DIREITO ADUANEIRO E COMÉRCIO INTERNACIONAL. Ana Paula Caliço Raposo 29 de janeiro 2014
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- Giovana Abreu Paiva
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1 DIREITO ADUANEIRO E COMÉRCIO INTERNACIONAL Ana Paula Caliço Raposo 29 de janeiro
2 Plano da Apresentação Conselho de Cooperação Aduaneira/Organização Mundial das Alfândegas (OMA) Convenções e instrumentos da OMA; União Europeia (EU); Missão das Alfândegas; Iniciativas legislativas da EU Código Aduaneiro da União; Alfândegas electrónicas; O futuro no horizonte 2020; A Autoridade Tributária e Aduaneira e a gestão da fronteira externa; Implementação nacional das alfândegas eletrónicas; Desafios. 2
3 CONSELHO DE COOPERAÇÃO ADUANEIRA (1952) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DAS ALFÂNDEGAS (OMA) Portugal membro fundador 179 países; 98 % do comércio mundial; todos os CPLP são membros efetivos; relações institucionais com diversas organizações; língua portuguesa como língua de trabalho (2009). 3
4 A Organização Mundial das Alfândegas Reforço do papel das alfândegas Aumento do comércio mundial entre 2002 e % ano Novos modelos e exigências à escala mundial Fluxos contínuos, stocks mínimos, transporte multimodal, com pressão crescente na cadeia logística internacional e nos seus actores; Maior exigência na defesa das empresas face a práticas de contrabando, sub-facturação, fraude em matéria de origens, mercadorias perigosas e proibidas, branqueamento de capitais, contrafação,.. Aumento das ameaças contra a segurança, particularmente o terrorismo e o crime organizado, com utilização da cadeia logística legítima, aproveitando os elos mais fracos; Maior exigência da sociedade e pressão da sociedade no papel das alfândegas nas fronteiras, devendo as mercadorias responder a normas de segurança e de qualidade, protegendo-se a saúde pública, a fauna, a flora, o ambiente,.. 4
5 A Organização Mundial das Alfândegas Alfândegas do Século XXI-Decisão da OMA de 2008, revista em 2011 Favorecer o crescimento e o desenvolvimento através da facilitação da trocas e do reforço da segurança nas fronteiras Procurar novas perspetivas estratégicas, elaborando um modelo que contemple a gestão das trocas e das fronteiras, num cenário de mundialização do comércio, novas regras complexas em matéria de governação, terrorismo internacional, proteção do ambiente, aumento das ameaças transnacionais. Fomentar o crescimento e o desenvolvimento através da facilitação das trocas e o reforço da segurança nas fronteiras, passa-se a focar no controlo da cadeia logística global e simultaneamente na maior facilitação do comércio legítimo. Reforço da protecção dos interesses financeiros e fiscais, do comércio legítimo, da sociedade. 5
6 A Organização Mundial das Alfândegas Alfândegas do Século XXI- Decisão da OMA de 2008, revista em 2011 Alfândegas em rede mundial; Melhor gestão das fronteiras; Quadro estratégico definido com objectivos à escala mundial; Melhor conhecimento das cadeias logísticas internacionais; Recurso a novas tecnologias; Reforço do partenariado com empresas; Reforço da cooperação com outras instituições oficiais; Gestão integrada das fronteiras. 6
7 CONVENÇÕES E INSTRUMENTOS DA OMA Convenção Internacional sobre o Sistema Harmonizado Convenção de Kyoto revista; Outras 16 Convenções internacionais (origens, valor aduaneiro, importação temporária, etc.); Resolução do Conselho de Cooperação Aduaneira sobre o papel das alfândegas no séc XXI (2008); Resolução do Conselho de Cooperação Aduaneira sobre a resposta à crise económica global (2009); SAFE Framework of Standards to Secure and Facilitate Global Trade (AEO; AEO MR); Globally Networked Customs (GNC). 7
8 UNIÃO EUROPEIA Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) Art.º 3.º, 1. «A União dispõe de competência exclusiva nos seguintes domínios: a) União Aduaneira,.. e) Política comercial comum Título II- A livre circulação de mercadorias Art.º28.º, 1. «A União compreende uma união aduaneira que abrange a totalidade do comércio de mercadorias e implica a proibição, entre EM.s, de direitos de importação e de exportação e de quaisquer encargos de efeito equivalente, bem como a adoção de uma pauta aduaneira comum nas suas relações com países terceiros» 8
9 UNIÃO EUROPEIA O conceito de Livre Prática (TR,TFUE) Art.º 29.º TFUE Consideram-se em livre prática num EM os produtos provenientes de países terceiros em relação aos quais se tenham cumprido as formalidades de importação e cobrado os direitos aduaneiros ou encargos de efeito equivalente exigíveis nesse EM, e que não tenham beneficiado de draubaque total ou parcial desses direitos ou encargos. Conceito chave no funcionamento da união aduaneira - definido já no art.º 10.º do Tratado de Roma. 9
10 UNIÃO EUROPEIA A gestão da fronteira externa O Código aduaneiro comunitário, o Código Aduaneiro da União Código aduaneiro comunitário (CAC) Reg. (CEE) n.º 2913/92 do Conselho, de 12 de outubro Disposições de aplicação do código aduaneiro comunitário (DAC) Reg. (CEE) n.º 2454/93, da Comissão, de 2 de julho Código Aduaneiro da União (CAU)- Regulamento (UE) n.º 952/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de outubro de Regulamentos de segurança Reg. (CE) n.º 648/2005, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de abril que altera o Reg. (CEE) n.º 2913/92 e Reg. (CE) n.º1875/2006 da Comissão que altera o Reg. (CEE) n.º 2454/93 Decisão alfândegas eletrónicas Decisão 70/2008 relativa a um ambiente sem papel para as alfândegas e o comércio 10
11 A MISSÃO DAS ALFÂNDEGAS Artº 2º do Código Aduaneiro Modernizado e retomado no novo Código Aduaneiro da União Proteger os interesses financeiros da União e dos seus Estados Membros; Proteger a União contra o comércio desleal e ilegal, incentivando simultaneamente as atividades económicas legítimas; Garantir a proteção e segurança da União e dos seus residentes, bem como a proteção do ambiente, se for caso disso, em estreita cooperação com outras autoridades; Manter um equilíbrio adequado entre controlos aduaneiros e facilitação do comércio legítimo. 11
12 INICIATIVAS LEGISLATIVAS DA UE CÓDIGO ADUANEIRO DA UNIÃO Novos conceitos: Desalfandegamento Centralizado; Auto Liquidação (Self-assessment); Intercâmbio de informações por meios eletrónicos; Single Window e one stop shop. 12
13 INICIATIVAS LEGISLATIVAS DA UE CÓDIGO ADUANEIRO DA UNIÃO Sistemas Informáticos Business Process Models 13
14 INICIATIVAS LEGISLATIVAS DA UE CÓDIGO ADUANEIRO DA UNIÃO Modelo de dados: Manutenção dos modelos de dados existentes, no curto prazo; Novos sistemas com modelos de dados semelhantes ao modelo de dados da OMA. Tendência mundial de aproximação ao modelo de dados da OMA Redução dos custos de transação no comércio internacional. 14
15 ALFÂNDEGAS ELETRÓNICAS Facilitação dos procedimentos aduaneiros Fortalecimento da segurança da cadeia logística. Informação estruturada para a gestão de risco; DICOTOMIA FACILITAÇÃO/CONTROLO Redução dos tempos de desalfandegamento; Aumento do nível de qualidade do cumprimento das obrigações junto das alfândegas Redução de custos associados; 15
16 O FUTURO NO HORIZONTE 2020 Implementação do Código Aduaneiro da União Resolução do Conselho relativa ao futuro da cooperação no domínio da aplicação da lei em matéria aduaneira, de 13 de Dezembro de 2013 (2012/C 5/01) Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Comité Económico e social sobre Gestão dos Riscos Aduaneiros e Segurança do Circuito de Abastecimento (Jan. 2013) Resolução do Conselho sobre o Plano de Ação Aduaneira da UE de Luta contra as Infrações aos Direitos de Propriedade Intelectual para 2013 a 2017 (2013/C 80/01) Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Comité Económico e Social Europeu sobre o estado da União Aduaneira (Dez. 2013) 16
17 O FUTURO NO HORIZONTE 2020 Cooperação aduaneira e controlo da aplicação da legislação; Ambiente sem papel para as alfândegas e o comércio (Decisão 70/2008/CE); Alinhamento do plano da intervenção aduaneira com a estratégia de reforço de competitividade 2020; Programa Alfândegas 2020; Plano de ação para a defesa dos direitos de propriedade intelectual, controlo dos precursores de drogas, bens culturais, das somas em dinheiro líquido, fiscalização do mercado e proteção dos cidadãos e o ambiente. 17
18 A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E A GESTÃO DA FRONTEIRA EXTERNA A Autoridade Tributária e Aduaneira, abreviadamente designada por AT, tem por missão administrar os impostos, direitos aduaneiros e demais tributos que lhe sejam atribuídos, bem como exercer o controlo da fronteira externa da União Europeia e do território aduaneiro nacional, para fins fiscais, económicos e de protecção da sociedade, de acordo com as políticas definidas pelo Governo e o Direito da União Europeia (n.1, artigo 14.º do DL 117/2011). 18
19 A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E A GESTÃO DA FRONTEIRA EXTERNA Cobrança; Proteção; Segurança. 19
20 A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E A GESTÃO DA FRONTEIRA EXTERNA Implementação da estratégia de informatização alfândegas eletrónicas. Alinhamento com ferramentas de segurança: sistemas informáticos; equipamentos não intrusivos [scanners (portos e aeroportos), megaportos]. 20
21 A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E A GESTÃO DA FRONTEIRA EXTERNA Garantir: Gestão do risco e da segurança do circuito de abastecimentos (gestão de riscos comum/nacional/regional); O papel das alfândegas em matéria de segurança (Reg. (CE) n.º 648/2005); O desafio da gestão dos riscos aduaneiros: uma abordagem multidimensional; Análise de risco e cumprimento das obrigações (compliance); O programa AEO. 21
22 A IMPLEMENTAÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS ELETRÓNICAS Declarações eletrónicas de exportação incluindo SIMPLEX EXPORTAÇÕES (v.g. certificação de saída automática); Declarações eletrónicas de importação; Declarações eletrónicas de trânsito; Sistema de Licenciamento do Comércio externo Sistema de Gestão e informação pautal Declarações Sumárias de Saída e Notificações de Reexportação; Declarações Sumárias de Entrada; Manifestos eletrónicos e formalidades dos meios de transporte; Sistema de gestão de risco; Documentos e declarações eletrónicas Impostos Especiais sobre o Consumo; Declarações eletrónicas Veículos Automóveis. 22
23 DESAFIOS Implementar o futuro CAU e o ambiente eletrónico; Acompanhar a futura governação da União Aduaneira; Alterações organizacionais e reengenharia de processos e serviços; Novas aptidões necessárias para os recursos humanos; Melhorar os instrumentos que previnam a ocorrência de desvios de tráfego; Combater novas ameaças (Cyber Risk) e gestão do risco decorrente; Elevados investimentos em equipamentos e infraestruturas. 23
24 MUITO OBRIGADA Ana Paula Caliço Raposo 29 janeiro 2013
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