Interação genótipo-ambiente
|
|
- Juan Damásio Mendes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Interação genótipo-ambiente Fabio Luiz Buranelo Toral Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária / UFMG Belo Horizonte, MG 2017 / 1 (8/6/2017)
2 As diferenças gené7cas entre os indivíduos variam de acordo com o ambiente. A IGA é mais importante para espécies criadas em ambientes menos controlados pelo homem. A IGA é mais importante para caracterís7cas de baixa herdabilidade (Raidan et al., 2015).
3 Fonte: Milkpoint.com Fonte: Pecuaria.com
4 Fonte: Google imagens
5 Fonte: Ministério da agricultura Centro de produções técnicas
6 An overview of the flow of informa7on from DNA to protein in eukaryote 2010 Nature Educa7on (hrp://
7 IGA x expressão gênica Tabela 1. Distribuição dos genes com expressão alterada 1 pela restrição alimentar total durante 48 horas em tecido mamário de cabras Alpinas em categorias funcionais Categoria funcional Redução Aumento Ciclo, proliferação, diferenciação e morte celular 11 0 Metabolismo e transporte de proteínas e lipídeos 20 5 Regulação da transcrição e metabolismo de RNA 8 2 Processos biológicos desconhecidos 36 4 Outros 66 9 Total P<0,05 pelos testes t de Student ou Mann-Whytney. Microarranjo com marcas expressas, do total de Adaptado de Ollier et al. (2007). 7
8 IGA x expressão gênica Resposta ao estresse Reparação de DNA Reparação de proteína Ciclo celular Metabolismo Proteínas estruturais Genes com expressão aumentada (A) ou reduzida (B) em 1, 2 e 4 horas após o início do estresse calórico (42 0 C no dia 7 de incubação) em células epiteliais mamárias de bovinos cul7vadas em gel de colágeno. Adaptado de Collier et al. (2006).
9 ü Qual o melhor ambiente para selecionar os animais que serão pais da próxima geração? Ambiente Favorável X Ambiente Desfavorável
10 Sempre que possível, a seleção deve ser realizada em ambiente semelhante ao ambiente de criação das progênies.
11 Evolvability (CV a ) do GMD de bovinos Nelore sob alta e baixa cargas de parasitos
12 Técnicas para análise da IGA Análises mul7caracterís7cas Normas de reação
13 Análise multicaracterística r E T1 r 2 E A E 1 2 T G 1 G 2 h 1 h 2 Peso aos 550 dias no Ambiente 1 P P 1 2 r p Peso aos 550 dias no ambiente 2
14 ü Alta correlação genética: As diferenças entre os genótipos permanecem aproximadamente constantes, independente dos ambientes de comparação. ü Baixa correlação genética: As diferenças entre os genótipos variam de acordo com os ambientes de comparação.
15 Norma de reação Y = 0, ,0004X Y = 0,0197 0,0012X
16 Norma de reação Existe um gradiente ambiental Animais mais robustos (ver Bull 1) Animais mais sensíveis, ou plás7cos
17 Situações práticas para estudo da interação genótipo-ambiente
18 Fenó7po Genó7po 1 Genó7po 2 Genó7po 3 6 A Ambiente B Nenhuma alteração na ordem de classificação Nenhuma alteração na variância
19 Fenó7po Genó7po 1 Genó7po 2 Genó7po 3 6 A Ambiente B Nenhuma alteração na ordem de classificação Nenhuma alteração na variância
20 Fenó7po A Ambiente B Genó7po 1 Genó7po 2 Genó7po 3 Nenhuma alteração na ordem de classificação Nenhuma alteração na variância
21 Fenó7po A Ambiente B Genó7po 1 Genó7po 2 Genó7po 3 Nenhuma alteração na ordem de classificação Alteração na variância
22 Fenó7po A Ambiente B Genó7po 1 Genó7po 2 Genó7po 3 Alteração na ordem de classificação Alteração na variância
23 Fenó7po A Ambiente B Genó7po 1 Genó7po 2 Genó7po 3 Alteração na ordem de classificação Nenhuma alteração na variância
24 Herdabilidades e correlações genéticas para produção de leite na raça Holandesa de acordo com o nível de produção Níveis Herdabilidades Correlações (h 2 ) (r A ) Baixo (B) 0,58 B x M = 0,42 Médio (M) 0,26 B x A = 0,59 Alto (A) 0,32 M x A = 0,98 Fonte: Rorato et al. (2000). Revista Brasileira de Zootecnia, v.29, p
25 Herdabilidades (diagonal) e correlações gené7cas (acima da diagonal) para peso aos 168 dias de idade em 7lápias do Nilo em três sistemas de criação Biofloco Recirculação Tanque rede Biofloco 0,82 0,99 0,83 Recirculação - 0,62 0,88 Tanque rede - - 0,78 Turra et al. (2016).
26 Produção de leite por dia de vida útil produtiva em diferentes grupos genéticos Guzerá x Holandês 9 Produção de leite por dia de vida ú7l produ7va (kg/dia) , ,5 100 Fração de Holandês (%) Alto Baixo Fonte: Adaptado de Madalena et al. (1990). Journal of Dairy Science, v.73, p
27
28 Calculando a mudança gené7ca em um ambiente a par7r da seleção realizada em outro ambiente 28
29 Exemplo com dados de peso ao final do teste Ambiente 1 (pasto) Ambiente 2 (confinamento) Variância gené7ca adi7va Variância residual Variância fenotpica Covariância gené7ca 406 Herdabilidade 0,44 0,50 Correlação gené7ca 0,75 Percentual de indivíduos selecionados (apenas machos) 5% 20% Intensidade de seleção (i)* 2,06 1,40 *Ao assumir que a seleção será realizada apenas sobre os machos, o valor da intensidade de seleção deve ser dividido por 2 nos cálculos. 29
30 Calculando a mudança gené7ca em um ambiente (confinamento) a par7r da seleção realizada em outro ambiente (pasto) 30
31 Cálculo da resposta direta à seleção (no confinamento) 31
32 32
33 Pode haver diferenças nas intensidades de seleção de um ambiente para outro. É possível haver diferenças nas variâncias e herdabilidade das caracterís7cas, em função do ambiente. A correlação gené7ca entre as caracterís7cas avaliadas nos diferentes ambientes pode ser nula, moderada ou alta. 33
34 Considerações finais Diferenças entre ambientes Herdabilidade Correlação gené7ca Intensidade de seleção 34
Melhoramento gené.co de bovinos leiteiros: estratégias para u.lização de vacas F1
Melhoramento gené.co de bovinos leiteiros: estratégias para u.lização de vacas F1 Fabio Luiz Buranelo Toral Departamento de Zootecnia Pompéu MG, 20 de julho de 2016. Linha do tempo Prenhez aos 2 anos Prenhez
Leia maisProvas de ganho em peso: ferramenta para identificação de touros jovens melhoradores e lucrativos
Provas de ganho em peso: ferramenta para identificação de touros jovens melhoradores e lucrativos Fábio Luiz Buranelo Toral Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária / UFMG Belo Horizonte, MG Roteiro
Leia maisProvas de Ganho de Peso em Programas de Melhoramento Gené3co de Bovinos de Corte
Provas de Ganho de Peso em Programas de Melhoramento Gené3co de Bovinos de Corte Fabio Luiz Buranelo Toral Departamento de Zootecnia Itape8nga BA, 30/07/2015 Visão sobre o melhoramento genético Produtor
Leia maisAlternativas para análise de dados de Provas de Ganho em Peso. Fabio Luiz Buranelo Toral Departamento de Zootecnia
Alternativas para análise de dados de Provas de Ganho em Peso Fabio Luiz Buranelo Toral Departamento de Zootecnia Testes de desempenho e avaliações genéticas Identificar animais que, sendo pais da próxima
Leia maisDelineamento de programas de melhoramento animal
Delineamento de programas de melhoramento animal Fabio Luiz Buranelo Toral Animal breeding programs: systema5c approach to their design (1984) D.L. Harris; T.S. Stewart; C.R. Arboleda Advances in agricultural
Leia maisIntegrando genética e ambiente na bovinocultura leiteira
Integrando genética e ambiente na bovinocultura leiteira Fábio Luiz Buranelo Toral Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária / UFMG Belo Horizonte, MG Roteiro Introdução Recursos disponíveis Potenciais
Leia maisGENÉTICA QUANTITATIVA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL GENÉTICA QUANTITATIVA CONCEITOS ESTATÍSTICOS USADOS NO MELHORAMENTO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:
Leia maisEstágio Extracurricular
Universidade Federal de Pelotas UFPel Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária (NUPEEC) Defesa de Estágio Extracurricular e Apresentação de Artigo Apresentação: Joao Alvarado e Thaís Casarin Pelotas,
Leia maisSeleção: Processo que dá preferência a certos indivíduos para a reprodução da geração seguinte.
SELEÇÃO Seleção: Processo que dá preferência a certos indivíduos para a reprodução da geração seguinte. Natural: implica na sobrevivência dos indivíduos mais aptos, que não são os mais fortes, mas sim
Leia maisAGRADECIMENTOS. A Escola de Veterinária da UFMG, ao Departamento de Zootecnia, a todos as pessoas envolvidas direta e indiretamente nesse trabalho.
AGRADECIMENTOS A Escola de Veterinária da UFMG, ao Departamento de Zootecnia, a todos as pessoas envolvidas direta e indiretamente nesse trabalho. A todos os palestrantes que se colocaram à disposição
Leia maisCURVA DE LACTAÇÃO DE VACAS PRIMIPARAS E MULTÍPARAS DA RAÇA HOLANDESA 1
CURVA DE LACTAÇÃO DE VACAS PRIMIPARAS E MULTÍPARAS DA RAÇA HOLANDESA 1 Fabiana Santos Scherer 2, Marta Hertz Conrad 3, Ana Paula Huttra Kleemann 4, Magda Metz 5. 1 pesquisa institucional desenvolvida no
Leia maisInteração genótipo ambiente devido ao estresse térmico em bovinos leiteiros no Brasil. Prof. Dr. Mário L. Santana Jr.
Interação genótipo ambiente devido ao estresse térmico em bovinos leiteiros no Brasil Prof. Dr. Mário L. Santana Jr. 2 Tópicos abordados Cenário Algumas possibilidades para contornar problemas Seleção
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 21/07/2024.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 21/07/2024. ESTUDO DA INTERAÇÃO GENÓTIPO AMBIENTE EM BÚFALOS LEITEIROS DO BRASIL E DACOLÔMBIA
Leia maisHERANÇA QUANTITATIVA. Quanto da variância fenotípica observada é genética e quanto é ambiental?
Quanto da variância fenotípica observada é genética e quanto é ambiental? Genótipos idênticos = fatores ambientais Ambiente Constante = variações genotípicas Genótipos idênticos = fatores ambientais Ambiente
Leia maisA PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE
A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE A Embrapa Pecuária Sudeste foi estabelecida em 1975, em São Carlos, Estado de São Paulo, Brasil, sucedendo a Fazenda de Criação de
Leia maisU"lização de ferramentas genômicas no melhoramento gené"co de peixes
U"lização de ferramentas genômicas no melhoramento gené"co de peixes Fabio Luiz Buranelo Toral Eduardo Maldonado Turra Departamento de Zootecnia Roteiro Introdução Seleção genômica Estudos de associação
Leia maisSuplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto
Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas
Leia maisManipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte
NESPRO, Porto Alegre, Setembro 2013 Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte Prof. Dante Pazzanese Lanna, Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal Departamento
Leia maisRegulation of Fat Synthesis by Conjugated Linoleic Acid: Lactation and the Ruminant Model
Regulation of Fat Synthesis by Conjugated Linoleic Acid: Lactation and the Ruminant Model Dale E. Bauman, James W. Perfield II, Kevin J. Harvatine, and Lance H. Baumgard Aluno: Gabriel de Assis Reis Pesquisa
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE
INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE Mudança do fenótipo de um mesmo genótipo, devido à influência do ambiente Indivíduos com o mesmo genótipo apresentam fenótipos diferentes
Leia maisInterpretação dos Sumários de Avaliação de Touros
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Interpretação dos Sumários de Avaliação de Touros Sumários de avaliação de touros Termos técnicos mais frequentes Características avaliadas Interpretação
Leia maisNoções de Melhoramento genético animal
Noções de Melhoramento genético animal Diferenças entre populações podem ser de origem: - Genética ou de Ambiente Renata de F.F. Mohallem renataffm@yahoo.com.br Melhoramento Genético - Mudanças na frequência
Leia maisALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS
ALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS Clarice Bechara Meurer (1), José Reinaldo Mendes Ruas (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, claricebechara@yahoo.com.br;
Leia maisAvaliação da Endogamia e suas implicações no ganho genético e limite de seleção em diferentes populações simuladas de bovinos 1
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Avaliação da Endogamia e suas implicações no ganho genético e limite de seleção em diferentes populações
Leia maisGENÉTICA QUANTITATIVA. Herança Mendeliana x herança poligênica. Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante
GENÉTICA QUANTITATIVA Herança Mendeliana x herança poligênica Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante Caracteres: => atributos de um organismo (planta, animal, microorganismo)
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Desempenho de machos de aptidão leiteira alimentados com dietas contendo grão de milho inteiro ou moído com ou sem inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu Odimar de Sousa Feitosa 1 ; João Restle 2 1
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal. Efeito materno e herança extracromossômica
Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Efeito materno e herança extracromossômica Gametas São equivalentes em relação a constituição dos genes
Leia maisNome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2
Produção e qualidade do leite de vacas em pastejo, recebendo milheto (Pennisetum americanum) em substituição parcial e total ao grão de milho no concentrado Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROVAS DE GANHO DE PESO E CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS DE BOVINOS DAS RAÇAS NELORE E TABAPUÃ
AVALIAÇÃO DE PROVAS DE GANHO DE PESO E CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS DE BOVINOS DAS RAÇAS NELORE E TABAPUÃ LUIZ FERNANDO AARÃO MARQUES 1 RODRIGO REIS MOTA 2 1 Professor do Centro de Ciências
Leia maisLicenciatura em Ciências da Saúde
Licenciatura em Ciências da Saúde Gené4ca Humana 3º Ano 1º Semestre 2013-2014 ORGANIZAÇÃO E SEGURANÇA Grupos de dois alunos Bata, luvas, caderno de laboratório Caneta, lápis, marcador de acetato PLANO
Leia maisAvaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro
Avaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro Gabriel Borges Pacheco¹; Laís Cristine Costa¹; Gian Carlos Nascimento¹; Camila Alves Romualdo¹; Marco Antônio Faria¹;
Leia mais"A escolha do touro como ferramenta para lucratividade em rebanhos leiteiros",
"A escolha do touro como ferramenta para lucratividade em rebanhos leiteiros", Evandro Della Croce, Zootecnista, Equipe ReHAgro. O planejamento de acasalamentos determina o sucesso de qualquer programa
Leia maisREPETIBILIDADE. O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal.
REPETIBILIDADE O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal. Produção de leite e gordura, produção de lã, comprimento da lã, peso e forma do ovo,
Leia maisACASALAMENTO DE REBANHOS LEITEIROS. Apresentadores: Ismael Cavazini Sofia Bonilla de Souza Leal
ACASALAMENTO DE REBANHOS LEITEIROS Apresentadores: Ismael Cavazini Sofia Bonilla de Souza Leal Como selecionar animais Alta produção de leite com alta porcentagem de gordura, proteína e lactose Longa vida
Leia maisRelembrando: Material genético
REGULAÇÃO GÉNICA Relembrando: Material genético O MATERIAL GENÉTICO é o suporte físico do conjunto de padrões de informações hereditárias, transmitidas ao longo das gerações. GENE é a unidade de informação
Leia maisESTIMATIVAS DE COMPONENTES DE VARIÂNCIA E PARÂMETROS GENÉTICOS PARA GANHO DE PESO EM DOIS REBANHOS DA RAÇA HEREFORD
ESTIMATIVAS DE COMPONENTES DE VARIÂNCIA E PARÂMETROS GENÉTICOS PARA GANHO DE PESO EM DOIS REBANHOS DA RAÇA HEREFORD JULIANA ELLEN GUSSO 1, JOSÉ BRACCINI NETO 2, LEONARDO TALAVERA CAMPOS 3, JÚLIO OTÁVIO
Leia maisPró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido
Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Avaliação dos efeitos da endogamia sobre métodos de seleção utilizando dados simulados Palavras-chave: Simulação,
Leia maisESTRUTURA DA POPULAÇÃO DE BOVINOS INDUBRASIL E SINDI: RESULTADOS PRELIMINARES
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO DE BOVINOS INDUBRASIL E SINDI: RESULTADOS PRELIMINARES F.J.C. Faria 1, A.E. Vercesi Filho 1, F.E. Madalena 1, L.A. Josahkian 2 1 Depto. de Zootecnia - Escola de Veterinária da UFMG
Leia maisINFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO
1 INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO EDENARA A DA SILVA 1, FRANCISCO A. A. CAMELO Jr 1, MONIQUE M. FRATA 1, IVAN BIANCHI 1, KARINA L. GOULARTE 1, THOMAZ
Leia maisHerança Quantitativa
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia BASE GENÉTICA
Leia maisAula 2 Caracteres Qualitativos e Quantitativos
Aula Caracteres Qualitativos e Quantitativos Piracicaba, 011 1 -Introdução Caracteres controlados por muitos genes são denominados de caracteres poligênicos, e como se referem a mensurações de quantidades
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO483 Nutrição e Alimentação de Bovinos de Leite
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:
Leia maisINTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO ANIMAL 1. HISTÓRICO: - Mudança da condição
Leia maisDELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE MELHORAMENTO UTILIZANDO INFORMAÇÃO GENÔMICA
XI Simpósio Brasileiro de Melhoramento Animal Melhoramento Animal da Academia ao Campo - Uma Parceria em Construção Santa Maria Rio Grande do Sul - 7 e 8 de Setembro 2015 DELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE MELHORAMENTO
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
GRÃO DE MILHETO E GLICEROL COMO FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO EM CONFINAMENTO DE TOURINHOS: DESEMPENHO PRODUTIVO E AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL Djacir Luiz Batista Santos 1 ; Fabrícia Rocha
Leia maisSeleção para fertilidade e precocidade sexual : em zebuínos:
Seleção para fertilidade e precocidade sexual : em zebuínos: O programa CFM Profs. Drs. José Bento Sterman Ferraz e Joanir Pereira Eler, Méd. M Vet. Luis Adriano Teixeira Universidade de São Paulo Faculdade
Leia maisA intensidade de imunocoloração predominante nesta fase mostrou-se. moderada e de forma homogênea nas células epiteliais alveolares e ductais que
4. Resultados 4.1 Localização da cadeia βa Ativina/Inibina 4.1.1 Não gestantes A intensidade de imunocoloração predominante nesta fase mostrou-se moderada e de forma homogênea nas células epiteliais alveolares
Leia maisEstudo genético de diferentes populações de bovinos utilizando dados simulados 1
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Estudo genético de diferentes populações de bovinos utilizando dados simulados 1 Rúbia Francielle
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM
ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM - Docência do Ensino Superior 30h A docência no ensino superior. Processo didático e seus elementos. O Planejamento e as possibilidades didáticas
Leia maisFundamentos de Biologia
Fundamentos de Biologia Introdução à Biologia Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza Questão inicial: O que é Vida? 1. Organização 2. Informação 3. Energia e Matéria 4. Interações 5. Evolução Estudo da
Leia maisUSO DE MARCADORES MOLECULARES κ-caseína E β- LACTOGLOBULINA EM PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS DE LEITE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 USO DE MARCADORES MOLECULARES κ-caseína E β- LACTOGLOBULINA EM PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO
Leia maisOrganização do genoma e variação individual
Organização do genoma e variação individual José Francisco Diogo da Silva Junior Mestrando CMANS/UECE PLASTICIDADE CELULAR 1 PLASTICIDADE CELULAR PLASTICIDADE CELULAR 2 COMPOSIÇÃO DO DNA ESTRUTURA DO DNA
Leia mais16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA BOVINOCULTURA DE CORTE 1. Introdução Por que estudar a fisiologia do Crescimento corporal? FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO EM
Leia maisEFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Rayanne Carla da Silva Fé 1 ; Jorge Luís Ferreira 2 1 Aluna do Curso de Medicina
Leia maisCURVA DE LACTAÇÃO DAS VACAS DA RAÇA HOLANDESA E JERSEY 1 LACTATION CURVE OF THE DUTCH COWS AND JERSEY
CURVA DE LACTAÇÃO DAS VACAS DA RAÇA HOLANDESA E JERSEY 1 LACTATION CURVE OF THE DUTCH COWS AND JERSEY Fabiana Santos Scherer 2, Marta Luciane Hertz Conrad 3, Magda Metz 4, Ana Paula Huttra Kleemann 5 1
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
«Disciplinas obrigatórias» METODOLOGIA DA PESQUISA E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Ementa: Orientar os alunos sobre conhecimento científico, pesquisa e redação científica. Elaboração de projeto de
Leia maisREGULAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO
REGULAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO Prof. Ana Rita Rainho Controlo da actividade celular Se todas as células de um organismo possuem a mesma informação genética, qual o mecanismo que permite às células diferenciar-se?
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético
LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 2010
Leia maisUso de marcadores moleculares na produção animal
Uso de marcadores moleculares na produção animal Miguel H.A. Santana mhasantana@usp.br Genética Básica (ZAB 1304) Terça-feira, 22 de Novembro 2016 Roteiro O que são? Histórico Marcadores moleculares SNPs
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO465 Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento Animal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO302 Fisiologia da Produção Animal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:
Leia maisErnest Mayr ( )
Ser VIVO?! Ernest Mayr (1904-2005) Fizeram-se repe@das tenta@vas de definir vida. Esses esforços são um tanto fúteis, visto que agora está inteiramente claro que não há uma substancia ou uma força especial
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO E CRUZAMENTOS DE OVINOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA OVINOCULTURA MELHORAMENTO GENÉTICO E CRUZAMENTOS DE OVINOS André Gustavo Leão Dourados - MS, 09 de outubro de 2013
Leia maisRegulação do material genético
Regulação do material genético DNA sofisticado software (armazena e dispõe toda a informação necessária para formar um novo organismo vivo) DNA livro Letras: A, T, C, G Palavras: Genes (com diferentes
Leia maisDESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA.
DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. Isabela Carvalho Costa 1 ; Valdir Botega Tavares 2 ; Fernando Ramos
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva
Leia maisUN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO
UN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO Biologia 12º ano Material genético Material genético Genes e cromossomas As informações hereditárias transmitidas ao longo das gerações, segundo
Leia maisCriação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Leia maisIntrodução. Seleção de Reprodutores. Importância das Fêmeas. Importância dos Machos. O que selecionar. Como selecionar
Disciplina AZ044 - Suinocultura Seleção de Reprodutores Prof. Marson Bruck Warpechowski Introdução Reposição de plantel Substituição de descartes Melhoramento dos produtos Produção: reprodutores x leitões
Leia maisRAPP 2014 Reunião Anual dos Parceiros PAINT
RAPP 2014 Reunião Anual dos Parceiros PAINT Ferramentas Genômicas para o Melhoramento Genético de características de importância econômica Direta em Bovinos da Raça Nelore CNPQ Nº - 559631/2009-0 Rede
Leia maisEFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE O DESEMPENHO DO NASCIMENTO A RECRIA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE
EFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE O DESEMPENHO DO NASCIMENTO A RECRIA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE Karla Izidio LATTA* 1, Andrei Pereira NEVES 2, Thiago Alves Campos
Leia maisESTUDO DA I TERAÇÃO GE ÓTIPO-AMBIE TE PARA CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS EM BOVI OS GIR LEITEIRO
LUCIANA SALLES DE FREITAS ESTUDO DA I TERAÇÃO GE ÓTIPO-AMBIE TE PARA CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS EM BOVI OS GIR LEITEIRO Tese apresentada ao programa de Pós-graduação em Zootecnia da Escola de Veterinária
Leia maisESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DA RAÇA HOLANDESA
ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DA RAÇA HOLANDESA ESTIMATIVE OF GENETIC PARAMETERS IN PRODUCTION TRAITS OF THE HOLSTEIN BREED Eduardo Brun Shwengber 1 & Evaristo Bianchini
Leia maisAvanços no entendimento da relação entre genótipo e fenótipo através de marcadores genéticos
Avanços no entendimento da relação entre genótipo e fenótipo através de marcadores genéticos Gabriel Rodrigues Alves Margarido Orientador: Antonio Augusto Franco Garcia SUMÁRIO 2 SUMÁRIO 1. Introdução
Leia maisJÁ IMAGINOU UMA SOLUÇÃO COM 100% DE MELHORAMENTO GENÉTICO PRONTA PARA ACELERAR O FUTURO DO SEU REBANHO?
JÁ IMAGINOU UMA SOLUÇÃO COM 100% DE MELHORAMENTO GENÉTICO PRONTA PARA ACELERAR O FUTURO DO SEU REBANHO? DESEMPENHO PRODU TIVI DADE A ABS está lançando um novo conceito no mercado de genética bovina: o
Leia maisAvaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite
Avaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite André da Mata CARVALHO 1 ; Jéssica Samara Leão SIMÕES²; Marlon Moraes MARTINS 2 ; Joiciane Maria ALVES 3 ;
Leia maisVamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula.
Aula 01 Composição química de uma célula O que é uma célula? Vamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula. Toda célula possui a capacidade de crescer,
Leia maisUltrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne
28 Curso de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne Marina de Nadai Bonin FAMEZ/UFMS Campo Grande, 07 de
Leia maisÍNDICES DE SELEÇÃO PARA SUÍNOS LANDRACE TESTADOS NAS ESTAÇÕES DE AVALIAÇÃO
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone: (49) 442-8555,
Leia maisESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Moisés Araújo
ESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR O QUE É ESPECIALIZAÇÃO CELULAR? CONJUNTO DAS MODIFICAÇÕES QUIMICAS, FÍSICAS OU ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DAS CÉLULAS EMBRIONÁRIAS, INICIALMENTE SIMPLES E INDIFERENCIADAS,
Leia maisAula 5 Melhoramento de Espécies Alógamas
Aula 5 Melhoramento de Espécies Alógamas Piracicaba, 2012 1 Introdução Espécies alógamas: reprodução via fecundação cruzada (mais de 95% de cruzamentos) Exemplos: milho, girassol, cenoura, beterraba, brássicas
Leia maisEstudo de microbiomas avícolas: como a metagenômica pode ajudar?
Estudo de microbiomas avícolas: como a metagenômica pode ajudar? Dra. Adriana Giongo Coordenadora do Laboratório de Geobiologia - IPR Novembro, 2016 Agenda 1 Microbiomas - humano - aves 2 Comunidades microbianas
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Associação entre polimorfismos de genes do eixo somatotrópico e fertilidade de vacas da raça Holandês Adriane Dalla Costa
Leia maisBIOMETRIA E AVALIAÇÃO TESTICULAR DE TOURINHOS DA RAÇA NELORE NA AMAZÔNIA LEGAL
BIOMETRIA E AVALIAÇÃO TESTICULAR DE TOURINHOS DA RAÇA NELORE NA AMAZÔNIA LEGAL Hugo Leonardo Miranda 1 ; Márcio Gianordoli Teixeira Gomes 2 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; e-mail: PIVIC/UFT
Leia maisCréditos. Introdução. Sumário. Agradecimento. Introdução. Análise de Expressão Gênica. Tecnologia de Microarray
Créditos Biológicos: Expressão Gênica Estagiário PAE: Pablo Andretta Jaskowiak Professor: Ricardo J. G. B. Campello Partes destes slides são baseadas em materiais de Ivan Gesteira Costa Filho http://www.cin.ufpe.br/~igcf/
Leia maisAssinale abaixo quais os processos que resultam na expressão das características individuais:
Atividade extra Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais os processos que resultam na expressão
Leia maisII PROVA DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS 2013
II PROVA DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS 2013 Oficializada pela Prova de Desempenho de Touros Jovens - PDTJ A Prova de Desempenho, de Touros Jovens (PDTJ) consiste em submeter animais machos, portadores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC-Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC-Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Resistência à insulina em duas linhagens de vacas leiteiras da raça holandês mantidas à
Leia maisEstimativas de tendência genética e fenotípica para pesos pré e pós desmama de um rebanho de bovinos Nelore criados no Mato Grosso
Estimativas de tendência genética e fenotípica para pesos pré e pós desmama de um rebanho de bovinos Nelore criados no Mato Grosso Letícia Mendes de CASTRO¹, Cláudio Ulhôa MAGNABOSCO², Mariana Márcia Santos
Leia maisCruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte
Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Resumo Introdução: Cruzamento o que é? Por que? Aspectos/conceitos importantes Sistemas
Leia maisSeleção genômica na raça Nelore
VI CONGRESSO CAPIXABA DE PECUÁRIA BOVINA Data: 05 a 07 de novembro de 2014 Vila Velha - ES TEMA CENTRAL: PRODUTIVIDADE COM RENTABILIDADE Seleção genômica na raça Nelore Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz
Leia maisRespostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico
Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico Melina Teixeira Andrade (1) ; Thiago Ricielli de Paula Aragão (2) ; Claudio Lopes de Souza Junior (3) (1)
Leia maisINTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA DA CÉLULA. Bioquímica Celular Prof. Júnior
INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA DA CÉLULA Histórico INTRODUÇÃO 1665: Robert Hooke Compartimentos (Células) 1840: Theodor Schwann Teoria Celular 1. Todos os organismos são constituídos de uma ou mais células 2.
Leia maisPalavras-chave: correlação genética, herdabilidade, ovinos deslanados
ASSOCIAÇÃO GENÉTICA NEGATIVA ENTRE PROLIFICIDADE E PESO AO NASCER EM OVINOS DA RAÇA MORADA NOVA CRIADOS NO SEMIÁRIDO Diego Rodrigues de Sousa 1 ; Ciro Torres Martins Junior 2 ; Raimundo Nonato Braga Lôbo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS LINEARES DE ÚBERE EM TOUROS LEITEIROS TESTADOS DAS RAÇAS HOLANDÊS E JERSEY DISPONIBILIZADOS NO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS LINEARES DE ÚBERE EM TOUROS LEITEIROS TESTADOS DAS RAÇAS HOLANDÊS E JERSEY DISPONIBILIZADOS NO BRASIL Gregori Alberto Rovadoscki 1, Marcio Pereira Soares 2, Leila de Genova
Leia maisTRABALHO DE BIOLOGIA A Química da Vida
TRABALHO DE BIOLOGIA A Química da Vida Nomes: Leonardo e Samuel Turma: 103 Para iniciar o estudo das células (citologia) devemos primeiramente ter uma noção das estruturas básicas da célula ou as estruturas
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA E PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS DE CORTE NO BRASIL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA AVALIAÇÃO GENÉTICA E PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS DE CORTE NO BRASIL Profa. Dra.
Leia maisDesafios Propostos da Disciplina de Genética Molecular e Embriologia Veterinária ATIVIDADE FORMATIVA A2
Desafios Propostos da Disciplina de Genética Molecular e Embriologia Veterinária ATIVIDADE FORMATIVA A2 Professores: Bruno Rogério Rui e Daniel de Souza Ramos Angrimani REGRAS: - Pesquise e estude os desafios
Leia maisBÁSICA EM IMAGENS. Introdução à Bioquímica
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Química e Geociências Departamento de Bioquímica 01 BÁSICA EM IMAGENS - um guia para a sala de aula Introdução à Bioquímica 1. Introdução O Que é Bioquímica?
Leia mais