20 Relatório Técnico 04

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1 Relatório Técnico 20 04

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3 Relatório Técnico Electricidade dos Açores, S.A. Rua Eng.º José Cordeiro, Ponta Delgada Açores

4 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO ÍNDICE 01. INTRODUÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉCTRICA Actividade Comercial Vendas de Energia Eléctrica TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO 19 Principais Empreendimentos PRODUÇÃO 27 Principais Empreendimentos CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS SLECTROPRODUTORES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Ilha de Santa Maria Vendas Redes Produção Centros Produtores Ilha de São Miguel Vendas Redes Produção Centros Produtores Ilha Terceira Vendas Redes Produção Centros Produtores Ilha Graciosa Vendas Redes Produção Centros Produtores 77 2

5 5.5 Ilha de São Jorge Vendas Redes Produção Centros Produtores Ilha do Pico Vendas Redes Produção Centros Produtores Ilha do Faial Vendas Redes Produção Centros Produtores Ilha das Flores Vendas Redes Produção Centros Produtores Ilha do Corvo Vendas Redes Produção Centros Produtores DADOS ESTATÍSTICOS 125 3

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7 01 INTRODUÇÃO

8 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO O Millennium bcp, o maior banco português em Activos, foi o primeiro banco privado a ser constituído em Portugal após o início do processo de liberalização. Desde o primeiro momento, o Millennium bcp, alcançou uma posição de referência entre as empresas portuguesas com maior dinamismo e solidez financeira, tendo contribuído de forma determinante para a renovação do sistema financeiro português. A visão para o próximo triénio é de que o Banco seja verdadeiramente Multi-doméstico com uma identidade supra-nacional, enfocado na criação de valor em negócios core em Portugal, Polónia e Grécia. Actualmente, o Millennium bcp marca presença em 19 países nos continentes Europeu, Americano, Asiático e Africano, emprega 25 mil pessoas, serve mais de 4,5 milhões de clientes por cerca de 2000 sucursais e tem mais de 220 mil accionistas. O Millennium bcp obteve em 2004 um resultado líquido de 513 milhões de euros, mais 17,2% do que em O activo total cifra-se em 72 mil milhões de euros, os Créditos sobre Clientes em 51 mil milhões de euros e os Recursos totais de clientes em 55 mil milhões de euros. A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) é de 17,2% e o rácio cost to income na actividade doméstica é de 51,7%. 6

9 01 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O Grupo EDA, é constituído por um conjunto de empresas com actividades diversas que vão desde a produção, distribuição e comercialização de electricidade, telecomunicações e sistemas de informação, até à prestação de serviços de engenharia e gestão e manutenção de instalações industriais. Ao nível do sector eléctrico, os últimos anos foram marcados pela extensão, ocorrida no ano 2002, das competências da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, à Região Autónoma dos Açores e da publicação, em Novembro de 2004, pela Secretaria Regional da Economia, do Regulamento da Qualidade de Serviço, o que, se por um lado veio permitir a consagração do princípio da existência dum tarifário nacional e a assumpção de compensações indemnizatórias à empresa, por outro lado, veio sujeitar a actividade desenvolvida no Sector Eléctrico, aos mecanismos de regulação existentes, designadamente e entre outros, aos Regulamentos Tarifário, de Relações Comerciais e da Qualidade de Serviço. Este novo enquadramento regulatório determinou novas exigências à prestação das empresas que operam no sector, com especial destaque para adequados níveis de eficiência e de garantias aos clientes, no que respeita à qualidade do serviço que lhes é prestado. Também veio possibilitar um novo enquadramento à política de incentivo à produção de energia renovável. O Grupo EDA, com o apoio das entidades oficiais, dos fornecedores e dos seus trabalhadores, tem sabido corresponder não só, em termos de oferta e do investimento associado, aos persistentes e elevados índices de crescimento da procura, bem como às novas exigências do sector. No domínio da produção de electricidade, as empresas que actuam no Sistema Eléctrico de Serviço Público dos Açores (SEPA), são: A EDA, Electricidade dos Açores, S.A., foi criada em 1980, através do Decreto Regulamentar Regional nº 34/81/A, de 18 de Julho, constituindo o seu Core Business, por via de contrato de concessão, as actividades de produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica na Região Autónoma dos Açores. A EDA começou por integrar os sistemas eléctricos até então explorados pela Empresa Insular de Electricidade - EIE e pelos municípios de todas as ilhas do arquipélago, com excepção das Ilhas das Flores e Corvo, que integraram a EDA apenas em Com a publicação, em 8 de Abril de 1997, do Decreto- -Lei nº 79/97, a EDA - Electricidade dos Açores, S.A. obteve o estatuto de sociedade anónima. 7

10 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO A 30 de Dezembro de 1999, concretiza-se um importante passo no sentido da privatização da empresa, com a entrada, como parceiro estratégico, da EDP no seu capital social, com 10%. Em 12 de Outubro de 2000, foi aprovada a Resolução 181/2000, publicada no Jornal Oficial, I Série, nº 41/2000, que celebra entre a EDA e Região Autónoma dos Açores um contrato de concessão, por um período de 50 anos, do transporte e distribuição de energia eléctrica. Em 2005, está a decorrer o processo de reprivatização de 39,9% do capital social, pelo que, no final deste processo, a Região Autónoma ficará detentora de 50,1%. EEG - A Empresa de Electricidade e Gaz, Lda, é detida maioritariamente pela EDA e tem como objectivo a produção de energia eléctrica através da utilização de fontes renováveis, nomeadamente hídrica e eólica. Possui actualmente em exploração onze Centrais Hídricas (seis em São Miguel, três na Terceira, uma no Faial e uma nas Flores) e seis Parques Eólicos (Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial e Flores). A EEG exerce assim a sua actividade em todas as ilhas do arquipélago dos Açores, com excepção do Corvo. Na ilha do Pico, iniciou-se, em 2005, a exploração do Parque Eólico Terras do Canto. É através desta empresa que o Grupo EDA assume um papel de destaque a nível regional, no que concerne aos aproveitamentos hidroeléctricos e à energia eólica. 8

11 01 INTRODUÇÃO SOGEO - A Sociedade Geotérmica dos Açores, S.A., é a empresa detentora da concessão de exploração de recursos geotérmicos, com uma área de 29 km 2, na vertente norte do Complexo Vulcânico do Fogo/Água de Pau, operando duas centrais geotérmicas de produção de electricidade no Campo Geotérmico da Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, sendo detida maioritariamente pela EDA, S.A.. A SOGEO - Sociedade Geotérmica dos Açores, S.A., foi constituída em dia 17 de Abril de 1990, na senda do trabalho desenvolvido pelo Consórcio Geotérmico de São Miguel, para dar prosseguimento aos trabalhos do Projecto Geotérmico na sua fase industrial. No âmbito do projecto de instalação de uma central geotérmica no sector de Cachaços-Lombadas com uma potência de cerca de 10 MW, foram perfurados os poços geotérmicos CL2, CL3 e CL4. Em Março de 1994 a fase A da Central Geotérmica da Ribeira Grande fica concluída, com o lançamento em exploração dos primeiros dois grupos geradores, com uma potência unitária de 2,5 MW, alimentados pelos poços CL1 e CL2, o primeiro dos quais perfurado em Complementarmente, em 1998 é colocada em serviço a fase B desta central, a qual incluiu a perfuração do poço CL5, correspondendo à instalação de mais dois grupos geradores de 4 MW cada, elevando a potência instalada na Central Geotérmica da Ribeira Grande para 13 MW. Actualmente esta central é abastecida pelos poços geotérmicos CL1, CL2, CL3 e CL5, sendo o poço CL4 utilizado para a injecção do caudal total de efluente líquido. Em resultado dos investimentos realizados foi atingido no ano de 2001 um recorde de penetração da energia eléctrica produzida a partir da fonte geotérmica superior a 35% no conjunto do sistema electroprodutor de São Miguel, representando cerca de 18% no arquipélago dos Açores. Geoterceira - A Sociedade Geotérmica da Terceira, S.A., foi constituída em 14 de Setembro de 2000, através de capitais do Grupo EDA (50,1%) e da EDP (49,9%). A GeoTerceira apresentou-se assim no mercado regional com o objectivo de se dedicar exclusivamente ao aproveitamento dos recursos geotérmicos da ilha Terceira. No período compreendido entre 28 de Julho de 2003 e 3 de Abril de 2004 iniciaram-se os trabalhos de prospecção e pesquisa, com a campanha de execução de quatro sondagens termométricas que permitiu determinar o gradiente geotérmico em profundidade. Os resultados alcançados confirmaram a presença de um reservatório geotérmico de alta entalpia e permitiram efectuar uma actualização com maior precisão e grau de confiança do modelo conceptual do reservatório geotérmico em estudo. O projecto geotérmico da ilha Terceira, encontra-se na fase de instalação de uma central geotérmica com a potência de 12MW. 9

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13 02 COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉCTRICA

14 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO Saudamos os colaboradores e dirigentes da EDA, por ocasião do seu 25º aniversário. Temos acompanhado o desenvolvimento e fortalecimento da EDA, desde a sua fundação, através do fornecimento de Fuel Oils. A EDA é um motor do desenvolvimento regional e é no quadro da cooperação empresarial, que temos tido o privilégio de desenvolver em conjunto, que esperamos contribuir para o desenvolvimento dos Açores. 12

15 02 COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉCTRICA COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉCTRICA 2.1 ACTIVIDADE COMERCIAL A Electricidade dos Açores tem vindo a reforçar a aposta numa actividade de comercialização mais orientada para a eficácia da gestão do negócio e fundamentalmente para a excelência na qualidade dos serviços prestados aos clientes da concessionária do Transporte e Distribuição do SEPA, tendo sido fixados os seguintes Objectivos Globais, para o período 2004/2006: Garantir a excelência no atendimento e nos serviços prestados aos nossos clientes; Optimizar a gestão da actividade (negócio); Desenvolver competências - chave nos principais recursos tendo em vista a redução de custos e o aumento dos índices de produtividade. O exercício de 2004 foi determinante na implementação de estratégias, políticas e acções conducentes à concretização dos objectivos definidos. ATENDIMENTO COMERCIAL A EDA, S.A. privilegiou os investimentos na modernização e adequação de toda a rede de Centros de Atendimento (Lojas Próprias - 15 ao nível Açores), melhorando os espaços físicos bem como as condições conexas à actividade de atendimento. Importa também salientar a relevância do investimento operado a fim de potenciar a expansão da modalidade de atendimento telefónico - Call Center. O serviço de atendimento telefónico passou a ser disponibilizado no horário das 06:00 às 24:00, situação que teve uma significativa adesão por parte dos nossos clientes. No ano de 2004 verificou-se a disponibilização de uma nova página na Internet com o dinamismo e a versatilidade necessários e exigíveis pelos nossos clientes. O segmento empresarial sentiu a mudança na política de orientação para o cliente, quer por via da instituição da figura dos gestores de cliente, quer pelas frequentes visitas/contactos que passaram a ocorrer visando a satisfação atempada das necessidades particulares de cada cliente. 13

16 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO EXCELÊNCIA O exercício de 2004 marcou decisivamente o início da orientação para a excelência. Neste âmbito importa salientar o arranque do projecto da certificação do negócio da comercialização de energia e potência bem como dos serviços conexos ao fornecimento do produto electricidade. Ao nível da qualidade dos serviços prestados, foram implementadas políticas concretas de combate à variância nos níveis de serviço. Os principais indicadores de desempenho, além de terem sido definidos com base no Regulamento da Qualidade de Serviço, foram reestruturados a fim de se alcançarem melhores resultados que se cimentam em menores níveis de variância. DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS/ /REDUÇÃO DE CUSTOS COM A OPERAÇÃO Um dos objectivos das empresas do sector eléctrico é a redução de custos de operação beneficiando directamente todos os utilizadores do serviço público. Tendo em conta as práticas tradicionais, a mudança necessária estava totalmente condicionada à redefinição de processos e práticas. Foram implementados em 2004 diversos projectos orientados para a redução de efectivos e simultaneamente para o aumento dos índices de produtividade e qualidade. A aposta no desenvolvimento das competências dos recursos chave veio a revelar-se determinante para que se mudasse a trajectória, redireccionando as acções para os objectivos. INDICADORES / RESULTADOS A EDA, S.A. apresentou, no exercício de 2004, melhorias significativas no desempenho da Actividade da Comercialização, como resultado da nova orientação estratégica para a excelência/qualidade e para a eficácia na gestão do negócio. Os indicadores de performance Comercial estão estruturados nos seguintes agrupamentos: 1 - INDICADORES DE NEGÓCIO Indicador Descritivo Resultados Nível de perdas 12,6% 11,47% Prazo médio recebimentos 30,9 dias 25,5 dias Saldo em dívida (Autarquias e Org.) ,61E ,83E Clientes BTN com pelo menos uma leitura anual 95,68% 98,11% Clientes BTE/MT com 12 leituras anuais (uma por mês) 98,75% 100,0% Nível de realização de leituras (Global) 82,53% 83,19% Nível médio de anomalias de facturação Nível de cumprimento dos prazos de leitura 100,0% 100,0% 14

17 02 COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉCTRICA 2 - INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO Indicador Descritivo Resultados Percentagem de atendimentos telefónicos com tempos de espera até 60 segundos - 100,0% Percentagem de chamadas abandonadas 17,93% 6,65% Percentagem de reclamações apreciadas e respondidas até 10 dias úteis 93,7% 97,20% Qualidade das leituras (erros em leituras BTN) Percentagem de orçamentos de PFE S BTN elaborados no prazo máximo de 20 dias úteis 92,3% 98,0% Percentagem de PFE S BTN executados no prazo máximo de 20 dias úteis 94,6% 96,0% Prazo médio de execução de ordens de serviço BTN 7 dias 4 dias Prazo médio de execução de ordens de serviço MT/BTE - 2 dias O ano de 2004 confirmou que a estratégia delineada, para a Actividade de Comercialização, foi a adequada. Os resultados verificados são extremamente mobilizadores no sentido de caminharmos para a excelência nos serviços prestados e simultaneamente melhorar os índices de rentabilidade do negócio e produtividade/ /competitividade dos recursos humanos. 2.2 VENDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA Em 2004 as vendas de energia eléctrica na Região Autónoma dos Açores atingiram os 622 GWh, reflectindo um aumento médio de 8,3% nos últimos 5 anos. A estrutura deste consumo no ano em análise é marcada pela predominância do comércio e serviços (incluindo serviços públicos), com uma quota de 42,4%, parcela que tem assinalado o crescimento mais significativo nos últimos anos, seguido do consumo doméstico com 35,2%. Estrutura dos consumos na Região Autónoma dos Açores em 2004 e a sua evolução no período ,2% Domésticos 33% Comércio e Serviços KWh ,5% Iluminação Pública 17,9% Industriais 9,4% Serviços Públicos Domésticos Com. Serv. Serv. Púb. Industriais Ilum. Púb. 15

18 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO Consumo por ilha em MWh Sta. Maria S. Miguel Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores Corvo O número de clientes da EDA em 2004, incluindo locais de consumo próprio, aumentou 3,1% relativamente ao ano transacto, tendo acompanhado uma tendência de crescimento dos últimos anos, embora mais acentuada. No final de 2004 existiam clientes de baixa tensão e 604 clientes de média tensão. Evolução do número de clientes EDA Nº Clientes BT MT 16

19 02 COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉCTRICA Número de clientes por ilha, em Sta. Maria S. Miguel Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores Corvo BT MT O consumo médio na Região Autónoma dos Açores foi de kwh/cliente, correspondendo kwh/cliente para a Baixa Tensão e kwh/cliente para a Média Tensão. Consumo per capita em kwh/ano Sta. Maria S. Miguel Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores Corvo 17

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21 03 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO

22 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO A EDP - Energias de Portugal, S.A. tem o seu core business centrado no sector eléctrico. A EDP é a maior empresa de electricidade em Portugal, a terceira na Península Ibérica ao deter o controlo da HidroCantábrico nas Astúrias. O Grupo EDP está também presente no sector eléctrico brasileiro, na produção e na distribuição, e tem participações em empresas de electricidade que actuam noutros mercados como Cabo Verde, Macau e Guatemala. Em Portugal, a EDP intervém ainda nos sectores das telecomunicações fixas (com a Oni) e das tecnologias de informação (com a Edinfor) e da prestação de serviços laboratoriais e de engenharia (com a Labelec). 20

23 03 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO As redes de transporte e distribuição no arquipélago dos Açores eram constituídas, em 31 de Dezembro de 2004, por 22 subestações com uma potência instalada de 475 MVA, por cerca de km de linhas e cabos de média tensão (MT) e alta tensão (AT), por postos de transformação públicos e privados com uma potência instalada de 390 MVA. Número e Potência instalada em subestações por ilha em Nº 6 140,5 150 MVA , ,63 Sta. Maria S. Miguel 5,5 7,5 5 19,95 Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores 0 21

24 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO Extensão da rede de tramsporte e distribuição por ilha e nível de tensão em km kv 10 kv 15 kv 30 kv 60 kv Total Sta. Maria S. Miguel Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores Número e Potência instalada em PT por ilha em Nº Sta. Maria S. Miguel Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores MVA "A EDA, S.A. gere o transporte e distribuição de energia eléctrica na Região Autónoma dos Açores através de um processo permanente de melhorias de eficiência e produtividade. Assim, a EDA tem desenvolvido e mantidas as suas redes de transporte e distribuição, de forma a optimizar a exploração das mesmas e melhorar a sua qualidade de serviço. De forma a minimizar tempos de interrupção, e consequentes inconvenientes para os clientes, foram desenvolvidas acções que permitiram viabilizar a realização de manutenções preventivas em redes e postos de transformação, sem causar interrupções ou com tempos de interrupção muito pequenos, mediante a aquisição de diversos grupos geradores em todas as ilhas. Para além disso foi determinante a prestação das equipas TET MT, cuja actividade se fez particularmente sentir nas ilhas de S. Miguel e Terceira, através da realização de trabalhos envolvendo a abertura e fecho de arcos, nos troços principais e ramais, por 22

25 03 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO forma a disponibilizar as instalações para a realização dos trabalhos. De destacar a realização pelo grupo TET MT de trabalhos de abertura e fecho de anel da malha de rede de MT, possibilitando, sem ter produzido qualquer desligação das infra-estruturas em exploração, a reconfiguração adequada para a delimitação das zonas de trabalho, possibilitando a realização a frio e em segurança, dos trabalhos de manutenção, propriamente ditos, por equipas da EDA ou de empreiteiros destacadas para o efeito. Outro contributo significativo para a melhoria da operação da rede, sem penalização para a qualidade de serviço, foi a realização de trabalhos de conservação e reparação, em tensão, de interruptores e seccionadores da rede MT." PRINCIPAIS EMPREENDIMENTOS 2002 TRANSPORTE E GRANDE DISTRIBUIÇÃO Conclusão da construção da Subestação 30 kv/10 kv de S. Roque, com uma potência de transformação de 12,5 MVA, em S. Miguel; 2003 TRANSPORTE E GRANDE DISTRIBUIÇÃO Na ilha de Santa Maria e ao nível das Linhas de Distribuição, a conclusão da Empreitada de Remodelação da Linha MT 10 kv - S. Pedro (2ª Fase); Na ilha Terceira, ao nível das Subestações e Postos de Seccionamento, a conclusão da Construção da Nova Subestação 30/15 kv de Angra do Heroísmo (SEAH); Na área das Linhas de Transporte, o Estabelecimento do 2º Terno ASTER 148 na Rede de Transporte - 30 kv, entre a Subestação de Belo Jardim e a Subestação de Vinha Brava (SEBJ-SEVB), e a empreitada de Construção da Ligação Subterrânea a 30 kv, entre a Subestação de Angra do Heroísmo (SEAH) e a Subestação de Vinha Brava (SEVB); Fecho do anel subterrâneo a 15 kv de S. Roque do Pico; Ampliação da Subestação da Vila da Madalena para uma potência de transformação de 5 MVA e tensões de 30/15 kv, no Pico. Conclusão da 1ª fase da remodelação da linha MT dos Nortes a 15 kv, em S. Jorge; Conclusão da 1ª fase da remodelação da linha MT a 15 kv Lajes - Mosteiros, nas Flores, o que permitiu que uma parte da rede MT funcione em anel, garantindo desta forma uma melhor qualidade de serviço aos clientes por ela abrangidos. PEQUENA DISTRIBUIÇÃO A este nível, destaca-se, pelo seu volume de investimento, a electrificação por rede de Baixa Tensão de serviço público dos lugares do Cachorro e Formozinha, ambos no Pico. 23

26 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO PEQUENA DISTRIBUIÇÃO Em Santa Maria e ao nível das Redes Rurais, a conclusão da empreitada de Remodelação de Rede BT Santo Espírito; Ao nível das Redes Rurais, a conclusão da Remodelação das Redes BT das Freguesias de Candelária e Água de Pau; Em São Jorge e ao nível das Redes Rurais, a conclusão da Remodelação da Rede BT da Relvinha - Ribeira Seca; Na ilha do Faial e ao nível das Redes Rurais, a conclusão das empreitadas de Remodelação da Rede BT do PT 10 - Praia do Almoxarife e da Remodelação da Rede BT do PT 43 - Canada do Inês; Na ilha das Flores e ao nível das Redes Urbanas, a conclusão da Remodelação da Rede BT - Bairro Francês TRANSPORTE E GRANDE DISTRIBUIÇÃO Na ilha de S. Miguel e ao nível de Subestações e Postos de Seccionamento, a reformulação da actual Subestação do Caldeirão, com a continuação da empreitada de Montagem de Painéis para as Linhas de Transporte de 60 kv, início da construção da Nova Subestação 60/30 kv do Caldeirão, início da Empreitada de construção da Subestação do Aeroporto (SEAR), na zona poente da cidade de Ponta Delgada, início da reformulação da Subestação de Ponta Delgada, início do processo de reformulação da Subestação de S. Roque, início da reformulação do Sistema de Protecções da Rede de Transporte de 60 kv e a conclusão da empreitada de Construção do Posto de Seccionamento das Furnas, no âmbito da Remodelação da Linha MT da Povoação; Ao nível de Linhas de Transporte, a continuação do processo de reformulação da Rede de Transporte 60 kv de S. Miguel, com a empreitada de Remodelação da Linha de Transporte 60 kv, entre a Subestação de Caldeirão e a Subestação dos Milhafres (SECL - SEMF); Nas Linhas de Distribuição, a continuação da Empreitada de Remodelação da Linha MT 10/30 kv Subestação de Vila Franca-Ribeira Chã, conclusão da Empreitada de Construção da Ligação Subterrânea a 10 kv a partir da Subestação de S. Roque (SESR), para o Lado Norte (actual Linha Livramento), e continuação da empreitada para o lado poente, até aos Postos de Transformação 47 e 51, localizados na zona nascente da cidade de Ponta Delgada, e início da Remodelação 10/30 kv da Linha e Ramais da Povoação; Na ilha Terceira, ao nível das Subestações e Postos de Seccionamento, a conclusão da Construção da Nova Subestação 30/15/6,9 kv da Base Aérea das Lajes (Destacamento Militar dos EUA), início do Projecto de construção da futura Subestação das Quatro Ribeiras (SEQR) e a continuação do estudo da reformulação do sistema de protecções da rede de transporte de 30 kv; Na área das Linhas de Transporte, a conclusão da Construção do Troço da Linha de Transporte 30 kv entre a Subestação do Belo Jardim (SEBJ) e a Subestação da Base Aérea (SEBA); Nas Linhas de Distribuição, a conclusão da empreitada de Remodelação da Linha MT 15 kv entre a Subestação do Belo Jardim - Subestação da Vinha Brava, a continuação da Empreitada de Remodelação da Linha das Fontinhas (Troço: Ramal Parque Industrial-PT73) e a conclusão da Remodelação do troço da Saída K da Subestação do Belo Jardim; 24

27 03 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO Na ilha da Graciosa, na área das Linhas de Distribuição, a empreitada de construção de Linhas MT - 15 kv CT Graciosa/Praia/Guadalupe/Santa Cruz, a partir da Nova Central; Em São Jorge, ao nível das Linhas de Distribuição, continuação da empreitada de Remodelação da Linha MT 15 kv dos Nortes (2ª Fase) - Troço Sto. António- -Relvinha e início dos Projectos de Remodelação das Linhas MT 15 kv de Queimada e Manadas; Na Ilha do Pico, ao nível da Rede de Transporte, foi iniciada a interligação do Parque Eólico à Linha de Transporte 30 kv SESR-SELJ; Nas Linhas de Distribuição, a continuação da empreitada de Remodelação da Linha MT 15 kv S. Roque-Bandeiras e continuação da empreitada de Remodelação da Linha MT 15 kv Lajes-Ribeiras; No Faial, ao nível das Linhas de Distribuição, a continuação da empreitada de construção da Nova Saída MT 15 kv, entre a Subestação de Santa Bárbara (SESB) e a Zona dos Cedros (Linha Transversal), e o início do Projecto de Remodelação da actual Linha MT 15 kv Horta-Cedros; Na Ilha das Flores e ao nível da rede de distribuição procedeu-se à remodelação parcial da Rede MT 15 kv da Vila de Santa Cruz das Flores. PEQUENA DISTRIBUIÇÃO Em Santa Maria e ao nível das Redes Rurais, a conclusão da empreitada de Remodelação da Rede BT do Arrebentão; Em São Miguel, ao nível das Redes Urbanas, a conclusão da empreitada de Remodelação da Rede BT de Ponta Delgada (1ª Fase) e início da 2ª Fase. Ao nível das Redes Rurais, início da Remodelação das Redes BT das Freguesias de Ribeira Chã e Fajã de Cima; Na ilha do Pico, ao nível das Redes Rurais, a conclusão da Remodelação da Rede BT de Santa Bárbara, Ribeira do Meio e Santa Cruz das Ribeiras e início da Remodelação da Rede BT da Freguesia de S. João; Na ilha do Faial e ao nível das Redes Rurais, o início da Remodelação da Rede BT do PTD 60 - D. Catarina; Na ilha das Flores e ao nível das Redes Urbanas, o início da Remodelação da Rede BT da Vila das Lajes. 25

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29 04 PRODUÇÃO

30 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO A Deloitte é uma organização global de oferta integrada de serviços profissionais em Audit, Tax, Consulting e Corporate Finance, incluindo um vasto leque de valências e competências técnicas. O nosso nome Deloitte simboliza numa só palavra a força que nos une e que se reflecte na capacidade de exceder as expectativas dos nossos clientes, como mais nenhuma organização de serviços profissionais o faz. A nossa visão global é sermos reconhecidos como a melhor organização de serviços profissionais do mundo. A nossa diferença encontra-se na oferta dos mais completos e aprofundados serviços em todas as áreas de indústria, e na relação de parceria que estabelecemos com os nossos clientes no encontro de soluções abrangentes e multidimensionais em auditoria, fiscalidade, consultoria e serviços de aconselhamento financeiro. A nossa capacidade para uma colaboração mais eficaz, combinada com a solidez dos nossos conhecimentos, permite-nos criar soluções mais completas. Oferecemos uma visão inclusiva que nos permite enfrentar desafios com elevada profundidade e abrangência. O nosso objectivo é acrescentar maior valor aos nossos clientes. 28

31 04 PRODUÇÃO PRODUÇÃO A estrutura produtiva da Electricidade dos Açores está actualmente separada em 3 empresas - EDA, EEG e SOGEO - que exploram, respectivamente, as centrais térmicas, hídricas e eólicas, e as centrais geotérmicas da ilha de S. Miguel. A estas compete assegurar a manutenção dos equipamentos de produção nas várias ilhas, de forma a garantir a satisfação dos consumos com qualidade e aos menores custos globais de energia fornecida, salvaguardando o meio ambiente. A capacidade instalada em centros produtores de energia eléctrica em 2004 ascendia a kw, no total da Região. Distribuição da potência instalada na região por tecnologia 6% Geotérmica 2% Eólico 3% Hídrica 89% Térmica Capacidade instalada em centros produtores por tecnologia e ilha kw Eólica 900 Hídrica Geotérmica Térmica Sta. Maria S. Miguel Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores Corvo

32 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO A produção bruta de energia eléctrica da EDA apresentou um crescimento médio de 7,6% nos últimos cinco anos, tendo registado no último ano o valor de 703 GWh, 82% correspondente a energia de origem térmica e 18% de energias renováveis. Evolução da Produção EDA GWh Térmicas Renováveis Fuel Gasóleo Hídrica Eólica Geotérmica A estrutura de produção em 2004 manteve a predominância de sistemas térmicos a fuelóleo e a gasóleo. A energia eólica tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, sendo o crescimento médio de 44,5% nos últimos cinco anos. No global, as energias renováveis mantêm nos últimos cinco anos valores estáveis, verificando-se um crescimento médio de 0,82%. Para satisfazer a procura, foram consumidos, no ano em análise, cerca de 105 mil toneladas de fuelóleo e 22 milhões de litros de gasóleo. As ilhas de S. Miguel e Terceira concentram a maioria da produção do arquipélago, representando em conjunto 78,5% do total da produção EDA, ou seja 552 GWh, enquanto às restantes ilhas, com 21,5% da produção total da Região, correspondem 151 GWh. 30

33 04 PRODUÇÃO Produção em S. Miguel e Terceira em 2004 Terceira S. Miguel MWh Fuelóleo Gasóleo Geotérmica Hídrica Produção em Sta. Maria, Graciosa, S. Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo em 2004 Corvo Flores Faial Pico S. Jorge Graciosa Sta. Maria MWh Fuelóleo Gasóleo Eólica Hídrica PRINCIPAIS EMPREENDIMENTOS As condições geográficas do arquipélago dos Açores, 9 ilhas com dimensões distintas sem interligação a nível eléctrico, requerem que existam outros tantos sistemas electroprodutores. Nos últimos anos verificou-se um desenvolvimento acentuado do parque electroprodutor, cujos principais investimentos se destacam a seguir Entrada em exploração de dois grupos diesel a fuel de 16,8 MW de potência unitária, na Central Termoeléctrica do Caldeirão, em S. Miguel; Entrada em exploração de um novo grupo diesel a gasóleo de 1 MW de potência unitária, na Central do Caminho Novo, em S. Jorge; Remodelação da Central Além Fazenda, nas Flores, ao nível do respectivo equipamento eléctrico Entrada em exploração de um novo grupo diesel a fuel de 6 MW de potência unitária na Central do Belo Jardim, na Terceira; Entrada em exploração nas Centrais Termoeléctricas do Pico e Santa Bárbara, esta no Faial, de dois grupos diesel a fuel de 2,6 MW e 3,7 MW de potência unitária, respectivamente ª Ampliação da Central Termoeléctrica do Caldeirão, em S. Miguel, com a montagem de dois novos grupos diesel a fuel de 16,8 MW de potência unitária; Ampliação da Central Termoeléctrica do Belo Jardim, com a montagem de dois novos grupos geradores de 12,3 MW de potência unitária; Construção da nova Central Termoeléctrica da Graciosa, contemplando a montagem de dois novos grupos diesel a gasóleo de 0,8 MW de potência unitária e a transferência de três grupos térmicos da antiga central. 31

34 Ilha do Corvo Ilha das Flores Ilha Graciosa Ilha do Faial Ilha São Ilha do Pico

35 05 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELECTROPRODUTORES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES de Jorge Ilha Terceira Ilha de São Miguel Ilha de

36 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO Na passagem do 25 º aniversário da Empresa de Electricidade dos Açores, o Banco Comercial dos Açores deseja felicitar esta empresa pelo papel fundamental que desempenha na economia açoriana, desde a data da sua fundação. Criada, em 1980, com o objectivo de suprir as necessidades da Região no subsector energético, a EDA consolidou uma posição invejável no 1º decénio da sua existência e, posteriormente, alargou o seu âmbito de acção, apostando na diversificação e desenvolvimento de novos negócios. Verdadeiros parceiros estratégicos no que concerne ao serviço que cada vez melhor prestam aos açorianos e à Região, o sucesso do Banco Comercial dos Açores e da Empresa de Electricidade dos Açores é comparável, embora em áreas absolutamente distintas. O BCA afirma-se como líder natural do sector bancário na Região e a velocidade da EDA é cada vez mais visível nos projectos e serviços relevantes que leva a cabo, traduzindo, ambas, um forte desempenho ao nível da actividade económica. Assim, é com a maior satisfação que o Banco Comercial dos Açores apoia a edição deste Relatório Técnico - obra de qualidade e prestígio -, pois, com esta iniciativa, pretende não só reconhecer publicamente a importância da EDA, como também reforçar, desta forma particular, a relação de afinidade e proximidade que mantém com esta empresa, cliente deste Banco há largos anos. 34

37 Ilha de

38 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO Vila do Porto Ao longo de 2004, a IEI - Instalações Eléctricas Industriais, Lda. continuou a acompanhar a EDA na missão de construir a rede eléctrica dos Açores, respondendo ao desafio permanente do aumento do consumo e melhoria da qualidade do serviço. Felizmente que os Açores se desenvolvem de modo harmonioso e sustentado, praticamente em todas as ilhas, por isso decidimos estabelecer a empresa com carácter permanente na maioria das ilhas, criando equipas devidamente apetrechadas. Antecipando o que julgamos vir a ser uma exigência futura da EDA, apoiada em legislação que esperamos que seja publicada, implementámos um Sistema de Gestão de Qualidade, cuja Auditoria de Concessão está prevista para Junho.

39 05 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELECTROPRODUTORES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Baia de São Lourenço Praia Formosa 5.1 ILHA DE SANTA MARIA O consumo de energia eléctrica evoluiu relativamente ao ano transacto 6,1%, alcançando os 16,3 GWh. No final de 2004 o número de clientes em Sta. Maria atingiu os 3 424, tendo aumentado 2,5% em relação a

40 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO MWh Evolução do consumo por usos em Sta. Maria Domésticos Com. Serv. Serv. Púb. Industriais Ilum. Púb. Evolução do número de clientes EDA em Sta. Maria VENDAS O consumo de energia eléctrica na ilha de Sta. Maria representa cerca de 2,6% do consumo da Região. Este consumo evoluiu relativamente ao ano transacto 6,1%, alcançando os 16,1 GWh. Destes, 30,3% correspondem a consumos em média tensão e 69,7% a consumos em baixa tensão. Da estrutura de consumo de Sta. Maria evidencia-se o peso de comércio e serviços (incluindo serviços públicos), que representam 53,4%, e os consumos domésticos, com 34,7% do consumo total. No final de 2004 o número de clientes em Sta. Maria atingiu os 3 424, tendo aumentado 2,5% em relação a 2003, sendo 15 de média tensão e os restantes de baixa tensão. O consumo médio anual por cliente MT situa-se nos kwh, sendo para a BT de kwh. Nº Clientes REDES O sistema de rede de distribuição MT da ilha de Sta. Maria é explorado com dois níveis de tensão, nomeadamente 6 kv na rede subterrânea afecta à zona do Aeroporto e 10 kv na restante rede BT MT A rede de 6 kv da zona do Aeroporto é constituída por uma subestação com três saídas: a saída para Vila do Porto, predominantemente subterrânea, a saída da Almagreira, constituída por uma linha predominante aérea e que alimenta as freguesias de Almagreira, Santo Espírito e parte da freguesia de Santa Bárbara, e ainda a saída de S. Pedro, constituída por uma linha predominantemente aérea que abastece as freguesias de S. Pedro e parte da freguesia de Santa Bárbara. 38

41 05 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELECTROPRODUTORES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES A subestação do Aeroporto tem uma potência total de 3,63 MVA, sendo constituída por dois transformadores de 10/6kV, com a potência total de 3MVA, e um transformador de 10/0,4 kv, com a potência de 0,63 MVA. Nº Transformadores Relação Potência instalada Subestação transformação (kv/kv) (MVA) Aeroporto 2 1/ /0,4 0,63 Total 3 3,63 A rede de 10 kv é constituída por 57,6 km de rede aérea e 10,5 km de rede subterrânea, num total de 68,1 km de extensão. A esta rede estão ligados 59 Postos de Transformação - PT - com uma potência instalada de kva. A rede de 6 kv é constituída por 6,4 km de rede subterrânea, à qual estão ligados 10 postos de transformação com uma potência instalada de kva. No final do ano de 2004 as perdas na rede de Sta. Maria ascenderam a 966 MWh, que corresponde a 5,7% da energia emitida. O TIEPI (Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada) da rede de distribuição de Sta. Maria totalizou, em 2004, 8 horas e 59 minutos, sendo 8 horas e 39 minutos relativas a indisponibilidades previstas para manutenções e intervenções na rede. Evolução do TIEPI com origem nas redes em Sta. Maria 9:36 8:24 7:12 6:00 4:48 3:36 2:24 1:12 0: Programadas Imprevistas 39

42 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO PRODUÇÃO A produção na ilha de Sta. Maria atingiu os 17,9 GWh, verificando-se um crescimento de 6,2% relativamente ao ano anterior. A produção nesta ilha é maioritariamente de origem térmica, a gasóleo, sendo a restante - 13% - de origem eólica. Estrutura da produção EDA em Sta. Maria 13% Eólica A ponta máxima, referida à produção, evoluiu, em 2004, 9,5% em relação ao ano transacto, ultrapassando os kw. O consumo dos serviços auxiliares e consumos próprios da central do Aeroporto atingiu os 772 MWh. 87% Gasóleo No ano de 2004 a central térmica do Aeroporto manteve elevados níveis de qualidade de serviço, mantendo uma tendência de melhoria dos seus indicadores. Evolução da ponta máxima em Sta. Maria A disponibilidade dos grupos da central atingiu 98,9% no ano em análise O valor da indisponibilidade planeada foi de 1,1%, em resultado de 479 horas de manutenção, em média 96 horas por grupo. kw A indisponibilidade não planeada dos grupos em 2004 teve valores residuais, cerca de 0,04%, em consequência de tempos de paragens imprevistas de apenas 33 horas, no total dos grupos, resultando num tempo médio de 5,5 horas por grupo A fiabilidade da central em 2004, estabelecida pelo indicador número de disparos por horas, foi de 1,5 disparos. Evolução da disponibilidade da central do Aeroporto 100% 98% 96% 94% 92% 90% 88% 86% 84%

43 05 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELECTROPRODUTORES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Centros Produtores Central do Aeroporto Central do Aeroporto Localização Vila do Porto Ilha Santa Maria Características Gerais Entrada em serviço 1970 Potência Total instalada (kw) Número de grupos 5 Combustível Diesel Grupo 1 a 3 Grupo 4 Grupo 5 Gerador OERLIKON SGD MARKON-BR906B KATOA Motor SULZER 8TF/TAF 36 CATERPILLAR D398 BPC CATERPILLAR 3516 TA Potência Nominal (kw) Consumo especifico (gr/kwh) 100% (a) % (a) % (a) 215 Sistema arranque ar comprimido ar comprimido ar comprimido Tensão de geração (kv) 6 0,4 6 Arrefecimento alternador ar ar ar Compensação síncrona Sim Sim Sim Transformador Potência aparente (MVA) (b) 0,63 (b) Razão de transformação (kv) (b) 0,4/10 (b) (a) Média dos 3 regimes (b) Grupos 1,2, 3 e 5 geram a 6 kv e debitam directamente no barramento de produção (6 kv), donde saem as linhas de 6 kv (zona do Aeroporto). Ao barramento de 6 kv estão acoplados 2 transformadores de 1,5 MVA cada que alimentam as saídas a 10 kv. Grupo IV tem transformador próprio e debita no barramento de 10 kv. 41

44 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO Parque Eólico do Figueiral Parque Eólico do Figueiral Localização Vila do Porto Ilha Santa Maria Características Gerais Entrada em serviço 1988 Potência total instalada (MW) 0,9 Velocidade média anual do vento (m/s) 6,84 Aerogeradores Entrada em serviço 2002 Número de aerogeradores 3 Potência unitária (kw) 300 Diâmetro do rotor da turbina (m) 30 Altura ao centro do rotor (m) 44,22 Velocidade mínima do vento de exploração (m/s) 3 Velocidade mínima do vento para potência nominal (m/s) 12,3 Velocidade máxima do vento de exploração (m/s) 34 Velocidade de rotação nominal da turbina (r.p.m.) 18 a 46 Gerador (kv) 0,4 Velocidade de rotação nominal do gerador 46 Transformador Potência nominal (kva) Razão de transformação (kv) 0,4/10 Produção liquida anual expectável 2,3 GWh em 2004 Observações: Este parque entrou ao serviço em 1988, com a instalação de 9 aerogeradores de potência unitária de 30 kw. Eram aerogeradores da marca MAN Technologie, de duas pás, com 12,5 m de diâmetro e altura de 16 m. Estes aerogeradores foram desactivados em 2001, tendo sido instalados novos aerogeradores da marca Enercon. 42

45 Ilha de São Miguel

46 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO Ponta Delgada Lago A Globaleda - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A., desempenha a sua actividade desde de 1997, tendo corporizado a política de diversificação de negócios do seu accionista EDA, com um crescimento de activos, conhecimento e saber, bem como o enriquecimento do próprio accionista, pela capacidade de introduzir inovação e melhorias tecnológicas, fruto da experiência diversificada com os clientes com quem interage. A EDA - Electricidade dos Açores, S.A. contribui decisivamente, com um papel interventivo através da Globaleda, no desenvolvimento tecnológico da RAA, posicionando-se como referência sólida na investigação, operação e manutenção das mais modernas plataformas na área das TIC. O esforço de estender a área de contributo para o desenvolvimento Regional, constitui mais um pilar da afirmação institucional e da consciência profunda de acrescentar valor à relação Empresarial com a Sociedade Açoreana. Esperamos que a transversalidade e diversidade da actuação do Grupo EDA, possam contribuir para o enriquecimento conjunto da EDA e das Empresa que actualmente corporizam o Grupo, como é o caso da Globaleda.

47 05 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELECTROPRODUTORES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Ribeira Grande Nordeste Povoação Vila Franca do Campo 5.2 ILHA DE SÃO MIGUEL Em relação ao ano transacto, o consumo teve um crescimento de 10,5%, alcançando os 349 GWh. No final de 2004 a ilha de S. Miguel atingiu os clientes, tendo aumentado 3,7% em relação a

48 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO VENDAS A ilha de S. Miguel concentra a maioria do consumo da região, cerca de 56,1%. Em relação ao ano transacto, o consumo teve um crescimento de 10,5%, alcançando os 349 GWh. Destes, 40,6% correspondem a consumos de média tensão e 59,4% a consumos de baixa tensão. MWh Nº Clientes Evolução do consumo por usos em S. Miguel Domésticos Com. Serv. Serv. Púb. Industriais Ilum. Púb. Evolução do número de clientes EDA em S. Miguel Da estrutura de consumo evidencia-se o comércio e serviços (incluindo serviços públicos), com 44,4%, e o consumo doméstico, com 31,9% do consumo total. É de assinalar o elevado crescimento do consumo de comércio e serviços nos últimos 5 anos, com uma taxa média de crescimento de 13,8%. No final de 2004 a ilha de S. Miguel atingiu os clientes, tendo aumentado 3,7% em relação a 2003, sendo 326 de média tensão e de baixa tensão. O consumo médio anual por cliente de MT situa-se nos kwh e de BT nos kwh REDES O sistema de transporte da ilha de S. Miguel é constituído por uma rede de 60 kv que possibilita o trânsito de potência desde os pontos principais de injecção na rede, nomeadamente a central térmica do Caldeirão e a central geotérmica da Lagoa do Fogo, até ao conjunto das principais subestações de distribuição, formado pelas subestações dos Milhafres, Ponta Delgada, Lagoa e Foros. Fazem parte também da rede eléctrica de S. Miguel as subestações do Caldeirão, S. Roque, Vila Franca, Furnas, Água Retorta e Sete Cidades BT MT A distribuição de energia eléctrica em MT é efectuada com dois níveis de tensão, de 30 e 10 kv, em que as redes com o nível de tensão de 30 kv permitem a distribuição de energia eléctrica ao longo de todas as zonas rurais da ilha de S. Miguel, com linhas mestras predominantemente aéreas. 46

49 05 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELECTROPRODUTORES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Com uma tensão de serviço de 10 kv estão estabelecidas redes de distribuição de energia eléctrica nas principais zonas urbanas de Ponta Delgada, Ribeira Grande, Lagoa, Povoação, Vila Franca e ainda na freguesia rural das Sete Cidades, em infra-estruturas subterrâneas. A subestação do Caldeirão tem uma potência total de 132 MVA, sendo constituída por quatro transformadores de 60/6 kv, com uma potência total de 40 MVA, e por quatro transformadores de 60/10 kv, com uma potência total de 92 MVA. A subestação dos Milhafres é constituída por dois transformadores de 60/30 kv, com potência unitária de 12,5 MVA, perfazendo uma potência total de 25 MVA. A subestação de Ponta Delgada é constituída por dois transformadores de 60/10 kv, com potência unitária de 20 MVA, perfazendo uma potência total de 40 MVA. A subestação de S. Roque é constituída por um transformador de 30/10 kv, com 12,5 MVA. A subestação da Lagoa tem uma potência total de 22,5 MVA, sendo constituída por um transformador de 60/30 kv, com uma potência de 12,5 MVA e um transformador de 60/10 kv, com uma potência de 10 MVA. A subestação dos Foros, de 22,5 MVA de potência, é constituída por um transformador de 60/30 kv, com 12,5 MVA de potência, e por dois transformadores de 60/10, com 10 MVA de potência total. A subestação de Vila Franca é constituída por dois transformadores de 30/10 kv, com um total de 10 MVA. A subestação das Furnas é constituída por um transformador de 30/10 kv, com uma potência de 2,5 MVA. A subestação de Água Retorta é constituída por um transformador de 30/10 kv, com 2,5 MVA de potência. A subestação das Sete cidades é constituída por um transformador de 30/10 kv, com uma potência de 0,5 MVA. A rede de transporte de 60 kv é constituída por uma rede aérea de 49,8 km de extensão. A rede de distribuição de 30 kv é constituída por uma rede aérea de 382,4 km e por uma rede subterrânea de Relação Potência instalada Subestação Nº Transformadores transformação (kv/kv) (MVA) Caldeirão 4 60/ /10 92 Milhafres 2 60/30 25 Ponta Delgada 2 60/10 40 São Roque 1 30/10 12,5 Lagoa 1 60/30 12,5 1 60/10 10 Foros 1 60/30 12,5 2 60/10 10 Vila Franca 2 30/10 10 Furnas 1 30/10 2,5 Água Retorta 1 30/10 2,5 Sete Cidade 1 30/10 0,5 Total

50 20 04 RELATÓRIO TÉCNICO Evolução do TIEPI com origem nas redes em S. Miguel 10:48 9:36 8:24 7:12 6:00 6:48 3:36 2:24 1:12 0: Programadas Imprevistas 13,8 km, num total de 396,2 km de extensão, à qual estão ligados 365 postos de transformação, com uma potência instalada de kva. A rede de 10 kv tem 78 km de rede aérea e 147,8 km de rede subterrânea, perfazendo um total de 225,8 km, tendo 368 postos de transformação, com uma potência instalada kva. Em 2004 as perdas nas redes de transporte e distribuição da ilha de S. Miguel atingiram 31,9 GWh, o que corresponde a 8,4% de perdas relativamente à emissão. O TIEPI (Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada) da rede de transporte e distribuição de S. Miguel totalizou, em 2004, 5 horas e 40 minutos, sendo 2 horas e 55 minutos relativas a indisponibilidades previstas para manutenções e intervenções na rede. Estrutura da produção EDA em S. Miguel 6% Hídrica 0% Gasóleo 22% Geotérmica 72% Fuelóleo PRODUÇÃO A produção na ilha de S. Miguel alcançou os 386 GWh, traduzindo um crescimento de 9,3% em relação ao ano anterior. Em S. Miguel, além da produção das empresas do grupo EDA, é veiculada energia proveniente de produtores independentes, nomeadamente SINAGA e AGRAÇOR, que no período em análise atingiu o valor de 508 MWh, correspondendo a cerca de 0,01% da energia produzida nesta ilha. 48

51 05 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELECTROPRODUTORES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES A ponta máxima referida à produção atingiu os 64,8 MW, tendo aumentado 4,2% em relação a Evolução da ponta máxima em S. Miguel O consumo dos serviços auxiliares e consumo próprio da central do Caldeirão em 2004 foi de 5,57 GWh. A central térmica do Caldeirão tem apresentado nos últimos anos índices de qualidade elevados. A disponibilidade dos grupos da central foi de 93,8%, valor que revela uma continuidade excelente, embora abaixo dos níveis obtidos em anos passados (97,8% em 2000), situação normal e devida à maior necessidade de manutenções com o aumento de idade dos grupos. kw O valor da indisponibilidade planeada foi de 6,1%, em resultado de horas de manutenção prevista, uma média de 538 horas por grupo por ano. Evolução da disponibilidade da central do Caldeirão A indisponibilidade não programada dos grupos em 2004 teve valores da ordem dos 0,07%, em consequência de paragens imprevistas de 50,2 horas, o que se traduz em cerca de 6,3 horas por grupo/ano. A fiabilidade da central obtida pelo indicador disparos por horas na rede teve como valor, em 2004, 1,6 disparos. 100,0% 98,0% 96,0% 94,0% 92,0% 90,0% 88,0%

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