Percepção de aprendizagem colaborativa em bem-estar animal

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1 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare Environmental Responsibility and Innovation Percepção de aprendizagem colaborativa em bem-estar animal Elenice Maria Casartelli 1, Ana Carolina Pereira 2, Lorena Dantas de Oliveira 2, Marcela Dias Prado 2, Renan de Oliveira Sousa 2,Thayná Carrijo Felicio 2. 1 Docente do Curso de Graduação Zootecnia da Universidade Federal de Uberlândia. elenice@ufu.br 2 Discentes do Curso de Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Uberlândia. Resumo: O bem-estar animal é um tema de relevância na formação dos profissionais que atuam diretamente com os animais, como médicos veterinários e zootecnistas. A formação destes profissionais deve ser contemplada com a abordagem deste tema em componentes curriculares de seus cursos de graduação. Contudo, além do modelo tradicional de ensino, torna-se imprescindível a contextualização do bem-estar em grupos de ensino ou grupos de consenso, onde o aluno pode, colaborativamente, construir seu conhecimento de forma ativa. O objetivo deste trabalho foi avaliar a percepção dos estudantes participantes de um grupo de estudos em comportamento e bem-estar animal da Universidade Federal de Uberlândia (GEBEA-UFU) em relação à aprendizagem colaborativa nesta área. Uma vez que a natureza do trabalho é qualitativa, sendo um estudo descritivo-exploratório que considera as experiências humanas, foi enviado um questionário a trinta participantes do grupo, do qual doze responderam de forma completa. Verificou-se que, ao contrário da experiência em sala de aula, no grupo de estudos os alunos sentiram que o modelo de atividade permite que o contato com o conhecimento seja mais aprofundado, através da confiança para participar ativamente das discussões e debates desenvolvidos, tornando-os articuladores entre seus colegas e desenvolvendo assim seu senso crítico. Palavras-chave: alunos, ensino, grupo de estudo. Os autores deste trabalho são os únicos responsáveis por seu conteúdo e são os detentores dos direitos autorais e de reprodução. Este trabalho não reflete necessariamente o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Biometeorologia (SBBiomet). The authors of this paper are solely responsible for its content and are the owners of its copyright. This paper does not necessarily reflect the official position of the Brazilian Society of Biometeorology (SBBiomet). DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1

2 Introdução O bem-estar animal é atualmente um tema de relevância na formação do médico veterinário e zootecnista, assim como dos demais profissionais que trabalham com animais. O conhecimento em bem-estar animal, potencialmente disseminado em escolas, universidades e na educação adulta, quando corretamente difundido àqueles que trabalham diretamente no manejo de animais, podem alcançar melhorias no bem-estar destes mais rapidamente em um curto prazo em relação à pesquisa (PHILIPS, 2009). Para que isso seja atingido, é importante que seja desenvolvido um processo ativo de ensino-aprendizagem que ultrapasse o modelo tradicional de ensino em sala de aula. Os grupos de estudo, ou grupo de discussão, permitem que os estudantes desenvolvam temas específicos em bem-estar animal e possam aprimorar seu conhecimento a partir da troca de informações entre si, construindo assim um conhecimento aplicado, amplo e provido de senso crítico. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi verificar a percepção dos alunos dos cursos de graduação em Zootecnia, Medicina Veterinária e áreas afins em relação ao processo de aprendizagem durante as discussões de tópicos relacionados ao bem-estar animal a partir da atuação em um grupo de estudos específico do tema dentro da Universidade. Material e Métodos A natureza deste trabalho é qualitativa, sendo um estudo descritivo-exploratório, considerando que enfoca nas experiências humanas em relação à proposta do Grupo de Estudo em Comportamento e Bem Estar Animal da Universidade Federal de Uberlândia (GEBEA-UFU). Para realização da investigação foi enviado aos alunos participantes do GEBEA-UFU um questionário online desenvolvido na seção Formulários do GoogleDocs TM. Foram convidados trinta alunos atuais membros do grupo para responderem ao questionário, dos quais doze efetivamente completaram o mesmo. O questionário foi constituído de perguntas que relacionavam as discussões do grupo ao aprendizado dos temas de bem-estar animal comparativamente à percepção do aprendizado em sala de aula. O GEBEA-UFU está no seu quarto semestre de execução na UFU. Sua metodologia de trabalho consiste em reuniões quinzenais para discussão de tópicos específicos sobre o bem-estar animal, com ênfase nos animais de produção. Os alunos recebem os textos com a antecedência de quinze dias e no dia da reunião é sorteado um aluno que será o moderador, com a função de instigar perguntas aos colegas a partir de um roteiro pré-fixado que auxilia no entendimento do texto proposto. A partir da experiência nas discussões do grupo, duas vezes por semestre quatro alunos realizam dois dias de palestras sobre um tema sugerido pelos próprios estudantes para a comunidade universitária, sendo dois alunos por dia de palestra, respectivamente. O GEBEA-UFU conta com a participação de alunos dos cursos de Zootecnia e Medicina Veterinária na maior parte, tendo estendido no atual semestre a participação para alunos de Agronomia, Ciências Biológicas e profissionais formados. Resultados e Discussão Verifica-se nos resultados da Figura 1 que a maior parte dos alunos já está no terceiro semestre de acompanhamento do GEBEA-UFU (33%). Os resultados demonstraram que 75% dos alunos são do curso de Zootecnia, enquanto que 25% são do curso de Medicina Veterinária. Figura 1 Tempo em semestres que os alunos fazem parte do GEBEA-UFU. 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 33,3% 25% 25% 16,7% 1 semestre 2 semestres 3 semestres Cursando o 4o semestre VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 2

3 A Figura 2, por sua vez, demonstra que os discentes estão participando do grupo de estudos após o quinto período, sendo a maioria do sétimo período do seu curso de graduação. Não há alunos do primeiro ao quarto período. Este fato é relevante pois é a partir do quinto período em que os alunos começam a ter acesso às disciplinas profissionalizantes. Figura 2 Período em que os alunos participantes do GEBEA-UFU se encontram no seu curso de graduação. 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 33,3% 16,7% 16,7% 25% 5,0% 8,3% 0,0% 5o 7o 8o 9o 10o Apesar de não ser de natureza obrigatória para participação no grupo, apenas 25% dos alunos não fizeram a disciplina específica de bem-estar animal. A maior representatividade de alunos de Zootecnia pode estar relacionada ao fato de que o a disciplina de Bem Estar Animal Aplicado à Zootecnia é parte do Projeto Pedagógico do Curso desde sua criação na forma optativa (UFU, 2010) e partir de 2018 será ofertada a disciplina Comportamento e Bem-Estar Animal de forma obrigatória para os discentes do curso (UFU, 2016). No curso de Medicina Veterinária não existia uma disciplina específica como este tema no Projeto Pedagógico do Curso (UFU, 2006), mas esta foi criada posteriormente (Bem-Estar Animal) e está no semestre atual (2017/1) em sua primeira oferta. A não observação de alunos de Agronomia e Ciências Biológicas entre os respondentes do questionário pode ser relacionada ao fato que as atividades do GEBEA- UFU no atual semestre iniciaram-se paralelamente à construção deste trabalho, e os alunos podem não ter tido o interesse de responder este questionário por estarem ainda iniciando as atividades. Ainda assim, o relato de muitos alunos em relação ao que motivou a buscar o GEBEA-UFU foi o contato com o conhecimento através da disciplina específica, ou palestras e mini cursos sobre bem-estar oferecidos na instituição. Muitos alunos também relataram a preocupação em estarem preparados para o mercado de trabalho, uma vez que a demanda da sociedade aumentou nesse aspecto em relação à produção animal. Efetivamente, nas últimas duas décadas o bem-estar animal se transformou em um tópico importante para saúde pública, especialmente na Europa com os casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina e Gripe Aviária (MIELE et al., 2011). No Brasil, a preocupação com o bem-estar animal surge em 6 o lugar nos critérios de exigências dos consumidores, e dois em cada três brasileiros desconhecem a forma que se criam os animais (WAP, 2016). Apesar desse fato, a preocupação dos alunos é justificada, pois 82% dos consumidores optariam pelo produto de origem animal com o selo de bem-estar se existissem amplamente no mercado (WAP, 2016). Ainda, uma vez que o Brasil é um grande exportador de proteína animal, com milhões de toneladas exportadas no ano de 2016 (BRASIL, 2017), há a necessidade de se atender a demanda de mercados específicos, uma vez que alguns países vêm utilizando as legítimas medidas de proteção ao bem-estar animal como uma forma de barreira não tarifária ao comércio (HOFFMAN, 2016). Quando questionados sobre a discussão no formato de grupo de estudo em comparação com a sala de aula, é consenso entre os alunos que o formato permite o aprofundamento e a participação de todos, em comparação com a sala de aula. Cerca de 90,9% dos alunos não sentem dificuldade de expressar a opinião nos dias de discussão.... Na discussão em grupo podemos ver as diferentes opiniões de colegas e agregar muito conhecimento, mudar alguns tipos de pensamentos, abrir a mente pra muitos assuntos, a discussão enriquece muito, pois nos sentimentos livres pra falar o que sabemos e o que não sabemos também!(sic) VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 3

4 ...No grupo de estudo é possível expressar mais facilmente sua opinião(sic).... Troca de informações, é um bate papo e não o professor despachando conteúdo sobre algum assunto(sic)....na sala de aula parece que fica muito corrido. No grupo os assuntos discorrem com mais calma e a gente pode escolher o tema pra próxima reunião (sic)....no grupo de estudo é possível expressar mais facilmente sua opinião (sic)....a apresentação de diversos pontos de vista sobre um mesmo tema (sic). No modelo tradicional de ensino, a relação professor-aluno é vertical, em que os alunos são apenas ouvintes do conhecimento transmitido pelo professor, o que provoca um menor compartilhamento de informações entre eles (BARBATO et al, 2010). O trabalho em grupo amplia a possibilidade de relações mais solidárias na medida em que as pessoas se reconhecem em suas semelhanças e diferenças, aprendendo a construir ideias e ações coletivamente (BARBATO et al., 2010). Nesse formato de discussão em grupo ocorre a aprendizagem de forma colaborativa, na qual os alunos constroem coletivamente seu conhecimento por meio de uma troca constante informações, de pontos de vista, de questionamentos, de resoluções de questões e de avaliações (TORRES et al., 2004). Percebe-se pelo depoimento dos alunos que o processo de aprendizagem colaborativa permite seu desenvolvimento e não apenas o aperfeiçoamento de seu conhecimento técnico. A estratégia grupal promove mudanças na relação do estudante com o conhecimento, com o professor, com o colega e consigo mesmo (BARBATO et al., 2010). Isso se confirma pelo próprio relato dos estudantes.... Antes eu julgava muito opinião contrária à minha, hoje aprendi a escutar melhor a opinião das outras pessoas. Se leio alguma reportagem sobre bem-estar hoje, consigo entender outros lados (sic)....em termos pessoais: me permitiu conviver com ótimas professoras e profissionais, com futuros profissionais que são os colegas de graduação, me fez ficar desinibida para falar em público, expor opiniões, organizar eventos! E técnico: me fez conhecer assuntos que talvez sairia da faculdade totalmente crua, e me interessar por um assunto ainda pouco falado mais que é indispensável e sair da faculdade conhecendo a fundo esse tema será muito importante (sic)....após participar do grupo minha abordagem sobre assuntos diversos se tornou menos extremista e pontual para uma visão mais ampla e maleável. Assim hoje me sinto mais capacitado para discutir sobre assuntos diversos pois consigo ver as situações com diferentes pontos de vista antes de me posicionar (sic)....conhecimento de métodos nunca vistos, diminuir a apreensão ao falar em público, aprender a debater com argumentação válida (sic)....me fez falar mais, dar mais opiniões, agregou no meu modo de pensar (sic)....maiores embasamentos e entendimento sobre a complexidade do bem-estar (sic). O trabalho em grupo é considerado, desta forma, uma estratégia de ensino que encoraja a participação do estudante no processo de aprendizagem e que faz da aprendizagem um processo ativo e efetivo (TORRES et al., 2004), e seus benefícios podem ser estendidos à outras áreas do conhecimento e componentes curriculares dentro da universidade....no grupo conheci diversos autores, plataformas onde encontro materiais para estudo e também me estimulou a exercitar minha leitura em outros idiomas (sic).... está começando a me ajudar a entender melhor o que pode ser feito para melhorar a qualidade de vida animal dentro dos outros assuntos da faculdade (sic)....em bioclimatologia,por exemplo,tratar sobre ambiência se torna muito mais fácil quando se conhece a faixa ótima para cada espécie. Em aves, é possível visualizar com mais facilidade o quanto é desafiador para o produtor conseguir minimizar o estresse do animal principalmente em questão de comportamento animal, pois o bem-estar e o comportamento engloba toda cadeia produtiva (sic)....o tema bem-estar hoje está inserido em diversas situações que quando demonstradas em sala de aula faz com que absorvamos mais facilmente o conteúdo (sic). A partir da natureza dos cursos, pode-se afirmar que é essencial que os médicos veterinários e zootecnistas aprendam os conceitos básicos de bem-estar animal durante a sua graduação (MOLENTO, 2008). Porém, mais que ter acesso à disciplina no currículo do curso, é muito importante que a abordagem do tema seja de uma forma aplicada na comunidade acadêmica, que permita a reflexão e assim fomente a busca VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 4

5 de aprofundamento e diversificação do conhecimento, assim como favoreça a oportunidade de dividir o conhecimento com os pares. De Mello (2016) verificou que os alunos participantes do grupo de estudos desempenhavam o papel de facilitadores na comunidade acadêmica,pois os alunos que procuravam o grupo estavam motivados por alguns membros. Os grupos de estudo, segundo CRMV (2012) desenvolvem a competência de educação permanente, proporcionando experiências aos alunos que valorizem a obtenção de informações adicionais às que estão disponíveis em veículos científicos com a utilização de outros meios, ultrapassando os limites do treinamento puramente técnico e tradicional, para efetivamente alcançar a formação do sujeito como um ser ético, histórico, crítico, reflexivo, transformador e humanizado (De Mello, 2016). Uma vez que a área do conhecimento de bem-estar animal é uma área em construção, haverá um benefício ao se associá-la à pesquisa (MOLENTO, 2008). Muito já foi conquistado em relação á oferta do componente curricular de Bem-Estar Animal nos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia e cursos de áreas afins. Ainda assim revela-se imprescindível a existência de grupos de discussão, para que possa haver um debate ativo entre aqueles que serão os maiores responsáveis pelo desenvolvimento e aplicação prática do bem-estar animal no dia a dia de sua profissão. As universidades que possuem as áreas de agrárias com frequência desenvolvem cursos em diversas áreas da produção animal, e podem agregar a estes a discussão do bem-estar animal pois muito da responsabilidade sobre o bem-estar animal recai diretamente sobre os tratadores e os profissionais médicos veterinários e zootecnistas (PHILIPS, 2009). Nesse sentido, os estudantes que fazem parte dos grupos de discussão podem ser os articuladores desse processo. Apesar da atuação do GEBEA-UFU estar em fase inicial de desenvolvimento e buscando sua identidade dentro da instituição, percebe-se que os alunos estão desenvolvendo, pelos seus relatos, um aprofundamento nessa área essencial, tornando-se articuladores da discussão do tema de bem-estar animal entre seus pares. Espera-se que a partir dessa experiência possam promover a aplicação prática destes conceitos na sua área profissional para que fomentem o desenvolvimento desta área. Conclusões Os alunos do GEBEA-UFU apresentaram melhor percepção do conhecimento em bem-estar animal nas atividades do grupo de estudo, caracterizando uma aprendizagem ativa nas temáticas da área, que permitem ao estudante aprofundar seu entendimento e dialogar com diferentes impressões, construindo um senso crítico em relação ao assunto. Referências Barbato, Roberta Genaro; Corrêa, Adriana Kátia; Souza, Maria Conceição Bernardo de Mello e (2010). Aprender em grupo: experiência de estudantes de Enfermagem. Escola Anna Nery Revista Enfermagem. v. 14, n. 1. p De Mello, Denise Maria Sousa (2016). Estratégias e práticas pedagógicas transversais e/ou transdisciplinares para o ensino efetivo de bem-estar animal. In: Begoa, Victoria Pereira et al.. Estratégias, práticas e atividades docentes para o ensino efetivo de bem-estar animal. World Animal Protection, São Paulo, p Hoffmann, Juliano Leonidas (2016). Bem-estar animal no contexto das barreiras comerciais. Disponível em: Acessado em: 20 de maio de Miele, M, et. al. (2011). Animal Welfare: estabilshing a dialogue between science and society. Animal Welfare, v. 20, p Molento, Carla Forte Maiolino (2008). Ensino de Bem-Estar Animal nos Cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia. Ciênc. Vet. Tróp., v. 11, suplemento 1, p Philips, Clive (2009). Teching Animal Welfare. In: The Welfare of Animals, The Silent Majority, v. 8, Springer Link, p Torres, Patrícia Lupion, Alcantara, Paulo R., Irala, Esrom Adriano Freitas (2004). Grupos de consenso: Uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino-aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, v. 4, n. 13, p WAP. World Animal Protection (2016). Estudo inédito mostra percepção do consumidor latino-amerciano sobre bem-estar animal. Disponível em: VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 5

6 animal-protection-lanca-estudo-inedito-sobre-bem-estar-animal-e-consumo-na-america-latina. Acesso em: 20 de Maio de UFU. Universidade Federal de Uberlândia. (2006) Projeto Político Pedagógico do curso de graduação em Medicina Veterinária. Disponível em: novo_projeto_pol_ped_0.pdf Acesso em 15 Maio de UFU. Universidade Federal de Uberlândia. (2010) Projeto de Criação do curso de graduação em Zootecnia. Disponível em: %20DE%20ZOOTECNIA%20VERS%C3%83O% pdf UFU. Universidade Federal de Uberlândia. (2016) Alteração do Projeto Pedagógico do curso de graduação em Zootecnia. Disponível em: %20DE%20ZOOTECNIA%20VERS%C3%83O% pdf Acesso em 15 Maio de VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 6

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