SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
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- Maria do Pilar Teves da Fonseca
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1 ASSESSORIA PARLAMENTAR INFORMATIVO 16/05/2013 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL STF confirma requisito para progressão de regime em crimes hediondos antes de 2007 Ao analisar nesta quinta-feira (16) um Recurso Extraordinário (RE ) com repercussão geral, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou que a exigência de cumprimento de um sexto da pena para a progressão de regime se aplica aos crimes hediondos praticados antes da vigência da Lei /2007. A decisão foi unânime e ratificou o que já decidido pelo Plenário em processos anteriores (RHC 91300). Nesse sentido, os ministros rejeitaram o recurso apresentado pelo Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC) contra decisão do Tribunal de Justiça daquele estado que, ao analisar um pedido de progressão de regime, adotou o critério de um sexto do cumprimento da pena. Para o MP, deveria ser aplicada ao caso a Lei /2007, que, para efeitos de progressão de regime, exige o cumprimento de dois quintos da pena para os condenados primários e três quintos para os reincidentes. De acordo com a tese do Ministério Público, a não aplicação dessa lei contraria a Constituição Federal (artigo 5º, inciso XL), uma vez que a norma seria mais benéfica do que a Lei 8.072/90, que exigia o cumprimento da pena integralmente em regime fechado. A Defensoria Pública da União (DPU), ao representar o interessado na progressão de regime neste caso, afirmou que de fato a lei de 2007 é mais benéfica para o réu do que a lei de 1990, porém, lembrou que em fevereiro de 2006, o Supremo, no julgamento do HC 82959, declarou a inconstitucionalidade do parágrafo 1º do artigo 2º da Lei 8.072/90, por entender que a norma violava o princípio da individualização da pena. Diante disso, a DPU sustentou que o correto seria a aplicação dos artigos 116 da Lei de Execuções Penais e 33 do Código Penal. Votação Os ministros seguiram o voto do relator, ministro Marco Aurélio, que destacou que a vida em sociedade pressupõe a segurança jurídica e que a primeira condição para essa segurança jurídica é a 1
2 irretroatividade da lei. Porém, destacou que, no âmbito penal, a lei pode retroagir para beneficiar o réu. Em seu voto, ele citou diversos precedentes em processos de sua relatoria decididos no mesmo sentido. O ministro Ricardo Lewandowski ressaltou que a Súmula Vinculante 26 do STF já foi editada para ser aplicada nesses casos e prevê que para efeito de progressão de regime no cumprimento de pena no crime hediondo ou equiparado, o juízo da execução observará a inconstitucionalidade do artigo 2º da Lei 8.072/90, sem prejuízo de avaliar se o condenado preenche ou não os requisitos objetivos e subjetivos do benefício, podendo determinar para tal fim a realização de exame criminológico. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Corte Especial decidirá se membro do MP estadual pode atuar em tribunais superiores A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai definir se membro do Ministério Público estadual tem ou não legitimidade para atuar em tribunais superiores. A Quarta Turma do Tribunal, em questão de ordem, decidiu afetar à Corte recurso do Ministério Público do Distrito Federal contra decisão monocrática do ministro Luis Felipe Salomão, que negou seguimento ao seu recurso especial. O processo envolve o Ministério Público do DF e o próprio Distrito Federal e tem como interessadas a Financeira Americanas Itaú S/A Crédito Financiamento e Investimento (FAI) e as Lojas Americanas S/A. O ministro Salomão negou seguimento ao recurso especial que discute exceção de suspeição de magistrado, entendendo que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) decidiu conforme a jurisprudência do STJ. Não se pode ter por inimigo capital o magistrado, simplesmente porque emite opinião desfavorável em outro processo sobre a atuação de membros do Ministério Público em determinada situação. Eventual exacerbação ou a utilização de expressões inadequadas não são suficientes para fundamentar suspeição de parcialidade de magistrado, afirmou o ministro Salomão, em sua decisão. Agravo regimental No agravo regimental, o MP sustenta que, para se constatar a suspeição, não é necessária a prova do próprio sentimento de 2
3 inimizade, mas, sim, a prova robusta de suspeita indutora de situação de parcialidade evidenciada na lei. Alega ainda que o Código de Processo Civil exige, para a configuração da suspeição, a demonstração de fato que permita entender que a imparcialidade do julgador está comprometida. O ministro Luis Felipe Salomão não conheceu do agravo regimental, afirmando que não há legitimidade ao membro do Ministério Público do DF para interpor recurso de decisão proferida pelo STJ. Consoante disposto na Lei Complementar 73/93, somente o Ministério Público Federal, por meio dos subprocuradores-gerais da República, tem legitimidade para atuar nas causas de competência do STJ, nesta atuação compreendida, inclusive, a sustentação oral, afirmou o ministro. O ministro Marco Buzzi, em questão de ordem, sugeriu a afetação do recurso à Corte Especial, para a pacificação do entendimento sobre o tema, e foi apoiado por todos os membros da Quarta Turma. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO MP e Judiciário se reúnem para articular de ações conjuntas no âmbito da infância e adolescência O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizaram nessa quinta-feira (16/5), o Encontro Nacional dos Coordenadores da Infância do Ministério Público e do Poder Judiciário. A reunião discutiu pela primeira vez com promotores, procuradores, juízes e desembargadores os meios para o cumprimento da Carta de Constituição de Estratégias em Defesa da Proteção Integral da Criança e do Adolescente. O evento aconteceu no Plenário do CNMP, em Brasília, e contou ainda com a participação de representantes da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef) e da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP). Para a presidente da Comissão de Infância e Juventude do CNMP, conselheira Taís Ferraz, a reunião é um importante passo para a promoção de uma articulação efetiva entre diferentes esferas para o cumprimento de metas e resultados na 3
4 proteção e garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Presidida por ela, a abertura contou com as participações de Marina Gurgel da Costa, Gabriel Matos e Tamar Luz (CNJ), Daniel Issler (ABMP), Cláudio Stacheira (SDH), Casimira Benge (Unicef), Carlos Martheo Guanaes (promotor de Justiça e membro auxiliar da Comissão de Infância e Juventude do CNMP). Durante o evento, estiveram presentes, ainda, o corregedor nacional do Ministério Público, o conselheiro Jeferson Coelho, os membros colaboradores do CNMP que atuam junto a cada uma das estratégias: Eleovam Mascarenhas (procurador da República em São Paulo), Rafael Dias Marques (procurador do Trabalho), Leane Fiúza (promotora de Justiça do MP/PA) e Patrícia Calmon (promotora de Justiça do MP/ES). A Carta A Carta de Constituição de Estratégias em Defesa da Proteção Integral da Crianças e do Adolescente oficializa a parceria firmada entre o CNMP, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Conselho Nacional dos Defensores Públicos Gerais (CNDPG), a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Ministério da Justiça (MJ), o Ministério da Saúde (MS) e o Ministério da Educação (ME). Quatro estratégias foram criadas a partir do pacto entre as instituições: a Estratégia Nacional de Defesa da Convivência Familiar e Comunitária de Crianças e Adolescentes, a Estratégia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, a Estratégia Nacional de Aperfeiçoamento do Sistema Socioeducativo e a Estratégia Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil. O objetivo é a interlocução e articulação dos agentes do sistema de justiça e dos diversos segmentos do Poder Executivo para adoção de ações concretas. A reunião de hoje teve como objetivo debater e deflagar as ações e metas vinculadas a cada uma das estratégias e que dependem de iniciativas do Ministério Público e do Judiciário. Entre as ações, estão as audiências concentradas nos abrigos, para avaliação e definição da situação individual de crianças e adolescentes vítimas de abandono, negligência ou outras situações de violência. Outro exemplo de ação já definida é o enfrentamento à proposição, ao uso excessivo e aos prazos de internação de adolescentes que praticaram atos infracionais, mesmo nos casos em que, por sentença, a medida aplicável não seja a de privação de liberdade. Na reunião, o grupo decidiu pela criação de fórum de discussões sobre as diversas ações e definiu que as reuniões serão bimestrais. Comissão vai estudar propostas para novo Código Penal 4
5 O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) instala nesta segunda-feira (20/5), às 16h, a Comissão de Estudo para examinar o Projeto de Lei que altera o Código Penal brasileiro. A ideia é colaborar com sugestões ao texto que está sendo analisado por uma comissão especial do Senado Federal. O presidente da Comissão de Acompanhamento Legislativo e de Jurisprudência do CNMP, conselheiro Fabiano Silveira, explicou que a reforma do Código Penal tem íntima ligação com as atribuições do Ministério Público, que é o órgão que detém a exclusividade para propor ações penais públicas. Além disso, o novo tratamento que se pretende dar ao sistema de penas merece maior atenção do MP brasileiro. A comissão será formada por oito componentes, sendo cinco membros do Ministério Público e três advogados. Eugênio Pacelli, procurador regional da República da 1ª Região, um dos integrantes do grupo de juristas, disse que o CNMP tem muito a contribuir para a contrução desse projeto. "O olhar de uma instituição como o Ministério Público sobre a reforma do Código Penal vai dar um novo oxigênio ao anteprojeto de Lei", destaca o procurador. Para Luciano Santos Lopes, advogado que trabalha exclusivamente na área de Direito Penal, essa é uma iniciativa interessante do CNMP pela busca da melhor técnica do texto do novo Código Penal. Segundo ele, a experiência e o conhecimento teórico que os participantes da comissão têm podem agregar valores importantes ao projeto de lei. O trabalho da comissão deverá ser concluído em 120 dias. Todas as propostas e sugestões vão compor um relatório, que será apreciado pelo Plenário do CNMP e enviado ao Senado, à Câmara dos Deputados e a outros órgãos. "A participação na Comissão de Estudo é considerada contribuição de relevante valor prestada ao CNMP. O Conselho e o Ministério Público não poderiam ficar indiferentes a esse processo de decisão, quando se trata de matérias tão sensíveis como essa", afirmou o conselheiro Fabiano Silveira. Veja os componentes da Comissão de Estudo do novo Código Penal: Antonio Carlos da Ponte (Procurador de Justiça do Ministério Público de São Paulo); Artur de Brito Gueiros Souza (Procurador Regional da República, da 2ª Região); Eugenio Pacelli de Oliveira (Procurador Regional da República, da 1ª Região); Luciano Santos Lopes (Advogado); Mauro Fonseca Andrade (Promotor de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Sul); Rodrigo Iennaco de Moraes (Promotor de Justiça do Ministério Público 5
6 de Minas Gerais); Valber da Silva Melo (Advogado); e Caio Graco (Advogado). 6
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