AIDS, Estigma e Preconceito: a percepção da Terceira Idade

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1 AIDS, Estigma e Preconceito: a percepção da Terceira Idade Josevânia da Silva 1 ; Katharine Silva Fontes 2 ; Ana Alayde Werba Saldanha 3 ; Ludgleydson Fernandes Araújo 4 Introdução: O estigma e o preconceito representam obstáculo na luta pela prevenção e combate ao HIV/AIDS, colocando as pessoas HIV+ em difícil posição frente à vida. Na velhice, a AIDS apresenta-se através de visões estigmatizadas e equivocadas e o impacto da doença nesse grupo etário não está, apenas, no diagnóstico, mas, também, no fato de desvelar os hábitos até então não revelados, como a sexualidade, na qual a manifestação do desejo sexual é traduzido, muitas vezes, pelo preconceito. Objetivo: Identificar as crenças sobre a AIDS na velhice e a percepção de vulnerabilidade ao HIV/ AIDS de pessoas acima de 50 anos na cidade de João Pessoa/PB. Método: Participaram, de forma não probabilística e acidental, 80 pessoas da população geral, sem diagnóstico HIV, de ambos os sexos, sendo 76% do sexo masculino, com idades variando de 50 a 78 anos, distribuídos na faixa-etária de anos (31%), de anos (41%) e de (28%), respectivamente, tendo a maioria (33%) escolaridade correspondente ao ensino fundamental incompleto. Utilizou-se um questionário sóciodemográfico e um acerca das Crenças sobre a AIDS na velhice, cujas dimensões Preconceito e Percepção de Vulnerabilidade foram analisadas por meio de estatística descritiva e bivariada, processados através do Software SPSS. Os escores do questionário foram transformados em índices com ponderação de 0 a 100, considerando-se como ponto de corte para grau de concordância as médias superiores a 50 pontos. Resultados: Verificou-se uma média de 72,84 (DP=12) no Fator Preconceito, indicativos de crenças equivocadas sobre a AIDS na velhice. Assim, dentre outros aspectos, os participantes concordaram que a AIDS na velhice é conseqüência da libertinagem e promiscuidade, que é vergonhoso ter AIDS na velhice, bem como é difícil para a família aceitar o idoso soropositivo e que O idoso soropositivo sofre mais preconceito do que o jovem. Observou-se, ainda que fraca (r= -0,32; p < 1 Psicóloga e Mestranda em Psicologia Social pela UFPB / josevaniasco@gmail.com. 2 Graduada em pela Universidade Federal da Paraíba 3 Doutora em Psicologia/ Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social/ analayde@terra.com.br 4 Psicólogo, Mestre em Psicologia Social, Especialista em Gerontologia pela UFPB, Professor Assistente I do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Piauí / ludgleydson@yahoo.com.br

2 0,05), uma correlação inversa entre o nível de escolaridade e o Fator Preconceito. No tocante ao Fator Percepção de vulnerabilidade, no item Eu posso pegar AIDS os participantes tiveram uma média menor que a média apresentada para o item Meus amigos podem pegar AIDS, demonstrando que os mesmo, em comparação com os amigos, se percebem menos vulneráveis ao HIV/AIDS. Conclusão: A percepção de que os amigos são mais vulneráveis a contrair HIV/AIDS apresenta-se como fator de vulnerabilidade para os idosos da presente pesquisa, principalmente quando tal percepção é associada ao preconceito com relação a AIDS, fato que é potencializado pelo baixo nível de escolaridade e pouca informação adequada. Além disso, a percepção de vulnerabilidade e o preconceito, decorrentes de crenças equivocadas, apontam para as esferas sociais, político-institucionais e comportamentais associadas às diferentes suscetibilidades dos indivíduos, demandando a necessidade de ações em saúde pública específicas para essa categoria social. Palavras-chave: Preconceito; AIDS; Vulnerabilidade; Terceira Idade.

3 INTRODUÇÃO Na esfera da saúde coletiva, as estratégias de prevenção do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), antes focada na idéia de grupos de risco, têm procurado atender às demandas dos vários segmentos da sociedade. Nesse sentido, a Resolução de Windhoek, adotada na 99 a Conferência da Inter-Parliamentary Union (IPU), propõe algumas recomendações sobre a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), dentre as quais, está a adoção de uma abordagem societária sobre o fenômeno, ou seja, as ações direcionadas para a prevenção e redução do impacto da epidemia no mundo compreenderia uma ampla rede de atores sociais, incluindo as pessoas que convivem com o HIV/AIDS e a comunidade no processo de propagação das informação, bem como na participação das tomadas de decisões (Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/AIDS [UNAIDS], 2000). A adoção de uma abordagem ampla da AIDS, enquanto fenômeno social, parte da premissa de que tal fenômeno é perpassado por várias questões: princípios morais e religiosos, comportamentos individuais e questões relativas à sexualidade, gênero, uso de drogas (Saldanha, Figueiredo & Coutinho, 2005). Na velhice, a AIDS apresenta-se através de visões estigmatizadas e equivocadas, estando o impacto da doença nesse grupo etário não apenas no diagnóstico, mas, também, no fato de desvelar os hábitos, até então não revelados, como a sexualidade, na qual a manifestação do desejo sexual é traduzido, muitas vezes, pelo preconceito. Segundo Lieberman (2000), a possibilidade de uma pessoa idosa ser infectada pelo HIV parece ser invisível para a sociedade e para os próprios idosos, uma vez que a sexualidade nesta faixa etária, ainda, é tratada como tabu (Vieira, 2004). As propagandas de prevenção às DST`s (Doenças Sexualmente Transmissíveis) enfatizam jovens e pessoas em idade reprodutiva, o que pode contribuir para a formação de crenças equivocadas entre os idosos, como a crença de que não são vulneráveis ao HIV (Oliveira, Lima & Saldanha, 2008). Considerando uma abordagem preventiva, todas as pessoas são vulneráveis e, portanto, a garantia dos direitos individuais é imprescindível, principalmente em se tratando de populações estigmatizadas mulheres, crianças, profissionais do sexo, idosos, entre outras. Não significa, entretanto, discriminar os indivíduos com a determinação de características individuais e sociais importantes na exposição ao vírus, mas o termo vulnerabilidade está relacionado ao campo de análise da saúde das

4 populações e a busca por estratégias de prevenção (Ayres, 1999). A vulnerabilidade pode ser entendida como diferentes graus e naturezas de suscetibilidade de indivíduos e coletividades à infecção, adoecimento e morte pelo HIV, segundo particularidades formadas pelo conjunto dos aspectos sociais, programáticos e individuais (Ayres, 1997, p.3). Saldanha, Figueiredo e Coutinho (2004) acrescentam, ainda, que o indivíduo vulnerável não tem meios para se proteger, nem acesso aos cuidados com sua saúde, acesso à educação, nem ao trabalho, à fonte de renda ou à moradia, além de não ser alguém livre para escolher ou propor. Nesse sentido, a noção de vulnerabilidade compreenderia a inter-relação entre as práxis sociais, políticoinstitucionais e comportamentais, as quais estariam associadas às diferentes suscetibilidades de indivíduos e grupos populacionais, bem como às conseqüências do HIV/AIDS. Assim, a negligência na proteção dos direitos humanos contribui para o impacto da AIDS em três aspectos: 1) a ausência de direitos políticos e civis restringe a liberdade de expressão e associação, o que inviabiliza, por parte da sociedade, respostas à epidemia; 2) a vulnerabilidade à infecção aumenta quando os direitos econômicos, culturais e sociais das pessoas não são considerados; 3) a discriminação potencializa o impacto da AIDS nas pessoas HIV+ e naqueles que se presume estarem infectados, como parentes e amigos mais próximos (UNAIDS, 2000). O estigma e o preconceito representam obstáculo na luta pela prevenção e combate ao HIV/AIDS, colocando as pessoas HIV+ em difícil posição frente à vida. No entanto, saúde e direitos humanos são complementares, fato demonstrado pela Comissão de Direitos Humanos (1996) ao afirmar que o termo Direitos Humanos pode ser interpretado de forma tal a incluir o status de saúde, inclusive o do HIV/AIDS, sendo a discriminação as pessoas HIV+, seja ela real ou presumida, proibida por lei. A crença existente, no início da epidemia, de que o HIV/AIDS estava relacionado aos grupos de risco ainda é verificada, em alguns casos, na contemporaneidade, contribuindo para a crença nós e eles e, conseqüentemente, para a negação, para o medo e o estigma em relação ao outro. No caso de pessoas acima de 50 anos, verifica-se que elas não se percebem vulneráveis à infecção pelo HIV (Saldanha & Araújo, 2006), fato que pode estar relacionado a uma crença social de que a AIDS seria uma doença de jovem. Concomitante a este fato, o número reduzido de campanhas efetivas de prevenção direcionadas para as pessoas acima de 50 anos e o

5 viés sociocultural de que não possui uma vida sexualmente ativa constituem barreiras para a prevenção, tornando essa categorial social ainda mais vulnerável. No entanto, os dados do Ministério da Saúde do Brasil (Anvisa, 2006) sobre a sexualidade do brasileiro demonstram que 67% da população, entre 50 e 59 anos, possuem uma vida sexualmente ativa, apresentando uma média de relações sexuais de 6,3 ao mês. Na população acima de 60 anos o índice é expressivo, cerca de 39% se dizem sexualmente ativas. De outro modo, é possível que tais dados estejam relacionados ao desenvolvimento de medicamentos para a disfunção erétil e aos avanços dos fármacos para a terapia de reposição hormonal. Embora a principal via de contágio pelo HIV, entre os idosos, seja a sexual (Wooten-Bielski,1999), tal vulnerabilidade apresenta especificidades ao se fazer uma análise por gênero. Segundo Lieberman (2000), os homens recorrem com maior freqüência aos serviços de profissionais do sexo e utilizam recursos farmacológicos para aumentar a atividade sexual. Já as mulheres, por não poderem mais engravidar, experienciam, muitas vezes, relações sexuais desprotegidas. A ampliação na contaminação pelo HIV entre os idosos, de acordo com Oliveira et al. (2008), acontece, ainda, devido à resistência em utilizar o preservativo, seja por receio de perder a ereção, seja por não saberem utilizar o preservativo ou mesmo por acreditarem que a proteção só é necessária nas relações extraconjugais. Por sua vez, as mulheres acima de 50 anos, não iniciou sua vivência sexual, quando mais jovem, com o uso da camisinha, o que dificulta o uso contínuo do preservativo nessa etapa da vida e a negociação com o parceiro, deixado-as mais vulneráveis a adquirir DST`s. As crenças equivocadas frente ao HIV/AIDS estão, muitas vezes, relacionadas ao desconhecimento do fenômeno e seus determinantes e, no caso da velhice, o preconceito abarca também a própria vivência da sexualidade. Ademais, subjacente ao preconceito frente às pessoas HIV+, está a crença de que apenas o outro é vulnerável. Desse modo, a redução do preconceito e a mudança na percepção de vulnerabilidade é possível, em parte, a partir da adoção de uma vertente educacional e preventiva como fundamento norteador das estratégias de combate à epidemia (UNAIDS, 2000). Por outro lado, tais estratégias de prevenção em favor da maioria não soropositiva ao HIV são indissociáveis da promoção e garantia dos direitos humanos das pessoas que convivem com o HIV/AIDS.

6 Mediante o exposto, a presente pesquisa teve por objetivo identificar as crenças sobre a AIDS na velhice e a percepção de vulnerabilidade ao HIV/AIDS de pessoas acima de 50 anos da população geral na cidade de João Pessoa/PB. MÉTODO Participantes Participaram, de forma não probabilística e acidental, 80 pessoas da população geral, sem diagnóstico HIV, de ambos os sexos, sendo 76% do sexo masculino, com idades variando de 50 a 78 anos, distribuídos na faixa-etária de anos (31%), de anos (41%) e de (28%), respectivamente, tendo a maioria (52,6%) com escolaridade variando de sem grau de escolaridade ao ensino fundamental completo. Instrumentos Foram utilizados os seguintes instrumento: a) Questionário sócio-demográfico com questões versando sobre sexo, idade, nível de escolaridade, renda e situação funcional; e b) Escala de Crenças sobre a AIDS na velhice, cujas dimensões Preconceito (9 itens) e Percepção de Vulnerabilidade (3 itens) são respondidas através de uma escala tipo Likert, variando de 1 (discordo plenamente) a 5 (concordo plenamente). Procedimentos Após a aprovação da pesquisa pela Comissão de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde (UFPB), com o intuito de confirmar os padrões reconhecidos de competência e responsabilidade para as pesquisas científicas envolvendo seres humanos, seguiu-se a aplicação dos instrumentos. Para tanto, a aplicação se deu de forma individual, ocasião que eram explicados os objetivos da pesquisa seguido da assinatura do Termo de Consentimento a fim de garantir a confidencialidade das respostas e anonimato dos participantes, bem como elucidação dos aspectos éticos da pesquisa. Análise dos Dados

7 Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva (Média, Desvio Padrão) e bivariada (Teste t e r de Pearson) e processados através do Software SPSS. Os escores do questionário foram transformados em índices com ponderação de 0 a 100, considerando-se como ponto de corte para grau de concordância as médias superiores a 50 pontos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise por fatores da Escala de Crenças sobre a AIDS na Velhice demonstrou uma média de 72,84 (DP=12) no Fator Preconceito, indicativos de crenças equivocadas sobre a AIDS na velhice. Na análise por variáveis, é possível observar as médias dos participantes no Fator Preconceito e no Fator Vulnerabilidade, conforme Tabela 1 abaixo: Tabela 1 Média (M) e Desvio Padrão (DP) nas variáveis por fator Fator Preconceito M DP Fator Vulnerabilidade M DP O idoso soropositivo sofre mais preconceito do Eu conheço idosos 71,1 33,3 que o jovem. com AIDS 42,5 31,0 É vergonhoso ter AIDS na velhice. 76,8 29,3 Eu posso pegar AIDS 59,2 37,4 A sociedade rejeita o idoso soropositivo. 72,0 36,0 Meus amigos podem pegar AIDS 78,4 33,4 É difícil para a família aceitar o idoso soropositivo. 71,4 35,7 A AIDS na velhice é conseqüência da libertinagem. 70,6 33,9 É difícil falar sobre AIDS na velhice. 55,8 33,4 A AIDS na velhice é conseqüência da promiscuidade. 64,6 34,4 A AIDS na velhice é uma decepção. 72,2 33,2 A AIDS na velhice é conseqüência da infidelidade masculina. 63,3 33,1 No Fator Preconceito, dentre outros aspectos, os participantes concordaram que a AIDS na velhice é conseqüência da libertinagem e promiscuidade e que O idoso soropositivo sofre mais preconceito do que o jovem. A variável é vergonhoso

8 ter AIDS na velhice foi a afirmativa de maior concordância entre os participantes, seguido da crença A AIDS na velhice é uma decepção. O estudo realizado por Saldanha, Felix e Araújo (2008) com coordenadores de grupos de convivência para a terceira idade demonstrou que os participantes representam a AIDS na terceira idade como falta de responsabilidade dos próprios indivíduos, ou seja, em decorrência de comportamentos irresponsáveis, corroborando os resultados aqui apresentados. Além disso, os coordenadores com idades entre 60 e 70 anos, acreditam que a AIDS traz sofrimento para os idosos, sendo a vulnerabilidade decorrente de grupos de riscos. Nesse sentido, Figueiredo (2004) afirmou que a AIDS no contexto da velhice é considerada como doença contagiosa e sinônimo de morte, associada às minorias, prevalecendo a crença acerca da responsabilidade individual das pessoas contaminadas. A AIDS, então, é apresentada como responsabilidade e culpa de determinados grupos de riscos que, embora ratificados socialmente, ainda são elucidados. Por sua vez, o preconceito em relação a doença é maximizado pelo fato de ser idoso, o que difere dos jovens. De outro modo, a variável É difícil falar sobre AIDS na velhice foi a que obteve menor concordância entre os participantes, demonstrando a possibilidade de discussão dessa temática entre os idosos. Nesse aspecto, há que se considerar que a sexualidade entre as pessoas com mais de 50 anos apresenta-se como vivência, diferente, muitas vezes, da maneira com que a sociedade, em geral, lida com a sexualidade na velhice, ou seja, por meio de mitos e tabus, sem considerar a perspectiva dos próprios idosos. Verificou-se, ainda que fraca (r= -0,32; p < 0,05), uma correlação inversa entre o nível de escolaridade e o Fator Preconceito, indicando a necessidade da formação/informação como aspectos essenciais para a redução de crenças equivocadas e do preconceito sobre a AIDS na velhice. Nessa perspectiva, dentre as diretrizes internacionais propostas pelo UNAIDS (2000) e IPU, a Diretriz IX postula que Os Estados devem promover uma distribuição ampla e contínua de educação criativa, treinamento e programas de mídia, especialmente elaborada para mudar as atitudes de discriminação e estigma associadas ao HIV/AIDS (p.90). Desse modo, busca-se, por meio da educação, a mudança de atitudes preconceituosas frente a AIDS, uma vez que tais medidas são necessárias para, inclusive, evitar o diagnóstico e o tratamento tardio.

9 O desconhecimento sobre o fenômeno, além de contribuir para a formação de crenças equivocadas, contribui para a vulnerabilidade individual desse segmento populacional, uma vez que, segundo Ayres, França Junior, Calazan e Saletti (2003) a vulnerabilidade individual está relacionada, ainda, ao nível e à qualidade da informação disponíveis aos indivíduos acerca do problema, bem como à capacidade dos mesmos para elaborar tais informações e integrá-los à sua vivência cotidiana. Ainda no Fator Percepção de Vulnerabilidade, na variável Eu posso pegar AIDS a média dos participantes foi menor que a média apresentada na variável Meus amigos podem pegar AIDS, demonstrando que os mesmo, em comparação com os amigos, se percebem menos vulneráveis ao HIV/AIDS. Corroborando tal resultado, estudo realizado por Saldanha e Araújo (2006), ao comparar as representações sociais acerca da AIDS entre idosos soropositivos para o HIV e idosos da população geral, demonstrou, neste último grupo, a existência de uma vulnerabilidade não percebida. Já os idosos com AIDS representaram-na como uma doença fatal, vivenciada com constrangimento e associada à promiscuidade, sendo os indivíduos responsáveis por sua própria enfermidade (Saldanha e & Araújo, 2006), fato também verificado entre os participantes da presente pesquisa. CONSIDERAÇÕES FINAIS A percepção de que os amigos são mais vulneráveis a contrair HIV/AIDS apresentou-se como fator de vulnerabilidade para os idosos participantes da pesquisa, principalmente quando tal percepção é associada ao preconceito com relação a AIDS, fato que é potencializado pelo baixo nível de escolaridade e pouca informação adequada. Além disso, a percepção de vulnerabilidade e o preconceito, decorrentes de crenças equivocadas, apontam para o papel das esferas sociais e político-institucionais junto diferentes suscetibilidades dos indivíduos, demandando a necessidade de ações em saúde pública específicas para essa categoria social. A luta pelo direito pleno e livre de um projeto de vida das pessoas vivendo com o HIV/AIDS é importante e deve ser exercida como um dever de cidadania, tanto na sociedade civil como no Estado. Desse modo, considerando a ética do respeito à pessoa, ao se falar em direitos humanos está-se falando também em medidas de prevenção, promoção e recuperação da saúde, demandando a garantia de diversos determinantes

10 (educação, moradia, renda, acesso a bens e serviços, entre outros) para uma saúde considerada satisfatória.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA, Ministério da Saúde do Brasil. (2005) Recuperado em 20 agosto, 2008, de: Ayres, J. R. C. M, França, Jr. & Calazans, G., Saletti, H. (1999). AIDS, Vulnerabilidade e prevenção em tempos de AIDS. In: Barbosa, R. M., Parker, R. (Orgs.). Sexualidades pelo avesso: direitos, identidades e poder (pp.49-72). IMS, UERJ: Rio de Janeiro. Ayres, J. R. C.M. (1997) Vulnerabilidade e AIDS: para uma resposta social à epidemia. Boletim Epidemiológico/DST-AIDS, 15 (3), 2-4. Ayres, J. R. C. M., França Junior. I., Calazans, G. J., Saletti Filho, H. C. (2003). O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: Czeresnia D., Freitas C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências (pp ). Rio de Janeiro: Fiocruz. Commission on Human Rights CHR. (1996). United Nations Decade for Human Rights Education. C.H.R. Res. 1996/44, ESCOR Supp. (No. 3) at 150, U.N. Doc. E/CN.4/1996/44. Figueiredo, M. A. C. (2004). Um estudo de crenças e representações em cuidadores domésticos de pessoas com AIDS e acompanhantes de ambulatório de crianças soropositivas para o HIV. Subsídios para programas de orientação e suporte psicológico do atendimento domiciliar. Recuperado em 13 julho, 2008, de Lieberman, R. (2000). HIV in older Americans: an epidemiologic Perspective. Journal of Midwifery & Women s Health, 45 (2), Oliveira, J. S. C., Lima, F. L. A., & Saldanha, A. A. W. (2008). Qualidade de Vida em pessoas com mais de 50 anos HIV+: um estudo comparativo com a população geral. Jornal brasileiro de doenças sexualmente transmissíveis, no Prelo, Saldanha, A. A. W., & Araújo, L. F. (2006). A AIDS na Terceira Idade na Perspectiva dos Idosos, Cuidadores e Profissionais de saúde. VII Congresso Virtual HIV/AIDS - O VIH/SIDA na Criança e no Idoso, 1(1), Saldanha, A. A. W., Felix, S. M. F., & Araújo, L. F. (2008). Representações sobre a AIDS na velhice por coordenadoras de grupos da terceira idade. Psico-USF, 13(1),

12 Saldanha, A. A. W., Figueiredo, M. A. C. & Coutinho, M. P. L. (2005). AIDS: trajetória e tendências da Epidemia a legitimação de um universo simbólico. In: Coutinho, M. P. L., & Saldanha, A. A. W. Representação Social e Práticas de Pesquisa (pp ). João Pessoa: Ed. UFPB. Saldanha, A. A. W., Figueiredo, M. A. C., Coutinho, M. da P. L. (2004). Atendimento Psicossocial à AIDS: a busca pelas questões subjetivas. Jornal brasileiro de doenças sexualmente transmissíveis, 16(3), UNAIDS & Inter Parlamentary Union. (2000). Compêndio para legisladores sobre HIV/AIDS, legislação e Direitos Humano: ação para combater o HIV/AIDS em virtude do seu impacto devastador sobre os aspectos humano, econômico e social (Trad. Célia Leal da Costa Genovez). Brasília: UNESCO. Vieira, E. B. (2004). Manual de Gerontologia - Um Guia Teórico-Prático para Profissionais, Cuidadores e Familiares (2ª ed.). Rio de Janeiro: Revinter. Wooten-Bielski, K. (1999). HIV & Aids in Older Adults. Geriatric Nursing, 20 (5),

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