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1 Mercados informação regulamentar Líbia Condições Legais de Acesso ao Mercado Outubro 2010

2 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 7 2

3 1. Regime Geral de Importação O regime de comércio externo encontra-se definido na Decisão n.º 2/2003, de 29 de Junho, tendo posteriormente sido publicadas normas parciais que acentuam o carácter liberalizador que as autoridades oficiais pretendem imprimir às trocas comerciais com o exterior. No plano teórico, o sistema de comércio externo é bastante liberal: não existem licenças de importação nem de exportação; praticamente não há restrições aos pagamentos e cobranças com o exterior; a lista de mercadorias cuja importação está restrita a determinados organismos é relativamente curta (produtos farmacêuticos, petrolíferos, explosivos e munições), o mesmo acontecendo com a lista de mercadorias cuja importação é proibida (ex.: produtos de carne suína; conservas de carne; pescado congelado; azeite; vinho e bebidas alcoólicas; água mineral, natural e gaseificada; sumos de fruta; vegetais e fruta fresca ou congelada; e gado bovino - vivo ou produtos transformados - com excepção do leite, dado o potencial perigo que representa a BSE); foram eliminados os direitos aduaneiros; as exigências de carácter sanitário e fitossanitário não são mais severas que nos outros países da região. Na prática, podem assinalar-se como restrições formais o facto de a importação só poder ser realizada por agentes locais devidamente registados (os quais só podem importar os produtos para que se tenham inscrito) e a prerrogativa que assiste ao Ministério da Economia e do Comércio de proibir, a qualquer momento, com carácter permanente ou temporário, a importação e ou a exportação de qualquer produto. Para além dos aspectos referidos, existem barreiras de carácter informal que acabam por ser as mais importantes, designadamente: dificuldades na obtenção de vistos para a realização de viagens de prospecção comercial e de informação comercial de qualidade; estatísticas inexistentes ou deficientes; falta de organismos de nível intermédio que possam actuar como interlocutores ou escassa operacionalidade dos mesmos (câmaras de comércio, associações empresariais, etc.); e obstáculos decorrentes de uma burocracia ainda pesada. As autoridades líbias, embora esteja generalizada a utilização das normas de qualidade e certificação europeias, estão a trabalhar, através do seu Departamento de Standards e Medidas, no estabelecimento de regras próprias, o que já aconteceu a cerca de 400 produtos, incluindo os transformados. O Instituto de Investigações Agrónomas é a entidade responsável pela definição das normas relativas aos produtos agrícolas não transformados (ex.: adubos ou pesticidas). A Pauta Aduaneira da Líbia baseia-se no Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH). Em Agosto de 2005 entrou em vigor a Decisão n.º 83/2005, de 7 de Julho, do Ministério das Finanças, que eliminou os direitos aduaneiros para todos os produtos excepto para o tabaco. Por outro lado, é cobrada uma taxa de serviço nas alfândegas, no valor de 4%, e um Imposto de Consumo com tarifas variáveis: entre 5% e 150%. 3

4 As taxas aplicadas na importação de cada produto podem ser consultadas na página «Market Access Database», da responsabilidade da União Europeia (clicar em «Tariffs Applied Database»). Quanto aos documentos que devem acompanhar a remessa da mercadoria, importa referir: Conhecimento de Embarque (não há exigências especiais, mas a descrição da mercadoria e o respectivo valor devem corresponder exactamente aos constantes na factura); Certificado de Origem (é obrigatório, devendo ser certificado por uma Câmara de Comércio Árabe reconhecida pela Representação Diplomática Líbia no país de origem; no caso, a Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa); Factura Comercial (deve ser assinada pelo exportador e deve conter uma descrição exacta das mercadorias e das respectivas embalagens, o peso bruto e líquido das mercadorias, a designação do país de origem, do local de embarque e de destino, as condições de venda e de pagamento, etc.); Certificado de Seguro (as remessas ao abrigo de Carta de Crédito devem ser seguradas na Líbia antes da respectiva abertura; nos restantes casos é seguida a prática corrente); Lista de Embalagens (aconselhável, tendo em vista facilitar as operações de desalfandegamento); Outros documentos (ex.: importação de produtos alimentares está sujeita à apresentação de certificados sanitários/fitossanitários, consoante se tratem de produtos de origem animal ou vegetal). Não é requerida pelas autoridades líbias inspecção de pré-embarque, mas o importador pode fazer esta exigência. 2. Regime de Investimento Estrangeiro A partir de 1970, as autoridades governamentais passaram a permitir o investimento estrangeiro no país, sendo prioritários os projectos de base tecnológica e os que contribuam para o acréscimo das exportações e do emprego. Na prática, a Líbia tem seguido uma política muito restrita no que se refere à concessão de permissões de investimento a investidores estrangeiros, para além de entraves de vária ordem com que estes se defrontam. 4

5 No decurso de 2009 o quadro legal regulador do investimento (nacional e estrangeiro) foi objecto de revisão e alteração, tendo sido aprovada (em Janeiro de 2010) a Lei n.º 9 ( relativa à Promoção do Investimento, que deverá ser objecto de regulamentação posterior. Este diploma vem revogar a anterior Lei n.º 5/1996, entre outros actos legislativos. Com esta reforma, o Governo pretende alcançar os seguintes objectivos: Aumentar o desenvolvimento económico em sectores essenciais; Diversificar as fontes de capital dos investimentos a realizar; Apostar na utilização das matérias-primas disponíveis no país; Encorajar a introdução de novas tecnologias e know how com efeitos na economia; Contribuir para o desenvolvimento da produção de bens e serviços e, desse modo, aumentar a sua competitividade externa; Promover a formação profissional dos quadros técnicos nacionais, para melhor aproveitamento de oportunidades de emprego. Criado ao abrigo da Lei n.º 9/2010 (artigo 5.º), o Privatization & Investment Board (LFIB), ( é o organismo responsável pela promoção do investimento estrangeiro e nacional e pela condução de diversos procedimentos relacionados com a implementação dos projectos, como por exemplo, a aprovação de candidaturas e emissão de licenças e a recomendação da aplicação de excepções, facilidades ou outros benefícios relativamente a projectos considerados relevantes para o desenvolvimento da economia. O investimento pode assumir as seguintes formas: moeda local, divisas convertíveis ou outras formas, desde que através de entidades bancárias; máquinas, equipamentos, ferramentas ou matérias-primas e meios de transporte necessários à concretização do projecto de investimento; direitos intangíveis patentes, licenças, marcas e nomes comerciais necessários à operacionalidade do projecto; reinvestimento de parte dos lucros decorrentes do exercício da actividade. Quanto às condições elegíveis dos projectos de investimento o legislador indica os seguintes (a preencher no todo ou em parte): Transferência de tecnologia ou introdução de know-how; Redução de custos de produção; Exploração de matérias-primas locais; Produção de bens para exportação ou contribuição para o aumento desta actividade; Prestação de serviços necessários à economia nacional; Contribuição para a criação de oportunidades de emprego para cidadãos nacionais (não inferior a 30%), assim como disponibilização de cursos de formação profissionais. 5

6 Os projectos de investimento poderão realizar-se, em regra, em todos os sectores de actividade (produção e serviços), remetendo o legislador para regulamentação da lei os sectores cujo acesso será restrito apenas a cidadãos nacionais, ou a parcerias mistas (joint-ventures), assim como as percentagens em termos de capital social. A regulamentação da lei estabelecerá, ainda, as regras e as condições para a emissão das necessárias licenças e permissões. Relativamente aos incentivos, o legislador determina que os projectos de investimento podem beneficiar, entre outros, dos seguintes apoios: Isenções aduaneiras e fiscais na importação de máquinas e equipamentos necessários ao desenvolvimento do projecto; Isenções fiscais para os bens produzidos para exportação; Isenção do pagamento de imposto sobre o rendimento no exercício de qualquer actividade pelo prazo de 5 anos. O promotor tem direito a abrir conta bancária (em moeda local ou divisas) com vista à realização do seu projecto; solicitar empréstimos a entidades bancárias (nacionais ou estrangeiras); reexportar o capital investido no projecto quando do seu término, liquidação ou venda (total ou parcial); repatriar os lucros; recrutar mão-de-obra externa quando não são suficientes os recursos humanos a nível nacional; e obter visto de residência, renovável por períodos de 5 anos, enquanto durar o investimento. A Lei n.º 9, de 2010, estabelece, também, que os projectos não são objecto de nacionalização ou privatização, excepto com base em decisões judiciais e após atribuição de justa indemnização. Não obstante o novo quadro legal aplicável ao investimento, em termos práticos verifica-se, ainda, um acentuado pendor intervencionista, sendo necessário obter continuamente autorizações administrativas, que vão desde a realização do próprio investimento à transferência dos lucros e repatriamento de capitais, até determinadas decisões de gestão. Para além dos aspectos referidos, existem, igualmente, algumas dificuldades nos planos jurídico, laboral e fiscal, bem como no estatuto dos estrangeiros (ex.: problemas na obtenção e/ou renovação de autorização de trabalho ou residência; e condições restritivas na contratação de mão-de-obra externa). Face às limitações referidas, o investimento estrangeiro é pouco expressivo na Líbia, excepto na área dos hidrocarbonetos, que se rege por legislação própria (Lei de Hidrocarbonetos). A forte aposta neste sector explica-se pela abundância de recursos de que o país dispõe, a qualidade do petróleo e do gás natural e pelos baixos custos de exploração. Tendo em conta os riscos envolvidos na realização de investimento estrangeiro neste mercado, a opção pela criação de uma joint-venture é fundamental para o sucesso da operação, assim como o recurso a assessoria especializada, nomeadamente jurídica. 6

7 Por fim, referir que com vista a promover e reforçar o desenvolvimento das relações de investimento entre os dois países, Portugal e a Líbia assinaram um Acordo sobre a Promoção e a Protecção Recíprocas de Investimentos, que entrou em vigor em 19 de Junho de Em 2008 as partes também assinaram um Acordo sobre Cooperação Económica (já em vigor). Importa, ainda, mencionar que decorrem negociações com vista à celebração, entre os dois países, de uma Convenção para Evitar a Dupla Tributação. 3. Quadro Legal Regime de Importação Decisão n.º 9/2007, de 10 de Março Estabelece a lista de produtos de importação proibida. Decisão n.º 83/2005, de 7 de Julho Determina a eliminação de direitos aduaneiros para todos os produtos, com excepção do tabaco (posições pautais 2402 e 2403). Decisão n.º 2/2003, de 29 de Junho (com alterações em 2005, 2006 e 2008) Define o regime legal do comércio externo. Regime de Investimento Estrangeiro Lei n.º 9/2010 Aprova o novo quadro legal relativo à promoção do investimento nacional e estrangeiro (Investment Promotion). Lei n.º 7/2010 Relativa ao Imposto sobre o Rendimento (Income Tax). Decisão n.º 737/2005 (com emendas em 2006) Autoriza a abertura de Sucursais de empresas estrangeiras na Líbia. Decisão n.º 13/2005 Define as actividades cujo exerício é permitido por parte das Sucursais de empresas estrangeiras na Líbia. Lei n.º 21/2001 (com emendas em 2004) Estabelece o quadro legal relativo ao exercício das actividades económicas. O Site Libyaninvestment disponibiliza, após registo dos utilizadores, diversos diplomas legais (consultar os temas Libya Laws e Libya Regulations) no âmbito do investimento estrangeiro. 7

8 Acordos Relevantes Decreto n.º 27/2008, de 22 de Agosto Aprova o Acordo sobre Cooperação Económica entre Portugal e a Líbia. Decreto n.º 24/2004, de 29 de Setembro Aprova o Acordo sobre a Promoção e a Protecção Recíprocas de Investimentos, entre Portugal e a Líbia. Para mais informação sobre mercados externos, os interessados podem consultar o Site da aicep Portugal Global Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

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