REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA INFECÇÃO HOSPITALAR ELABORADAS POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE
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- Bernardo Fragoso da Fonseca
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1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA INFECÇÃO HOSPITALAR ELABORADAS POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE José Natan Macedo de Sousa - NOVAFAPI Walquíria Maria Pimentel Santos Lopes NOVAFAPI/UFPI Maria Eliete Batista Moura NOVAFAPI/UFPI Maria Bruno de Carvalho Silva - NOVAFAPI INTRODUÇÃO A questão da infecção hospitalar é tão antiga quanto os hospitais, mas, somente no século XIX com o médico húngaro Ignaz Phillip Semmelweis ( ) que estudou na Universidade de Pest e na de Viena, graduando-se em 1844, começou a pesquisar sobre o tema. Semmelweis observou na maternidade de Viena, na Áustria, que as puérperas e recémnascidos que eram atendidos na 1ª enfermaria morriam mais do que os que eram atendidos na 2ª enfermaria, embora nestas, o atendimento era feito por parteiras. Após várias observações, Semmelweis concluiu que a causa das mortes era a transmissão de partículas cadavéricas através das mãos dos médicos e estagiários. Semmelweis conseguiu através de três medidas: isolamento dos casos, lavagem das mãos e ferver os instrumentos e utensílios. Começou ai a prevenção das infecções hospitalares. No Brasil, a partir de 1985, com a morte do Presidente Tancredo Neves, começou o controle e prevenção das infecções hospitalares. Em 12 de maio de 1998 o Ministério da Saúde publica a Portaria MS / 98, que regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país, em substituição a Portaria MS 930 / 92. Como as portarias anteriores, a 2.616/98 é composta por cinco anexos com as diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares. Infecção hospitalar é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares (BRASIL, 1998). As ações praticadas por profissionais de saúde respondem por grande parte das infecções hospitalares, sendo, portanto, muito importante o conhecimento por parte desses profissionais sobre as medidas no sentido de prevenção e controle dessas infecções. A lavagem das mãos é, isoladamente, a ação mais importante para a prevenção e controle das infecções hospitalares (BRASIL, 1998). As Representações Sociais no Contexto da Infecção Hospitalar O conceito de representação social nasceu com Durkheim na escola positivista de tradição sociológica. Durkheim diferenciava o estudo das representações individuais como sendo do domínio da Psicologia e o estudo das representações coletivas como sendo do domínio da Sociologia. Durkheim (1898) afirmava que as representações coletivas não poderiam ser reduzidas a representações individuais. A teoria das representações sociais foi formulada no final dos anos 50, surgindo como uma nova etapa na história da psicologia, encontrando resistência, principalmente, entre os paradigmas dos saberes dominantes na época.
2 Somente nos anos 70, a teoria das representações sociais começou a ser de interesse na pesquisa, não somente da psicossociologia, mas também de outras áreas, como da história antropologia, filosofia, saúde, etc. Moscovici define uma representação social como um Sistema de valores, de noções e práticas tendo uma dupla tendência: antes de tudo, instaurar uma ordem que permite aos indivíduos a possibilidade de se orientar no meio ambiente social, material e de o dominar. Em seguida, de assegurar a comunicação entre os membros de uma comunidade propondo-lhes um código para a suas trocas e um código para nomear e classificar de maneira unívoca as partes do seu mundo, de sua história individual ou coletiva. A teoria de representação social foi utilizada para pesquisa na área de saúde por Jodelet, 1986, quando a autora estudou as representações sociais da doença mental e do doente mental em comunidades rurais francesas. Jodelet observou certas estratégias e condutas adotadas em relação aos doentes, cujas representavam julgamentos de natureza psicológica, moral e social. Tudo se passava como se doença fosse transmitida pela água, secreções corporais como a transpiração e a saliva. OBJETIVOS Descrever as representações sociais elaboradas pelos profissionais de saúde de um hospital público sobre infecção hospitalar; Discutir como essas representações influencia nas práticas profissionais e na qualidade da assistência prestada. ABORDAGEM METODOLÓGICA Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, adequada para investigar a situação problema apresentada, voltada para os fenômenos sócio-culturais das representações sociais relacionadas à infecção a infecção hospitalar. A pesquisa qualitativa toca em questões particulares como religiões, valores, motivos, aspirações, atitudes, ou seja, revela-se um universo de significados. É importante compreender as atitudes, crenças, valores e comportamentos dos sujeitos da pesquisa e tendo como objeto de estudo as representações sociais das infecções hospitalares elaboradas por profissionais de saúde, optou-se por utilizar o método qualitativo. Enfatiza-se aqui o pensamento de Moscovici (1961; 1984; 1998) em demonstrar a importância e a possibilidade de mudanças que o pensamento científico fundado na elaboração do senso comum, pode exercer à medida que interpreta os fatos sociais e transforma a realidade a partir do princípio da indissociabilidade entre individuo e sociedade, sujeito e objeto interno e externo. O cenário da pesquisa foi o Hospital Regional Justino Luz, serviço do SUS (Sistema Único de Saúde), localizado na cidade de Picos, Piauí, referência para 60 municípios e para uma população de 408 mil pessoas do estado do Piauí, atendendo a estados vizinhos como Ceará e Pernambuco. Esse serviço é um hospital de médio porte com 120 leitos, atendendo nas áreas de clínica médica, obstetrícia, pediatria e cirurgia. Os recursos humanos estão assim distribuídos por nível de escolaridade: 148 de nível superior; 176 de nível médio e 150 de nível fundamental, que serão os sujeitos da pesquisas serão. Os dados colhidos através de entrevistas que envolveram 60 sujeitos distribuídos entre funcionários e prestadores de serviços em todas as categorias profissionais e níveis de escolaridade.
3 O instrumento utilizado na pesquisa foi o Teste de Associação Livre de Palavras, desenvolvido por Jung (RAPAPORT et al., 1965), que se baseia no diagnóstico psicológico sobre a estrutura da personalidade de sujeitos. Esta técnica é projetiva, isto é, orientada pela hipótese de que a estrutura psicológica do sujeito torna-se mais percebível através das manifestações de condutas, de reações, escolhas e criação, constituindo, dessa forma, o conjunto da personalidade. Di Giacomo (1981) adaptou o Teste de Associação Livre de Palavras no campo da psicologia social e desde então vem sendo amplamente utilizado nas pesquisas sobre representação social. O instrumento baseia-se sobre as respostas dadas aos estímulos indutores e a representatividade será maior quanto mais rápidas forem essas respostas. Segundo Coutinho (2003), o estímulo refere-se diretamente ao objeto investigado, podendo ser verbal (palavra, expressão, idéia, frase, provérbio), não verbal (figura, fotografia), além de material de vídeo (filme, publicidade) e material sonoro (música ou som). Foram utilizadas as palavras indutoras/estímulos infecção hospitalar, precauções-padrão e lavagem das mãos e solicitado do entrevistado rapidamente três palavras ou frases que associava à palavra estímulo. Os dados foram processados pelo software Tri-Deux Mots que gerou 471 palavras em respostas aos estímulos citados anteriormente, sendo que 141 foram palavras diferentes. CONSTRUINDO AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE A INFECÇÃO HOSPITALAR No gráfico 1 abaixo observa-se as representações dos profissionais de saúde sobre infecção hospitalar, precauções-padrão e lavagem das mãos, permitindo-se interpretar as opiniões dos sujeitos pelas palavras evocadas, correlacionando-as com as variáveis fixas. Apresentam-se na cor vermelha as modalidades relacionadas ao fator 1, na cor azul estão às relacionadas ao fator 2 e na cor verde para as modalidades comuns aos dois fatores. As variáveis fixas estão grifadas na cor cinza. Gráfico 1: Representação gráfica do plano fatorial sobre Infecção Hospitalar F2 assepsia3 lavarmãos1 falta/ética1 esterilização1 20 a 30 anos proteção3 nível elementar proteção2 > de 40 anos nível superior F1 proteção1 higiene1 + assepsia2 higiene3 masculino lavarmãos2 31 a 40 anos nível médio normal3 cuidados2 organização2
4 Legenda Plano fatorial Estímulos Indutores Variáveis Fixas Fator 1 (F1) = [eixo horizontal esquerda (negativo) e direita (positivo)] Fator 2 (F2) = [eixo vertical superior (positivo e inferior (negativo] Verde - modalidades que existem em ambos os fatores 1 Infecção Hospitalar 2 Precaução Padrão 3 Lavagem das mãos - Escolaridade - Sexo - Idade Fator 1 lado esquerdo (negativo) Observa-se no lado esquerdo (negativo) do fator 1 (eixo horizontal vermelho) as representações sociais sobre infecção hospitalar e lavagem das mãos elaboradas por profissionais de saúde na faixa etária de 20 a 30 anos. De acordo com esses sujeitos, a infecção hospitalar está relacionada com proteção, higiene e lavagem das mãos. Com relação ao estímulo lavagem das mãos para esses profissionais significa proteção e higiene. Fator 1 lado direito (positivo) No lado direito (positivo) do mesmo fator (1) observa-se que as representações sociais dos profissionais de nível superior, do sexo masculino e da faixa etária superior a 40 anos. Com relação à infecção hospitalar, eles relacionam à esterilização. Com as precauçõespadrão evocaram assepsia, lavagem das mãos e cuidados, que estão entre as precauçõespadrão. A palavra assepsia também foi lembrada quando o estímulo foi lavagem das mãos. Fator 2 lado inferior (negativo) No fator 2 (eixo vertical azul) do lado inferior (negativo) do gráfico são destacadas as representações sociais sobre precauções-padrão e lavagem das mãos elaboradas pelos profissionais de nível médio das faixas etárias de 31 a 40 anos e de 20 a 30 anos. Para esses profissionais as modalidades correspondentes as variáveis de opinião evocadas em resposta ao estímulo precauções-padrões foram lavagem das mãos, cuidados e organização. Quando a palavra estímulo foi lavar mãos a resposta evocada foi normal. Fator 2 lado superior (positivo) No fator 2 (eixo vertical azul) do lado superior (positivo) do gráfico são destacadas as representações sociais sobre infecção hospitalar, precauções-padrão e lavagem das mãos elaboradas pelos profissionais de nível elementar na faixa etária de 20 a 30 anos. Segundo esses profissionais a infecção hospitalar significa falta de ética, esterilização e lavagem das mãos. Quando o estímulo foi precauções-padrão a palavra evocada foi proteção, que também foi evocada juntamente com assepsia quando o estímulo foi lavagem das mãos. CONSIDERAÇÕES FINAIS No presente trabalho procurou-se conhecer as representações sociais sobre infecção hospitalar, precauções-padrão e lavagem das mãos no sentido de determinar ações preventivas das infecções hospitalares e precauções-padrões praticadas por esses profissionais, bem como a repercussão dessas ações no assistir aos clientes. As opiniões referentes às infecções hospitalares evocadas através de palavras como lavagem das mãos, higiene e esterilização compreendem ações efetivas no controle dessas
5 infecções; proteção no sentido de evitar a transmissão de doenças do profissional ao cliente e vice-versa. As evocações assepsia, lavagem das mãos, cuidados, organização e proteção foram as principais respostas quando o estímulo foi precauções-padrão, significando posicionamento favorável desses profissionais. A sintonia das palavras evocadas quando o estímulo foi lavagem das mãos é percebida nas palavras higiene e assepsia. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº de 12 de Maio de Estabelecem diretrizes e normas para a prevenção e controle das infecções hospitalares. Disponível em: http. Acesso em 29/10/2005. COUTINHO, M.PL. [et al.] Representações Sociais: Abordagem interdisciplinar. João Pessoa: Universitária UFPB, COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar: Epidemiologia e Controle. Rio de Janeiro: Medsi, FERNANDES, A.T. [et al] Infecção Hospitalar e Suas Interfaces na Área de Saúde. São Paulo: Atheneu, GIL, A C.: Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, HUHNE, L. M. (org) Metodologia Científica. 7 ed. Rio de Janeiro. Agir, JODELET, D. Représentations sociales: un domaine en expansion. Paris: PUF; LAKATOS, E. M.; Marconi, M.A. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, MOREIRA, A. S. P.; JESUÍNO, J.C. Representações Sociais: Teoria e prática. 2 ed. João Pessoa. Universitária UFPB, MOSCOVICI, S. A Representação Social da Psicanálise. Rio de Janeiro, Zahar editores, RODRIGUES, E.A.C. [et al.], Infecções Hospitalares: Prevenção e Controle. São Paulo: Sarvier, 1997.
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