REGIPE OBRIGATÓRIO REGULAMENTO EM VIGOR ATÉ 11 DE JUNHO DE 2013 *
|
|
- Edson Alves Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIPE Angola
2 REGIPE OBRIGATÓRIO REGULAMENTO EM VIGOR ATÉ 11 DE JUNHO DE 2013 * REGulamento de Inspecções Pré-Embarque Baseado em: Decreto Presidencial 41/06 de 17 de Julho de 2006 Decreto Executivo 124/06 de 11 de Setembro de 2006 Definindo: As entidades competentes (COTECNA, B.V. e SGS) Os procedimentos e as regras aplicáveis Os custos associados A lista de mercadorias abrangidas pelo regime obrigatório * Data de entrada no MinCo 2
3 REGIPE OBRIGATÓRIO LISTA DOS PRODUTOS COM INSPECÇÃO OBRIGATÓRIA Animais Vivos e Produtos Animais (Capítulos 1 a 5) Produtos Vegetais (Cap. 6 a 14) Gorduras e Óleos; Ceras (Cap. 15) Produtos de Indústrias Alimentares, Bebidas, Líquidos Alcoólicos e Vinagres; Tabaco (Cap.16 a 24) Combustíveis, Óleos e Ceras Minerais; Matérias Betuminosas (Cap. 27) Produtos Químicos e de industrias afins (Cap. 28 a 31 e 38) Motores e Equipamento usado (Códigos HS 8407, 8408, 8426, 8427, 8429, 8430) Veículos automóveis, tractores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios, usados (excepto os produtos da posições 8706, 8707, 8708, 8710, 8713, 8714 e 8715) Brinquedos (Cap. 95) 3
4 REGIPE FACULTATIVO REGULAMENTO EM VIGOR A PARTIR DE 11 DE JUNHO DE 2013 Baseado em: Decreto Presidencial 63/13 Capacidade técnica e humana das Alfândegas Necessidade de controlo pós-importação para protecção: da saúde pública do meio ambiente da indústria nacional Definindo: Revogação das IPE obrigatórias (Art. 10, 11 e 12 do Decreto 41/06) Mantendo as vantagens inerentes às IPE voluntárias 4
5 VANTAGENS DAS IPE VOLUNTÁRIAS Libertação de capitais Inspecção física da mercadoria Classificação Pautal Celeridade no desalfândegamento 5
6 LIBERTAÇÃO DE CAPITAIS PARA FINS DE IMPORTAÇÃO Medidas proteccionistas adoptadas pelo BNA Luta contra a fuga de capitais (2011: cerca de 14 milhões de euros) Controlo mais acentuado das transferências internacionais Inspecção pré-embarque é solução Prova a saida da mercadoria para Angola Atesta um controlo fisico e documental 6
7 INSPECÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA Garantia para todas as partes envolvidas Promoção da confiança e segurança no negócio Resolução de discrepâncias - na hora Assistência técnica no decorrer do processo Inspecção Pré-Embarque Prevenir riscos na origem Reduzir litigios em destino Evitar custos desnecessários 7
8 INSPECÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA Auxiliar na defesa de litigios em casos de furto ou danos Limitação de entraves alfandegários Menor probabilidade de inspecção em destino ou scanner Relatório de inspecção e relatório fotográfico pormenorizado 8
9 CLASSIFICAÇÃO PAUTAL Parceiro de várias autoridades governamentais na área aduaneira 25 anos de experiência Acesso às actualizações da nomenclatura Analistas reconhecidos pela Organização Mundial das Alfândegas (WCO ou OMA) Serviço personalizado de pré-classificação (CTCS Customs Tariff Classification Service) 9
10 CLASSIFICAÇÃO PAUTAL PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Identificação dos códigos pautais apropriados Minimizar o risco de multas Parecer de uma entidade acreditada No serviço de Pré-classificação Facilitação e coerência no despacho Maior celeridade DU em conformidade Conhecimento antecipado das taxas aduaneiras 10
11 CELERIDADE NO DESALFANDEGAMENTO Art. 7 do decreto 41/06 O Canal Verde mantém-se bem como as suas vantagens Desalfandegamento prioritário Menor probabilidade de inspecção em destino / scanner O CRF mantém-se como um documento válido para facilitar o desalfandegamento da mercadoria 11
12 CELERIDADE NO DESALFANDEGAMENTO SEM I.P.E. Escrutínio rigoroso em destino Controlo físico Verificação documental Maior risco de multas aduaneiras Potenciais custos de sobrestadía Custos desnecessários 12
13 CONCLUSÃO «Os serviços das entidades de inspecção são de extrema valia para os operadores económicos» Fonte:SNA 13
14 Obrigado por confiar em nós... COINS PORTUGAL Unipessoal Lda Rua Pedro Hispano, Porto T F cotecna.porto@cotecna.pt
A EMPRESA PORTUGAL 1
A EMPRESA PORTUGAL 1 2 PROFISSIONALISMO E EXPERIÊNCIA COMPROVADOS Fundada na Suíça em 1974 por Elie Georges Massey, a Cotecna combina profissionalismo e experiência com a flexibilidade e proximidade de
Leia maisMercados. informação regulamentar. Angola Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Angola Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 5 3. Quadro Legal 7 2 1. Regime Geral
Leia maisLuanda 16 Outubro 2006
SESSÃO ESCLARECIMENTO Implementação novo Regime de Inspecções Pré-Embarque (REGIPE) Luanda 16 Outubro 2006 Parceiro nas Rotas do Desenvolvimento SUMÁRIO 1 Decreto 41/06 2 Decreto Executivo 124/06 3 Bureau
Leia maisCETA Acordo Económico e Comercial Global entre a UE e o Canadá
CETA Acordo Económico e Comercial Global entre a UE e o Canadá Lisboa, 7 de abril de 2017 Sumário Enquadramento Comércio de Bens Barreiras não-pautais e Cooperação Regulamentar Comércio de Serviços Proteção
Leia maisTrade & Customs. Um mundo de oportunidades! Afonso Arnaldo / Ana Sofia Patrício 6 de Julho de Trade & Customs
Um mundo de oportunidades! Afonso Arnaldo / Ana Sofia Patrício 6 de Julho de 2010 Índice 1. Introdução 2. Onde podemos encontrar oportunidades de optmização na área de Customs? i. Valor Aduaneiro ii. iii.
Leia maisA AGRICULTURA NA NEGOCIAÇÃO UE-MERCOSUL. Seminário Lisboa 18 de maio de 2018
A AGRICULTURA NA NEGOCIAÇÃO UE-MERCOSUL Seminário Lisboa 18 de maio de 2018 A AGRICULTURA NO ACORDO MERCOSUL A envolvente internacional e a sua negociação 1. PERSPETIVAS E ALGUNS DADOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Leia maisPAUTA ADUANEIRA versão 2017 do SH. Principais Alterações
PAUTA ADUANEIRA versão 2017 do SH Principais Alterações Fundamentos para a revisão da Pauta Aduaneira Pautas Aduaneiras elaboradas com base no SH da OMA; SH revisto de 5 em 5 anos para acomodar os avanços
Leia mais&' ( ) ''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' *
! "#$ $ % ! #$ $ % & &' ( ) ''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' * #' *' +, - ' '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Leia mais!"! " # $"% " & # ' "$( ) $% $
!"! " # $"% " & # ' "$( ) $% $!*++,! -./!*0 1!/2303 456 7 # 83 4" 9 1#/!*0:0- ;
Leia maisPARTE 7 IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO, IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS E CONTRIBUIÇÃO SOBRE SACOS DE PLÁSTICO LEVES
PARTE 7 IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO, IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS E CONTRIBUIÇÃO SOBRE SACOS DE PLÁSTICO LEVES A. IMPOSTO SOBRE O ÁLCOOL E AS BEBIDAS ALCOÓLICAS IABA - Este imposto incide sobre a cerveja
Leia maisMercados. informação regulamentar. Angola Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Angola Condições Legais de Acesso ao Mercado Julho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 5 3. Quadro Legal 8 2 1. Regime Geral
Leia maisMercados. informação regulamentar. Colômbia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Colômbia Condições Legais de Acesso ao Mercado Abril 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime Geral
Leia maisLogística em Angola. Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016
Logística em Angola Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016 Grupo Bureau Veritas A nossa identidade : Uma Empresa Global 66.500 Colaboradores 1.400 Escritórios e Laboratórios em 140 países Europa
Leia maisCURRÍCULO PROFISSIONAL
CURRÍCULO PROFISSIONAL CURRÍCULO PROFISSIONAL Nome - António Manuel Correia Valente I Habilitações Académicas 1 - Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, em
Leia maisMercados. informação regulamentar. Qatar Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Qatar Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime Geral
Leia maisOPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA
OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo 30 de Novembro de 2015 Introdução Na sequência da tragédia do 11 de Setembro em Nova Iorque, a cadeia de abastecimento internacional foi
Leia maisMercados. informação regulamentar. Moçambique Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Moçambique Condições Legais de Acesso ao Mercado Abril 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 5 3. Quadro Legal 7 2 1. Regime
Leia maisMercados. informação regulamentar. Líbia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Líbia Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisPORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS
PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Janeiro 2018 Classificação de Informação: Pública ÍNDICE 1. Balança de Bens Resumo executivo Quadro resumo Comportamento do saldo Evolução
Leia maisMercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado Março 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime Geral
Leia maisMOÇAMBIQUE V. Castelo
MOÇAMBIQUE V. Castelo 27.03.2014 Superfície: 800 mil km 2 PIB: 15 mm USD (2013) e PIB per capita: 585 USD(2013) e Crescimento PIB: 7,0% (2013) e Inflação: 3,3% (2013) e (e) Estimativa Fonte: EIU Dados
Leia maisDGAIEC - Missão. As Alfândegas na União Europeia Carta de Missão Comum
DGAIEC - Missão É o serviço do Ministério das Finanças que tem por missão exercer o controlo da fronteira externa comunitária e do território aduaneiro nacional, para fins fiscais, económicos e de protecção
Leia maisASSUNTO: Organização comum de mercado no sector das matérias gordas regimes de importação de azeite
DSRA P. 16.2.14(1)/2003 Circular n.º 47/2003 Série II ASSUNTO: Organização comum de mercado no sector das matérias gordas regimes de importação de azeite Considerando que o Regulamento () n.º 2005/97 do
Leia maisD.G.F.C.Q.A. Segurança Alimentar em Portugal. Maria de Lourdes Gonçalves
Segurança Alimentar em Portugal Maria de Lourdes Gonçalves 25/11/2005 SEGURANÇA ALIMENTAR O que é? A produção, transformação, distribuição e fornecimento de alimentos que não prejudicam a saúde do consumidor
Leia maisOPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO. Diploma Ministerial n o 314/2012: Regulamento do OEA
OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO Diploma Ministerial n o 314/2012: Regulamento do OEA Maputo Março de 2016 CONTEXTO Origens do Programa de OEA s na atrocidade de 9/11 em Nova Iorque e em acontecimentos semelhantes.
Leia maisMobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique
. REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE AUTORIDADE TRIBUTÁRIA DE MOÇAMBIQUE Mobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique Seminário: Fiscalidade e Desenvolvimento: A relevância da Experiência
Leia maisImportações e exportações de mercadorias. Taxas de variação em valor, volume e preço por produto - Janeiro a dezembro de 2016
Em Análise Importações e exportações de mercadorias. Taxas de variação em valor, volume e preço por produto - Janeiro a dezembro de 2016 Walter Anatole Marques 1 1 - Nota introdutória O presente trabalho
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Agência para a Promoção de Investimento e Exportações MANUAL DO EXPORTADOR Procedimentos Administrativos Luanda, 10 de Julho de 2015 INDICE I. INTRODUÇÃO 2 II. PREAMBULO...2 III.
Leia maisEm março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos na União Europeia e +1.2 pontos na Área Euro.
Mar-04 Mar-05 Mar-06 Mar-07 Mar-08 Mar-09 Mar-10 Mar-11 Mar-12 Análise de Conjuntura Abril 2014 Indicador de Sentimento Económico Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos
Leia maisMercados. informação regulamentar. Ucrânia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Ucrânia Condições Legais de Acesso ao Mercado Março 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime Geral
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira Curso Profissional de Técnicas de Secretariado. Escola Secundária de Paços de Ferreira
Escola Secundária de Paços de Ferreira Curso Profissional Técnicas de Secretariado Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Técnicas de Secretariado Professora: Adelina Silva Novembro de 2009 Trabalho realizado
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 77/25
23.3.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 77/25 REGULAMENTO (UE) N. o 284/2011 DA COMISSÃO de 22 de Março de 2011 que fixa as condições específicas e os procedimentos pormenorizados para a importação
Leia mais(Actos não legislativos) REGULAMENTOS
14.9.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 237/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 914/2011 DA COMISSÃO de 13 de Setembro de 2011 que altera o Regulamento (UE)
Leia maisAGENDA CARACTERIZAÇÃO DA FILEIRA VINHO E AZEITE AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES
AGENDA CARACTERIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Portugal Norte Terras de Trás-os- Montes Douro Alto Tâmega
Leia maisL 92/28 Jornal Oficial da União Europeia
L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia 3.4.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 308/2008 DA COMISSÃO de 2 de Abril de 2008 que estabelece, nos termos do Regulamento (CE) n. o 842/2006 do Parlamento Europeu e do
Leia maisANEXOS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo às estatísticas dos transportes ferroviários (reformulação)
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.6.2017 COM(2017) 353 final ANNEXES 1 to 10 ANEXOS à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo às estatísticas dos transportes ferroviários (reformulação)
Leia maisExportações aumentam 26,9% e importações 12,3%
8 de Agosto de 27 Estatísticas do Comércio Extracomunitário Janeiro a Dezembro 26 Exportações aumentam 26,9% e importações 12,3% De Janeiro a Dezembro de 26, as exportações e as importações registaram
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados
TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro
Leia maisPOLÍTICA PROIBIÇÃO DE PAGAMENTO DE FACILITAÇÃO
POLÍTICA PROIBIÇÃO DE PAGAMENTO DE FACILITAÇÃO Elaborador: Verificador: Aprovador: Klaus Hortense Tamara Willmann Hamilton Amadeo 30/06/2017 10/07/2017 21/07/2017 Página 1 de 6 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que resulta da fusão da Direção-Geral dos Impostos (DGCI), da Direção-Geral das Alfândegas e dos Impostos
Leia maisSistema RAPEX. Sistema Comunitário de Troca Rápida de Informação sobre produtos de consumo. 13 de novembro de 2013
Sistema Comunitário de Troca Rápida de Informação sobre produtos de consumo 13 de novembro de 2013 Gerido pela Comissão Europeia (CE): - é um observatório permanente dos produtos de consumo existentes
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão D009364/03.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 22 de Dezembro de 2010 (22.12) (OR. en) 18255/10 COMER 241 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Director data
Leia maisBoletim de Estatísticas. Junho Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Junho 2015 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260 7000
Leia maisL 252/10 Jornal Oficial da União Europeia
L 252/10 Jornal Oficial da União Europeia 28.9.2011 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 961/2011 DA COMISSÃO de 27 de Setembro de 2011 que impõe condições especiais aplicáveis à importação de géneros alimentícios
Leia maisExportação de géneros alimentícios para a R.P. China
Exportação de géneros alimentícios para a R.P. China Relações Comerciais, Requisitos e Procedimentos www.dgav.pt Lisboa, 29 de Outubro de 2015 Direção de Serviços de Estratégia, Comunicação e Internacionalização
Leia maisImportação: Regras básicas
Importação: Regras básicas Pagamentos de importação de mercadorias em Angola 1 Procure o Ministério do Comércio (MINCO) para proceder ao registo de Exportador e Importador (REI). 3 Negocie com seu Exportador/Fornecedor:
Leia maisEm Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.
Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União
Leia maisOBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016
OBSERVATÓRIO Exportações e Investimento Externo Novembro O presente documento constitui uma análise do desempenho recente das relações económicas de Portugal com o estrangeiro, ao nível das exportações
Leia maisMercados. informação regulamentar. Países Baixos Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Países Baixos Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3.
Leia maisGuia rápido para a Experiência de propriedade em mercados não nucleares ou mercados paralelos e com veículos paralelos
Guia rápido para a Experiência de propriedade em mercados não nucleares ou mercados paralelos e com veículos paralelos Este guia rápido explica o que pode esperar da Tesla, caso o seu país de residência
Leia maisComércio Internacional
Aula 1 Introdução Comércio Internacional Sílvia H. G. de Miranda Profa. Depto. Economia - ESALQ/USP Pesquisadora CEPEA Contato: shgdmira@usp.br LES596 Economia Internacional Agosto/2015 1 Roteiro de aula
Leia maisGUIÃO EXPORTADOR 2016
GUIÃO EXPORTADOR 2016 1 1 - Preparação do processo de exportação, em Portugal 1.1 - Documentos necessários para efetuar uma exportação (modo geral): - Fatura Comercial, mercadoria discriminada, valores
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisOPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO CUMPRIMENTO DAS FORMALIDADES ADUANEIRAS MAPUTO MARÇO DE 2016
OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO CUMPRIMENTO DAS FORMALIDADES ADUANEIRAS MAPUTO MARÇO DE 2016 INTRODUÇÃO PRINCIPAIS DISPOSIÇÕES PARA O OEA Legais Acordos Código Aduaneiro CONVENÇÃO DE QUIOTO REVISTA QUADRO
Leia maisDATA: Terça-feira, 8 de Maio de 2007 NÚMERO: 88 SÉRIE I. EMISSOR: Ministério da Economia e da Inovação. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.
DATA: Terça-feira, 8 de Maio de 2007 NÚMERO: 88 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 172/2007 SUMÁRIO: Estabelece o regime aplicável à colocação de isqueiros
Leia maisSECTOR AGRO-ALIMENTAR
SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/886 DA COMISSÃO
21.6.2018 L 158/5 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/886 DA COMISSÃO de 20 de junho de 2018 relativo a certas medidas de política comercial respeitantes a determinados produtos originários dos Estados Unidos
Leia maisPara que servem as estatísticas industriais?
«Para que servem as estatísticas Marlene Ferradosa DEE-EP Lisboa, 30 de Maio de 2014 DATA IS THE NEW RAW MATERIAL OF BUSINESS CRAIG MUNDIE, MICROSOFT Para que servem as estatísticas 1. Enquadramento Características
Leia maisRegulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006
L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico
Leia maisAngola Oportunidades de exportação
Angola Oportunidades de exportação Research Sectorial Fórum Missão Exportar 11 de Dezembro de 2008 Top 10 exportações de mercadorias portuguesas, 2008 E (% total) Obras de ferro fundido, ferro ou aço 2.9%
Leia maisA CEDEAO tem uma superfície de seis milhões de km2
A CEDEAO tem uma superfície de seis milhões de km2 TEC/CEDEAO BISSAU 15 DE JULHO 2014 SISTEMA HARMONIZADO SUMARIO Ø NOÇÃO DE BASE DA GESTÃO ADUANEIRA Ø SISTEMA HARMONIZADO 2012 Ø Tarifa e Nomenclatura
Leia maisOrientações aos usuários do serviço de remessa Expressa
Orientações aos usuários do serviço de remessa Expressa Definição O serviço de remessa expressa comercialmente conhecido como courier é aquele destinado ao transporte de documentos ou encomendas num projeto
Leia maisO ano tem sido caraterizado pela ampliação gradual do défice da balança comercial de bens
nota informa va Portugal Balança Comercial de bens 14 de novembro de 2018 O ano tem sido caraterizado pela ampliação gradual do défice da balança comercial de bens Em setembro de 2018, o valor acumulado
Leia maisANEXO. Proposta de Decisão do Conselho. relativa à celebração do Acordo de Comércio Livre entre a União Europeia e a República de Singapura
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.4.2018 COM(2018) 196 final ANNEX 2 PART 1/3 ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à celebração do Acordo de Comércio Livre entre a União Europeia e a República
Leia maisComércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6%
08 de Agosto de 2008 Estatísticas do Comércio Extracomunitário Junho de 2008 Comércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6% No segundo trimestre de 2008, as exportações registaram
Leia maisMercados. informação regulamentar. Guiné-Bissau Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Guiné-Bissau Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia mais15.º Encontro de Verificadores Ambientais Desenvolvimento do EMAS a nível Comunitário. Maria Gorete Sampaio 6 de dezembro de 2016
15.º Encontro de Verificadores Ambientais Desenvolvimento do EMAS a nível Comunitário Maria Gorete Sampaio 6 de dezembro de 2016 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Estudo REFIT Revisão do EMAS 2. ISO 14001 e alteração
Leia maisANEXO. Proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.2.2014 COM(2014) 106 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a adotar, em nome da União Europeia, no Comité Misto de Cooperação Aduaneira
Leia maisIndicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07
Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Dez-10 Análise de Conjuntura Janeiro 2014 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico manteve em Dezembro, a tendência de melhoria
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0204/110. Alteração. Karima Delli em nome da Comissão dos Transportes e do Turismo
21.3.2019 A8-0204/110 110 Considerando 2 (2) Até à data, e salvo disposição em contrário da legislação nacional, as regras relativas ao acesso à profissão de transportador rodoviário não se aplicavam às
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 1 mensal outubro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio
Leia maisCompetitividade e Comércio Internacional da Região Norte
Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Competitividade
Leia maisApoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia
Apoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia A conjuntura europeia e a indústria agroalimentar IV Congresso da Indústria Portuguesa Agro-Alimentar Jesús Serafín Pérez Presidente
Leia maisANEXOS DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.5.2019 C(2019) 3211 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO que complementa a Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que
Leia maisMercados. informação regulamentar. Líbia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Líbia Condições Legais de Acesso ao Mercado Outubro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 7 2 1. Regime Geral
Leia maisA DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR INFORMA...
A DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR INFORMA... Quais são os objetivos do Sistema RAPEX? Permitir a troca rápida de informação entre as autoridades de controlo de mercado dos Estados-membros da União Europeia
Leia maisSeminário T&N- Transporte Aéreo SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NA APRESENTAÇÃO DAS MERCADORIAS E MEIOS DE TRANSPORTE
Seminário T&N- Transporte Aéreo 8 de Novembro 2012 SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NA APRESENTAÇÃO DAS MERCADORIAS E MEIOS DE TRANSPORTE Ana Paula Caliço Raposo Subdiretora geral Âmbito
Leia maisOPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO VISÃO GERAL DO PROGRAMA
OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO VISÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo Novembro de 2015 Introdução Grande impacto da atrocidade de 9/11 em Nova Yorque e atentado contra os comboios na Estação de Madrid Convenção
Leia maisMercados. informação regulamentar. Argentina Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Argentina Condições Legais de Acesso ao Mercado Abril 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia mais4 % 2 % 0 % -2 % -4 % -6 % -8 % -10 % 4ºT15. Procura interna
3 4 % - -4 % - PIB Procura interna -8 % -1 4ºT05 4ºT06 4ºT07 4ºT08 4ºT09 4 Região Norte Portugal 3 % 1 % -1 % - -3 % -4 % - - -7 % Região Norte Portugal 74 % 7 Homens Mulheres 4 % 7 68 % 6 - -4 % 64 %
Leia maisDIREITO ADUANEIRO E COMÉRCIO INTERNACIONAL. Ana Paula Caliço Raposo 29 de janeiro 2014
DIREITO ADUANEIRO E COMÉRCIO INTERNACIONAL Ana Paula Caliço Raposo 29 de janeiro 2014 1 Plano da Apresentação Conselho de Cooperação Aduaneira/Organização Mundial das Alfândegas (OMA) Convenções e instrumentos
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO
31.8.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 II (Actos adoptados em aplicação dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 29 de Agosto de
Leia maisCompetitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira
Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Competitividade
Leia maisROMÉNIA RELAÇÕES ECONÓMICAS COM PORTUGAL. Unidade Conhecimento de Mercado. Março 2006
ROMÉNIA RELAÇÕES ECONÓMICAS COM PORTUGAL Unidade Conhecimento de Mercado 2/10 Índice 1. COMÉRCIO 1.1 Importância da Roménia nos fluxos comerciais para Portugal 3 1.2 Evolução da balança comercial bilateral
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2017 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio
Leia maisBarómetro das Crises
Barómetro das Crises 02-08-2012 Nº 2 Comércio Externo A última informação divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (a 10 de Julho) acerca do comércio externo diz respeito às exportações e importações
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2017 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio
Leia maisAlfândegas. Delegações aduaneiras. Operadores económicos
Classificação: 205.20.09 Segurança: Uso Interno Processo: Direção de Serviços dos Impostos Especiais de Consumo e do Ofício Circulado N.º: 35.094 2018-12-07 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF):
Leia maisTendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2003) 510) 1,
P5_TA(2004)0266 SIS (certificados de matrícula dos veículos) ***I Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Convenção
Leia maisIVA no Sector Petrolífero
IVA no Sector Petrolífero 2019 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Índice 1. Regime Jurídico das Facturas e Documentos Equivalentes 2. Regimes de Tributação do IVA 3. Regime do IVA no Sector Petrolífero
Leia maisQuem são os Operadores Econômicos?
Quem são os Operadores Econômicos? São todos os participantes da cadeia logística internacional, tais como: Importadores; Exportadores; Transportadores; Depositários; Despachantes; Entre outros. Operadores
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global...2 Atividade setorial...3 - Produção...3 - Volume de negócios...4 Comércio
Leia maisComprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima.
Sendo o objectivo dos Regulamentos (CE) nº 1005/2008 do Conselho e (CE) nº1010/2009, da Comissão, assegurar que todos os produtos de pesca comercializados e importados ou exportados pela comunidade, tenham
Leia maisSumário. Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA
PARTE 1: Sumário Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA PARTE 2: Projeto Piloto Estrutura Administrativa Centro OEA Lançamento do módulo OEA-Segurança Próximos Passos Quem são os Operadores Econômicos?
Leia mais