BALANÇO PATRIMONIAL COOP DE ECON. E CRED.MÚTUO DOS SERV DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PB LTDA

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1 BALANÇO PATRIMONIAL COOP DE ECON. E CRED.MÚTUO DOS SERV DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PB LTDA CREDUNI C.N.P.J / A T I V O Posição em 31 de dezembro de 2012 P A S S I V O Valores em R$ 1 Valores em R$ 1 dez/12 dez/11 dez/12 dez/11 ATIVO CIRC. E REALIZAVEL L. P PASSIVO CIRC. E EXIGIVEL L.P DISPONIBILIDADES DEPÓSITOS Caixa Depósito à Vista Depósitos Bancários Depósito Sob Aviso RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Depósito a Prazo Serviço de Compensação Centralização Financeira RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO Recursos em Trânsito de Terceiros Emprestimo e Títulos Descontados Financiamentos OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Provisões p/ Op. de Crédito ( ) ( ) Empréstimos no País OUTROS CRÉDITOS Rendas a Receber OUTRAS OBRIGAÇÕES Diversos Cobrança Arrecadação de Tributos Provisões P/ Outros Créditos Obrigações Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdênciarios OUTROS VALORES E BENS Diversos Despesas Antecipadas PATRIMONIO LÍQUIDO Capital PERMANENTE () Capital a realizar ( ) Investimento Reservas de Capital Imobilizado Reserva de Sobras Diferido Sobras/Perdas do Exercício Intangível Sobras/Perdas de Exercícios Anteriores TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

2 DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS COOP DE ECON. E CRED.MÚTUO DOS SERV DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PB LTDA CREDUNI C.N.P.J / Posição em 31 de dezembro de 2012 Valores em R$ 1 dez/12 dez/11 Receita da Intermediação Financeira Operações de Credito Resultado da Centralização Financeira Despesa da Intermediação Financeira ( ) ( ) Operações de Captação no Mercado ( ) ( ) Operações de Emprestimos e Repasses ( ) ( ) Provisão para Créd. Liqui. Duvidosa ( ) Resultado Bruto da Intermediação Financeira Outras Receitas/Despesas Operacionais ( ) ( ) Receita de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal ( ) ( ) Outras Despesas Administrativas ( ) ( ) Despesas Tributárias (6.105) (4.666) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) Resultado Operacional Resultado Não Operacional (7.142) (1.844) Resultado Antes da Tributação Participação Estatutária no Resultado (83.978) (89.008) Participação no Resultado (83.978) (89.008) Resultado Antes das Destinações Destinação das Sobras ( ) ( ) Fates Sobre Atos Cooperativos ( ) ( ) Reserva Legal ( ) ( ) Sobras Líquidas do Exercício

3 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido COOP DE ECON. E CRED.MÚTUO DOS SERV DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PB LTDA CREDUNI C.N.P.J / Posição em 31 de dezembro de 2012 Valores em R$ 1 DISCRIMINAÇÃO CAPITAL SOCIAL REALIZADO RESERVA DE CAPITAL RESERVAS DE SOBRAS SOBRAS ACUMULADAS TOTAL Saldo no fim do Periodo em 31/12/ Saldo no Início do Período de Aumento/Redução de Capital * Em Dinheiro ( ) ( ) * Em Sobras/Juros ao Capital * Em Reserva ( ) Total ( ) ( ) ( ) Ajuste Sobras Período Anterior Sobras no Período Destinações * Distribuiçao de Sobras ( ) ( ) * Reserva Legal ( ) * Reserva de Capital * Fates atos cooperativos ( ) ( ) * Fates atos não cooperados * Utilização Reserva Total ( ) Saldo no fim do Periodo em 31/12/ Mutação do periodo ( ) Saldo no Início do Período de Aumento/Redução de Capital * Em Dinheiro ( ) ( ) * Em Sobras/Juros ao Capital * Em Reserva ( ) Total ( ) Sobras no Periodo Destinações * Distribuição de Sobras ( ) ( ) * Reserva Legal ( ) * Reserva de capital * Fates atos cooperativos ( ) ( ) * Fates atos não cooperados * Utilização Reserva (34.316) (34.316) Total (34.316) ( ) Saldo no fim do Periodo em 31/12/ Mutação do periodo

4 Demonstração dos Fluxos de Caixa COOP DE ECON. E CRED.MÚTUO DOS SERV DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PB LTDA CREDUNI C.N.P.J / Posição em 31 de dezembro de 2012 Valores em R$ 1 DISCRIMINAÇÃO FLUXOS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do Exercício Ajustes por: Resultado do Exercício Anterior Depreciações e Amortizações Provisões Para Perdas Operações de Crédito ( ) Geração Bruta de Caixa Aumento / Redução em Serviços de Compensação de Cheques (83.598) Aumento / Redução em Empréstimos e Títulos Descontados ( ) ( ) Aumento / Redução em Adiantamentos a Depositantes (68.195) Aumento / Redução em Financiamentos ( ) ( ) Aumento / Redução em Rendas a Receber ( ) Aumento / Redução em Diversos ( ) ( ) Aumento / Redução em Despesas Antecipadas 718 (1.795) Redução / Aumento em Depósitos a Vista Redução / Aumento em Depósitos Sob Aviso ( ) ( ) Redução / Aumento Depósitos a Prazo Redução / Aumento em Recursos em Trânsito de Terceiros 66 (124) Redução / Aumento em Empréstimos no País ( ) Redução / Aumento em Cobrança de Arrecadação de Tributos (462) (462) Redução / Aumento em Obrigações Sociais e Estatutárias ( ) Redução / Aumento em Obrigações Fiscais e Previdenciarias Redução / Aumento em Obrigações Diversas ( ) Caixa Líquido Proveniente de Atividades Operacionais FLUXOS DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aumento / Redução em Investimento ( ) (88.087) Aumento / Redução em Imobilizado ( ) (56.745) Aumento / Redução em Diferido 0 (53.858) Aumento / Redução em Intangível (14.890) (3.341) Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Investimentos ( ) ( ) FLUXOS DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Redução / Aumento de Capital ( ) Distribuição de Sobras ( ) ( ) Destinação de Sobras FATES ( ) ( ) Utilização de Reservas (34.316) Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Financiamentos ( ) ( ) AUMENTO/(REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS Disponibilidade no Início do Período Disponibilidade no Fim do Período AUMENTO/(REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS

5 Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2012 e 2011 COOP DE ECON. E CRED.MÚTUO DOS SERV DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PB LTDA CREDUNI C.N.P.J / (Em reais) 1. Contexto Operacional A COOP DE ECON. E CRED.MUTUO DOS SERV DAS INSTITUICOES PUBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PB LTDA é uma Cooperativa de Crédito singular, instituição financeira nãobancária, fundada em 6 de abril de 1999, filiada a UNICRED Central Norte Nordeste e componente do Sistema UNICRED do Brasil. A CREDUNI tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações, entre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, incluindo depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Principais Práticas Contábeis As Leis nº /07 e /09 alteraram, revogaram e introduziram dispositivos à Lei nº /76 (Lei das Sociedades por Ações), principalmente com relação à atualização da legislação societária brasileira, possibilitando o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). As Normas Brasileiras de Contabilidade incorporaram estas alterações decorrentes deste processo de convergência através da aceitação dos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2012 e 2011 foram elaboradas de acordo com os critérios estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, do Banco Central do Brasil, o qual contempla parte das Normas Brasileiras de Contabilidade que foram alteradas pelo processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). Os principais pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) para os quais o Conselho Monetário Nacional emitiu posicionamento sobre a sua aplicabilidade para as instituições financeiras foram os seguintes: CPC 01 Redução ao Valor Recuperável do Ativo (Resolução 3566/2008), CPC 03 Fluxo de Caixa (Resolução 3604/2008), CPC 05 Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução 3750/2009) e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução 3.823/09). Na elaboração destas demonstrações contábeis também foram observadas as disposições da Legislação Cooperativista. Para efeito de comparabilidade, as demonstrações financeiras encerradas em dezembro de 2012 estão ladeadas pelas demonstrações de dezembro de Principais Práticas Contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo n.º 5.764/71, a Lei complementar 130/2009, normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil e econômica do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: a) Disponibilidades e Relações Interfinanceiras As disponibilidades e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem: dinheiro em caixa e depósitos bancários. b) Operações de Crédito

6 As operações de crédito com cláusula de atualização monetária pósfixada estão registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. As operações de crédito com encargos financeiros préfixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levandose em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução CMN 2.682/1999, que determina a classificação das operações por nível de risco. c) Depósitos em Garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. d) Outros Valores e Bens Compostos basicamente por Bens Não Destinados a Uso, correspondentes a imóveis e outros bens disponíveis para venda, recebidos em dação de pagamento, os quais são ajustados ao valor recuperável de ativos através da constituição de provisão, de acordo com as normas vigentes. e) Despesas antecipadas Correspondentes a aplicações de recursos cujos benefícios decorrentes ocorrerão em exercícios futuros. f) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição. g) Imobilizado e diferido Correspondente aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade. Demonstrados pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa de número 09, que levam em consideração a estimativa fiscal de vida útil e econômica dos bens. Os bens considerados como móveis e equipamentos de uso, instalações e sistemas de processamento de dados foram inventariados com acompanhamento da Diretoria e não sofreram reavaliação, tendo em vista a imaterialidade do saldo para fins de ajuste. h) Provisão para riscos fiscais, tributários e trabalhistas As provisões são reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados. São avaliadas, reconhecidas e divulgadas de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução CMN 3.823/09 e no Pronunciamento Técnico CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. i) Demais ativos e passivos Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. j) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas préfixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro rata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aqueles relativos a títulos descontados, que são calculados com base no método linear. As operações de crédito com taxas pósfixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios, as despesas, os ingressos e as receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato nãocooperativo,

7 ingressos e as receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato nãocooperativo, quando não identificados com cada atividade. l) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos nãocooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. m) Alteração da legislação societária brasileira Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei n.º /2007, que entrou em vigor a partir do exercício Essa Lei tem como o principal objetivo atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade e para permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Nesse contexto, as seguintes atualizações normativas, expedidas pelo CMN em 2008, foram consideradas na elaboração das demonstrações: a) fluxo de caixa; b) divisão do ativo permanente em investimentos, imobilizado, diferido e intangível, com mudanças nos critérios de registro e reconhecimento; c) mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo; d) extinção da Reserva de Reavaliação; e) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital, da Reserva de Lucros e das Sobras/Perdas Acumuladas. 4. Relações Interfinanceiras Referemse a depósitos efetuados na UNICRED Central Norte Nordeste sendo esses recursos próprios, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN 3.859/10, com remuneração atrelada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Serviços de compensação de cheques Centralização Financeira Total Operações de Crédito a) Composição da Carteira com Característica de Concessão de Crédito em conformidade ao artigo 11 da Resolução CMN 2.682/1999 e artigo 3.º da Resolução CMN 2.697/2000. I Distribuição das Operações segregadas por tipo de cliente e atividade econômica Setor Privado Pessoal Física Empréstimos Cartões de Crédito Financiamentos Adiantamentos a Dep Cheque Especial Pessoa Jurídica Empréstimos Financiamentos Adiantamentos a Dep. 18 Cheque Especial TOTAL As atividades econômicas das operações realizadas por pessoas jurídicas são caracterizadas por empresários e/ou entidades sem fins lucrativos de acordo com o previsto em estatuto social. II Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco (normal e vencido); Nível/ % Risco/ Situação AA Normal Emp/Tít Desc Financ Cheque/AD Total 12/2012 Prov 12/2012 Total 12/2011 Prov 12/2011

8 A 0,5% Normal B 1% Normal B 1% Vencidas C 3% Normal C 3% Vencidas D 10% Normal D 10% Vencidas E 30% Normal E 30% Vencidas F 50% Normal F 50% Vencidas G 70% Normal G 70% Vencidas H 100% Normal H 100% Vencidas Total Normal Total Vencidas Total Geral Provisões Líquido Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento (dias): Descrição Ch Especial Adto a Depositante Empréstimo Cartão Financiamentos Total A Vencer Até a a a a 360 Acima 360 Vencidas Total b) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito. Saldo Inicial Janeiro Constituições de Provisão de Risco Reversão de Provisão de Risco ( ) ( ) Total c) Concentração dos Principais Devedores Descrição 31/12/2012 % Carteira 31/12/2011 % Carteira Maior Devedor , ,54 10 Maiores Devedores , ,66 50 Maiores Devedores , , , ,14 d) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados Saldo Inicial Janeiro Valor das Operações Baixadas no período Valor das operações recuperadas no período ( ) ( ) Total Outros Créditos

9 Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado: Outras Rendas a receber Adiantamento e antecipações salariais Adiantamentos e Pgtos de nossa conta Devedores para Deposítos em garantia Fiscal e Trabalhista Impostos de Renda a Recuperar Opções para incentivos Fiscais Devedores Diversos País (*) Total (*) Referese a: Pendências a regularizar 7. Outros valores e bens e Despesas Antecipadas Despesas antecipadas Total Investimentos O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pela UNICRED Central Norte Nordeste. Participação em cooperativa Central Total Imobilizado de uso e diferido Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa/Ano 31/12/ /12/2011 Edificações Instalações Móveis e Equipamentos de Uso Sistema de Comunicação Sistema de Processamento de Dados Sistema de Segurança Gastos em Imóveis de Terceiros 4% 10% 10% 10% 20% 10% 20% Gastos com Aquisição e Desenvolvimentos Logicais 20% Intangível () Depreciação acumulada de Imóveis em uso () Depreciação acumulada de Instalações () Depreciação acumulada de Móveis e Equipamentos de Uso () Depreciação acumulada de Outros Imobilizados de Uso ()Amortização Acumulada Diferido Total 20% (84.541) (9.637) ( ) ( ) ( ) (67.346) (4.630) (87.365) ( ) ( ) Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ ,00, por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor de Depósitos (FGD), o qual é uma reserva financeira constituída pelas cooperativas filiadas a UNICRED Central Norte Nordeste que aderiram ao respectivo fundo.

10 Depósitos a vista de Pessoas Físicas Depósitos a vista de Pessoas Jurídicas Depósitos Vinculados Depósitos de aviso Prévio Depósitos a Prazo Total Obrigações por Empréstimos e Repasses Valores referentes a saldo devedor de empréstimos tomados pela cooperativa junto a UNICRED Central Norte Nordeste. Descrição 31/12/ /12/2011 Obrigações por empréstimos e repasses em moeda nacional Total Obrigações Sociais e Estatutárias Dividendos e Bonificações a pagar Juros ao Capital FATES Com atos com Cooperados FATES Com atos com não Cooperados Sobras a pagar Cooperados desligados 774 Cotas a Pagar Total O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído por 5 % das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Banco Central do Brasil, denominado COSIF. 13. Outras obrigações Fiscais e Previdenciárias IOF a Recolher Impostos e Contribuições sobre o lucro Impostos e Contribuições a Recolher Provisão para riscos fiscais (*) Total (*) Provisões para riscos tributários e trabalhistas 14. Outras obrigações Diversas Obrigações por Prestação de Serviços Provisão para pagamentos a efetuar Provisão para contingência Credores Diversos (*) Total (*) Referese a: Pendências a regularizar, credores cartão de crédito, credores cartão de débito e depositos não identificados. 15. a) Patrimônio líquido Capital social O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada. b) Reserva Legal

11 A Reserva Legal é constituída pela porcentagem de 10 % sobre as sobras do exercício. c) Sobras ou Perdas do Exercício No exercício de 2012 foram apuradas sobras líquidas no valor de R$ Gestão de Risco De modo a atender o requerido nas Resoluções do CMN nº 3.380/06, 3.464/07 e 3.721/09, o Sistema Unicred implantou estrutura de gerenciamento de Risco compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição, que tem por objetivo identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos, com o intuito de se realizar um efetivo gerenciamento dos riscos: Operacional, Mercado e Crédito. O Sistema Unicred adota uma Política de Gestão de Riscos Corporativa, intitulada Regulamento de Gestão de Riscos do Sistema Unicred, que visa padronizar as estruturas organizacionais, as responsabilidades, os conceitos e definições, além de disciplinar a Gestão de Riscos em todos os níveis da estrutura do Sistema. Os sistemas, metodologias e procedimentos utilizados na mensuração dos riscos do Sistema Unicred estão descritas nos Manuais Corporativos de Riscos, onde cada tipo de risco possui seu manual específico. As descrições das estruturas estão evidenciadas no site da Unicred do Brasil, e podem ser acessadas através do endereço eletrônico: assim como a Política, os Manuais e os Relatórios de Risco estão disponíveis na sede da Unicred Central NNE. Segue um breve resumo dos principais controles realizados pela Área de Riscos: a) Risco de Mercado Riscos associados a perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela instituição. Diariamente são analisados os relatórios de Risco de Mercado contendo o cálculo do VaR (Value at Risk) dos recursos aplicados pela Central NNE no Mercado Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Fator de Risco, assim como o acompanhamento do Teste de Estresse para a referida carteira. Além da apuração gerencial do risco de mercado é realizada também a apuração mensal das parcelas referentes ao risco de mercado (Pjur / Pcam / Pcom / Pacs / Rban), parcelas que compõem o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 3.490/07, assim como é realizada a elaboração mensal do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM), em atendimento à Circular nº 3.429/09 do Banco Central do Brasil. b) Risco de Crédito Riscos de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Mensalmente são avaliados os relatórios de Risco de Crédito contendo o cálculo da Perda Esperada (Exposição ao Default x Probabilidade de Default x Perda após Default) e o VaR de Crédito para os recursos aplicados pela Central NNE no Mercado Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Rating. Além da apuração gerencial do risco de crédito é realizada também a apuração mensal da parcela referente ao risco de crédito (Pepr), parcela que compõe o PRE

12 (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 3.490/07. c) Risco de Liquidez O monitoramento do risco de liquidez tem por objetivo identificar nas Filiadas, de maneira tempestiva e prudencial, situações de risco de liquidez em não conformidade com o índice estabelecido para o Sistema Unicred, bem como situações que possam trazer consequências negativas em termos de continuidade para seus negócios. Após o estabelecimento de rotinas diárias de apuração do risco de liquidez e da divulgação de relatórios gerenciais aos gestores das Filiadas, tem sido obtida melhoria significativa nos índices auferidos, resultado do empenho do Sistema no fortalecimento e segurança na gestão dos negócios. d) Risco Operacional Riscos associados a falhas, deficiências ou inadequações de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Mensalmente são gerados e analisados os relatórios de Risco Operacional contendo a relação analítica de todas as perdas operacionais registradas no sistema, assim como as respectivas ações de mitigação dos riscos identificados. Além da apuração gerencial das perdas operacionais é realizada também a apuração mensal da parcela referente ao risco operacional (Popr), uma das parcelas que compõe o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 3.490/07. A metodologia utilizada para apuração da parcela Popr é o BIA (Basic Indicator Aproach). e) Risco de Capital O gerenciamento de risco de capital na Cooperativa busca uma melhor eficiência na composição dos fatores que impactam no índice de Basiléia II, que mede a sua solvência. f) Basiléia II Mensalmente são avaliados o DLO (Demonstrativo de Limites Operacionais) das Filiadas e da Central e o DRM (Demonstrativo de Risco de Mercado) da Central NNE, onde o D contém informações referentes ao Patrimônio de Referência (PR), aos detalhamentos dos cálculos do Limite de Imobilização e do Limite de Compatibilização do PR com o Patr de Referência Exigido (PRE) e o DRM contempla informações relativas às exposições ao risco de mercado. A Central NNE conta com uma equipe de 04 colaboradores, sendo eles responsáveis pelo análise e gerenciamento da área de riscos da Central. Base de cálculo índice de solvabilidade (Basiléia II) dez/12 dez/11 Capital Mínimo no PLE Exposição de Risco de Mercado Total do PLE Patrimônio de Referencia Excesso Garantias Em 31 de dezembro de 2012 a cooperativa não possui coobrigrações e riscos de garantias em operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 18. Cobertura de seguros Em 31 de dezembro de 2012, os seguros contratados são considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e veículos de propriedade da cooperativa.

13 Diretor Presidente Diretor Financeiro Diretor Administrativo Marcelina Félix dos Santos Contadora CRCPB /O5

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