REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA AIDS: UM ESTUDO COM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE IPOJUCA-PE, BRASIL.

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1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA AIDS: UM ESTUDO COM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE IPOJUCA-PE, BRASIL. Autora: Alessandra Ramos Castanha UFPB - Universidade Federal da Paraíba Co-Autor: Ludgleydson Fernandes de Araújo UFPB - Universidade Federal da Paraíba para contato: alecas@bol.com.br RESUMO Observa-se atualmente no Brasil quatro tendências principais que reorientam o curso da aids: Feminilização, Heterossexualização, Interiorização e Pauperização. Essas tendências levaram ao Ministério da Saúde a determinar que os trabalhadores da área de saúde pública, dentre eles os Agentes Comunitários de Saúde (ACS s), devem atuar da maneira mais adequada no sentido de promover a reflexão sobre a realidade da epidemia, realizando assim um trabalho eficiente de prevenção e assistência aos portadores de DST e do HIV/aids.O agente comunitário de saúde (ACS) deve trabalhar com famílias de base geográfica definida.ele é responsável pelo acompanhamento de, no máximo, 150 famílias ou 750 pessoas, e precisa morar, há pelo menos dois anos, na área onde desempenha suas atividades.essa pesquisa teve como objetivo apreender as Representações Sociais da AIDS por parte dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS s) do Município de Ipojuca-PE e foi subsidiada pela Teoria das Representações Sociais (TRS) uma vez que, esta permite apreender uma riqueza de elementos figurativos do tipo: cognitivo, ideológicos, normativos, crenças, valores, atitudes, opiniões, imagens, entre outros.a presente pesquisa foi desenvolvida com equipe de Agentes Comunitários de Saúde pertencente à Secretária de Saúde do Município de Ipojuca-PE, localizado na região nordeste do Brasil. Participaram desta pesquisa 40 Agentes Comunitários de Saúde, escolhidos aleatoriamente.utilizou-se como instrumento para coleta dos dados da pesquisa a técnica de Associação Livre de Palavras. Esta é uma técnica bastante difundida no âmbito da Psicologia Social, principalmente quando se trabalha com o suporte teórico/metodológico das Representações Sociais (RS). Inicialmente solicitou-se a autorização da coordenação do Programa Saúde da Família da Secretária de Saúde do Município de Ipojuca-PE objetivando a realização da pesquisa, bem como aos respectivos ACS s. Em seguida houve apresentação dos pesquisadores aos grupos, no qual explicitou-se os objetivos da pesquisa, e posteriormente iniciou-se a aplicação do instrumento de forma individual devido às características dessa população.os dados coletados foram processados pelo software Tri-Deux-Mots (Cibois, 1998) versão 2.2, que permite a visualização gráfica tanto das variáveis fixas (sexo, idade e estado civil), bem como as variáveis de (opinião, crenças, estereótipos, enfim, o conhecimento prático, enunciado pelos participantes frente aos estímulos indutores) e analisados através da Análise Fatorial de Correspondência (AFC). Os resultados coletados

2 por meio do teste de associação livre de palavras, enquanto instrumento de apreensão de significados do conhecimento prático, possibilitou, juntamente com as variáveis fixas, a emersão de campos semânticos sobre a AIDS. Os atores sociais do gênero feminino objetivaram a Aids como uma doença que coloca em risco a questão da vida dos soropositivos para o HIV, sendo necessário atitudes de prevenção com a utilização da camisinha entre os(as) parceiros(as) nas relações sexuais.enquanto os ACS s do gênero masculino objetivaram as representações sociais da Aids em atitudes de medo e cuidados para com esta doença. Isto provavelmente deve-se ao fato dos mesmos serem agentes que em sua prática profissional lidam com a prevenção e promoção em saúde, de modo que atitudes preventivas são salutares nas relações sexuais e utilização de drogas injetáveis. Denota-se também que, os ACS s de ambos os sexos que compreendem a faixa etária de representaram que a infecção com a Aids pode ser através do sexo e das drogas. Assim, faz-se necessário amor consigo próprio, no sentido da prevenção da Aids.Verificouse através desse estudo, a partir das Representações Sociais dos agentes acerca da AIDS ao objetivar a mesma em atitudes de medo e cuidados para com essa doença, a necessidade de se trabalhar o preconceito relacionado ao portador do vírus HIV, derivados do medo e do desconhecimento com relação a AIDS, ou ainda advindos de razões religiosas ou morais (dependendo de como a contaminação se deu), que podem dificultar ou até mesmo impedir o acesso dos ACS s, comprometendo sua intervenção na comunidade. O ACS, por ser um morador da comunidade, representa uma riqueza de possibilidades pois conhece as pessoas a quem atende, fala a mesma língua, passa por situações parecidas, divide crenças semelhantes. Uma orientação levada por um cidadão nestas condições oferece credibilidade que dificilmente as palavras de um técnico da saúde atingiria. Palavras-chave: Agentes de Saúde, AIDS, Representações Sociais. Introdução Observa-se atualmente no Brasil quatro tendências principais que reorientam o curso da aids: Feminilização, Heterossexualização, Interiorização e Pauperização. A aids não está distribuída entre a população de maneira uniforme, o que coloca diante dos profissionais de saúde a responsabilidade pela identificação das mais diversas vias de transmissão do vírus, assim como de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST). Nesse sentido o Ministério da Saúde (2000), coloca que os trabalhadores da área de saúde pública, dentre eles os Agentes Comunitários de Saúde (ACS s), devem atuar da maneira mais adequada no sentido de promover a reflexão sobre a realidade da epidemia, realizando assim um trabalho eficiente de prevenção e assistência aos portadores de DST e do HIV/aids. Essa consciência é fundamental para se evitar a infecção e controlar as DST e a aids.

3 O agente comunitário de saúde (ACS) deve trabalhar com famílias de base geográfica definida.ele é responsável pelo acompanhamento de, no máximo, 150 famílias ou 750 pessoas, e precisa morar, há pelo menos dois anos, na área onde desempenha suas atividades. O agente desenvolve atividades de prevenção das doenças e promoção da saúde, através de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade. Dentro dessa perspectiva, os Agentes Comunitários de Saúde tem como um de seus deveres orientar e aconselhar as famílias sobre a verdadeira dimensão da epidemia de aids e as suas conseqüências, desmistificando a doença e ensinando as pessoas a cuidarem e preservarem a sua saúde, como também identificar as verdadeiras situações que as colocariam em risco de contrair o vírus; e, em caso de necessidade, encaminhar os indivíduos para um atendimento mais especializado nos serviços da rede pública de saúde. Sempre respeitando os princípios e valores sociais e culturais do cidadão, entre eles o uso da linguagem correta e acessível no oferecimento de uma informação objetiva, clara e honesta; em resumo, educativa e eficaz. Teoria das Representações Sociais: perspectivas atuais. A história das representações sociais insere-se na inter-relação entre atores sociais, o fenômeno e o contexto que os rodeia. São constituídas por processos sócio-cognitivos, têm implicações na vida cotidiana, influenciando a comunicação e os comportamentos. Desta forma a representação pode ser considerada como um sistema de interpretações da realidade, organizando as relações dos indivíduos com o mundo e orientando suas condutas e comportamento no meio social. Para compreender melhor o funcionamento do comportamento humano, e o modo como os atores sociais se agrupam, deve-se considerar conjuntamente os afetos, as condutas, a organização, a sistematização de como eles compartilham crenças, atitudes, valores, perspectivas futuras e experiências sociais (Moscovici, 2003). Assim, a representação social da AIDS, que faz parte do cotidiano social, recebe significados de acordo com os grupos de pertença e do contexto social no qual se encontram inseridos. Além disso, esses significados são resultantes da interação entre o

4 senso comum e o conhecimento erudito, no qual existe uma relação de influência mútua e permanente entre estes dois universos, resultando numa diversidade de significados que circulam, através dos meios de comunicação formais e informais, assimilados e reelaborados socialmente. Esta visão coletiva em que a representação social é vista como um processo público de criação, elaboração, difusão e mudança do conhecimento compartilhado no discurso cotidiano dos grupos sociais (Doise, 1990; Jodelet, 2001; Moscovici, 2003) é que foi utilizada no desenvolvimento deste estudo, em que a representação social é compreendida como a elaboração de um objeto social pela comunidade com o propósito de conduzir-se e comunicar-se (Moscovici, p.251). Na elaboração das RS, faz-se necessária a contribuição de dois fatores: a objetivação e a ancoragem, os quais são responsáveis pela interpretação e atribuição de significados do objeto social, neste estudo a AIDS. Para Moscovici, esses fatores são condições sine qua non, pois ambos colaboram na maneira como o social transforma um conhecimento em representação e a maneira como esta transforma o social, indicando a interdependência entre a atividade psicológica e suas condições sociais. A objetivação transforma uma abstração em algo concreto, é responsável pela aproximação do que é estranho em familiar. É por meio desse processo que os elementos adquirem materialidade e se tornam expressões de uma realidade vista como natural. A ancoragem é o processo da inserção de um conhecimento enquanto quadro de referência, a partir de experiências e esquemas de pensamentos já estabelecidos sobre o objeto em estudo. Objetivo Essa pesquisa teve como objetivo apreender as Representações Sociais da AIDS por parte dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS s) do Município de Ipojuca-PE e foi subsidiada pela Teoria das Representações Sociais (TRS) uma vez que, esta permite apreender uma riqueza de elementos figurativos do tipo: cognitivo, ideológicos, normativos, crenças, valores, atitudes, opiniões, imagens, entre outros.

5 Apreender as RS desses atores sociais se faz por demais necessário pois estas irão reger a relação destes com o mundo e com os outros, orientando e organizando as condutas e as comunicações sociais, influenciando diretamente no seu papel preventivo junto à comunidade. Método Campo de Investigação A presente pesquisa foi desenvolvida com equipe de Agentes Comunitários de Saúde pertencente à Secretária de Saúde do Município de Ipojuca-PE, localizado na região nordeste do Brasil. Participantes Participaram desta pesquisa 40 Agentes Comunitários de Saúde, escolhidos aleatoriamente, de ambos os sexos (13% masculino e 87% feminino), com média de idade de 25 anos, tendo em vista a randomização da amostra optou-se por não considerar as diferenças de gênero e idades na estruturação dos grupos. Instrumento Utilizou-se como instrumento para coleta dos dados da pesquisa a técnica de Associação Livre de Palavras. Esta é uma técnica bastante difundida no âmbito da Psicologia Social, principalmente quando se trabalha com o suporte teórico/metodológico das Representações Sociais (RS), uma vez que possibilita acesso aos conteúdos periféricos e latentes (Di Giacomo,1981; Le Boudec,1984; De Rosa,1988; Nóbrega, 2001; Albuquerque, 2003; Barros, 2004). De acordo com Nóbrega (2001), essa técnica projetiva possibilita acesso aos conteúdos formadores de RS, sem que ocorra a filtragem da censura a sua evocação. Como também, é um instrumento que se apóia sobre um repertório conceitual, com isso, permite a unificação dos universos semânticos e a saliência de universos de palavras comuns face ao estímulo indutor utilizado na pesquisa.

6 Neste estudo foi utilizado um estímulo indutor: AIDS; previamente definido tendo como pressuposto o objeto investigado, bem como os atores sociais que fazem parte da amostra (Agentes Comunitários de Saúde). É válido mencionar que na presente pesquisa convencionou-se o tempo máximo de 01 (um) minuto para evocação das palavras associadas ao estímulo indutor, perfilando 01 minuto por cada participante para responder o teste de associação livre de palavras. Procedimentos Inicialmente solicitou-se a autorização da coordenação do Programa Saúde da Família da Secretária de Saúde do Município de Ipojuca-PE objetivando a realização da pesquisa, bem como aos respectivos ACS s. Em seguida houve apresentação dos pesquisadores aos grupos, no qual explicitou-se os objetivos da pesquisa, e posteriormente iniciou-se a aplicação do instrumento de forma individual devido às características dessa população. Antes da aplicação do estímulo já mencionado, foi feita uma simulação utilizando um exemplo, com intuito de familiarizar o participante acerca da funcionalidade do instrumento. Em seguida foi apresentado o estímulo indutor, seguindo a questão, o que lhe vem à mente (cabeça) quando digo a palavra AIDS? Fale as primeiras palavras que para o Sr (a) lembra a AIDS. Os dados coletados foram processados pelo software Tri-Deux-Mots (Cibois, 1998) versão 2.2, que permite a visualização gráfica tanto das variáveis fixas (sexo, idade e estado civil), bem como as variáveis de (opinião, crenças, estereótipos, enfim, o conhecimento prático, enunciado pelos participantes frente aos estímulos indutores) e analisados através da Análise Fatorial de Correspondência (AFC). Resultados e Discussão Os resultados coletados por meio do teste de associação livre de palavras, enquanto instrumento de apreensão de significados do conhecimento prático, possibilitou, juntamente com as variáveis fixas, a emersão de campos semânticos sobre a AIDS,

7 conforme pode ser observado no plano fatorial, através dos dois fatores nele contemplados (F1 e F2). Os dados apresentados no Gráfico 1 correspondem às representações sociais da AIDS sob a ótica dos atores sociais que participaram desta pesquisa (ACS s), que se encontram interligadas nos dois fatores F1 e F2. No fator 1 (F1) na linha horizontal, em negrito, concerne ao fator de maior poder explicativo com 46% da variância total das respostas. No que tange ao fator 2 (F2), na linha vertical, em itálico, possui 28% da variância total das respostas. Na totalidade, os dois fatores têm poder explicativo de 74% de significância, portanto, possui parâmetros estatísticos com consistência interna e fidedignidade, tendo em vista pesquisas realizadas no âmbito das RS (Nóbrega, 2001; Coutinho, 2001). Na parte horizontal esquerda do gráfico 1, encontra-se o campo semântico das R. S. da AIDS (Estímulo1) elaborado pelos ACS s. Pode-se perceber que os atores sociais do gênero feminino objetivaram a Aids como uma doença que coloca em risco a questão da

8 vida dos soropositivos para o HIV, sendo necessário atitudes de prevenção com a utilização da camisinha entre os(as) parceiros(as) nas relações sexuais. Enquanto os ACS s do gênero masculino objetivaram as representações sociais da Aids em atitudes de medo e cuidados para com esta doença. Isto provavelmente deve-se ao fato dos mesmos serem agentes que em sua prática profissional lidam com a prevenção e promoção em saúde, de modo que atitudes preventivas são salutares nas relações sexuais e utilização de drogas injetáveis. Denota-se também que, os ACS s de ambos os sexos que compreendem a faixa etária de representaram que a infecção com a Aids pode ser através do sexo e das drogas. Assim, faz-se necessário amor consigo próprio, no sentido da prevenção da Aids. Em síntese, os dados apreendidos entre os ACS s acerca da Aids são permeados de conhecimentos do senso comum que intercalam com o erudito, de modo que a prática enquanto multiplicador de atitudes preventivas faz-se presente no conhecimento elaborado e compartilhado por este grupo de pertença. Conclusões Os Agentes Comunitários de Saúde desenvolvem atividades de prevenção das doenças e promoção da saúde, através de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade. Nesse sentido, faz-se necessário treinar esses agentes, capacitando-os em DST/AIDS, para que estes orientem, detectem populações de risco, encaminhem para testagem, conscientizem para a importância do uso dos insumos de prevenção, e a partir deste trabalho provoquem a diminuição da disseminação das DST/AIDS no Município. Verificou-se através desse estudo, a partir das Representações Sociais dos agentes acerca da AIDS ao objetivar a mesma em atitudes de medo e cuidados para com essa doença, a necessidade de se trabalhar o preconceito relacionado ao portador do vírus HIV, derivados do medo e do desconhecimento com relação a AIDS, ou ainda advindos de razões religiosas ou morais (dependendo de como a contaminação se deu), que podem dificultar ou até mesmo impedir o acesso dos ACS s, comprometendo sua intervenção na comunidade.

9 O ACS, por ser um morador da comunidade, representa uma riqueza de possibilidades pois conhece as pessoas a quem atende, fala a mesma língua, passa por situações parecidas, divide crenças semelhantes. Uma orientação levada por um cidadão nestas condições oferece credibilidade que dificilmente as palavras de um técnico da saúde atingiria. Referências Bibliográficas Albuquerque, A. X. de (2003). Representações Sociais de adolescentes grávidas face a questão da gravidez na adolescência. Dissertação de Mestrado em Psicologia Social (Não-Publicada), Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB. Barros, D. R. (2004). Representações Sociais de profissionais das áreas de humanas e da saúde acerca do alcoolismo. Dissertação de Mestrado em Psicologia Social (Não- Publicada), Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB. Cibois, Philip. (1998). L analyse factorielle. Paris: PUF, Collecion Que sais-je?. Coutinho, M. P.L. (2001). Depressão Infantil: uma abordagem psicossocial. João Pessoa- PB, EdUFPB. De Rosa, A S. (1988). Sur l usage des associaations libres dans l étude des représentations sociales de la maladie mentale. Connexions,51, Rome:Université de Rome. Di Giacomo, J. P. (1981). Aspects méthodologiques de l analyse des répresentations sociales. Cahiers de Psychologie Cognitive, 1(1): Doise, W. (1990). Les représentations sociales. Em: Ghiglione, R.; Bonnet, C.& Richard; J. F.(Eds.). Traité de Psychologie Cognitive, 3: Jodelet, D. (2001). Representações Sociais: fenômeno, conceito e teoria. Paris: Presses Universitares de France. Le Boudec, G. (1984). Contribuition à la méthodologie d étude des représentations sociales. Cahiers de Psycologie Cognitive, 4: Moscovici, S. (2003). A Representação Social da Psicanálise Rio de Janeiro: Zahar. Ministério da Saúde (2000). Programa Agentes Comunitário de Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria Executiva Brasília. Nóbrega, S.M. (2001).Sobre a teoria das representações sociais. Em: Moreira, A. S.P. (org). Representações Sociais. Teoria e Prática (pp 55-87). João Pessoa: Editora Universitária

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