Gestão do risco social na Sociedade em rede: a definição de uma estratégia da Informação Nacional. Paulo Viegas Nunes

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1 Seminário: As TIC para um Mundo Mais Seguro Segurança na Era Digital 25 de Novembro de 2010 Instituto de Estudos Superiores Militares Gestão do risco social na Sociedade em rede: a definição de uma estratégia da Informação Nacional. Paulo Viegas Nunes Patrocinadores Específicos: Patrocinadores Globais

2 As TIC para um Mundo Mais Seguro Segurança na Era Digital Instituto de Estudos Superiores Militares, 25Nov2010 Sumário Introdução Análise e Gestão do Risco Social Estratégia da Informação Nacional (EIN) Gestão do Risco Social na Sociedade em Rede: A Definição de uma Estratégia da Informação Nacional Ciberdefesa: Questões Pertinentes Conclusões TCor Tm (Eng) Paulo Viegas Nunes nunes.pfv@mail.exercito.pt Ideias para Reflexão Relação entre Actores: Visão Académica/ Tradicional Irrelevância (Aparente) do Virtual Apagão Analógico Dependência Tecnológica = Vulnerabilidade Social Importância da Informação COOPERAÇÃO COMPETIÇÃO CONFLITO Paralisia Institucional COMPETIÇÃO É DOMINANTE O Conflito constitui uma excepção da Competição 4 Relação entre Actores: Visão Realista/ Pragmática Introdução COOPERAÇÃO Internet e a Sociedade Global em Rede CONFLITO COMPETIÇÃO Novos Parâmetros de Competitividade das Nações Conflitualidade da Informação Infra-estruturas de Informação e a Soberania dos Estados CONFLITO É DOMINANTE A Competição Pura constitui uma excepção do Conflito 5 1

3 Sociedade em Rede: um Sistema de Sistemas Estudo do Ciberespaço Meio Académico Vulnerabilidades Social e Cultural Dependências Estudo do Ciberespaço pode ser sistematizado segundo duas perspectivas: Serviços de Informações Defesa Forças de Segurança OIs, ONGs Empresas NÓS Política Legal, Ética e Moral Fraquezas Económica Militar Física Cientifica e Técnica Ameaças Oportunidades Fonte: Grossman-Vermaas (2004) Espaço Virtual (interacções sociais, económicas, políticas e culturais); Infra-estructura Tecnológica da Informação (Internet). Compreensão dos Sistemas de Sistemas 8 Evolução do Pensamento Geopolítico: Os Interesses Nacionais Informação de Interesse Nacional (Caso Português) Holandês Português Francês Italiano Russo Coreano Alemão Língua da População On-Line Total: 605,6 Milhões de Pessoas Espanhol (Setembro 2002) Japonês Chinês Inglês ABERTO Diplomacia Pública Desenvolvimentos da Internet Efeito CNN Ensino à Distância (e-learning) Internet Marketing Implementação de Directivas Comunitárias Regulamentação de Algoritmos de Cifra PÚBLICO Sistemas de Informações (Intelligence) Diplomacia Tradicional (Fechada) Ciberguerra Guerra de Informação Cifra Comércio Electrónico EDI (Enterprise Data Interchange) FECHADO Adaptado de Wilson (1999) O Alargamento do espaço de influência dos Estados passa pelo desenvolvimento de 9 uma Política para a Internet, palco de uma constante Competição e Guerra Cultural. PRIVADO Registo de Actividade da Internet Fonte: Análise e Gestão do Risco Social: Disaster Recovery e Business Continuity do Estado? 11 2

4 Infra-estrutura Nacional de Informação Infra-Estruturas Críticas Nacionais: Modelo de Interdependências Dependência ESTRUTURAL Dependência FUNCIONAL Rede Eléctrica Nacional Redes de Telecomunicações Transportes (ex: Controlo Trafego Aéreo, Ferroviário, Metro, etc.) Sist. Financeiro (ex: Banca, Bolsa, Multibanco, etc.) Outras Infra-estruturas Críticas (ex: Governo, Saúde, Sist. Distrib. Água, etc.) Defesa (ex: Sist. C3I, Radares, Mísseis, etc.) Protecção Civil (ex: Bombeiros, 112, Forças Seg., etc.) Fonte: Adaptado Gen Pinto Ramalho (2003); Eng. Sousa Cardoso (2003). Modelo de Análise e Gestão do Risco Análise do Espectro da Ciberameaça Recursos (Alvos Potenciais) Vulnerabilidades Ameaças Actividades de Guerra Informação Probabilidade Ofensivas Destrutivas (foco alargado) Moderada (circunscrita a poucos países) De Contenção Idem Análise do Risco Gestão do Risco Adopção de Contra-Medidas RISCOS Aceitação do Risco Transferência do Risco Defensivas Terroristas Criminosas Destrutivas (foco alargado) De Contenção Preventivas De Contenção Preventivas Contínuas Aleatórias Reduzida (custa biliões e requer coligação de países) Moderada (circunscrita a poucos países) Moderada (os EUA já iniciaram esta estratégia em resultado dos Ataques de 11Set01e têm Cibercomando) Elevada (vários grupos terroristas) Idem Muito Elevada (actividades subversivas) Elevada (Organizações Criminosas) Fonte: Michael Erbschloe (2001) Amadoras Moderada (Pequenos Grupos ou Actores Individuais) 16 Nível da Ciberameaça Ameaças da Guerra de Informação (Ciberataques) para o Governo Português Estados Echelon PM / Governo Negócios Estrangeiros Administ. Interna Justiça + Forças Polic. Defesa Finanças Economia Energia + Transportes Fontes: Martin Libicki (1996); Morris (1995) Intenções Terroristas Crime Organizado Grupos de Pressão Crackers Hackers Amadores Capacidades Espionagem Insiders Ciberataq. Virus & Co Acidentes Destabiliz. Ataque de Informação Probabilidade X Capacidades vs Intenções Nível do Ataque Poder Disruptivo Importante vs Nível Estratégico Armas da Guerra de Informação podem ser consideradas Armas de Disrupção Massiva Desinfor. Manipulaç. Chantagem Extremismo Terrorismo 18 Adaptado: LTC Gérald Vernez (2004) 3

5 Estratégia da Informação Nacional Enquadramento e Definição Utilização Competitiva Política da Informação POLÍTICA Enquadramento Estratégico: A Big Picture INFORMAÇÃO Utilização Conflitual Estratégia da Informação ESTRATÉGIA Estratégia da Informação Nacional A ciência e a arte de desenvolver capacidades e explorar a informação (recurso/arma), com vista à consecução dos objectivos fixados pela Política. Estratégiada Informação Nacional: Finalidade Estratégiada Informação Nacional: Domínios de Competência Garantia da Informação Superioridade da Informação Domínio da Informação Preocupações Nacionais: Disponibilidade e integridade da informação de interesse Nacional; Eficiência com que o País processa e utiliza a informação. Operações de Informação Defensivas / Guerra de Informação Defensiva Protecção da Infra-estrutura de Informação Crítica Garantia da Informação 21 Finalidade da Estratégia da Informação Nacional : Assegurar a Garantia da Informação (1ª Fase); Perspectivar a Superioridade da Informação (2ª Fase). 22 Estratégia da Informação Nacional: Modelo de Implementação Estratégia da Informação Nacional Estrutura do SPIIN: uma solução Planeamento, Segurança e Informações INFO OPS Militares (Ofensivas e Defensivas) Operações de Informação Estratégia da Informação Nacional (Garantia da Informação Nacional) Protecção da Infra-estrutura de Informação Nacional INFO OPS Civis (Defensivas) Segurança da Informação Nacional Civil Militar OBJECTIVO Assegurar a protecção das infra-estruturas e recursos de informação nacionais contra eventuais ataques, de âmbito nacional ou internacional, que, afectando a Infra-estrutura de Informação Crítica Nacional, ponham em causa a consecução dos interesses nacionais e afectem a Sociedade Portuguesa Autoridade Nacional de Informação (ANI) Ministério da Defesa Primeiro-Ministro Ministério da Administração Interna SIED SIRP Ministério dos Negócios Estrangeiros SIS CNPCE Outros Ministérios C2W Informação Pública CIMIC Segurança Operacional Decepção Militar Operações Psicológicas Guerra Electrónica Operac Redes Computadores (CNO) Destruição Física Diplomacia Pública Diplomacia Económica Gestão de Percepções Actividades Criminosas Outras. Legenda Relação Hierárquica Relação Funcional Forças Armadas Forças de Segurança ANPC Centro Seg. Op. Célula Seg. Célula Seg Inf. Militares Op. Inf. Op. Inf. OSAR OSAR OSAR Célula Seg. Op. Inf. OSAR 4

6 Aplicação e Validação do Modelo Exercício O dia Seguinte no Ciberespaço ; Adaptação e desenvolvimento de ferramentas de análise e apoio ao planeamento da Gestão de Crises no Ciberespaço; Duas fases : Tomada de Consciência : implicações do surgimento de uma Crise no Ciberespaço (acções de curto prazo); Realismo e Pragmatismo : Visão políticoestratégica da gestão do risco social (propostas e iniciativas I&D para reduzir as vulnerabilidades nacionais). Estruturação de um Exercício Nacional de Ciberdefesa e Cibersegurança CIBERDEFESA: Questões Pertinentes para a Protecção da IIN Ciberespaço: Questões Pertinentes Ciberespaço: NATO Cyber Defence Concept Quais são as Ameaças? Podemos aplicar o conceito tradicional de Defesa ao Ciberespaço? Intenções Hackers Amadores Terroristas Crime Organizado Grupos de Pressão Crackers Capacidades Estados Fontes: Martin Libicki (1996); Morris (1995) DEFINIÇÃO Aplicação de medidas de segurança destinadas a proteger as componentes da infra-estrutura de Comunicações e Sistemas de Informação (CSI) contra ciberataques. Quais são os desafios da adopção de uma estratégia coerente de Ciberdefesa? INFORMATION ASSURANCE CIBERDEFESA INFOSEC Cibersegurança e Ciberdefesa: Actores Principais a Considerar Estrutura Nacional de Gestão de Crises Empresas Privadas Forças de Segurança Nível Estratégico Cooperação com outros players de forma a garantir a Segurança e a Defesa do Ciberespaço (nosso e partilhado) Forças Armadas 29 Outros Grupos de Interesse Cooperação Internacional Nível Operacional Protecção (IA, CND) das Redes e SI Cibercapacidade - CNO (CND, CNA, CNE) 5

7 Protecção da IIN: Dados a Considerar CIBERSEGURANÇA PT CIBERSEGURANÇA GLOBAL CIBERDEFESA (Computer Network Operations - CNO) Missões de Segurança e Defesa Nacional Ciberespaço Nacional Ciberespaço Global (Comum) Nova organização/estrutura estrutura? Nova função? Definir normas de segurança para as infra-estruturas de informação críticas (governamentais e privadas); CERT Nacional (Rede de Alerta e Registo) Programas de Educação e Treino; Financiamento de mecanismos de segurança e redundância das Infra-estruturas de Informação Críticas; Programas de Cooperação Internacional (ex:onu, UE, OTAN). Filosofia orientada para a Gestão do Risco: Protecção, Detecção e Reacção. Protecção: Condução de Operações de Informação (Militares/Civis); Detecção e Reacção: Segurança da Informação Nacional. Como Construir o Futuro? Conclusões Interdependência das Infra-estruturas de Informação Nacionais relativamente à Internet; Situação Paradigmática: Bem-Estar / Desenvolvimento e Segurança; Guerra Assimétrica: Segurança vs. dinâmica das vulnerabilidades (Militarização da Internet) Ciberdefesa é imprescindível em Sociedades baseadas/dependentes da Informação (Information-Based Societies). Revisão do actual quadro legal, criação de doutrinas, estruturas e meios para implementar a Estratégia da Informação Nacional As TIC para um Mundo Mais Seguro Segurança na Era Digital Instituto de Estudos Superiores Militares, 25Nov2010 Mesmo uma viagem de Km... tem início com um simples passo... Gestão do Risco Social na Sociedade em Rede: A Definição de uma Estratégia da Informação Nacional TCor Tm (Eng) Paulo Viegas Nunes nunes.pfv@mail.exercito.pt 6

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