Rodada #1 Direito do Trabalho

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1 Rodada #1 Direito do Trabalho Professor Milton Saldanha Assuntos da Rodada Noções de Direito do Trabalho: Dos princípios e fontes do Direito do Trabalho. Dos direitos constitucionais dos trabalhadores (art. 7 o da CF/88). Da relação de trabalho e da relação de emprego: requisitos e distinção. Dos sujeitos do contrato de trabalho stricto sensu: do empregado e do empregador: conceito e caracterização; dos poderes do empregador no contrato de trabalho. Do grupo econômico; da sucessão de empregadores; da responsabilidade solidária. Do contrato individual de trabalho: conceito, classificação e características. Da alteração do contrato de trabalho: alteração unilateral e bilateral; o jus variandi. Da suspensão e interrupção do contrato de trabalho: caracterização e distinção. Da rescisão do contrato de trabalho: das justas causas; da despedida indireta; da dispensa arbitrária; da culpa recíproca; da indenização. Do aviso prévio. Da duração do trabalho; da jornada de trabalho; dos períodos de descanso; do intervalo para repouso e alimentação; do descanso semanal remunerado; do trabalho noturno e do trabalho extraordinário. Do salário-mínimo; irredutibilidade e garantia. Das férias: do direito a férias e da sua duração; da concessão e da época das férias; da remuneração e do abono de férias. Do salário e da remuneração: conceito e distinções; composição do salário; modalidades de salário; formas e meios de pagamento do salário; 13 o salário. Da prescrição e decadência. Da segurança e medicina no trabalho: das atividades perigosas ou insalubres. Da proteção ao trabalho do menor. Da proteção ao trabalho da mulher; da estabilidade da gestante; da licença-maternidade. Do direito coletivo do trabalho: das convenções e acordos coletivos de trabalho. Das comissões de Conciliação Prévia. Da renúncia e transação.

2 Recados importantes! Ø Você poderá fazer mais questões destes assuntos no teste semanal, liberado ao final da rodada. Ø Tente cumprir as metas na ordem que determinamos. É fundamental para o perfeito aproveitamento do treinamento. Ø Qualquer problema com a meta, envie uma mensagem para o WhatsApp oficial da Turma Elite (35)

3 a. Teoria Princípios do Direito do Trabalho Os princípios representam o alicerce do ordenamento jurídico, servem de base e inspiração para os operadores do direito, tanto no momento da elaboração da norma jurídica quanto, e mais efetivamente, após a sua criação. 1. Princípio Da Proteção: o princípio da proteção também é conhecido como princípio tutelar ou protetivo ou, ainda, tutelar-protetivo. Visa a proteção do trabalhador hipossuficiente, a parte mais fraca da relação, reestabelecendo o equilíbrio que falta na relação. Sabendo que o trabalhador estaria em real desvantagem para negociar, exigir e cobrar seus direitos, o princípio da proteção criou mecanismos com a finalidade de assegurar os direitos mínimos impressos na legislação trabalhista vigente. O princípio da proteção divide-se em três dimensões distintas: 1.1. In Dubio Pro Operario: Ao examinar um preceito trabalhista que tenha mais de uma interpretação, o operador do direito deverá utilizar a regra mais favorável ao trabalhador. Cabe destacar que este princípio NÃO se aplica ao campo probatório. Cada parte deverá apresentar as suas provas Norma Mais Favorável: Aplica-se a norma mais favorável ao trabalhador, independentemente da sua posição na hierarquia das leis, ou seja, no confronto entre preceitos concorrentes emprega-se aquele que for mais favorável ao trabalhador. 3

4 A aplicação do princípio da norma mais favorável deve respeitar um certo limite, não podendo se sobrepor às normas imperativas ou proibitivas Princípio da Condição mais Benéfica: Estabelece que as condições mais favoráveis estipuladas no contrato de trabalho ou no regulamento da empresa imperarão, mesmo que norma superveniente venha a modificar a matéria. As vantagens conquistadas NÃO poderão ser alteradas para pior. Esse princípio diz respeito ao direito adquirido. 2. Princípio da Imperatividade das Normas: No Direito do Trabalho preponderam as normas jurídicas obrigatórias, imperativas, aquelas que não podem ser afastadas pela vontade das partes. Pelo princípio da imperatividade das normas, restringe-se a autonomia de vontade das partes para que se assegure as garantias fundamentais do obreiro, que é o hipossuficiente da relação jurídica. 3. Princípio da Indisponibilidade de Direitos: Os direitos trabalhistas são, em regra, irrenunciáveis. O empregado não poderá abrir mão dos seus benefícios, das proteções e vantagens auferidas, como por exemplo férias acrescidas do terço constitucional, adicional noturno, décimo terceiro salário etc. Havendo renúncia, o ato será tido como NULO. 4. Princípio da Inalterabilidade Contratual Lesiva: O princípio da inalterabilidade contratual lesiva dispõe que para que ocorra qualquer alteração no contrato de trabalho é necessário que haja mútuo consentimento e, ainda, essa alteração NÃO pode gerar prejuízos ao empregado. Alterações contratuais benéficas são permitidas. Todavia, tendo em vista a retração econômica que o Brasil está envolvido, em 2015 foi publicada a Lei que instituiu o Programa Seguro- 4

5 Emprego PSE, permitindo que as empresas que estiverem passando por dificuldades econômico-financeiras celebrem negociação coletiva de trabalho, a fim de que se reduza, temporariamente, a jornada de trabalho em até 30% e, consequentemente, os salários. Dessa forma, destaca-se que os princípios NÃO são absolutos. 5. Princípio da Intangibilidade Salarial: Primeiramente, cabe observar que o salário tem natureza alimentar, deve prover o sustento tanto do trabalhador como de sua família. Sendo assim, não comporta descontos arbitrários. O trabalhador tem o direito de receber o seu salário, de forma integral, no momento oportuno e sem nenhum desconto abusivo. O salário é sagrado, é irredutível. Todavia, como acabamos de ver, nenhum princípio é absoluto, podem ocorrer descontos nos salários, como os resultantes de Lei ou de contrato coletivo, ou, ainda, decorrentes de adiantamentos. Derivado do princípio da intangibilidade salarial surge o princípio da irredutibilidade salarial, a regra é a irredutibilidade do salário, mas esse preceito também não é absoluto, mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho é possível a redução salarial temporária, preservando o bem maior, o emprego. 6. Princípio da Continuidade da Relação de Emprego: A regra é que os contratos sejam pactuados por prazo indeterminado, em caráter permanente. Somente por exceção se admite os contratos a termo, ou seja, por tempo determinado. Em decorrência do princípio da continuidade da relação de emprego, o ônus de provar o término do contrato de trabalho recai sobre o empregador. O princípio em estudo também se relaciona com o art. 448 da CLT, que trata da sucessão de empregadores, estabelecendo que a mudança na 5

6 propriedade ou estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho. 7. Princípio da Primazia da Realidade sobre a Forma: A verdade real, a realidade dos fatos devem prevalecer sobre a verdade meramente formal, sobre a verdade documental. No Direito do Trabalho os fatos ocorridos são mais importantes que a forma, sendo assim, serão considerados nulos os atos praticados pelo empregador com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos direitos trabalhistas. Fontes do Direito do Trabalho As fontes do Direito do Trabalho são divididas em materiais e formais, e autônomas e heterônomas. 1. Fontes Materiais: As fontes materiais representam um momento préjurídico, um momento anterior a formação da norma, quais fatores conduziram a feitura da regra jurídica. Os fenômenos sociais, políticos e econômicos que inspiram a formação das normas juslaborais, todo e qualquer pressão exercida pelos trabalhadores em face do empregador buscando novas e melhores condições de trabalho influenciam no surgimento e modificação dos preceitos normativos, e representam a fonte material do Direito do Trabalho. Na atual conjuntura, podemos citar como fontes materiais do direito do trabalho, as greves realizadas pelos trabalhadores em busca de melhores condições de trabalho; mobilização dos sindicatos com o intuito de reduzir a jornada de trabalho; reivindicação para que seja aumentado o número de dias da licença paternidade; no campo empresarial verifica-se 6

7 uma forte pressão para que os direitos trabalhistas sejam flexionados (Reforma Trabalhista). 2. Fontes Formais: As fontes formais representam um momento jurídico, um momento posterior a formação da norma, em que a norma já produz seus regulares efeitos no mundo jurídico. As fontes formais são imperativas, ou seja, devem ser obrigatoriamente observadas. As fontes formais podem ser criadas pelo Estado ou, ainda, sem a sua participação, elaboradas pelos próprios destinatários da norma. Dividem-se em fontes formais autônomas e heterônomas Fontes Formais Heterônomas (Imperativas ou Estatais): são aquelas que provêm do Estado, normalmente são impostas. No processo de criação das fontes formais heterônomas há participação de um terceiro, geralmente o Estado, na elaboração e na divulgação da norma. Entretanto, os reais destinatários da norma não participam diretamente de sua elaboração. São fontes formais heterônomas: Constituição Federal: A Constituição Federal e as Emendas Constitucionais são fontes formais heterônomas do Direito do Trabalho, ocupando o topo da pirâmide hierárquica. É a lei suprema, aquela que regulamenta o nosso Estado Leis e Medida Provisória: As Leis e as Medidas Provisórias também são fontes formais heterônomas do Direito do Trabalho. São, em sentido amplo, normas infraconstitucionais, normas que se encontram abaixo da Constituição Federal. As Leis servem para regulamentar os dispositivos constitucionais e cuidar das matérias que estão presentes no nosso ordenamento jurídico. 7

8 Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar Medidas Provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. A Medida Provisória é precária, nasce para produzir efeitos jurídicos somente por tempo determinado Tratados e Convenções Internacionais: Os tratados e convenções internacionais somente terão vigência no ordenamento jurídico brasileiro se aprovados pelo Congresso Nacional. Dessa forma, quando ratificados pelo Brasil ostentarão natureza de fontes formais heterônomas Decretos: Os Decretos também são fontes formais heterônomas do Direito do Trabalho. São atos privativos do Presidente da República, servem para regulamentar as leis, não podem inovar o ordenamento jurídico, substituindo o texto aprovado pelo legislativo Portarias, Circulares, Instruções Normativas, Avisos e outros atos: Via de regra, as Portarias, Circulares, Instruções Normativas, Avisos e outros atos NÃO são consideradas fontes formais heterônomas do Direito do Trabalho. No entanto, certas vezes, esses diplomas poderão assumir as qualidades que lhes faltavam (generalidade, abstração, impessoalidade) gerando direitos e obrigações na esfera trabalhista, é o que ocorre, por exemplo, com os arts. 192 e 193 da CLT. Nesses dois casos acima descritos, o Ministério do Trabalho expediu uma Portaria com a finalidade de regulamentar os níveis de tolerância para o exercício do trabalho em condições insalubres e quais são as atividades consideradas perigosas. 8

9 Assim, essas Portarias figuram com status de normas gerais, abstratas e impessoais, como se fossem leis materiais. Assim, podemos conceituar como fonte formal heterônoma do Direito do Trabalho as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho aprovadas por meio de Portaria Sentença Normativa: As sentenças normativas são atos do Poder Judiciário trabalhista que põem fim a processos de dissídio coletivo, estabelecendo novas condições de trabalho. As sentenças normativas são fontes formais heterônomas do Direito do Trabalho Súmulas Vinculantes do STF: As Súmulas Vinculantes, como o próprio nome já estabelece, vinculam, ou seja, os juízes não poderão afastá-las e decidir de forma contrária. São consideradas fontes formais heterônomas do Direito do Trabalho Fontes Formais Autônomas (Profissionais): As fontes formais autônomas são feitas pelos próprios destinatários da norma, sem que haja a intervenção estatal. Consistem nas negociações coletivas de trabalho - Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo de Trabalho, os costumes e regulamento de empresa Convenções Coletivas de Trabalho: São os acordos celebrados, tendo de um lado o Sindicato da categoria profissional, representando os trabalhadores, e do outro lado, temos o Sindicato da categoria econômica, representando os empregadores Acordos Coletivos de Trabalho: São os acordos celebrados, tendo de um lado o Sindicato da categoria profissional, representando os trabalhadores, e do outro lado, temos a própria empresa ou empresas. 9

10 Costumes: São práticas habituais, corriqueiras adotadas em determinada empresa, categoria, que traçam um modelo de conduta a ser seguido futuramente Regulamento de Empresa: Primeiramente, cabe ressalvar que não são todos os doutrinadores trabalhistas que elencam o regulamento de empresa como fonte formal, mas as Bancas estão seguindo a doutrina majoritária e o incluindo como fonte formal autônoma do Direito do Trabalho. O regulamento de empresa é um ato normativo emanado do poder de direção que tem o empregador, são normas que regulam e estruturam internamente a empresa de acordo com a vontade do empregador. O Regulamento terá que conter cláusulas gerais, abstratas, impessoais e garantidoras de direitos aos trabalhadores para que seja considerado fonte formal. Aqueles doutrinadores que não aceitam o Regulamento como fonte, o fazem justificando tratar-se de fonte unilateral, contendo somente regras de interesse da atividade econômica da empresa Uma questão polêmica diz respeito a JURISPRUDÊNCIA ser ou não considerada uma fonte formal, uma vez que não é de observância obrigatória. Exceto as Súmulas Vinculantes, a jurisprudência, conforme prevista dentre as hipóteses do art. 8 o da CLT, é uma fonte de integração jurídica com função normativa residual ou subsidiária aplicada na falta de disposição legal ou contratual. 10

11 2.3. Fontes Supletivas (de integração) do Direito do Trabalho: Lembrem-se: JÁ É PUC DIREITO J urisprudência A nalogia E quidade P rincípios e normas gerais de direito U sos C ostumes DIREITO comparado Art. 8º, CLT - As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público. Parágrafo único - O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste. Dentro deste artigo, merecem menção, a equidade e analogia. A doutrina se divide neste aspecto: parte as classifica como fontes do Direito, e outra vertente defende que são somente meios de integração da norma. O fato é que há muita polêmica quanto a este assunto. 11

12 2.4. Hierarquia das Fontes Formais: Cabe destacar que no Direito do Trabalho, NÃO há uma hierarquia entre as fontes formais, pois em decorrência do princípio da norma mais favorável, aplica-se ao caso a fonte mais benéfica aos trabalhadores, independente da sua posição hierárquica. Portanto, se tivermos um conflito entre a Constituição Federal que estabelece o adicional de horas extras de 50% sobre a hora normal e o Acordo Coletivo que prevê um adicional de 75%, prevalecerá o Acordo sobre a Constituição, pois ele é mais favorável aos trabalhadores. Contudo, a aplicação do princípio da norma mais favorável deve respeitar um certo limite, não podendo se sobrepor às normas imperativas ou proibitivas. Direitos Constitucionais Dos Trabalhadores Os direitos fundamentais trabalhistas estão inseridos na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, portanto, faremos a análise do art. 7 o, onde estão inseridos os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais. 1. Proteção contra a despedida arbitrária ou sem justa causa a ser regulada em Lei Complementar (que ainda não existe). Enquanto não for editada a mencionada lei devemos aplicar o que consta do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). Assim, na despedida sem justa causa do empregado, o empregador tem que pagar uma indenização de 40% sobre o valor do FGTS, além da liberação do valor principal deste Fundo. 12

13 2. O seguro-desemprego será pago ao trabalhador demitido sem justa causa, tendo natureza assistencial. 3. O FGTS foi criado pelo Governo Federal para proteger o trabalhador demitido sem justa causa, através de uma conta vinculada ao seu contrato de trabalho. Antes da Constituição de 1988 empregado poderia optar pelo FGTS ou continuar no antigo regime da CLT, adquirindo estabilidade após 10 anos de serviço. Com o advento da Constituição, o antigo regime da CLT que previa a estabilidade decenal foi extinto, passando o FGTS ser o regime obrigatório. Ressalvado o direito adquirido dos contratados anteriormente à sua promulgação. Todos os trabalhadores urbanos e rurais fazem jus ao FGTS. É o empregador quem faz o depósito correspondente a 8% do salário do trabalhador na conta vinculada, o que deverá ocorrer até o dia 7 de cada mês. 4. Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender as necessidades vitais básicas do trabalhador e de sua família. Nos preceitos da CLT ainda verificamos salário mínimo regional, contudo, a partir da Constituição de 1988 o salário mínimo é unificado em todo o país, fixado por lei. É vedada a sua vinculação para qualquer fim, o que significa que não pode o mesmo servir de referência para o aumento de qualquer prestação, como os alugueis. 5. O piso salarial corresponde ao salário profissional estabelecido a determinada categoria por meio de negociação coletiva de trabalho. Quando fixado por lei, o salário profissional, abrange, em regra, todo o território nacional; quando estipulado por convenção coletiva ou decisão normativa, tem sua incidência limitada ao âmbito de representação das 13

14 entidades participantes; quando resulta de acordo coletivo, a incidência é a empresa ou empresas acordantes. 6. Vimos que, via de regra, o salário do trabalhador é irredutível, todavia, mediante negociação coletiva (Convenção Coletiva ou Acordo Coletivo) poderá ocorrer a diminuição temporária, mas somente em casos extremos. O legislador preferiu reduzir temporariamente os salários dos empregados, para proteger a continuidade da relação de emprego. 7. A Lei 8.716/1993 dispõe sobre a garantia do salário mínimo para os trabalhadores que percebem remuneração variável, fixada por comissão, peças, tarefas ou outras modalidades, incluindo aqueles que percebem salário misto, integrado por parte fixa e parte variável. É caso dos garçons, por exemplo, que têm sua remuneração composta de salário, pago pelo empregador, e gorjetas. A parte fixa não poderá ser inferior ao salário mínimo. 8. A Gratificação de Natal não poderá ser menor que a remuneração integral ou valor da aposentadoria. O 13º salário foi estabelecido pela Lei 4.090/62, alterado pela Lei 4.749/1965, e regulamentado pelo Decreto /1965. É um preceito autoaplicável, ou seja, não depende de regulamentação para ter eficácia plena. O empregador deverá pagar o benefício até o dia 20 de dezembro de cada ano, sendo que, entre os meses de fevereiro a novembro, deve haver um adiantamento da metade do montante devido, tendo como base a remuneração do mês anterior. 9. É inegável o desgaste que o trabalho noturno causa ao empregado, em vista disso, o legislador achou por bem considerar remuneração do trabalho noturno superior à do diurno. Assim, o trabalhador noturno terá direito a um adicional. 14

15 10. O salário deve ter uma proteção especial visto que tem natureza alimentar, por isso deve-se assegurar seu pagamento ao empregado, não podendo o empregador retê-lo. 11. A participação nos lucros (PL) foi instituída pela Lei /2000 que regula a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa como instrumento de integração entre o capital e o trabalho e como incentivo à produtividade, nos termos do art. 7 o, XI, da Constituição. 12. O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado da Previdência Social empregado, inclusive o doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados. 13. A jornada de trabalho fixada pela Constituição é de 8 horas diárias e 44 horas semanais. Entretanto, é facultada a redução da jornada de trabalho mediante acordo, convenção coletiva de trabalho ou sentença normativa em dissídio coletivo. 14. Entende-se por turno ininterrupto de revezamento quando há alternância de horários. A empresa autorizada a empreender sua atividade em caráter contínuo, divide o dia de trabalho em turnos e organiza os empregados para se revezarem, por exemplo, em um dia o empregado trabalha no período matutino, em outro no período noturno e assim por diante, prejudicando sua vida social e também a sua saúde. Por isso reduziu-se a jornada de trabalho para seis horas diárias. 15. A Lei 605/1949 disciplina o repouso semanal remunerado (RSR), também conhecido como descanso semanal remunerado (DSR), e 15

16 recomenda que o mencionado repouso seja preferentemente aos domingos. A Portaria n o 417/66 do MTE (antigo MTPS) diz que pelo menos um em cada sete semanas deverá recair em domingo. Já a Lei n o /00 garante uma folga dominical aos trabalhadores do comércio a cada bloco de 3 semanas. O repouso semanal é obrigatório, todo empregado tem direito ao descanso semanal remunerado de 24 horas consecutivas. 16. A remuneração das horas extraordinárias não poderá ser inferior a 50%. Este inciso é considerado autoaplicável e se estende a todas as categorias profissionais. Assim, todas as vezes que o empregado prestar serviços ou permanecer à disposição do empregador após o término da jornada normal de trabalho, haverá trabalho extraordinário. 17. O direito à férias remuneradas está presente no nosso ordenamento jurídico desde a Constituição de A novidade implementada pela Constituição atual é o acréscimo de 1/3 na remuneração, não podendo o empregado renunciar a este direito. A cada período de doze meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado adquire o direito de usufruir um período de trinta dias de férias remuneradas. As férias devem ser gozadas nos doze meses subsequentes à aquisição do direito, cabendo ao empregador determinar a melhor época da concessão. 18. O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante 120 dias, com início no período entre 28 dias antes do parto e a data de ocorrência deste. Cabe ressaltar que a mãe adotante também fará jus ao mesmo benefício. A Lei /2008 instituiu o Programa Empresa Cidadã que concede benefício fiscal a empresa que prorrogar por 60 dias a duração da licençamaternidade de suas empregadas. 16

17 19. O art. 10, 1º do ADCT dispõe que Até que a lei venha a disciplinar o disposto no art. 7º, XIX, da Constituição, o prazo da licençapaternidade a que se refere o inciso é de cinco dias. Dessa forma, enquanto o inciso XIX do art. 7 o da Constituição Federal não for regulamentado, a licença-paternidade será de cinco dias. 20. O dispositivo que prevê proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, ainda depende de regulamentação infraconstitucional. 21. Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias. Tal preceito constitucional é de eficácia limitada (dependendo de regulamentação). Sendo assim, foi editada a Lei /2011 estabelecendo que o aviso prévio será concedido na proporção de 30 dias aos empregados que contem até 1 ano de serviço na mesma empresa, ainda, serão acrescidos 3 dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 dias, perfazendo um total de até 90 dias. 22. O dispositivo que prevê redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança é apenas uma orientação a ser observada pelas leis infraconstitucionais. 23. Primeiramente, cabe destacar que o adicional de penosidade não foi regulamentado pelo Congresso Nacional. Na Espanha, penoso é, por exemplo, o trabalho executado nos subterrâneos, nas minerações, no subsolo, nas pedreiras, bem como os que demandam o emprego de força física excessiva. São consideradas atividades insalubres aquelas que exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos chamados limites de tolerância mínimos, que são fixados por lei. Aquelas atividades que 17

18 provocam o desencadeamento de agentes agressivos à saúde do trabalhador, acima dos limites de tolerância previstos na legislação, ensejam o recebimento do adicional de insalubridade pelo trabalhador. São consideradas atividades perigosas as que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos, em condições de risco acentuado. 24. Conforme estabelece o art. 201, 7º da CF/88, é assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes condições: I - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher; II - sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, reduzido em cinco anos o limite para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, nestes incluídos o produtor rural, o garimpeiro e o pescador artesanal. 25. A Constituição assegura o direito dos trabalhadores à assistência gratuita aos seus filhos e dependentes, em creches e pré-escolas, até cinco anos de idade. 26. As Convenções Coletivas de Trabalho e os Acordos Coletivos de Trabalho, como acabamos de estudar, são fontes formais autônomas do Direito do Trabalho. As negociações coletivas devem, obrigatoriamente, ser respeitadas. 27. Os avanços tecnológicos alcançaram uma velocidade nunca imaginada, trazendo como consequência a extinção de cada vez mais postos de trabalho. Este dispositivo constitucional visa a proteção da mão de obra do trabalhador em face da automação. 18

19 28. A legislação previdenciária regula o seguro contra acidentes de trabalho (SAT). Caberá ao empregador a obrigação de indenizar os empregados acidentados nos casos em que haja dolo ou culpa da parte patronal, mesmo havendo o pagamento do SAT. 29. A prescrição configura a inércia do interessado em postular os seus direitos. Ela produz a extinção processual com resolução do mérito. Os prazos prescricionais na esfera trabalhista contam-se da seguinte forma: Dois anos a partir da ruptura do contrato (prescrição bienal), e cinco anos a contar de forma retroativa da propositura da ação (prescrição quinquenal). 30. Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos. Esse preceito visa a proteção do melhor, de forma a evitar que ele deixe de estudar para trabalhar, prejudicando seu desenvolvimento físico, mental e moral. 31. Avulso é aquele trabalhador que normalmente vemos no porto, é, por exemplo, o estivador. Quando chega um navio para descarregar é trabalhador avulso que fará o serviço. Ele tem uma matrícula no porto, e o OGMO (órgão gestor de mão de obra) vai chamando esses trabalhadores por ordem cronológica para descarregarem o navio. O avulso não é considerado empregado, contudo, é equiparado ao trabalhador com vínculo de emprego, tendo com ele igualdade de direitos, ou seja, tem direitos a férias, gratificação natalina, adicional noturno, FGTS etc. 32. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos: 19

20 IV Salário mínimo VI Irredutibilidade do salário VII Garantia do mínimo aos que percebem remuneração variável VIII Décimo terceiro salário X Proteção do Salário na forma da lei XIII - Duração do trabalho não superior a 8h/dia e 44h/semanais XV Repouso semanal remunerado XVI - Remuneração do trabalho extraordinário 50% da hora normal XVII - Férias + 1/3 XVIII Licença à gestante de 120 dias XIX Licença-paternidade XXI Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço XXII Redução dos riscos inerentes ao trabalho normas de Segurança e Saúde do Trabalho XXIV - Aposentadoria XXVI Reconhecimento das convenções e acordos coletivos XXX proibição de diferença de salários por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil XXXI proibição de qualquer discriminação ao portador de deficiência XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos 20

21 Com a aprovação da Lei Complementar n o 150, de 2015, que regulamentou a Emenda Constitucional n 72, os empregados domésticos passaram a gozar de novos direitos. Alguns desses novos direitos passaram a ser usufruídos logo após a edição da lei, como por exemplo, o adicional noturno, intervalos para descanso e alimentação etc. Outros direitos só passaram a ser usufruídos pelos empregados domésticos a partir de outubro de 2015, quais sejam: I Proibição contra despedida arbitrária II seguro-desemprego III - FGTS IX Adicional noturno XII salário-família XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas XXVIII seguro contra acidentes de trabalho 21

22 b. Mapas mentais PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO In dubio pro operario Norma mais favorável Condição mais benéfica Ao examinar um preceito trabalhista que tenha mais de uma interpretação, o operador do direito deverá utilizar a regra mais favorável ao trabalhador. Aplica-se a norma mais favorável ao trabalhador, independentemente da sua posição na hierarquia das leis. As vantagens conquistadas pelos trabalhadores não poderão ser alteradas para pior. Diz respeito ao direito adquirido. 22

23 PRINCÍPIOS PROTEÇÃO Possui como propósito tentar corrigir desigualdades, criando uma superioridade jurídica em favor do empregado diante da sua condição de hipossuficiente. IMPERATIVIDADE DAS NORMAS Faz prevalecer a restrição à autonomia da vontade no contrato trabalhista, em contraponto à diretriz civil de soberania das partes no ajuste das condições contratuais. INDISPONIBILIDADE DE DIREITOS No âmbito trabalhista as partes não podem negociar livremente cláusulas trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, indisponíveis e inderrogáveis, e é uma das maiores proteções conferidas ao trabalhador. INALTERABILIDADE CONTRATUAL LESIVA Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade. INTANGIBILIDADE SALARIAL O empregador não pode fazer descontos abusivos no salário do empregado, sendo o mesmo irredutível. Esse preceito não é absoluto, uma vez que o ordenamento jurídico brasileiro permite a redução salarial. É lícita a redução dos salários dos empregados da empresa, desde que disposta em Convenção ou Acordo Coletivo. CONTINUIDADE DA RELAÇÃO DE EMPREGO A regra é que os contratos de trabalho deverão ser ajustados por prazo indeterminado. Os contratos por prazo determinado, bem como o contrato de trabalho temporário, são exceções ao princípio da continuidade da relação de emprego. PRIMAZIA DA REALIDADE SOBRE A FORMA O Juiz do Trabalho devrá privilegiar a situação de fato, aquela que ocorreu na prática, devidamente comprovada, em detrimento dos documentos ou do rótulo conferido à relação de direito material. 23

24 NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO Na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de um lado temos o sindicato da categoria profissional (trabalhadores) e de outro temos o sindicato da categoria econômica (patronal). No Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) - de um lado temos o sindicato da categoria profissional (trabalhadores) e de outro temos uma ou mais empresas. FONTES DO DIREITO DO TRABALHO FONTES FORMAIS FONTES MATERIAIS HETERÔNOMAS Constituição Federal; Tratados e Convenções Internacionais, Medida Provisória; Decretos, etc. AUTÔNOMAS Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) Constumes Regulamento de Empresa Greve Mobilização sindical 24

25 c. Revisão 1 1. (CESPE) TRT - 8ª Região Analista Judiciário Área Administrativa Em relação aos princípios e às fontes do direito do trabalho, assinale a opção correta. (A) Em virtude do princípio da boa-fé, via de regra, o trabalhador pode renunciar a seu direito de férias, se assim preferir. (B) Na falta de disposições legais ou contratuais, a justiça do trabalho ou as autoridades administrativas poderão decidir o caso de acordo com os usos e costumes, que são fontes do direito do trabalho. (C) Por conter regras específicas acerca da maioria dos institutos trabalhistas, na análise de um caso concreto, a Consolidação das Leis do Trabalho pode se sobrepor aos dispositivos constantes da Constituição Federal de 1988 (CF). (D) A sentença normativa é fonte do direito do trabalho, mas não o são os atos normativos do Poder Executivo. (E) Os princípios gerais de direito não são aplicados na interpretação das normas do direito do trabalho, ainda que subsidiariamente. 2. (FCC) TRT - 15ª Região Analista Judiciário Área Administrativa A Consolidação das Leis do Trabalho, no seu Título I - Introdução, prevê expressamente no art. 8 o, algumas modalidades de fontes do Direito do Trabalho, como por exemplo a analogia. O dispositivo legal NÃO relaciona. (A) presunção jurídica (B) princípios gerais do direito. (C) direito comparado. 25

26 (D) equidade. (E) usos e costumes. 3. (FCC) TRT - 5ª Região Analista Judiciário Área Administrativa O Direito do Trabalho possui princípios próprios que norteiam a sua aplicação. Assim, o postulado informando que na matéria trabalhista importa mais o que ocorre na prática do que o que está inserido em documentos é conhecido como princípio da (A) intangibilidade contratual. (B) primazia da realidade. (C) continuidade da relação de emprego. (D) integralidade salarial. (E) flexibilização. 4. (CESPE) TRT - 10ª Região Analista Judiciário Área Administrativa Em relação ao direito do trabalho, julgue os itens a seguir. No direito do trabalho, aplica-se o princípio da norma mais favorável, que autoriza o intérprete a aplicar a norma mais benéfica ao trabalhador, ainda que essa norma esteja em posição hierárquica inferior no sistema jurídico. ( ) CERTO ( ) ERRADO 5. (FCC) TRT - 24ª Região Analista Judiciário Área Administrativa 26

27 O princípio que faz prevalecer a restrição à autonomia da vontade no contrato trabalhista, em contraponto à diretriz civil de soberania das partes no ajuste das condições contratuais, é, especificamente, o princípio a) da condição mais benéfica. b) da imperatividade das normas trabalhistas. c) da primazia da realidade sobre a forma. d) da continuidade da relação de emprego. e) do in dubio pro operario. 6. (CESPE) TRT - 17ª Região Analista Judiciário Área Administrativa Julgue os itens a seguir, a respeito do direito do trabalho. O princípio da norma mais favorável ao trabalhador não deve ser entendido como absoluto, não sendo aplicado, por exemplo, quando existirem leis de ordem pública a respeito da matéria. ( ) CERTO ( ) ERRADO 7. (FCC) TRT - 4ª Região Analista Judiciário Área Administrativa A Constituição Federal prevê que sejam remuneradas com adicional as atividades realizadas (A) em condições penosas, insalubres ou perigosas; com maior perfeição técnica e produtividade. (B) em horário noturno; em turnos de revezamento; em condições penosas, insalubres ou perigosas. 27

28 (C) em turnos de revezamento; em condições penosas, insalubres ou perigosas; além da jornada regular. (D) além da jornada regular; com maior perfeição técnica e produtividade; em turnos de revezamento. (E) em horário noturno; além da jornada regular; em condições penosas, insalubres ou perigosas. 8. (FCC) TRT - 24ª Região Analista Judiciário Área Administrativa Com relação às fontes de Direito do Trabalho, é certo que (A) o direito comum não será fonte subsidiária do direito do trabalho, em razão da incompatibilidade com os princípios fundamentais deste. (B) os usos e costumes são uma importante fonte do Direito do Trabalho sendo que, muitas vezes, da sua reiterada aplicação pela sociedade, é que se origina a normal legal. (C) é defeso, como regra, as autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirem, conforme o caso, por equidade. (D) é defeso, como regra, as autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirem, conforme o caso, por analogia. (E) o interesse de classe ou particular deve prevalecer sobre o interesse público, em razão da natureza humanitária inerente da relação própria de emprego. 9. (FCC) TRT - 22ª Região Analista Judiciário Área Administrativa 28

29 Na ausência de disposições legais ou contratuais, são formas de integração do Direito do Trabalho: (A) analogia, equidade, princípios de Direito e do Direito do Trabalho. (B) analogia, equidade, os costumes e pareceres do Ministério Público do Trabalho. (C) analogia, equidade, jurisprudência e sentença normativa. (D) princípios e normas gerais de Direito, jurisprudência e sentença normativa. (E) princípios e normas gerais de Direito, equidade e sentença normativa. 10. (CESPE) TRT 21 a Região Técnico Judiciário Área Administrativa Acerca do direito do trabalho, julgue os itens a seguir. Pelo princípio da continuidade da relação de emprego, os fatos ordinários são presumidos, em detrimento dos fatos extraordinários, que precisam ser provados. Assim, o ônus de provar o vínculo empregatício e o despedimento é do empregado, porque se trata de fatos constitutivos do seu direito. ( ) CERTO ( ) ERRADO 29

30 d. Revisão (CESPE) TRT - 9ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa Acerca dos princípios e fontes do Direito do Trabalho, julgue os itens que se seguem. Quando houver omissão nas disposições da legislação trabalhista, nos contratos individuais ou nas convenções e acordos coletivos de trabalho, o juiz do trabalho pode julgar por precedente jurisprudencial, analogia ou por equidade, inclusive adotando o Direito Comum como fonte subsidiária. ( ) CERTO ( ) ERRADO 12. (FCC) TRT - 24ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa Considere as seguintes assertivas: I. As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, mesmo na falta de disposições legais ou contratuais, não poderão decidir por analogia ou por equidade. II. Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual. III. Salvo disposição especial expressamente consignada, considera-se como serviço efetivo apenas o período em que o empregado esteja efetivamente executando ordens do empregador. De acordo com o Decreto Lei no 5.452/43, está correto o que se afirma APENAS em (A) I. 30

31 (B) I e II. (C) I e III. (D) II. (E) II e III. 13. (FCC) TRT 12ª Região - Analista Judiciário Área Judiciária A doutrina clássica conceitua os princípios como sendo proposições que se colocam na base de uma ciência, informando-a. Nesse contexto, é INCORRETO afirmar que o Direito Individual do Trabalho adota como regra o princípio da (A) norma mais favorável ao trabalhador. (B) imperatividade das normas trabalhistas. (C) intangibilidade salarial. (D) disponibilidade dos direitos trabalhistas. (E) continuidade da relação de emprego. 14. (FCC) TRT 14ª Região Analista Judiciário Oficial de Justiça Avaliador Federal A relação objetiva evidenciada pelos fatos define a verdadeira relação jurídica estipulada pelos contratantes, ou seja, em matéria trabalhista, importa o que ocorre na prática mais do que as partes pactuaram, em forma mais ou menos expressa, ou o que se insere em documentos, formulários e instrumentos de contrato. Tal enunciado corresponde ao princípio específico do Direito do Trabalho: (A) Condição mais benéfica. 31

32 (B) Primazia da realidade. (C) Intangibilidade contratual lesiva. (D) Busca do pleno emprego. (E) Continuidade da relação de emprego. 15. (FCC) TRT 19ª Região Analista Judiciário Área Judiciária A relação objetiva evidenciada pelos fatos define a verdadeira relação jurídica estipulada pelos contratantes, ainda que prevista de forma diversa em documento firmado pelas partes. Trata-se do princípio (A) in dubio pro operario. (B) primazia da realidade. (C) eventualidade. (D) dispositivo. (E) presunções favoráveis ao trabalhador. 16. (FCC) TRT 18ª Região 2013 Analista Judiciário Oficial de Justiça Avaliador Em relação aos princípios e fontes do Direito do Trabalho, é INCORRETO afirmar que: (A) a analogia, os usos e costumes não são considerados fontes do direito do trabalho, por falta de previsão legal. (B) o princípio da primazia da realidade prevê a importância dos fatos em detrimento de informações contidas nos documentos. 32

33 (C) o direito do trabalho se orienta pelo princípio da continuidade da relação de emprego. (D) o acordo coletivo e a convenção coletiva de trabalho são fontes formais do direito do trabalho. (E) a Consolidação das Leis do Trabalho prevê que a jurisprudência é fonte subsidiária do Direito do Trabalho. 17. (FCC) TRT 14 a Região Analista Judiciário Área Judiciária O termo fonte do direito é empregado metaforicamente no sentido de origem primária do direito ou fundamento de validade da ordem jurídica. No Direito do Trabalho, o estudo das fontes é de relevada importância, subdividindo-se em algumas modalidades. Assim sendo, considera-se fonte formal heterônoma do Direito do Trabalho: (A) As convenções coletivas de trabalho firmadas entre sindicatos de categorias profissional e econômica. (B) Os acordos coletivos de trabalho firmados entre uma determinada empresa e o sindicato da categoria profissional. (C) As greves de trabalhadores por reajuste salarial de toda a categoria. (D) Os fenômenos sociais, políticos e econômicos que inspiram a formação das normas juslaborais. (E) A sentença normativa proferida em dissídio coletivo. 18. (FCC) TRT 4 a Região 2015 Analista Judiciário Área Judiciária Em sentido genérico, 'fontes do direito' consubstancia a expressão metafórica para designar a origem das normas jurídicas. Na Teoria Geral do Direito do 33

34 Trabalho, são consideradas fontes formais autônomas: (A) fatores econômicos e geopolíticos. (B) fatores sociais e religiosos. (C) Constituição Federal e leis complementares. (D) medidas provisórias e jurisprudência. (E) acordo coletivo de trabalho e convenção coletiva de trabalho. 19. (FCC) TRT 20 a Região 2016 Técnico Judiciário Área Administrativa Dentre os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais inseridos no artigo 7 da Constituição Federal do Brasil de 1988, com objetivo de garantir e aprimorar a sua condição social, está (A) a assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até sete anos de idade em creches e pré-escolas. (B) o salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda, nos termos da lei. (C) o repouso semanal remunerado, obrigatoriamente aos domingos, salvo determinação diversa ajustada em convenção coletiva de trabalho em razão da especificidade da atividade. (D) a participação nos lucros, ou resultados, vinculada a remuneração e, obrigatoriamente, na gestão das empresas com mais de duzentos empregados. (E) a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezesseis e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de doze anos. 34

35 20. (FCC) PGE-AM Procurador do Estado É direito dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social, (A) o repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos e feriados. (B) a irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo. (C) o seguro-desemprego, em todas as hipóteses de extinção do contrato de trabalho. (D) o décimo terceiro salário com base na remuneração proporcional ou no valor da aposentadoria. (E) a licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e cinquenta dias. 35

36 e. Revisão (CESPE) TRT - 8ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa Acerca dos princípios e das fontes do direito do trabalho, assinale a opção correta. (A) A aplicação do in dubio pro operario decorre do princípio da proteção. (B) As fontes formais correspondem aos fatores sociais que levam o legislador a codificar expressamente as normas jurídicas. (C) Dado o princípio da realidade expressa, deve-se reconhecer apenas o que está demonstrado documentalmente nos autos processuais. (D) Em decorrência do princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas, o empregador não pode interferir nos direitos dos seus empregados, salvo se expressamente acordado entre as partes. (E) O princípio da razoabilidade não se aplica ao direito do trabalho. 22. (CESPE) TRT - 14ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa A doutrina dominante classifica como fontes formais autônomas do Direito do Trabalho: (A) a Constituição Federal e as Medidas Provisórias. (B) as Portarias do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. (C) os fatos sociais e políticos que contribuíram para formação e a substância das normas jurídicas trabalhistas. (D) os acordos coletivos de trabalho e as convenções coletivas de trabalho. (E) as greves de trabalhadores em busca de melhores condições de trabalho. 36

37 23. (FCC) TRT - 9ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa Considere: I. As convenções coletivas e os acordos coletivos de trabalho são exemplos de fontes formais autônomas do Direito do Trabalho. II. A legislação trabalhista faz referência aos costumes como fonte integradora do Direito do Trabalho. III. A jurisprudência não é considerada fonte formal de Direito do Trabalho, uma vez que não há previsão legal para sua utilização, bem como se refere apenas a casos concretos e específicos. Está correto o que se afirma em: a) I e II, apenas. b) III, apenas. c) I, II e III. d) I e III, apenas. e) II, apenas. 24. (FCC) TRT - 15ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa No tocante às fontes do Direito, considere: I. Fontes formais são as formas de exteriorização do direito, como por exemplo, as leis e costumes. II. A sentença normativa é uma fonte heterônoma do Direito do Trabalho, assim como regulamento unilateral de empresa. 37

38 III. A Convenção Coletiva de Trabalho, quanto à origem, classifica-se como uma fonte estatal. IV. A Convenção Coletiva de Trabalho, quanto à vontade das partes, classificase como imperativa. Está correto o que se afirma APENAS em : (A) II e IV. (B) I e IV. (C) I, II e III. (D) II, III e IV. (E) I e II. 25. (FCC) TRT - 5ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa Conforme previsão expressa contida na Consolidação das Leis do Trabalho, a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirá conforme o caso, NÃO podendo utilizar como fonte supletiva do Direito do Trabalho (A) a jurisprudência. (B) os usos e costumes. (C) valores sociais da livre iniciativa. (D) os princípios gerais do Direito. (E) a analogia e equidade. 26. (FCC) TRT - 5ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa 38

39 O artigo 7º da Constituição Federal elenca um rol de direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, que visam à melhoria da sua condição social, dentre os quais tem-se a) a proteção em face da automação, na forma da lei. b) a possibilidade de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual. c) a distinção entre os direitos do trabalhador com vínculo empregatício permanente e o avulso. d) o direito de participação na CIPA da empresa, aposentado, desde que filiado ao sindicato. e) a permissão de trabalho insalubre ao menor na condição de aprendiz, a partir de 14 anos. 27. (FCC) TRT - 6ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa O Regulamento da empresa BOA revogou vantagens deferidas a trabalhadores em Regulamento anterior. Neste caso, segundo a Súmula 51 do TST, as cláusulas regulamentares, que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente, só atingirão os trabalhadores admitidos após a revogação ou alteração do regulamento. Em matéria de Direito do Trabalho, esta Súmula trata, especificamente, do Princípio da (A) Razoabilidade. (B) Indisponibilidade dos Direitos Trabalhistas. (C) Imperatividade das Normas Trabalhistas. (D) Dignidade da Pessoa Humana. (E) Condição mais benéfica. 39

40 28. (FCC) TRT - 8ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa O Princípio que importa especificamente na garantia de preservação, ao longo do contrato, da cláusula contratual mais vantajosa ao trabalhador, que se reveste de caráter de direito adquirido, é o Princípio da (A) Indisponibilidade dos Direitos Trabalhistas. (B) Continuidade da Relação de Emprego. (C) Intangibilidade Contratual Objetiva. (D) Imperatividade das Normas Trabalhistas. (E) Condição Mais Benéfica. 29. (FCC) TRT - 7ª Região Técnico Judiciário Área Administrativa Acerca dos princípios que informam o Direito do Trabalho, pode-se afirmar que: (A) O empregador pode reduzir o salário de seus empregados, desde que 75% deles concordem com tal redução, independentemente de negociação com a entidade sindical da categoria. (B) A irredutibilidade do salário é um princípio absoluto. (C) É lícita a redução dos salários dos empregados da empresa, desde que disposta em Convenção ou Acordo Coletivo. (D) O empregador pode, livremente, em qualquer hipótese, reduzir o salário do empregado. (E) O empregador pode reduzir o salário do empregado, se este firmar por escrito sua concordância. 40

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