CREA- São Paulo. PRESIDENTE (em exercício): ENG. AGR. ÂNGELO PETTO NETO
|
|
- Lucca Leão Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CREA- São Paulo PRESIDENTE (em exercício): ENG. AGR. ÂNGELO PETTO NETO
2 LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL Câmara Especializada de Agronomia CREA/SP Eng. Agr. Daniel Antonio Salati Marcondes ( CEA (Coordenador da Eng. Agr. Andrea Sanches (Coordenadora Adjunta da CEA) Eng. Agr. André Luis Sanches Eng. Agr. Luiz Arnaud B. de Castro (Assistentes GEAT/SUPTEC)
3 LEGISLAÇÃO A LEGISLAÇÃO É COMPOSTA DE: LEI FEDERAL, DECRETO FEDERAL, PORTARIAS FEDERAIS...ETC LEI ESTADUAL, DECRETO ESTADUAL, PORTARIAS ESTADUAIS...ETC LEI MUNICIPAL, DECRETO MUNICIPAL, PORTARIAS MUNICIPAIS... ETC OUTROS ÓRGÃOS OFICIAIS ELABORAM: RESOLUÇÕES, ATOS... ETC
4 Sistema CONFEA CREAs LEI FEDERAL 5.194, DE 24/11/66 Legislação\ pdf CRISTALIZA O SISTEMA CONFEA/CREA S. Objetivo: INDICAR AS ATIVIDADES QUE PODERÃO TRAZER PROBLEMAS À SOCIEDADE E ENTÃO EXIGIR A PARTICIPAÇÃO PROFISSIONAL.
5 A RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ACERVO PROFISSIONAL LEI FEDERAL Nº 6.496/77 - CRIA A ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART. - ACERVO TECNICO. DO PROFISSIONAL E NÃO DE EMPRESAS - CRIA A MÚTUA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS
6 A R T É um resumo do contrato firmado entre o profissional e seu cliente ou seu empregador, para a execução de obra ou serviço, com cadastro no CREA.
7 ( 07/12/1977 ) LEI A R T Principal - múltipla Co-autoria ou Co-responsável Cargo e função
8 FINALIDADES DA ART É um documento que tem fé pública, válido como garantia dos serviços prestados; Limita a responsabilidade entre as partes; Alimenta o Acervo Técnico do Profissional e é imprescindível para emissão de C.A.T. (Certidão de Acervo Técnico); Garante Certidão de Direitos Autorais (CONFEA); Instrumento para fiscalização;
9 A.R.T. on-line, disponível no SITE DO CREA-SP
10 1. INDÚSTRIA Exigência de Responsável Técnico 1.1 de adubos químicos, orgânicos, fertilizantes e corretivos. 1.2 de desenvolvimento e montagem de tratores, máquinas e implementos agrícolas. 1.3 de celulose, papel, papelão, laminados e aglomerados. 1.4 de óleos vegetais. 1.5 de inseticidas, germicidas, fungicidas e herbicidas. 1.6 de produção de açúcar, álcool combustível, álcool comum e aguardente. 1.7 de produtos domissanitários e desinfetantes.
11 Exigência de Responsável Técnico 2. COMERCIO de agrotóxicos, por empresas que prestam assistência técnica de produtos agrícolas em geral com setor de padronização e classificação
12 Exigência de Responsável Técnico 3. PRESTADORAS DE SERVIÇOS 3.1 de mecanização agrícola área de irrigação, conservação do solo, colheita e aplicação de defensivos agrícolas. 3.2 de aplicação de domissanitários. 3.3 de classificação, torrefação, moagem e empacotamento de produtos agrícolas em geral. 3.4 de ajardinamento e Paisagismo. 3.5 de cooperativas e associações com setor de assistência técnica. 3.6 de laboratórios de análises agrícolas. 3.7 de classificação, padronização e certificação de sementes agrícolas. 3.8 de crédito rural, com elaboração de projeto técnico. 3.9 de consultoria técnica, ambiental e de meteorologia.
13 Exigência de Responsável Técnico 4. PRODUTOR DE SEMENTES E MUDAS 4.1 de produção de sementes agrícolas em geral. 4.2 de produção de mudas em geral. 5. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 6. PREFEITURAS - EXIGÊNCIA DE RT PELO SETOR DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA AGROPECUÁRIA 7. EMPRESA RURAL DE ACORDO COM O POTENCIAL DE DANO
14 Exigência de Responsável Técnico 8. ATIVIDADE FLORESTAL 8.1 Implantação e manutenção de Florestas. 8.2 Exploração de Florestas. 8.3 Industrialização e processamento. 8.4 Tratamento de Madeira.
15 Exigência de Responsável Técnico 09. ÓRGÃOS PÚBLICOS QUE RECEBEM AVALIAÇÕES, PERÍCIAS, EIAS, LAUDOS, ETC. 10. ENTIDADES CIENTÍFICAS QUE REALIZAM PESQUISAS TECNOLÓGICAS COM FINS DE REGISTRO. 11. CFO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM E CERTIFICADO CONSOLIDADO (CFOC) 12. ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA 12.1 Aquicultura Entrepostos e pontos de desembarque de Pescado Empresas de Processamento de Pescado.
16 Exigência de Responsável Técnico 13. METEOROLOGIA 13.1 Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia (CESP, Eletropaulo, Bandeirantes, etc) Empresas de Saneamento Básico (SABESP) e Ambiental (CESTEB) Empresas de Meteorologia (CPTEC, INMET, Climatempo, Somar, FCTH, etc) Empresas de Comunicação (Jornal, Rádio, TV, Internet) Empresas de Transporte Aéreo (INFRAERO, etc), Terrestre (Concessionárias), e Marítimo (Portos, etc.) Defesa Civil Municipais (São Paulo, etc) e Estadual (Palácio do Governo) e Federal Órgãos do Governo Municipal (CGE, Secretaria do Verde, etc) e Estadual (DAEE, etc) Empresas do setor de energia eólica.
17 POTENCIAL DE DANO I - DANOS OCASIONADOS PELO EXERCÍCIO ILEGAL OU INCORRETO Direto a população Indireto a população Direto e indireto ao trabalhador rural Direto a cultura agrícola Direto e indireto a animal doméstico e silvestre Dano ao meio ambiente
18 REFERENCIAL PARA FISCALIZAÇÃO POTENCIAL DE DANO
19 POTENCIAL DE DANO II - TIPOS DE ATIVIDADE A Horticultura B Cultura Perene C Cultura Temporária D Exploração Florestal E Produção e Processamento de Sementes e Mudas F Zootecnia
20 POTENCIAL DE DANO DIMENSIONAMENTO DO PARÂMETRO ATIVIDADE PRINCIPAL CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ÁREA POTENC. POLUIDOR PEQUENA MÉDIA GRANDE A.1. HORTICULTURA (floricultura, cultivo de hortaliças, legumes e especiarias hortícolas) < 10 ha 10 e < 30 ha 30 ha A A.2. FRUTICULTURA < 10 ha 10 e < 30 ha 30 ha M B.1. CAFEICULTURA B.2. SERINGUEIRA C.1. CANA-DE-AÇÚCAR C.2. GRÃOS E CERAIS D. FLORESTAL < 20 ha 20 e < 100 ha 100 ha M < 50 ha 50 e < 100 ha 100 ha B < 100 ha 100 e < 500 ha 500 ha M < 20 ha 20 e < 100 ha 100 ha M < 100 ha 100 e < 300 ha 300 ha B
21 Obs.: A atividade principal será considerada para o enquadramento. Será levada em consideração a somatória das áreas de todas as atividades, no item VIII Considerações Finais. E.1. PRODUÇÃO DE SEMENTES E. PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS E.1.1. HORTALIÇAS < 1 ha 1 e < 10 ha 10 ha M E.1.2. GRANDES CULTURAS E OUTRAS < 10 ha 10 e < 100 ha 100 ha M E.2. PRODUÇÃO DE MUDAS < un e < un un P F. ZOOTECNIA F.1. AVICULTURA < cab e < cab cab. M F.2. SUINOCULTURA < 500 cab. 500 e <1000 cab cab M F.3. BOVINOCULTURA, BUBALINOCULTURA E CAPRINOCULTURA DE LEITE. < 100 cab. 100 e < 500 cab. 500 cab M F.4. CRIAÇÃO DE EQUINOS, MUARES, OVINOS, BOVINOS E BUBALINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO F.5. CRIAÇÃO DE EQUINOS, MUARES, OVINOS, BOVINOS E BUBALINOS EM SISTEMA EXTENSIVO <100 cab. 100 e < 500 cab. 500 cab M <500 cab. 500 e < cab cab P F.6. PISCICULTURA CONVENCIONAL <0,1 ha 0,1 e < 3 ha 3 ha F.7. PISCICULTURA EM TANQUE REDE <50 m 2 50 e <100 m m 2
22 IV - POTENCIAL DE DANO Grande (G) Médio (M) Pequeno (P) POTENCIAL DE DANO Obs.: Está sendo considerado o potencial de dano à saúde humana e animal, ar, água e solo.
23 V - RESPONSABILIDADE TÉCNICA POTENCIAL DE DANO ENQUADRAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS De acordo com o porte e o potencial de dano, o empreendimento pode ser enquadrado nas seguintes classes: Exigência do RT (Responsável Técnico) para as classes 4, 5 e 6. Potencial de Dano da Atividade P M G Porte do Empreendimento P M G 4 5 6
24 POTENCIAL DE DANO Classe 1 pequeno porte e pequeno ou médio potencial de dano; Classe 2 médio porte e pequeno potencial de dano; Classe 3 pequeno porte e grande potencial de dano ou médio porte e médio potencial de dano; Classe 4 grande porte e pequeno potencial de dano; Classe 5 grande porte e médio potencial de dano ou médio porte e alto potencial de dano; Classe 6 grande porte e alto potencial de dano.
25 POTENCIAL DE DANO VII - JUSTIFICATIVAS Proteção ao meio ambiente Proteção ao consumidor Proteção ao trabalhador rural Aumento de produtividade Maior eficiência na utilização dos fatores de produção Redução nos custos de produção
26 POTENCIAL DE DANO VIII CONSIDERAÇÕES A Exigência quanto ao exercício profissional (RT): A.1. Propriedade com exploração agrícola acima de 1000 ha de área física (CONAMA) A.2. Propriedade com exploração florestal acima de 100 ha de área física (CONAMA) A.3. Produtores de sementes acima de 1 ha A.4. Produtores de mudas, acima de 2000 mudas A.5. Toda área de zootecnia, classificadas como 4, 5, ou 6, quanto ao Potencial de Dano. A.6. Todas as atividades (somatórias) enquadradas como classes 4, 5 e 6.
27 OBRIGADA!
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA,
Leia maisResponsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia
Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL
Leia maisMissão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional
Missão do Curso A função primordial do Engenheiro Agrônomo consiste em promover a integração do homem com a terra através da planta e do animal, com empreendimentos de interesse social e humano, no trato
Leia maisSegunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde
BLOCO I ANFITEATRO A 78 carteiras c/ PG - EA Manutenção e Lubrificação de Máquinas Agrícolas PG -EA Ensaio de Máquinas Agrícolas Radiação Solar- SALA 2 SALA 3 SALA 4 50 carteiras c/ SALA 7 SALA 8 SALA
Leia maisII SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC
II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC 29/06/15 A 03/07/15 CENTRO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA IAPAR LONDRINA-PR CFO/CFOC CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PARA EMISSÃO DE CFO/CFO FDA Juliano
Leia maisComunicado Edital 07/2013 IPIRANGA DO NORTE
Comunicado Edital 07/2013 A Comissão de Seleção do PRONATEC Campus Sorriso, designada pelas Portarias nº 020/2013, nº 024/2013 e 026/2013 serve-se do presente para publicar o Resultado Preliminar de Análise
Leia maisMATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO)
MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO) Ingressantes a partir de 2015 1º SEMESTRE HORAS 2º SEMESTRE HORAS Introdução à Engenharia Agronômica 60 Metodologia Científica 60 Álgebra Linear 60 Desenho
Leia maisFOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado
FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO DE AGRONOMIA
48 CURSO DE AGRONOMIA COORDENADOR DO CURSO DE AGRONOMIA Valterley Soares Rocha vsrocha@ufv.br Catálogo de Graduação 2002 49 ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro-Agrônomo desempenhar as atividades profissionais
Leia maisLinhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.
PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito
Leia maisAGRONOMIA. COORDENADOR Moacil Alves de Souza moacil@ufv.br
AGRONOMIA COORDENADOR Moacil Alves de Souza moacil@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 65 Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas
Leia maisSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo Coordenadoria de Assistência Técnica Integral Resumo de UPAs do Município
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo Coordenadoria de Assistência Técnica Integral Resumo de UPAs do Município Município: 274 - ITUVERAVA Estrutura Fundiária Extrato No. UPAs
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 502, DE 21 DE SETEMBRO DE 2007
RESOLUÇÃO Nº 502, DE 21 DE SETEMBRO DE 2007 Fixa os valores de registro de ART e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA Confea, no uso das atribuições que lhe
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisCREA-RS. Integrando Profissionais e Sociedade CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL
CREA-RS Integrando Profissionais e Sociedade CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL INSPEÇÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA VEICULAR O QUE FISCALIZAR ONDE FISCALIZAR PARÂMETRO LEGISLAÇÃO Inspeção Empresas
Leia maisRESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições
RESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições Dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e dá outras providências.
Leia maisPrograma para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC
para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na
Leia maisO papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais
O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais Alexandre Sylvio Vieira da Costa 1 1.Engenheiro Agrônomo. Professor Universidade Vale do Rio Doce/Coordenador Adjunto da Câmara
Leia maisENGENHARIA AGRONÔMICA - USP
Apresentação ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP A Agronomia está intimamente ligada à produção de alimentos, sejam estes de origem animal ou vegetal. Compete ao Engenheiro Agrônomo produzir, conservar, transformar
Leia maisO Perito Judicial e a Justiça Gratuita
4º SEMINÁRIO PAULISTA DE PERÍCIA JUDICIAL 26 de agosto de 2011 O Perito Judicial e a Justiça Gratuita Ao CREA-SP, instituído pelo Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, e mantido pela Lei
Leia maisProdutos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015
Produtos, Serviços e Soluções Novembro de 2015 PRONAF AGROINDÚSTRIA Financiamento das necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção, da armazenagem e conservação de produtos
Leia maisLEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ENGENHARIA ELÉTRICA
LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ENGENHARIA ELÉTRICA TÓPICOS INSTRUMENTOS LEGAIS APLICÁVEIS LEGISLAÇÃO: CONSTITUIÇÃO FEDERAL, LEIS, DECRETOS e RESOLUÇÕES FORMAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL DELIBERAÇÕES NORMATIVAS
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA
06/ 05/ INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROCESSO SELETIVO DO º SEMESTRE 05 ANEXO II EDITAL Nº 8/05 DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA Técnico em Redes de Computadores
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR CURSOS DE GRADUAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PERÍODO DISCIPLINAS C.H. 1º Antropologia e Sociologia 60 Língua Portuguesa 60 Matemática Básica 60 Metodologia Científica 60 TGA I 60 2º Ciências da Religião 60 Instituições do Direito Público
Leia maisATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG
ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção
Leia maisPolíticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS
Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS Crédito Rural - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - (Pronaf) Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES) Assistência Técnica
Leia maisPORTFÓLIO DOS CURSOS - 2015 PRONATEC - SENAR-AR/RN
PORTFÓLIO DOS CURSOS - 2015 PRONATEC - SENAR-AR/RN 1. Agricultor Orgânico (160 horas) Perfil Profissional: Executa com base nas técnicas da produção orgânica, o manejo do solo e das culturas, a produção
Leia maisNORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.
Fl. 1 de 5 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre
Leia maisSISTEMAS PROFISSIONAIS
SISTEMAS PROFISSIONAIS Prof. Dr. Eng. Mec. Amarildo Tabone Paschoalini Docente Departamento de Engenharia Mecânica UNESP Ilha Solteira Coordenador da Câmara Especializada de Eng. Mecânica e Metalúrgica
Leia maisATO NORMATIVO Nº 57 / 2005
ATO NORMATIVO Nº 57 / 2005 Dispõe sobre os valores das taxas de registro de ART devidas ao Crea-ES, para o exercício de 2006 e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
Leia maisCONCEITOS DA CONTABILIDADE RURAL
CONCEITOS DA CONTABILIDADE RURAL Instituto Federal Goiano Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos Agronegócio (Noturno) Bruno Maia, Eng Agrônomo, M. Sc. ROTEIRO Classificação das atividades agrícolas.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2005
RESOLUÇÃO Nº 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2005 Fixa os valores de registro de ART e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA Confea, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisN. de Horas. 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração Formação Sem Legislação de Suporte
Anexo II - Técnicos. Correspondência dos Cursos realizados no Entre Douro e Minho, entre 94 e 03, por área temática, tema do curso, duração, 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração
Leia maisZOOTECNIA - SEQUÊNCIA IDEAL DO CURSO E PRÉ-REQUISITOS
ZOOTECNIA - SEQUÊNCIA IDEAL DO CURSO E PRÉ-REQUISITOS 1º PERÍODO Obrigatória ou Carga Horária Anatomia dos Animais Domésticos Obrigatória 60 - Biologia geral animal Obrigatória 60 - Biologia geral vegetal
Leia maisPROCESSO N 337/11 PROTOCOLO N.º 07.595.260-0 PARECER CEE/CEB N.º 1019/11 APROVADO EM 09/11/11
PROTOCOLO N.º 07.595.260-0 PARECER CEE/CEB N.º 1019/11 APROVADO EM 09/11/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: COLÉGIO INSTITUTO CRISTÃO ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL MUNICÍPIO: CASTRO ASSUNTO: Pedido
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09.
1 LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09. INSTITUI AS TAXAS DE SERVIÇOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E FLORESTAL, DENTRE OUTROS. LUÍS CARLOS MACHADO PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do
Leia maisO Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033.
CRIAÇÃO DO IPAAM O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. É vinculado diretamente a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisBADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade
BADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade 2 BADESUL PERFIL INSTITUCIONAL O BADESUL Desenvolvimento S.A. Agência de Fomento/RS é uma sociedade anônima de economia mista de capital fechado,
Leia maisEDITAL Nº. 001/2014 - CONCURSO PÚBLICO ANEXO IV DOS CARGOS, QUALIFICAÇÃO E REQUISITOS
EDITAL Nº. 001/2014 - CONCURSO PÚBLICO ANEXO IV DOS CARGOS, QUALIFICAÇÃO E REQUISITOS ENSINO 2º GRAU: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Requisito: Ensino médio completo (2º grau) Descrição Sumária de Atividades:
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA MEMBROS DA CÂMARA DE ENSINO DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Sérgio Hermínio Brommonschenkel - Presidente Coordenadores de curso Agronomia (AGN) - Eveline Mantovani Alvarenga
Leia maisPré-requisito Coreq Disciplina 01 - - CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34
1 de 9 Colegiado: Nível:Graduação Início: 19941 Título: Concluinte: Mínimo: 01 - - CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: CCA029 - ZOOLOGIA GERAL - Ativa desde: CCA283 - METODOLOGIA DA PESQUISA - Ativa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2013 APRESENTAÇÃO Os programas das Áreas de Concentração
Leia maisCursos 2.232 12,69 189,49. Matrículas 492.880 10,65 147,39. Vagas 244.629 12,88 191,25. Candidatos 696.072 10,83 139,22
Nº em 2010 Crescimento Período 2001/2010 Médio (%) Total (%) Nº em 2015 Cursos 2.232 12,69 189,49 Matrículas 492.880 10,65 147,39 Vagas 244.629 12,88 191,25 Candidatos 696.072 10,83 139,22 Ingressantes
Leia maisSETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro
NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL
Leia maisTecnologia em Produção de Grãos
Tecnologia em Produção de Grãos Nível/Grau: Superior/Tecnólogo Vagas: 30 Turno: Matutino Duração: 3 anos mais estágio (7 semestres) Perfil do Egresso O profissional estará capacitado para: Produzir grãos
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012
ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal 0110113(5) Introdução à Engenharia Agronômica
Leia maisEngenheiro Agrônomo: Atribuições profissionais e matriz curricular. J.O. Menten T.C. Banzato UFPB Areia/PB 27 a 30 de Outubro de 2014
Engenheiro Agrônomo: Atribuições profissionais e matriz curricular J.O. Menten T.C. Banzato UFPB Areia/PB 27 a 30 de Outubro de 2014 1. INTRODUÇÃO AGENDA 2. ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS 3. MATRIZ CURRICULAR
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE. Gestão da Qualidade Segurança e Meio Ambiente
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS EMENTÁRIO:
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisResposta: 2 - Favor observar o item 24.6.4.7 do Projeto Básico (Grupo I e II - Desempenho Profissional e Desempenho das Atividades)
: Solicitamos da comissão de licitação da ICMBio, os seguintes esclarecimentos: 1 De acordo com edital capitulo da proposta de preços item 36/38, estabelece que nos preços estejam inclusos despesas como
Leia maisCurso Técnico em Agroecologia
Curso Técnico em Agroecologia Nível/Grau/Forma: Médio/Técnico/Integrado Vagas: 25 Turno: Integral Duração: 3 anos + estágio Perfil do Egresso O Técnico em Agroecologia deverá ser um profissional com formação
Leia maisINOVAGRO. Inovação para Sustentabilidade e Produtividade. Seminário Boas Práticas de Bem-estar Animal em Sistemas Sustentáveis na Produção de Suínos
INOVAGRO Inovação para Sustentabilidade e Produtividade Seminário Boas Práticas de Bem-estar Animal em Sistemas Sustentáveis na Produção de Suínos José Guilherme Tollstadius Leal SDC/MAPA A Agricultura
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
AGROPECUÁRIA CÓDIGO 01.00 GRUPO/ATIVIDADES AGROPECUÁRIA PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 01.01 Criação de Animais Sem Abate(avicultura,ovinocaprinocultura,suino M cultura,bovinocultura,escargot, ranicultura)
Leia maisEtapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café
Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Marcus Vinícius Martins M.Sc. em Agronomia Fiscal Federal Agropecuária
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador PEDRO SIMON I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2012 RELATOR: Senador PEDRO SIMON I RELATÓRIO Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 85, de 2012 (Projeto de Lei nº 6.040,
Leia maisO BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012
O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário dezembro de 2012 Apoio ao setor rural Ministério da Agricultura Pecuária e Abatecimento - MAPA Programas Agropecuários do Governo Federal Operacionalizados pelo
Leia maisPLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DO IDAF (ATIVIDADES - FIM)
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DO IDAF (ATIVIDADES - FIM) CÓDIGO FUNÇÃO 100 GESTÃO DA POLÍTICA DE DEFESA AGROPECUÁRIA E FLORESTAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ATIVIDADE 101 PLANEJAMENTO E NORMATIZAÇÃO
Leia maisSEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE
SEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de
Leia maisEstado do Paraná Secretaria da Agricultura e do Abastecimento SEAB Departamento de Economia Rural - DERAL. Florianópolis SC Junho - 2015
Secretaria da Agricultura e do Abastecimento SEAB Florianópolis SC Junho - 2015 Fonte: SEAB/DERAL. Secretaria da Agricultura e do Abastecimento SEAB O Departamento de Economia Rural está localizado na
Leia maisPROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA
Agência Goiânia de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária-Emater Vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação MINUTA PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA Safra 20XX /20XX Município:
Leia maisA Matriz curricular do curso de Engenharia Agronômica das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul fica estabelecida da seguinte forma:
5.2 Objetivo do Curso Capacitar o aluno para que se torne um profissional com habilidades para produzir mais e melhor, com competência para gerenciar e gerar tecnologias que reduzam os impactos negativos
Leia maisPlano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural
Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Premissas Gerais Centros nacionais de educação
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS No dia 2 de agosto de 2010, a Lei 12.305 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus
Leia maisRastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?
Leia maisO que é uma empresa rural?
Contabilidade Rural Prof. João Marcelo O que é uma empresa rural? É aquela que explora a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados
Leia mais5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 13 DE MARÇO DE 2000 Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 38/2006/MAPA O SECRETÁRIO DE DEFESA
Leia maisO Secretário de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC, no uso de suas atribuições legais e,
RESOLUÇÃO SEMAC N. 003, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2009 Dispõe sobre a isenção de licenciamento ambiental para implantação e operação de instalações que menciona e dá outras providências. O Secretário de Estado
Leia maisProblemas e desafios Soluções e ações propostas
FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Disciplina a profissão de Agroecólogo. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º É requisito mínimo para o exercício da função profissional de Agroecólogo a comprovação
Leia maisPDL 0023/2003 JUSTIFICATIVA CURRICULUM VITAE. Nascida em 23/01/1958, na cidade de Mogi das Cruzes-SP.
PDL 0023/2003 JUSTIFICATIVA Nome: Angela Maria Branco CURRICULUM VITAE Nascida em 23/01/1958, na cidade de Mogi das Cruzes-SP. Médica Veterinária - CRMV SP 3728. Endereço: Rua José de Almeida Soares, 89
Leia maisENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br
ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br 70 Currículos dos Cursos do CCA UFV Engenheiro Agrícola e Ambiental ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrícola e Ambiental
Leia maisII Simpósio de Mecanização. na Cultura do Cacau
PRODECAU BRASIL - MAPA - CEPLAC II Simpósio de Mecanização na Cultura do Cacau Instalação de: 12 fábricas de chocolate; 12 usinas de beneficiamento de borracha; 325 unidades de extração de óleo de pequeno
Leia maisENGENHARIA PRINCÍPIO E PERSPECTIVAS HISTÓRICAS
ENGENHARIA PRINCÍPIO E PERSPECTIVAS HISTÓRICAS O QUE É ENGENHARIA Engenharia é a ciência, a arte e a profissão de adquirir e de aplicar os conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos para a criação,
Leia maisII FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ. Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos
II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº
Leia maisFeira Internacional de tecnologia e negócios. 05 a 09 de março de 2012 Não-Me-Toque/RS
EXPODIRETO 2012 Feira Internacional de tecnologia e negócios 05 a 09 de março de 2012 Não-Me-Toque/RS EXPODIRETO 2012 Feira Internacional de tecnologia e negócios Você é nosso convidado para participar
Leia maisANEXO VII CRITERIOS DE PONTUAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICA DA PROPOSTA
ANEXO VII CRITERIOS DE PONTUAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICA DA PROPOSTA A Proposta Técnica de cada empresa deverá ser apresentada de forma sintética para o processo de análise, seguindo a seguinte estrutura:
Leia maisRESSEGURO DO PROAGRO. Eng Agr Angelo Gemignani Sb
RESSEGURO DO PROAGRO Eng Agr Angelo Gemignani Sb CRÉDITO RURAL Institucionalizado em 1965 através da Lei n 4.829, de 5-11-65 SEGURO RURAL Institucionalizado em 1966 através do Decreto-Lei n 73, de 21-11-66
Leia maisPrograma ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014
Programa ABC Banco do Brasil Safra 2013/2014 Balanço da Safra 2012/2013 Plano Safra 2012/2013 Crédito Rural - Desembolsos R$ 61,5 bilhões CRESCIMENTO de 28% em relação à safra anterior R$ 6,5 bilhões acima
Leia maisWadico Waldir Bucchi Presidente. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
1 CIRCULAR Nº 1.556 Documento normativo revogado pela Resolução 3.208, de 24/06/2004. Comunicamos que a Diretoria do Banco Central, dando seqüência à reestruturação do Manual de Crédito Rural - MCR, decidiu
Leia mais4º ENCONTRO DE FISCALIZAÇÃO E SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE AGROTÓXICOS Regional Sul/ Sudeste/ Centro-Oeste. Carta de Goiânia
4º ENCONTRO DE FISCALIZAÇÃO E SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE AGROTÓXICOS Regional Sul/ Sudeste/ Centro-Oeste Carta de Goiânia Aos 15 dias do mês de abril do ano de, nesta cidade de Goiânia, GO, representantes
Leia mais3. Mundo do Trabalho: Facilitador: Eng. Agrícola Carlos Aurélio Dilli Gonçalves Coordenador: Eng. Civil Mec. Alberto Stochero
3. Mundo do Trabalho: Facilitador: Eng. Agrícola Carlos Aurélio Dilli Gonçalves Coordenador: Eng. Civil Mec. Alberto Stochero Legislação Profissional O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro
Leia maisInstituto Brasileiro de Florestas:
Instituto Brasileiro de Florestas: O Instituto Brasileiro de Florestas (IBF) tem como missão a restauração e conservação de florestas nativas. Desde a sua fundação, o IBF se preocupa em encontrar soluções
Leia maisContribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS Contribuições do
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisCurrículo Lattes. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3929141603154206 Última atualização do currículo em 06/05/2009
Roberto da Costa Vital Currículo Lattes Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3929141603154206 Última atualização do currículo em 06/05/2009 Possui graduação em Agronomia pela Universidade
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE. Izabel Lavendowski Diretora de Gestão Ambiental do SEMASA Santo André
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE Izabel Lavendowski Diretora de Gestão Ambiental do SEMASA Santo André Óleos lubrificantes usados e meio ambiente Resolução CONAMA 362/2005 Fiscalização,
Leia maisLicenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 anos Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow Pesquisadora Científica Dra. Daercy Mª M. de Rezende Ayroza Polo Regional Médio Paranapanema Regularização
Leia maisANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ
Código/Área de Estudo. Desenho Técnico, Desenho Assistido por Computador (CAD), Informática 02. Materiais para Construção Mecânica, Corrosão e Tribologia 03. Termodinâmica, Refrigeração, Transferência
Leia maisNotificações Brasileiras ao Comitê de Agricultura da Organização Mundial do Comércio (OMC)
Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Departamento de Acordos Comerciais Notificações Brasileiras ao Comitê de Agricultura da Organização Mundial do Comércio (OMC) Notificações Brasileiras
Leia maisATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração
Anexo II a que se refere o artigo 2º da Lei nº xxxxx, de xx de xxxx de 2014 Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal Atribuições Específicas DENOMINAÇÃO DO CARGO: DEFINIÇÃO: ABRANGÊNCIA:
Leia maisMudanças Construtivas Construindo o Novo Paradigma Climático da Construção Civil
Mudanças Construtivas ti Construindo o Novo Paradigma Climático da Construção Civil II Simpósio Brasileiro da Construção Sustentável (SBCS 09) Gestão e Inovação para Sustentabilidade 24 ago. 2009 Cláudio
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Brasília / DF 2010 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. Permitida
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES
PLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES O que é COTR? O Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio COTR - é uma Associação de direito privado sem fins lucrativos, criada no dia
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP LEI Nº 11.445/2007 LEI Nº 12.305/2010 1. OBJETIVOS - Realizar diagnósticos; - Elaborar propostas de intervenções; - Definir
Leia maisMunicipalização das atividades de licenciamento ambiental: Estrutura administrativa municipal
Municipalização das atividades de licenciamento ambiental: Estrutura administrativa municipal Cristiane Casini Coordenadora Jurídica Ambiental da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente - Fujama Introdução
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisSetor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não
Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras
Leia mais