Visão Geral da Comercialização de Energia Elétrica no Brasil 2º Fórum de Bio Energias do Mercado Livre

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1 Visão Geral da Comercialização de Energia Elétrica no Brasil 2º Fórum de Bio Energias do Mercado Livre Riomar Merino Jorge 21/11/2011

2 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE Contabilização e Liquidação na CCEE Garantias Financeiras Desconto na TUSD/TUST Panorama do Mercado de Energia Considerações Finais

3 Sistema Interligado Nacional Sistemas Isolados 3% do mercado Predominância: Termelétricas Acre Rondônia Sistema Interligado 97% do mercado Predominância: Hidrelétricas Referências ANEEL

4 Modelo Institucional do Setor Elétrico CNPE Conselho Nacional de Política Energética Homologação da política energética, em articulação com as demais políticas públicas. MME Ministério de Minas e Energia Formulação e implementação de políticas para o setor energético, de acordo com as diretrizes do CNPE. CNPE CMSE Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Monitoramento das condições de atendimento e recomendação de ações preventivas para garantir a segurança do suprimento. CMSE MME EPE EPE Empresa de Pesquisa Energética Execução de estudos para definição da Matriz Energética e planejamento da expansão do setor elétrico (geração e transmissão). ANEEL ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica Regulação e fiscalização do setor de elétrico, zelando pela qualidade dos serviços prestados, universalização do atendimento e pelo estabelecimento de tarifas para consumidores finais, preservando a viabilidade econômica e financeira dos Agentes. ONS Agentes CCEE ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Coordenação e controle da operação da geração e da transmissão no sistema elétrico interligado. CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Administração de contratos, liquidação do mercado de curto prazo, Leilões de Energia.

5 Comercialização de Energia no Brasil Vendedores Geradores de Serviço Público, Produtores Independentes, Comercializadores e Autoprodutores Ambiente de Contratação Regulada (ACR) Distribuidores (Consumidores Cativos) Ambiente de Contratação Livre (ACL) Consumidores Livres, Comercializadores Contratos resultantes de leilões Contratos livremente negociados

6 Comercialização de Energia no Brasil Aspectos Gerais Os contratos registrados na CCEE são puramente financeiros, o SIN se responsabiliza pela entrega física O registro dos Contratos Bilaterais pode ocorrer ex-post à verificação da medição Consumidores: Exigência de contratação de 100% da demanda Vendedores: Exigência de comprovação de Lastro de Venda (potência e energia) Agentes estão sujeito à penalidade por falta de lastro e insuficiência de contratação apurados ao longo de 12 meses

7 A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) foi autorizada pela Lei nº , de 15/03/2004 e instituída pelo Decreto nº de 12/08/2004, como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL sem fins lucrativos, tendo como principais atribuições: Implantar e divulgar Regras e Procedimentos de Comercialização Administrar o Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL) Manter o registro dos dados de energia gerada e consumida pelos Agentes da CCEE Manter o registro dos contratos firmados entre os Agentes da CCEE Contabilizar e liquidar as transações realizadas no mercado de curto prazo Realizar Leilões de Energia sob delegação da ANEEL A CCEE

8 Agentes na CCEE Setembro set/11 Importador Autoprodutor Gerador Distribuidor Comercilizador Produtor Independente Consumidor Especial Consumidor Livre Total

9 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE Contabilização e Liquidação na CCEE Garantias Financeiras Desconto na TUSD/TUST Panorama do Mercado de Energia Considerações Finais

10 Processo de Adesão à CCEE O candidato a Agente deve cumprir os seguintes requisitos: Conformidade da documentação de adesão Indicação de Representantes Abertura da Conta Corrente no Banco Bradesco Conclusão do processo de Modelagem

11 Processo de Adesão à CCEE Documentação Requerimento de Adesão Termo de Adesão Contrato SINERCOM Anexo A Usuários do SINERCOM Cópias Autenticadas Estatuto Social Ata de eleição da Diretoria Certidão negativa de falência ou concordada Termo de Compromisso Termo de Adesão à Convenção Arbitral Instrumento de Outorga* Composição Societária Cópias Simples CNPJ Instrumento de outorga* Composição Societária * Somente para Agentes que detenham concessão, permissão ou autorização

12 Processo de Adesão à CCEE Indicação de Representantes Representante CCEE pessoa indicada pela empresa para ser o contato direto com a CCEE Ex: recebe informações necessárias para conclusão do processo de Adesão Representantes CAD/SUP/CAM pessoas cadastradas para receberem os comunicados emitidos pela CCEE do Conselho de Administração (CAD), da Superintendência (SUP) e da Gerência de Atendimento de Mercado (CAM) Representante Sinercom pessoa cadastrada junto à CCEE para receber s referentes a validação e registros de contratos de energia

13 Processo de Adesão à CCEE Modelagem Consiste na representação dos ativos de geração/consumo dos Agentes no sistema computacional da CCEE para que possa ocorrer o processo de Contabilização

14 Processo de Adesão à CCEE Modelagem Obrigações do Candidato a Agente Preenchimento de dados cadastrais no Sistema on-line de Modelagem de Ativos - SOMA - Valor do CUSD - Capacidade Máxima de Consumo - Ramo de Atividade Enviar Diagramas Unifilares à CCEE Obrigações da CCEE Analisar as informações e manter o futuro Agente informado sobre o processo

15 Processo de Adesão à CCEE Documentação Indicação de Representantes Modelagem Aprovação no CAd Reuniões todas as terças Conta no Bradesco

16 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE Contabilização e Liquidação na CCEE Garantias Financeiras Desconto na TUSD/TUST Panorama do Mercado de Energia Considerações Finais

17 Sistema de Coleta de Dados de Medição O que é o SCDE? Sistema de coleta/auditoria automático dos dados de medição de consumo e geração das instalações pertencentes ao SIN Há duas formas de coleta: Coleta Ativa Aquisição e auditoria dos dados gerenciado pelo SCDE Coleta Passiva Aquisição de dados: o Agente armazena os dados em uma UCM e depois os envia ao SCDE Auditoria de Dados gerenciado pelo SCDE

18 Sistema de Coleta de Dados de Medição Medidores A tabela seguinte contém a identificação dos medidores que atendem aos requisitos técnicos exigidos para o SCDE, conforme informação obtida junto aos fabricantes. Fabricante Medidor / Modelo Electro Industries Nexus / 1270 Elo ELO / 2180 Itron Q1000 SL7000 ION / 7500 ION / 7550 ION / 7600 ION / 7650 Schneider Electric ION / 8300 ION / 8400 ION / 8500 ION / 8600 ION / 8800 Saga 1000 /1681 ZIV Landis & Gyr 5CTE-E5A-2F6402UC Schweitzer Engineering Laboratories SEL / 734

19 Etapas SCDE Mapeamento Instalação e Conexão Cadastro no SCDE Coleta Transferência para o SCL O Mapeamento consiste na definição pela Superintendência da CCEE, em conjunto com o Agente e o ONS, dos pontos de medição físicos a serem instalados pelo Agente para implantação de seu Sistema de Medição de Faturamento Os pontos de medição já mapeados devem ter seus Sistemas de Medição e a infraestrutura de comunicação adquiridos e instalados Após a instalação do Sistema de Medição e da Infra-estrutura de comunicação, os pontos de medição devem ser cadastrados no SCDE com o objetivo de possibilitar a coleta dos dados de medição Quando o cadastro no SCDE for concluído, é iniciada a coleta e o monitoramento dos dados de medição Quando o ponto de medição apresentar estabilidade na coleta, os dados passam a ser transferidos para o SCL e utilizados no processo de Contabilização

20 Status do SCDE em Abril de Pontos de Medição Mapeados Pontos de Medição Instalados Pontos de Medição com Dados Sendo Utilizados no Processo de Contabilização

21 Sistema de Coleta de Dados de Medição Responsabilidade dos Agentes Resolução 376/2009 Distribuidores Responsável técnica e financeira do sistema de medição ( TP, TC, medidor principal) e pela infraestrutura Agente consumo Responsável financeiro por: Medidor de retaguarda Sistema de comunicação Maiores informações: módulo 12 dos Procedimentos de Rede do ONS

22 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE Contabilização e Liquidação na CCEE Garantias Financeiras Desconto na TUSD/TUST Panorama do Mercado de Energia Considerações Finais

23 Processo de Contabilização e Liquidação Medição Contratos Contabilização Pré-Fatura Liquidação Financeira PLD Regras de Comercialização Procedimentos de Comercialização SINERCOM SCDE

24 Mercado de Curto Prazo O mercado de curto prazo leva em consideração toda a energia contratada por parte dos Agentes e toda a energia efetivamente verificada (consumida ou gerada) Mercado Spot Energia Contratada Energia Medida Os montantes do mercado de curto prazo são valorados ao Preço de Liquidação das Diferenças - PLD

25 set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set PLD [R$/MWh] Evolução do PLD por Submercado SE / CO S NE N 700,0 650,0 600,0 550,0 500,0 450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0, Fonte: CCEE (até Setembro de 2011) 25

26 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set MCP [R$ Milhões] PLD [R$/MWh] Evolução do Mercado de Curto Prazo x PLD Volume do Mercado de Curto Prazo (R$ milhões) x PLD (R$/MWh) Mercado de Curto Prazo [R$ Milhões] PLD [R$/MWh] Fonte: CCEE (até Setembro de 2011) 26

27 ESS - Introdução Além dos valores liquidados no mercado de curto prazo, os consumidores livres também pagam na CCEE os valores referentes aos Encargos de Serviço dos Sistema - ESS Os Encargos de Serviços do Sistema (ESS) são valores destinados ao ressarcimento dos agentes de geração dos custos incorridos na manutenção da confiabilidade e da estabilidade do Sistema Quando o consumidor é cativo esse pagamento se dá na tarifa de energia mensal ESS é um dos fatores que compõe a tarifa Os ESS são pagos com base no consumo verificado Os encargos podem ser divididos em: Restrições de Operação Serviços Ancilares Segurança Energética

28 ESS Evolução ESS no Período [R$ Milhões] Segurança Energética: 3.267,65 Outros Encargos: 3.023,87 Total: 6.291,52 Consumo no Período [MWh] ESS Médio [R$/MWh] =2,47

29 Liquidação Financeira - Introdução A Liquidação do consumidor na CCEE envolve o pagamento/recebimento das duas parcelas: mercado de curto prazo e ESS Mercado de Curto Prazo + = ESS Valor a Liquidar na CCEE

30 Processo de Contabilização e Liquidação A CCEE informa, mensalmente, a posição devedora ou credora de cada agente É um processo multilateral: transações são realizadas entre o sistema e o conjunto de agentes, não sendo possível a identificação de contrapartes Operacionalização do processo de liquidação: Banco Bradesco Garantias Banco Ordem de débito Ordem de crédito Agentes Credores

31 Cronograma da Contabilização e Liquidação Eventos Mês Anterior Mês Corrente (em dias úteis) Mês Posterior (em dias úteis) Divulgar PLD Sexta-feira Toda sexta-feira Toda sexta-feira Envio de Dados de Medição Até 11º dia útil Registro de contratos Até 12º dia útil Contabilização dos Resultados 22º dia útil Aporte de Garantias Financeiras 28º dia útil Débitos 30º dia útil Créditos 31º dia útil Divulgação dos Resultados da Liquidação Financeira 32º dia útil OBS: Dias úteis contados a partir do início do mês corrente (mês de consumo/geração)

32 Liquidação Financeira - Penalidades Há também a liquidação financeira das penalidades aos quais os Agentes estão sujeitos, que ocorre em uma outra data Tipos de penalidades: Vendedor Penalidade por ausência de lastro de venda de energia Calculada com base na média móvel dos últimos doze meses Penalidade por ausência de lastro de potência Consumidor Calculada para o patamar pesado de cada dia do mês de consumo Penalidade por ausência de cobertura de consumo Calculada com base na média móvel dos últimos doze meses Penalidade por ausência de cobertura de potência Calculada para o patamar pesado de cada dia do mês de consumo (a partir de 2014)

33 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE Contabilização e Liquidação na CCEE Garantias Financeiras Desconto na TUSD/TUST Panorama do Mercado de Energia Considerações Finais

34 Por que é necessário o aporte de Garantias? A operação do mercado de curto prazo está sujeita a uma série de riscos imposta aos agentes: Riscos de mercado Volume: incerteza quanto aos montantes que serão efetivamente liquidados no mercado de curto prazo. Preço: volatilidade do PLD, dificultando as previsões dos Agentes sobre os valores do mercado de curto prazo. Base: diferença de preços entre submercados. Risco de crédito Descumprimento de obrigações contratuais de contraparte. Risco operacional Falha, deficiência ou inadequação de processos internos às empresas. Risco regulatório Mudança de regras

35 Modelo de Garantias para o Mercado Horizonte de cálculo compatível com o período de desligamento de um agente inadimplente. 1 mês contabilizado (m-1) 1 mês em contabilização (m) 4 meses à frente (m+1 a m+4) Aplicação de penalidade, pela CCEE, para o agente com aporte insuficiente de garantias. 5% sobre o montante não aportado. No caso de reincidência num prazo de 24 meses, consecutiva ou alternada, será iniciado o processo de desligamento do agente. Informe à ANEEL e aos agentes da CCEE das ocorrências de inadimplência no aporte de garantias financeiras

36 Negativa - Comprado (Short) Positiva - Vendido (Long) Metodologia de Garantias Financeiras Posição (MWh) m-1 m m + 1 m + 2 m + 3 m + 4 PLD (R$/MWh) PLD Mês Posição do agente Garantia Financeira= Posições Negativas (MWh) x PLD (R$/MWh)

37 Garantias Financeiras Tratamento da Carga Tratamento da Carga para mês corrente e futuros: Carga declarada pelo agente Ou maior consumo dos últimos 12 meses, caso o agente não declare Agente sem histórico e sem declaração: capacidade máxima dos pontos de medição Aplicação de fator de perda igual à média dos últimos 12 meses Cálculo de diferenças de garantias, quando o mês for medido, considerando uma tolerância de 10% em relação aos valores declarados

38 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE Contabilização e Liquidação na CCEE Garantias Financeiras Desconto na TUSD/TUST Panorama do Mercado de Energia Considerações Finais

39 Energia Incentivada Fontes com menor impacto ambiental: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Empreendimentos com potência injetada no sistema de distribuição/transmissão seja 30 MW das seguintes fontes: Eólica Biomassa Solar Carga e Geração têm desconto de no mínimo 50% nas tarifas de transporte de energia (TUST/TUSD) Desconto não incide sobre os encargos setorias

40 Energia Incentivada: Comercialização Consumidor conectado em alta tensão (classe A4 ou superior) com demanda contratada 500 kw Exemplo: pequenas/médias indústrias, grandes condomínios (shoppings) Consumidores, alta tensão (classe A4 ou superior), reunidos em comunhões de interesse de fato ou de direito, com demanda contratada 500 kw Exemplo: redes varejistas (bancos, supermercados etc) Desconto final da tarifa de transporte do consumidor é calculado mensalmente pela CCEE e informado à Distribuidora/Transmissora

41 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE Contabilização e Liquidação na CCEE Garantias Financeiras Desconto na TUSD/TUST Panorama do Mercado de Energia Considerações Finais

42 jan-08 fev-08 mar-08 abr-08 mai-08 jun-08 jul-08 ago-08 set-08 out-08 nov-08 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09 jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 MW médio Evolução do Carga do SIN APE, PIE e Livre-Cativo Consumidor Livre Especial Carga SIN Setembro MWm Setembro 2011: Mercado Livre MWm [27%]

43 Carga do ACR e ACL no SIN Setembro 2011 Carga Total SIN: MW médio* Mercado Regulado (ACR) [73%] Mercado Livre (ACL) [27%] Consumidor Livre [16%] Consumidor Especial [2%] Autoprodutor [6%] Gerador 979 [2%] Importação/Exportação 439 [1%] (*) Não considera o consumidor interno das Fonte: CCEE (Setembro de 2011) 43

44 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 Especial Consumidor Livre Evolução do Mercado Livre Fonte: CCEE - dados até setembro/2011

45 Consumo Mercado Livre por Submercado Submercado Estado Livre (MWmed) Especial (MWmed) Total (MWmed) Consumo por submercado AL BA CE NORDESTE PB PE RN SE MA NORTE PA TO DF ES GO MG SUDESTE MS MT PR RJ RO SP PR SUL RS SC Total geral Fonte: CCEE - dados de setembro/2011

46 Consumo Livre e Especial Ramo de Atividade Setembro2011 Consumo por Ramo de Atividade - Setembro2011 Consumidores Livres e Especiais QUÍMICOS MWm 15% MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS MWm 14% VEÍCULOS E TRANSPORTE 768 MWm 7% BEBIDAS E ALIMENTOS 670 MWm 7% CELULOSE 669 MWm 7% METALURGIA e PRODUTOS DE METAL MWm 33% SERVIÇOS 254 MWm 2% TÊXTEIS 373 MWm 4% OUTROS 596 MWm 6% MADEIRA, BORRACHA E PLÁSTICO 489 MWm 5% Consumo Livre e Especial : MW médio 46

47 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE Contabilização e Liquidação na CCEE Garantias Financeiras Panorama do Mercado de Energia Considerações Finais

48 Considerações Finais Portaria nº73 do MME (01/03/2010) Proposta de Comercialização de Excedentes Registro ex-ante de contratos Possibilidade da CCEE realizar leilões para ajuste do mercado de curto prazo (ex-ante)

49 Considerações Finais Aspectos Gerais Excedentes: da Proposta de Comercialização de Atualmente, as eventuais sobras contratuais de consumidores livres são liquidadas mensalmente no mercado de curto prazo, sendo valoradas ao PLD A proposta de comercialização de excedentes permitirá, obedecidas certas condições, que essa sobras sejam objeto de cessão Aumento da liquidez do mercado Consumidor passa a ser um Agente ativo no processo de comercialização de energia Possibilidade do ACL contribuir mais vigorosamente para a expansão do sistema de geração A Consulta Pública da Portaria n o 73 se encerrou no dia 26 de março de 2010 MME e ANEEL irão estabelecer as diretrizes para disciplinar o processo de cessão

50 Considerações Finais Evolução Futura Mercado de varejo Facilita a entrada de pequenos consumidores no mercado livre Necessidade de garantia financeira contínua Lastro x garantia financeira Aperfeiçoamento do processo de formação do preço do mercado de curto prazo

51 Considerações Finais Cartilha - VISÃO GERAL DAS OPERAÇÕES NA CCEE Versão al/visao_geral_das_operacoes_ccee_2011.pdf

52 Canais de Comunicação com a CCEE Obrigado! Telefone Fax atendimento@ccee.org.br Site:

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