ENCONTRO LATINOAMERICANO DE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
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- Talita Teixeira Aleixo
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1 ENCONTRO LATINOAMERICANO DE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO CONSUMO DE ÁGUA EM CANTEIROS DE OBRA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Edson Costa Filho 1, Simone Rosa da Silva 2, Issara G. G. Brito 3 Resumo A construção civil é responsável por parcela importante do consumo de água potável no mundo. Este artigo apresenta dados sobre o consumo de água potável em canteiros de obra na Região Metropolitana de Recife (RMR), bem como sugere medidas para redução desse consumo. Foi realizada uma análise dos registros mensais das seguintes variáveis: consumo de água potável, número de funcionários, custo da água potável e fases da obra. Foram selecionados 7 canteiros de uma construtora e monitorados durante o ano de 2012, sendo observadas as ações envolvendo a administração, reúso e desperdício da água. Os resultados mostram que o volume de água gasto mensalmente nas obras, apresentou distinção entre as obras, embora algumas delas tenham características e número de funcionários semelhantes, sendo apresentados os indicadores relacionando consumo de água por homem-hora. Palavras-chave: conservação de água, uso racional da água, canteiro de obras WATER CONSUMPTION IN CONSTRUCTION SITE FROM METROPOLITAN REGION OF RECIFE Abstract The construction industry is responsible for significant portion of the consumption of drinking water in the world. This article presents data on the consumption of drinking water in construction sites in the Recife Metropolitan Region (RMR), and suggests measures to reduce this consumption. An analysis of monthly records of the following variables: drinking water consumption, number of employees, cost of drinking water and construction phases. 7 construction sites were selected from a builder and monitored during the year 2012, and observed the actions involving the administration, reuse and waste water. The results show that the volume of water in the spent monthly deeds presented distinction between the construction sites, although some have features and similar number of employees, which were the indicators relating water consumption per man-hour. Key-words: water conservation, rational use of water, construction sites. 1 Graduando de Engenharia Civil UPE-POLI. edsoncosta.eng@gmail.com 2 Professora da UPE/POLI. simonerosa@poli.br 3 Graduanda de Engenharia Civil da UPE-POLI. issara.gbrito@upe.poli.br ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 1
2 1 INTRODUÇÃO Segundo a ONU (1991), mais de um sexto da população mundial vive sem água de boa qualidade, e se o consumo não se alterar, cerca de dois terços da população mundial pode ficar sem o insumo até De acordo com o Conselho Brasileiro de Construção Sustentável - CBCS, o consumo urbano fica em segundo lugar, com 21%, ainda que em regiões muito urbanizadas o consumo possa chegar a 84%, como informa a Companhia Espírito Santense de Saneamento - CESAN. Conforme o CBCS (2009), a construção civil é responsável por boa parte do consumo de água potável no mundo, sendo que em áreas urbanizadas o consumo é de cerca de 50% da água potável fornecida á região. A substituição do uso da água potável por fontes alternativas adequadas poderá reduzir esse valor em 30 a 40 %, segundo o CBCS. Entretanto, não é comum encontrarmos resultados de estudos de consumo de água na construção civil. É possível que essa escassez de estudos sobre o tema se justifique por ainda não haver um grande impacto do custo da água no orçamento total da obra. Porém, com a água tornando-se um bem cada vez mais escasso e com a implementação de ações que tendem a torná-la mais onerosa, como a implantação da cobrança pelo uso da água bruta prevista na Política Nacional de Recursos Hídricos e ainda não implementada em grande parte do país, é necessário que haja uma conscientização para o fato. Neste contexto, faz-se necessário conhecer quais são as maiores demandas hídricas nos canteiros de obras, tanto em termos quantitativos como qualitativos, visando otimizar o uso desse recurso também na fase de execução das edificações. O presente estudo visa realizar um levantamento dos principais aspectos a serem considerados para a conservação da água em canteiros de obras, bem como avaliar os dados coletados nos canteiros de obras estudados. 2 METODOLOGIA Após a pesquisa bibliográfica, foram selecionadas e visitadas construções em andamento de uma única empresa que atua principalmente na Região Metropolitana do Recife RMR. 2.1 Seleção das obras Foram selecionados 7 canteiros de obra para a realização da pesquisa, sendo que cinco delas são construções verticais do tipo condomínio residenciais, e duas são empresariais. Para identificação das obras nesse trabalho os edifícios residenciais em construção serão indicados por A, B, C, D e F e os dois empresariais, pelas letras E e G. 2.2 Mananciais de abastecimento dos canteiros de obra As fontes de obtenção de água potável na RMR são: carro-pipa, concessionária de água (Companhia Pernambucana de Saneamento COMPESA), e poços. Em todas as obras estudadas ocorre a aquisição de água por carros-pipa. As obras B e E são abastecidas também pela COMPESA e apenas a obra G usa também água proveniente de poço. A água utilizada nas obras tanto para a área de vivência como para as atividades produtivas é potável, não tendo sido identificado o reúso de efluente tratado nos canteiros visitados. 2.3 Armazenamento e uso da água nas obras A água potável das obras é armazenada em grandes reservatórios, conforme mostra a figura 01, e seus volumes de água dependem do porte da obra. Há uma distinção entre a água destinada ao uso pessoal dos funcionários e a destinada aos processos produtivos, através da separação dos reservatórios. Porém não há medição dos volumes de água consumidos em cada setor da obra. ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 2
3 A água é usada em quase todos os serviços de engenharia, às vezes como componente e outras como ferramenta. Entra como componentes nos concretos e argamassas (figura 02), e na compactação dos aterros e como ferramenta nos trabalhos de limpeza, resfriamento e cura do concreto (NETO, 2005). Figura 01 Caixa d água de 1000 l da Obra A Figura 02 Argamassa produzida na obra F A Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho, a NR 18, cita os itens básicos para o trabalhador desenvolver suas atividades profissionais e quantifica o número mínimo de equipamentos por número de funcionários, sendo que, refeitórios, instalações hidrossanitárias e bebedouros estão relacionadas com o uso de água nos canteiros. No refeitório há a presença de lavatório para as mãos, cozinha, etc.. As instalações hidrossanitárias compõem os vestiários e banheiros, onde os funcionários realizam suas atividades pessoais. Os bebedouros ficam em alguns pontos da obra, para que os trabalhadores tenham acesso à água para beber. 2.4 Coleta de dados A avaliação do consumo de água numa obra pode ser pautada nas seguintes variáveis: volume de água utilizado por mês, por número de funcionários e valor financeiro gasto com a aquisição da água. Estas variáveis foram registradas nos canteiros de obras monitorados. 2.5 Atividades de desperdício/reúso de água na obra As atividades nas obras podem apresentar focos de desperdício de água, tais como: canos com vazamentos, reservatórios com algum tipo de rachadura, poças de água acumulada, infiltrações, uso abusivo para lavagem de fachadas ou limpeza em geral, dentre outros. Nas obras monitoradas foi possível identificar alguns focos de desperdício. O mais comum deles é a água empoçada devido ao vazamento de tubulações ou caixas d água. Algumas obras utilizam ideias simples para aproveitar a água em atividades não produtivas. Por exemplo, as figuras 03 e 04 mostram um sistema de reúso da água que é utilizada para lavatório nas instalações hidrossanitárias da obra. Ao ligar a torneira, a água, por diferença de cota no assoalho da pia, desce para um encanamento, que leva-a para o setor do mictório, evitando assim que mais água potável seja utilizada e descartada. ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 3
4 Figura 03 Funcionário lavando as mãos Figura 04 Água reutilizada no mictório, obra B. Para contribuir com a redução do consumo de água nos canteiros são realizadas palestras educativas para os funcionários e afixados cartazes em locais próximos aos pontos de consumo de água. O objetivo da construtora é conscientizar os trabalhadores de que eles são os principais responsáveis para que o uso da água potável na obra seja feito de forma sustentável. 3 ESTUDO DE CASO A seguir são apresentados algumas características das obras, cujos dados foram coletados neste estudo, bem como os respectivos dados obtidos. 3.1 Caracterização das obras A tabela 01 apresenta informações sobre o perfil geral de cada obra monitorada. Tabela 01 Informações das obras monitoradas A tabela 02 mostra as fases que cada canteiro se encontrava durante determinados intervalos de tempo. Nota-se a heterogeneidade de cada obra, no aspecto do desenvolvimento das atividades consumidoras de água. ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 4
5 3.2 Obtenção dos indicadores Tabela 02 Cronograma das fases das obras em 2012 Com as coletas dos dados nas obras, foi possível elaborar um gráfico com o perfil quantitativo de funcionários de cada obra, ao longo do ano de 2012, conforme mostra o gráfico 01. Gráfico 01 Número de funionários mensal das obras O gráfico 02 mostra o consumo de água total em todas as obras visitadas, sendo o total dado pela soma dos volumes gastos com carro-pipa, COMPESA. ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 5
6 Gráfico 02 Variação do volume mensal de água consumido em cada obra O custo mensal da água nas obras é indicado no gráfico 03. Esses valores são determinados somando os gastos, em reais, de carro-pipa com os da COMPESA. Gráfico 03 Custo financeiro mensal com água em cada obra O indicador volume de água por homem-hora é obtido através da seguinte relação: onde: I = indicador volume de água por homem-hora (m3/hh). 176 hrs = carga horária total de trabalho, por mês, de 1 funcionário. n = número de funcionários no mês considerado. ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 6
7 Gráfico 04 Relação volume de água (m3) por homem-hora nas obras 4 MEDIDAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO Segundo ANA (2005) as medidas que devem ser tomadas no caso específico do canteiro de obras são: monitoramento do consumo, medidas educativas e uso de fontes alternativas. É fundamental a instalação de um sistema de gestão de água com o monitoramento do consumo a partir da instalação de hidrômetro específico para as áreas de uso doméstico de água, como as áreas de ambientes sanitários, refeitórios e torneiras de lavagem para uso dos alojamentos. Há consenso entre os pesquisadores de que há uma redução do consumo de água através da medição setorizada de água. Em relação ao uso de fontes alternativas, é necessário garantir os padrões de qualidade da água estabelecidos para as atividades que se destinam, a fim de garantir a qualidade do processo desenvolvido, bem como a saúde e segurança dos funcionários. Outra linha de ação proposta é a utilização de modelos de equipamentos economizadores. Abaixo são definidas as algumas tecnologias mais populares e de fácil acesso. Entretanto, é necessário avaliar a viabilidade econômica da instalação destes equipamentos, pois algumas medidas e tecnologias podem ter o custo relativamente alto se comparados com a economia que pretendem proporcionar. Por exemplo, uma torneira com acionamento por sensor é bastante eficaz, mas não adequada a um cenário provisório. 4.1 Tecnologias Entre as tecnologias que serão relacionadas, vale ressaltar uma medida preventiva de vazamento muito simples nos canteiros: o procedimento de corte retilíneo dos tubos, já que, segundo Gonçalves, Ioshimoto e Oliveira (1999) os vazamentos são responsáveis pela metade dos gastos nas edificações. A seguir são sugeridas algumas tecnologias que podem ser exploradas em canteiros de obras. a) Arejador: é um dispositivo fixado na saída da torneira, para reduzir a passagem da água. Os arejadores diminuem cerca de 50% o jato das torneiras, resultando em vazões entre 0,13 l/s e 0,76 l/s. b) Pulverizador: é um dispositivo que transforma o jato de água em um feixe de pequenos jatos semelhante a um chuveirinho. Os pulverizadores reduzem a vazão para valores entre 0,06 l/s a 0,12 l/s, podendo chegar até a 0,03 l/s. ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 7
8 c) Prolongador: prolongamentos, desde que bem projetados, também podem representar economia de água, aproximando e direcionando melhor o jato ao objeto a ser lavado. d) Válvula para mictórios: reduz aproximadamente 60% o consumo comparado com descarga contínuas de 0,05 1/s. e) Bacia com caixa de volume reduzido: redução para 6 litros ou acionamento seletivo que permitem a regulagem de 3 ou 6 litros por acionamento. f) Gatilhos de pontas para mangueiras: a adoção de bicos tipo gatilho nas pontas de mangueiras, elimina os períodos de ociosidade no uso. Por exemplo: a limpeza de fôrmas por um período de 30 minutos, com uma torneira medianamente aberta, pode consumir algo em torno de 216 litros de água e até 560 litros se estiver totalmente aberta. g) Emprego de sacos de tecidos ou bidim no processo da cura do concreto: sendo o processo de cura do concreto uma atividade que gera elevado consumo de água, no caso estudado constatou-se o uso de 160 a 200 litros de água por m³ de concreto, o emprego de sacos de tecidos ou de qualquer outro material que retenha certo volume de água, pode proporcionar economia de consumo devido à menor necessidade de ciclos de molhagem. 4.2 Reúso Prado (2004), indica o aproveitamento de água de chuva também como solução que pode ser aplicada diretamente em um canteiro de obras. ANA (2005) define padrões de qualidade da água para reúso e indica a água de reúso classe 2 com uso preponderante à construção de edificações, podendo ser utilizadas para: lavagem de agregados, preparação de concreto, compactação do solo e controle da poeira. As características das águas de reuso classe 2 são: não deve apresentar mau-cheiro, não deve alterar as características de resistência dos materiais, não deve favorecer o aparecimento de eflorescências de sais e não deve propiciar infecções ou a contaminação por vírus ou bactérias prejudiciais à saúde humana. 5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Constatou-se nas obras visitadas, que o caminhão pipa é a forma mais comum de abastecimento, embora tenha um custo mais elevado do que a concessionária de abastecimento. Este parece ser um procedimento comum, pelo menos na zona sul do município do Recife. Foram identificadas como principais atividades consumidoras de água nos canteiros de obra: a mistura para o concreto; a mistura para argamassa; a cura do concreto; o controle da poeira; os testes de impermeabilização; pintura a látex e a limpeza final da obra e das fachadas. Também verificou-se ser importante a educação e conscientização dos usuários, tanto nas ações em áreas de vivência quanto nos procedimentos operacionais que podem provocar consumos superiores ao estritamente necessário para uma determinada atividade. Além disso, podem ser estabelecidos redes de contato entre funcionários com os administradores da obra, de modo que possíveis desperdícios sejam identificados e corrigidos em um curto espaço de tempo. Os estudos permitiram quantificar informações sobre o consumo e padrão de utilização da água. Para a variável número de trabalhadores mensal, os resultados indicam uma certa semelhança no número de funcionários em 6 das 7 obras acompanhadas. Apenas a obra G apresentou um padrão de curva muito superior as demais obras, por ser de maior porte em relação as demais. Com relação ao volume de água gasto mensalmente nas obras, nota-se que a quantidade utilizada por cada obra é distinta. Isso comprova que o gasto de água não está associado apenas diretamente ao número de funcionários, já que não houve grande variação nestes números entre as obras estudadas. O consumo total ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 8
9 é influenciado significativamente por outros fatores, como as respectivas fases das obras, características estruturais, tipo de vedação (alvenaria, pele de vidro) e quantidade de serviços terceirizados. Verifica-se que há picos de consumos de água em alguns meses em várias obras, especialmente, na obra D, o que necessitaria de uma análise mais detalhada das atividades deste canteiro nestes meses. O custo com água durante o ano de 2012 não ultrapassou o valor de R$ 5.000,00 para cada canteiro. Isso, comparado com o orçamento das obras, mostra que a aquisição de água na RMR para canteiros de obra é de baixo custo em relação aos demais custo das obras. Assim, nota-se que não há muito estímulo de ampliar os programas de gestão do uso da água nas obras. Apenas existe a manuntenção de medidas educativas, que, isoladas, não conseguem atingir completamente, os objetivos de preservação da água. Apesar de medidas pontuais de reaproveitamento de água, como observado na obra B a reutilização da água dos lavatórios para o mictório, não há uma economia de água expressiva. Para a continuidade da pesquisa, o acréscimo de medições setorizadas do consumo de água nos canteiros de obra, nas áreas de vivência, fornecerão novos dados com relação ao consumo pelos funcionários da construtora. Isso representará um controle maior no aspecto funcional da água, pois será possível determinar o volume de água que os trabalhadores das obras utilizam para realizar atividades higiênicas, alimentares e afins, e quantificar o volume destinado as atividades de construção. 5 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Moura Dubeux Engenharia, pela autorização de acesso aos canteiros de obras e cessão dos dados e à Escola Politécnica de Pernambuco da Universidade de Pernambuco pela concessão de bolsa de iniciação científica, através do Programa PIBIC/POLI. REFERÊNCIAS ANA, COMASP, FIESP, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E SINDUSCON SP. Manual Técnico de Uso e Conservação e Reuso da Água em Residenciais. São Paulo, Junho CBCS. Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. Comitê Temático da Água. Aproveitamento de fontes alternativas de água em edifícios. Acesso em: 08 mai Disponível em: < > MINISTÉRIO DO TRABALHO. Norma Regulamentadora n 18 - NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Disponível em < Acesso em 08 de Abril de NETO, A. F.; Água como Material de Construção. Cuiabá. Disponível em: < com.br/conteudo.php?a=43&cod=625>. Acesso em 08 de Abril de ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. A ONU e a água Disponível em: < org.br/a-onu-em-acao/a-onu-em-acao/a-onu-e-a-agua/ >. Acesso em: 04/05/2013. PESSARELLO, R.G.; Estudo Exploratório quanto ao Consumo de água na produção de obras de edifícios: Avaliação e Fatores influenciadores. São Paulo, Fev REDAÇÃO ACEWEB. Os verdadeiros impactos da construção civil Disponível em: < aecweb.com.br/aec-news/materia/2206/os-impactos-da-construcao-civil.html>. Acesso em: 04/05/2013. REVISTA SUSTENTABILIDADE. Consumo de água nos canteiros, 24 mar Disponível em: < revistasustentabilidade.com.br/consumo-de-agua-nos-canteiros/ >. Acesso em: 18 mar ELECS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO 9
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