NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 (Em R$ 1,00)
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- Martín Freire Miranda
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1 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 (Em R$ 1,00) 1. ATIVIDADE A COOPERATIVA DE CREDITO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE DE FRANCISCO BELTRAO PR E REGIÃO - UNIPRIME DE FRANCISCO BELTRÃO, constituída em 23 de setembro de 1997, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil conforme carta patente número /1997, tem por objetivo a educação cooperativista, assistência financeira e prestação de serviços aos seus cooperados. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Lei nº /07, promulgada em 28 de dezembro de 2007 alterou, revogou e introduziu dispositivos à Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), principalmente com relação à atualização da legislação societária brasileira e possibilitando o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). As demonstrações contábeis de 30 de junho de 2014 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil previstas na Lei das Sociedades por Ações e alterações posteriores (Leis /07 e /09), nos pronunciamentos editados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, nas resoluções do Conselho Federal de Contabilidade e na Legislação Cooperativista, que foram abrigadas pela normatização do Banco Central do Brasil, em conformidade com os critérios estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu até o término o encerramento do semestre 45 pronunciamentos técnicos, porém o Conselho Monetário Nacional emitiu posicionamento sobre a aplicabilidade destas normas para as instituições financeiras com relação aos seguintes pronunciamentos: CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável do Ativo (Resolução 3566/2008), CPC 03 - Fluxo de Caixa (Resolução 3604/2008), CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução 3750/2009) e CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução 3.823/09). Para efeito de comparabilidade, as demonstrações financeiras encerradas em 30 de junho de 2016 estão sendo ladeadas pelas demonstrações de 30 de junho de PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do Resultado As receitas e despesas são apropriadas mensalmente, pelo regime de competência. b) Operações Ativas e Passivas As operações ativas e passivas com encargos pré e pós-fixados são registrados pelo valor principal, com acréscimo dos respectivos encargos incorridos, inclusive atualização monetária, observada a periodicidade da capitalização contratual. 1 c) Operações de Crédito As operações de crédito estão classificadas de acordo com o risco apresentado, amparados por informações internas e externas em relação ao devedor e seus garantidores, e em relação à operação, levando-se em conta, ainda, as situações de renda e patrimônio, bem como outras informações cadastrais do devedor, conforme resoluções emanadas pelo Banco Central do Brasil.
2 d) Efeitos Inflacionários Os valores que compõem o Ativo Permanente e o Patrimônio Líquido não foram corrigidos monetariamente, em obediência à Lei 9.249/95, Art. 4º, que revogou a correção monetária das demonstrações financeiras. e) Imobilizado e Diferido O imobilizado é demonstrado pelo custo de aquisição/construção, deduzido da depreciação calculada pelo método linear, com base nas taxas anuais descritas na nota explicativa n 9. O imobilizado corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da cooperativa ou exercidos com essa finalidade. O Diferido está demonstrado pelo custo incorrido e deduzido das amortizações acumuladas, calculadas à base 20% a.a., conforme estimativa fiscal do prazo de utilização dos benefícios gerados por estes ativos. f) Provisões para Risco de Crédito As provisões para risco em operações de crédito foram constituídas atendendo os normativos do Banco Central do Brasil, através das Resoluções 2682/99 e 2697/00, bem como aos critérios da política de crédito recomendados pelo Sistema Uniprime, classificando as operações por faixas de riscos e constituindo as devidas provisões. g) Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 25 do Comitê de pronunciamentos Contábeis e a Resolução 3.823/09 do Conselho Monetário Nacional, estão sendo aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriadas para provisões, passivos e ativos contingentes. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e investimentos com liquidez imediata, que são utilizados para o gerenciamento dos compromissos de curto prazo da Cooperativa, compreendendo: CONTAS 30/06/ /06/2015 Caixa e saldos em Bancos , ,54 Relações Interfinanceiras , ,50 TOTAL , ,04 5. RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS CENTRALIZAÇÃO As Aplicações Financeiras com Liquidez Diária de R$ ,44 são depositadas na Uniprime Central, CNPJ / , que as aplica de forma centralizada com os recursos das demais cooperativas singulares a ela vinculadas, cuja receita é mensalmente creditada às singulares proporcionalmente ao volume de depósitos mantidos. 6. OPERAÇÕES DE CRÉDITO E PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Em 30 de junho de 2016 comparando com 30 de junho de 2015, a composição da carteira de operações de crédito apresentava a seguinte distribuição: 2
3 6.1 Tipo de Operação Tipo 30/06/ /06/2015 Cheque Especial , ,17 Adiantamento a Depositante , ,13 Empréstimos , ,79 Títulos Descontados , ,64 Financiamentos , ,61 (-) Provisão p/ Créditos Liquidação Duvidosa ( ,16) ( ,72) TOTAL , , Cronograma de Vencimento das Operações (*) Prazo 30/06/ /06/2015 Inadimplentes , ,87 Vencidos até 15 dias , ,18 Vincendos até 90 dias , ,67 Vincendos de 91 até 180 dias , ,27 Vincendos de 181 até 360 dias , ,58 Vincendos de 361 até 720 dias , ,30 Vincendos acima de 721 dias , ,21 TOTAL , ,08 (*) Estes valores são compostos por saldos de Empréstimos, Financiamentos e Descontos, excluídos os saldos de Adiantamento a Depositantes e Utilização de Cheque Especial. 6.3 Classificação pelo Risco Nível Valor Total 30/06/2016 Valor Provisão 30/06/2016 Valor Total 30/06/2015 Valor Provisão 30/06/2015 AA 0,00 0, ,21 0,00 A , , , ,07 B , , , ,91 C , , , ,53 D , , , ,82 E , , , ,21 F , ,57 0,00 0,00 G , ,49 278,28 194,80 vencido H , , , ,38 vencido TOTAL , , , ,72 3
4 6.4 Valores em Prejuízo Registrados no Compensado Exercício 30/06/ /06/2015 Corrente , ,06 Ex. entre 13 e , ,59 Ex. Anterior , ,72 TOTAL , ,37 Foram recuperados R$ ,23, no 1º semestre de 2016 e R$ 0,00 no 1º semestre de 2015 como receitas de créditos baixados como prejuízos anteriormente registrados. 7. OUTROS CRÉDITOS e VALORES E BENS Contas 30/06/ /06/2015 Cheques a receber 115, ,00 Comissões a receber 900,00 900,00 Adiantamento de salário 7.032, ,18 Devedores Diversos 177,58 0,00 Contribuições anuais , ,31 Valores e Bens 8.183, ,62 TOTAL , ,11 Valores e Bens O valor de R$ 8.183,06, referente a valores e bens deve-se ao depósito para interposição de recurso ao processo trabalhista número movido pelo autor Jose Rolf Bonte. 8. ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Representam valores a receber após 30/06/2016: Contas 30/06/ /06/2015 Operações de Crédito , ,39 TOTAL , ,39 9. ATIVO PERMANENTE a) Investimento Representado pela participação em ,87 cotas, no valor unitário de R$ 1,00, da Uniprime Central PR/MS, o que totaliza um investimento, em 30/06/2016, de R$ ,87 (R$ ,87 em 30/06/2015). 4
5 b) Imobilizado Contas Situação Líquida em 30/06/2016 Situação Líquida em 30/06/2015 Taxa Deprec. ano % Imobilizações em curso 0,00 0,00 - Instalações , ,20 10% Mobiliários , ,54 10% Maquinas e Equipamentos 6.475,85-10% Equipamentos de informática , ,02 20% TOTAL , ,76 c) Intangível Contas Situação Líquida em 30/06/2016 Situação Líquida em 30/06/2015 Taxa Deprec. ano % Benfeitorias 343, ,57 20% TOTAL 343, , QUADRO DE DEPÓSITOS 10.1 Cronograma dos Depósitos: Depósitos 30/06/ /06/2015 À Vista , ,66 A Prazo , ,89 Total , , Cronograma de Vencimento dos Depósitos a Prazo: Prazo 30/06/ /06/2015 Vencidos , ,56 Vincendos até 360 dias , ,75 Vincendos de 361 a 540 dias , ,80 Vincendos de 541 a 720 dias , ,10 Vincendos acima de 720 dias , ,68 Total , , OUTRAS OBRIGAÇÕES 5 a) Sociais e Estatutárias FATES Durante o primeiro semestre de 2016 foram absorvidas despesas do FATES no valor de R$ 0,00 (R$ ,71 no primeiro semestre de 2015), representando gastos com assistência técnica, educacional e social, perfazendo um saldo total de R$ ,86 no encerramento do primeiro semestre de 2016, (R$ ,78 em 30/06/2015) conforme regulamentação do Banco Central do Brasil.
6 JUROS AO CAPITAL Durante o primeiro semestre de 2016 e de 2015 constituiu-se provisão para pagamento de Juros ao Capital sobre a média de Capital Social de R$ ,88 e R$ ,38 utilizando a taxa selic no primeiro semestre de 2016 (total de 6,55%) e de 2015 (total de 5,81%) sobre estes valores, respectivamente a cada período, conforme determina a Lei Federal 130/2009. b) Fiscais e Previdenciárias Descrição 30/06/ /06/2015 Impostos e contribuições sobre o lucro 309,54 210,54 Impostos e Contribuições s/ Serv. Terceiros 0, ,59 Impostos e Contribuições s/ Salário , ,28 Outros Impostos e Contribuições a Recolher 9.428, ,92 Riscos Fiscais , ,71 TOTAL , ,04 Riscos Fiscais: Representa provisão tributária referente ao PIS/COFINS sobre faturamento. c) Diversas Representa as obrigações com terceiros compostas por: Descrição 30/06/ /06/2015 Provisão juros ao capital , ,38 Relações interfinanceiras , ,99 Obrigações por empréstimos , ,35 Provisões para despesas com pessoal , ,35 Credores diversos , ,61 TOTAL , ,68 Provisões para pagamento de Despesas com Pessoal e outros pagamentos: Representa o valor necessário para pagamento de férias e seus respectivos encargos, apurados pelo número de dias de direito dos funcionários, calculado até 30 de junho de 2016 e de Credores Diversos Saldo representado por valores a pagar a fornecedores e créditos pendentes a serem regularizados no decorrer do segundo semestre de 2016 e de CONTINGÊNCIAS 12.1 A entidade constitui provisão para obrigação tributária referente ao PIS/COFINS sobre faturamento cujo montante é de R$ ,42 em 30/06/ A entidade é ré no processo trabalhista número , movido pelo autor Jose Rolf Bonte. Neste exercício não foram provisionados valores para o referido processo, visto que a entidade mantém Reserva Para Contingencias para fazer frente a esta e outras possíveis demandas, em montante superior aos valores pleiteados As declarações de Imposto de Renda, entregues conforme determina a legislação tributária durante os últimos cinco anos, estão sujeitas a exame pelas autoridades fiscais.
7 12.4 As demais declarações, bem como os outros impostos e contribuições federais, estaduais e municipais, entregues conforme determina a legislação tributária, estão sujeitas a exame durante diferentes períodos de prescrição. 13. CAPITAL SOCIAL O Capital Social está representado pela participação de 1005 (Mil e cinco) cooperados em 30/06/2016 (987 em 30/06/2015), atingindo o montante de R$ ,20 (R$ ,33 em 30/06/15). 14. SOBRAS E PERDAS As sobras dos semestres estão assim compostas: Descrição 01 a 06/ a 06/2015 RESULTADO ANTES DEST. ESTATUTÁRIA , ,02 SOBRAS LÍQUIDAS , , COMPENSADO Representado pelas seguintes contas: Descrição 30/06/ /06/2015 Classificação da Carteira de Crédito , ,34 Valores em custodia , ,59 Créditos Baixados como Prejuízo , ,37 Capital Realizado , ,87 Créditos Contratados a Liberar , ,24 Cheque Especial , ,00 Avais, Fianças e outras , ,77 Outras contas de compensação 1.800, ,47 TOTAL , , REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS (PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 01 E RESOLUÇÃO CMN 3566/08) A redução ao valor recuperável dos ativos é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por redução do ativo, quando aplicáveis, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 30 de junho de 2016 e de 2015 não existiam indícios de redução do valor recuperável dos ativos. A cooperativa não tem valor para ajustar no ativo, devido à irrelevância de um grupo contábil e as características de outros grupos. O Ativo da instituição é composto de 72,18% por Caixa e Equivalentes de Caixa, 26,22% de Valores a Receber e 1,60% de Permanente. O Permanente não é relevante, dispensando a mensuração do valor recuperável. O percentual de 99,87% de Caixa e Equivalentes de Caixa está concentrado em uma 7
8 Cooperativa Central de Crédito estável, sem operações de crédito e com aplicações com perfil conservador; demonstrando uma grande possibilidade de realização dos valores. A participação de 99,76% dos Valores a Receber é em Operações de Crédito, que tem regra específica de valores recuperáveis através das resoluções 2682/1999 e 2697/ FUNDO GARANTIDOR DO COOPERATIVISMO DE CREDITO - FGCOOP Normatizado pela resolução do BACEN, com objetivo de dar suporte financeiro as instituições e garantir credito de até 250 mil por pessoa. A Uniprime Francisco Beltrão é associada ao FGCOOP, contribuindo mensalmente com 0,0125% do saldo das obrigações garantidas, ou seja, depósitos a vista e a prazo. 18. DIVULGAÇÃO SOBRE AS PARTES RELACIONADAS A Cooperativa possui uma relação de filiação com a Uniprime Central PR/MS. Entre as obrigações da Cooperativa Singular com essa relação, destacamos: subscrever e realizar as quotas-partes do capital social na Central e satisfazer pontualmente seus compromissos financeiros com a Uniprime Central PR/MS. Em 30/06/2015 a participação da Uniprime Francisco Beltrão no capital da Uniprime Central PR/MS era R$ ,87, equivalente a 2,75%. A Uniprime Central PR/MS tem a função de normatizar, controlar e padronizar todas as atividades operacionais e tecnológicas das singulares filiadas. 19. RESOLUÇÃO 2554/98 CONTROLES INTERNOS De acordo com o estabelecido nesta resolução do Conselho Monetário Nacional, a Uniprime Francisco Beltrão implementou os controles internos exigidos, tendo como destaque: a) A realização de duas Auditorias Internas nas cooperativas filiadas, conforme a Circular e a Carta-Circular 3.337, ambas do Banco Central do Brasil; b) Implantação do Sistema de Gestão SIAGE e SIARI; c) Implantação do Fundo Garantidor; d) Implantação da Gestão Tributária; e) Implantação do programa de Prevenção a Lavagem Dinheiro e Financiamento a Terrorismo; f) A Uniprime Francisco Beltrão é auditada duas vezes por ano pela Bauer Auditores Associados. g) A Uniprime Francisco Beltrão é auditada periodicamente pela auditoria interna da Uniprime Central. 20. RESOLUÇÃO 4.194/13 METODOLOGIA DE APURAÇÃO DOS ATIVOS PONDERADOS RISCOS 8 Em cumprimento à Resolução 4.194/13 do Banco Central do Brasil, a Uniprime Francisco Beltrão, escolheu a forma de apuração do montante dos seus ativos ponderados de riscos pelo modelo simplificado (RWArps)
9 21. RESOLUÇÃO 3.380/06 - GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Em cumprimento à Resolução 3.380/06 do Banco Central do Brasil, foi Implantada estrutura direcionada para gerenciar o risco operacional. Com base nas recomendações do Manual e Políticas de Gerenciamento do Risco Operacional elaborado pela Uniprime Central para aderência à normatização. Estrutura designada: - Diretor Responsável: Dr Aramis Karam de Araujo - Técnico Responsável: Sr. Cleomir Kuhnen O gerenciamento do risco operacional se baseia em Política, Manual, descritivos dos processos e questionário dos descritivos dos processos, registro, mapeamento e estatísticas das perdas operacionais através de relatórios mensais e semestrais sendo adotada a metodologia de Abordagem de Indicador Básico para a alocação de capital. O gestor de risco mantém arquivados os relatórios em cumprimento da política e procedimentos, que ficará a disposição para apreciação e verificação da auditoria interna e também pela supervisão do Banco Central do Brasil ou quando solicitado. 22. RESOLUÇÃO 3464/07 - GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO Em cumprimento à Resolução 3.464/07 do Banco Central do Brasil, foi implantada a estrutura de gerenciamento de risco de mercado. Com base nas recomendações do Manual e Politica de Gerenciamento de Risco de Mercado elaborado pela Uniprime Central para a aderência à normatização. Estrutura designada: - Diretor Responsável Dr. Aramis Karam de Araujo. - Técnico Responsável Sr. Cleomir Kuhnen. O gerenciamento do Risco de Mercado se baseia em Política, Manual e Relatórios mensais e semestrais de verificação da composição, carteira de investimentos, carteira de empréstimos e carteira de captação, com relação a taxas, prazos, tipo de papéis e despesas e receitas geradas. A metodologia para cálculo da alocação de capital é a RBAN. O gestor de risco mantém arquivados os relatórios em cumprimento da política e procedimentos, que ficam à disposição para apreciação e verificação da auditoria interna e também para supervisão do Banco Central do Brasil ou quando solicitado. Endereço Eletrônico RESOLUÇÃO 3721/09 - GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO. 9 Em cumprimento a Resolução 3.721/09 do Banco Central do Brasil, foi implantada a estrutura de gerenciamento de Risco de Crédito. Com base nas recomendações do Manual e Política de Gerenciamento de Risco de Crédito elaborado pela Uniprime Central para a aderência à normatização. Estrutura designada: - Diretor Responsável Dr. Aramis Karam de Araujo. - Técnico Responsável Sr. Cleomir Kuhnen. O gerenciamento do Risco de Crédito se baseia em Política, Manual, Relatórios mensal e semestral de verificação do índice de inadimplência, da carteira de empréstimos limite de aplicações de recursos em créditos para cooperados, concentração maior devedor individual em relação ao PR concentração dos 10 maiores devedores, provisão de risco de
10 crédito, detalhamento da composição da carteira de empréstimos. Quanto à carteira de investimentos, é verificada a composição dos papéis, limite de aplicações em renda fixa e variáveis, prazos das aplicações e dos papéis que compõem os fundos, as contrapartes e receitas e despesas das aplicações na carteira de investimentos e carteira de empréstimos. A metodologia para cálculo da alocação de capital é a PEPR. O gestor de risco mantém arquivados os relatórios em cumprimento da política e procedimentos, que ficará a disposição para apreciação e verificação da auditoria interna e também pela supervisão do Banco Central do Brasil ou quando solicitado. Endereço Eletrônico RESOLUÇÃO 4.090/ GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ. Em cumprimento a Resolução 4.090/2012 do Banco Central do Brasil, foi implantada a estrutura de gerenciamento de Risco de Liquidez. Com base nas recomendações do Manual e Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez elaborado pela Uniprime Central para a aderência à normatização. Estrutura designada: - Diretor Responsável Dr. Aramis Karam de Araujo. - Técnico Responsável Sr. Cleomir Kuhnen. O gerenciamento do Risco de Liquidez se baseia em Política, Manual e Relatórios mensal e semestral de verificação do índice de liquidez, descasamento de prazos, fluxo de caixa e limite de liquidez. O gestor de risco mantém arquivados os relatórios em cumprimento da política e procedimentos, que ficará a disposição para apreciação e verificação da auditoria interna e também pela supervisão do Banco Central do Brasil ou quando solicitado. Endereço Eletrônico RESOLUÇÃO 3.988/11 - GERENCIAMENTO DO RISCO DE CAPITAL. Em cumprimento a Resolução 3.988/11 do Banco Central do Brasil, estamos implantando a estrutura de gerenciamento de Risco de Capital de acordo com o cronograma, sendo o diretor já indicado e definida a estrutura organizacional e definida a política institucional. Estrutura designada: - Diretor Responsável Dr. Aramis Karam de Araujo. - Técnico Responsável Sr. Cleomir Kuhnen. Endereço Eletrônico RESOLUÇÃO 3477/07 OUVIDORIA Conforme estipulado pela Resolução 3849/10 do Banco Central do Brasil, foi implantada a Ouvidoria em nossa cooperativa através de discagem gratuita pelo telefone O diretor responsável atual é Aramis Karam de Araujo e a profissional responsável Cleomir Kuhnen. A instituição da ouvidoria como órgão técnico visa facilitar a comunicação dos cooperados com a cooperativa, visando pronto atendimento de seus pleitos. 10
11 Francisco Beltrão PR, 30 de junho de 2016 Aramis Karam de Araujo Diretor Presidente Mauricio Alves Diretor Administrativo Jose Bortolaz Neto Diretor Financeiro Gilmar Capra Contador CRCTC PR /O-0. 11
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