tabela 1. Data da ocorrência de veranicos. Ano Mês Período Quantidade de dias Ano Mês Período Quantidade de dias 1970 Abril 09 a Abril 01 a Abril 01 a Abril 01 a 04 4 Abril 11 a Abril 02 a Abril 04 a Abril 04 a Junho 21 a 24 4 Agosto 23 a Julho 27 a Julho 26 a Abril 01 a Abril 06 a 10 5 Abril 21 a Abril 11 a 14 4 Maio 12 a Maio 11 a Agosto 02 a Abril 01 a Abril 12 a Agosto 02 a Maio 18 a 21 4 Em 1995, mais precisamente em agosto, ainda Pezza e Ambrizzi (1999) evidenciaram uma anomalia anticiclônica (centrada em 25º S, 31º W) associada às anomalias positivas de temperatura que, segundo eles, o estabelecimento dessa alta de bloqueio estava associada ao fato da TSM (temperatura da superfície do mar) do Atlântico Norte ter apresentado anormalidades positivas intensas, que aumentaram a convecção naquela região induzindo um regime de subsidência, também, anômala na costa do Brasil, e isto favoreceu o bloqueio de sistemas frontais no extremo sul do Brasil, desencadeando um veranico que durou cinco dias (Tabela 1). Apresenta-se, a seguir, nas Tabelas 2 e 3, os dados meteorológicos correspondentes aos veranicos mais longos. Devido à impossibilidade de apresentar a relação dos veranicos com sistemas meteorológicos de larga escala, optou-se por confrontar os valores médios mensais com àqueles (valores médios) obtidos exatamente para os dias de ocorrência do veranico. No veranico de abril/74 a temperatura máxima média, para os 14 dias, foi 27,3ºC que não é muito elevada quando comparada com a média mensal para este mês, que foi 24,7ºC; a mesma observação pode ser feita para a temperatura mínima, cujo valor médio mensal foi 13,1ºC, enquanto que para os 14 dias foi 14,7ºC. Não são valores tão discrepantes, considerando que durante o mês de abril as temperaturas, tanto máxima quanto mínima, apresentaram-se próximas aos valores normais climatológicos (período 1971/2000, Estação Agroclimatológica de Pelotas, RS) que foram 24,0ºC e 14,4ºC, respectivamente. Mas, o que realmente caracterizou o veranico foi a pluviometria que ficou bem abaixo do valor normal, esperavase 100,3 mm e, durante todo o mês, só precipitou 40,5 mm.
4 Tabela 2. Veranico de abril de Dia Temp. máx. (ºC) Temp. mín. (ºC) Vento (m.s -1 ) Neb. (0/10) Precip. (mm) 04 28,3 14,2 1,3 4,0 0, ,4 15,5 0,9 1,0 0, ,4 12,3 1,4 0,0 0, ,5 12,8 0,9 0,0 0, ,0 13,0 2,4 3,0 0, ,4 13,5 0,0 3,3 0, ,0 15,8 2,0 6,0 0, ,4 16,6 2,9 5,3 0, ,4 15,0 1,6 5,0 0, ,2 13,8 2,6 2,0 0, ,5 12,2 1,4 3,0 0, ,0 15,3 2,8 2,7 0, ,4 17,3 1,7 2,0 0, ,6 18,9 1,4 5,7 0,0 Já para abril de 1980 (Tabela 3) os valores médios das temperaturas máxima e mínima referentes aos dias de veranico foram: 26,2ºC, 17,0ºC (para o primeiro evento do mês); 29,7ºC, 20,0ºC (para o segundo evento do mês). De acordo com os registros da Estação Agroclimatológica de Pelotas os valores médios para abril de 1980 foram 25,7º C (temperatura mínima) e 17,1º C (temperatura máxima). Com relação à precipitação o total mensal foi 234,3 mm, restrito a apenas oito dias. Tabela 3. Veranico de abril de Dia Temp. máx. (ºC) Temp. mín. (ºC) Vento (m.s -1 ) Neb. (0/10) Precip. (mm) 01 26,0 15,4 4,1 3,7 0, ,0 17,0 3,9 5,0 0, ,8 16,4 2,2 2,0 0, ,5 17,4 1,4 4,7 0, ,8 18,4 1,4 4,7 0, ,0 17,2 1,5 3,3 0, ,5 17,0 2,9 5,7 0, ,6 20,4 3,6 7,0 0, ,5 19,4 2,0 4,0 0, ,5 19,2 3,0 2,0 0, ,0 20,8 1,5 5,0 0, ,0 20,2 2,0 8,7 0,0
5 26 26,5 20,2 4,4 6,0 0, ,0 18,0 1,8 3,0 0, ,8 18,0 1,5 4,7 0, ,5 17,4 2,0 7,0 0,0 Em 2005 ocorreu um veranico que teve a duração de quatro dias, por ser mais recente, mostra-se a seguir, além dos dados meteorológicos (Tabela 4), a situação sinótica predominante nestes dias. Tabela 4. Veranico de agosto de Dia Temp. máx. (ºC) Temp. mín. (ºC) Vento (m.s -1 ) Neb. (0/10) Precip. (mm) 02 31,0 14,6 1,7 3,7 0, ,4 16,0 2,3 2,7 0, ,0 15,4 2,4 2,3 0, ,6 15,6 2,6 1,7 0,0 De acordo com Nímer (1989), entre maio e agosto a temperatura média se mantém relativamente baixa em todo o Estado, que sente os efeitos típicos do inverno decorrentes das incursões freqüentes de frentes polares. Mas, os valores das temperaturas máxima e mínima observados entre 2 e 5 de agosto de 2005, mostram uma situação bem diferente do normal, com temperatura média em torno de 23º C, que foi muito alta para este mês, enquanto que a normal é 13,5º C. As fotos de satélite dos dias 1 a 6 de agosto de 2005, Figura 1a até f, mostram que o Rio Grande do Sul esteve sob o domínio de uma massa de ar quente e seca. No dia 1º de agosto um sistema frontal ingressou pelo extremo sul do Estado, com fraca intensidade, que não afetou o continente e deslocou-se para o oceano no dia seguinte. Somente no dia seis, outro sistema frontal penetrou pelo interior do Estado, pela Bolívia e pelo Paraguai extinguindo o aquecimento anormal. Os dias entre estas duas passagens dos sistemas frontais apresentaram condições que evidenciaram a ocorrência do veranico. (Climanálise, 2005). Conclusão. Dos resultados obtidos conclui-se que o veranico tem maior freqüência no mês abril, embora não se pode afirmar que existe associação direta com anomalias da temperatura da superfície do mar (TSM). Fato comprovado é que o estabelecimento de sistema de alta pressão anômalo tem contribuído para o bloqueio de sistemas frontais, causando elevação das temperaturas máxima e mínima e períodos de estiagens.
6 Referências bibliográficas. BRAUN, S., SILVEIRA, V.P., HERMANN, V.I., OLIVEIRA NETO, L. Análises de casos de veranicos em várias cidades do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 11, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBMET, 2000, CL JACÓBSEN, L.O. Estudo de casos de veranico em Porto Alegre/RS de 1961 à In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 11, Florianópolis. Anais... Florianópolis: SBA, 1999, p MARENGO, J.A. CORNEJO, A.G., OYAMBURO, N.C., CAVALCANTE, I.F.A. Estudo de caso da primeira massa de ar frio em1996 no sul do Brasil. Observações e resultados do modelo de circulação geral da atmosfera do CPTEC/COLA. Revista Brasileira de Meteorologia, v.12, n.2, p.09-24, NÍMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2ª ed p. PEZZA, A.B., AMBRIZZI, T. Um estudo das flutuações de temperatura para o período de inverno na América do Sul, correlacionando a Patagônia com o sul do Brasil. Revista Brasileira de Meteorologia, v.14, n.1, p.23-34, (acesso em 07/07/2006). (a) 01/08/ :30 (b) 02/08/ :30 (c) 03/08/ :30 (d) 04/08/ :00 (e) 05/08/ :10 (f) 06/08/ :30 Figura 1. Situação sinótica durante os dias de ocorrência do veranico de agosto de 2005.
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