Operar em Segurança com Equipamentos de Transporte e Elevação de Carga. David Santos Tiago Antunes
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- Aurélio Monsanto Estrela
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2 Operar em Segurança com Equipamentos de Transporte e Elevação de Carga David Santos Tiago Antunes
3 Trabalhos com aparelhos de elevação e transporte de cargas De uma forma geral os riscos associados à elevação e transporte de cargas são os seguintes: Queda de objetos Entalamento Quedas dos operadores ao mesmo nível ou em altura (consoante o tipo de trabalhos) Agarramento ou arrastamento (nas engrenagens e órgãos rotativos das máquinas) Esmagamento Corte Incêndio ou explosão Risco elétrico
4 Medidas de Proteção / Prevenção Verificar o bom estado de conservação dos aparelhos de movimentação de cargas e a capacidade dos mesmos para a carga a transportar. Proceder ao transporte de cargas à menor altura possível mantendo sempre a estabilidade da carga. Assegurar que não existe nenhuma sobrecarga devida por exemplo a aderência da carga ao chão, atascamento, etc. Assegurar que a superfície de apoio ou ganchos podem suportar a carga e no caso dos ganchos existe uma patilha de segurança. Verificar que a carga está bem apoiada antes de a soltar. Nunca subir nas cargas suspensas em movimento ou naquelas que vão iniciar a manobra.
5 Empilhadores Destinado para as aplicações mais pesadas, os empilhadores de 4 rodas Toyota Para operações mais intensas, a gama Toyota Tonero (contrabalançados térmicos) Traigo HT têm uma bateria de 80 volts e capacidades de carga (máximo) de 8,5 tem capacidade de carga até 8.0 toneladas, e elevação até 6 metros de altura. toneladas. 3.5 a 8.0 toneladas de capacidade de carga Bateria de 80 volts Elevação até 6 metros de altura 6 a 8.5 toneladas de capacidade de carga Motor industrial Toyota Diesel/gás, gasolina (GPL) Alturas de elevação até 6.5 metros Carregue na imagem
6 O condutor manobrador deve estar especificamente habilitado para o efeito, nos termos do artigo 5.º e 32.º do Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro. A formação referida pode ser promovida pelo empregador, por entidade formadora certificada para o efeito ou por estabelecimento de ensino reconhecido pelo ministério competente e dá lugar a emissão de certificado e registo na caderneta individual de competências nos termos do regime jurídico do sistema nacional de qualificações - Plataforma Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO). A formação deve ser assegurada por formador devidamente habilitado - ex: UFCD (Unidade de Formação de Curta Duração) Movimentação e operação de empilhadores inserida no Catálogo Nacional de Qualificações.
7 Perda de estabilidade O empilhador perde a sua estabilidade quando a carga é muito comprida ou excessivamente pesada.
8 Fatores que influenciam na estabilidade
9 As cargas paletizadas são mais estáveis. Mas a estabilidade destas cargas depende de: a resistência da palete: a carga máxima não deve ultrapassar os 700 kg a sujeição adequada e colocação sobre a palete
10 Movimentos O movimento do empilhador, o movimento da carga e o movimento do mastro são movimentos que sempre se devem fazer de forma individual e consecutiva, nunca ao mesmo tempo.
11 Recolher uma carga Aproximar-se, Antes Pôr Levantar Virar o e mastro de circular a retroceder, carga vertical para uns forma a olhar e centímetros frente. introduzir perpendicular para trás as e por e centrada, forquilhas inclinar cima dos o ombros, mastro até 30 ao cm para talão. observando da trás. palete. a carga ao mesmo tempo. Carregue na imagem
12 Depositar uma carga Aproximar-se Descer Olhar Quando para a as carga trás pontas de -antes ao Pôr forma das chão, o de mastro forquilhas perpendicular retroceder, e baixar vertical. estejam as e centrada, forquilhas comprovando a uns 30 cm até uns da 30 que centímetros carga, cm as do forquilhas inclinar lugar mais no o saem qual para mastro se para vai depositar desprender com trás e facilidade. virar a para carga. palete. conduzir em frente. Carregue na imagem
13 O transporte de cargas Para evitar que se vire lateralmente, leve o mastro retraído para trás e as forquilhas baixas, a não mais de 15 cm do chão. Ao circular sobre rampas, fazê-lo devagar, sem realizar giros, em linha reta e seguindo a sua pendente máxima. Com o empilhador carregado, descer sempre as pendentes de marcha atrás.
14 Para transportar cargas, é importante que as forquilhas do empilhador tenham uma posição correta.
15 Cheklist Funcionamento em vazio: O bom estado dos travões. A ausência de óleo hidráulico debaixo do empilhador. O funcionamento suave do acelerador. A eficácia do travão de mão. O bom estado das correntes de sujeição. O óleo do motor e o óleo do hidráulico. O movimento suave do volante, comprovando a folga. O desgaste das rodas. A integridade e simetria das forquilhas em relação ao eixo. O estado do tabuleiro porta-forquilhas e dos elementos mecânicos do mastro. O funcionamento suave e o movimento constante de cada circuito hidráulico (até à sua máxima extensão em ambos sentidos) e dos seus elementos mecânicos. O funcionamento da luz intermitente e da sirene de marcha-atrás. O correto funcionamento do pulsador de homem morto, se o empilhador o leva. A buzina.
16 Riscos na substituição da garrafa de GLP Medidas Preventivas Antes Durante Comprovar Ligar à terraque o sistema: a ventilação primeiro é adequada. a ligação à terra do empilhador. A pinça deve situar-se sobre umdesligar elemento o motor. da estrutura do empilhador que permita uma boa continuidade elétrica. Comprovar Retirada daque garrafa luzes vazia. e sirenes Comprovar não têm fornecimento que a válvulaelétrico. da garrafa e válvula de alimentação do empilhador Evitar a proximidade estão fechadas. de operações que pudessem gerar calor. Assegure-se Colocação deda uma ausência garrafa de cheia: cabos Comprovar estendidos pela o apoio zona correto de operação. e sujeição da garrafa, e a conexão da mangueira flexível. Recolha do equipamento. Riscos - Pode-se produzir uma explosão devido à presença de gases inflamáveis por causa da eletricidade estática, ou da presença de focos de calor.
17 Manobras perigosas São manobras perigosas: Conduzir um empilhador sem autorização para isso. Sobrecarregar ou aumentar o contrapeso de um empilhador. Levantar cargas com uma só forquilha. Empurrar com um empilhador outro veículo. Utilizar dois empilhador para mover uma carga. Permitir que uma pessoa passe ou se detenha debaixo das forquilhas. Realizar jogos ou competições com o empilhador.
18 Hábitos perigosos São hábitos perigosos: Realizar viragens sem reduzir a velocidade. Travar bruscamente. Descer as rampas de frente com o empilhador carregado. Não fazer soar a buzina nas esquinas e em lugares sem visibilidade. Subir ou descer a carga enquanto se está a transportar. Descer do empilhador sem parar o motor. Trepar pelas estantes. Não sinalizar o empilhador quando se encontra temporalmente fora de uso. Não bloquear o empilhador quando se estaciona. Conduzir o empilhador com as luvas, mãos ou calçado sujos de produtos resvaladiços. Circular com o empilhador junto a pessoas. Utilizar a marcha-atrás como travão. Não utilizar o cinto de segurança.
19 Em caso de basculamento lateral Não tentar nunca saltar (a máquina pode esmagá-lo). Agarrar-se ao pórtico pela parte que vai a ficar na parte superior. Pressionar com as pernas o corpo contra o assento. Apoiar firmemente os pés contra o chão. Inclinar-se para a frente e em sentido contrário onde ocorrerá o basculamento.
20 Em caso de basculamento frontal Não saltar nunca do empilhador. Sujeitar-se firmemente ao volante. Pressionar o corpo contra o assento. Apoiar bem os pés contra o chão.
21 Trabalhos com gruas, pórticos e pontes rolantes Perigos / Riscos Queda de objetos. Entalamento. Quedas dos operadores ao mesmo nível ou em altura (consoante o tipo de trabalho) Agarramento ou arrastamento (nas engrenagens e órgãos rotativos das máquinas) Esmagamento. Corte. Incêndio ou explosão. Risco elétrico. Desrespeito pelos princípios ergonómicos.
22 Medidas de Proteção / Prevenção Os pontos principais a verificar na manutenção são os seguintes: Utilizar Sistema corretamente de Basculamento os seguintes / Elevação EPI s (consoante a tarefa): capacete; luvas; óculos; protetores auriculares; botas com biqueira de aço. Estado Cabos dee conservação acessórios dos cabos e correntes Antes do início da jornada de trabalho, os operadores de Pontes Rolantes, gruas e pórticos deverão realizar uma Verificar inspeção Carris sinais e Roldanas visual dedo corrosão equipamento, da estrutura devendo ser observados os seguintes pontos: Os trabalhos de manutenção de Pontes Rolantes deve ser executada por profissionais especializados, e antes de qualquer Verificar Lubrificação serviço eventuais desta geral natureza fissuras ou o equipamento empenos deve ser desligado de fontes de energia. Adicionalmente deverá ser Inspecionar instalada sinalização de alerta no quadro de energia e de comando. Sistema de eventuais travagemsinais de desgaste anormal Testar Componentes o estado das elétricos botoneiras e de de comando comando e o seu funcionamento Analisar o circuito elétrico e o verificar o isolamento dos fios condutores. Testar o sistema de travagem Testar a capacidade de carga dos equipamentos e o dispositivo contra arranques intempestivos.
23 Medidas de Proteção / Prevenção É terminantemente proibido ultrapassar a capacidade máxima de carga estabelecida no equipamento ou manobrar cargas mal acondicionadas ou mal equilibradas; Deverá evitar-se o entalamento de correntes / cabos ao descer a carga; É importante que os operadores de gruas, pórticos e pontes rolantes tenham conhecimentos relativamente ao peso e ao centro de gravidade das cargas a serem suspensas; Não utilizar a ponte rolante para o transporte de tambores e recipientes sob-pressão; Não abandonar os comandos de movimentação de cargas deixando as cargas suspensas. Não levantar obliquamente ou balancear a carga (exceto em situações de absoluta necessidade) e sob a responsabilidade do chefe de manobra. Os ganchos de sustentação da carga devem estar dotados de patilhas de segurança que evitam a queda da carga numa situação de balanceamento inadvertido. NOTA: todas as anomalias observadas, na inspeção ou durante as diferentes operações, deverão ser comunicadas imediatamente à chefia e interrompidos os trabalhos.
24 Porta Paletes O porta-paletes é utilizado para mover paletes em pequenas distâncias, sendo as paletes elevadas apenas o suficiente para permitir a sua movimentação. As rodas situadas na ponta dos braços do garfo ou forquilha ajudam também à elevação da palete quando o macaco é acionado. Os porta-paletes são acionados e movidos exclusivamente pela força de um operador a pé ou podem ter uma motorização elétrica
25 Perigos/Riscos: Queda e choque com objetos; Queda de objetos sobre os pés; Quedas dos operadores ao mesmo nível; Atropelamento, Esmagamento; Desrespeito pelos princípios ergonómicos; Entalamento.
26 Medidas de Prevenção Aconselhadas Sempre que possível deverão ser utilizados meios de movimentação mecânica/automática de cargas em detrimento dos meios de movimentação manuais; O manobrador do porta-paletes deve sempre adotar posturas corretas (na sua movimentação) de modo a evitar esforços desnecessários e perturbações de ordem músculo-esquelética; O manobrador do porta-paletes deve ter especial cuidado nos cruzamentos e desníveis no pavimento. Estas zonas devem ser sinalizadas ou eventualmente, proceder-se à colocação de espelhos; O pavimento deve ser resistente e não deverá possuir irregularidades; Ao carregar ou descarregar num camião, assegure-se que a plataforma de passagem é suficientemente resistente;
27 OBRIGADO!!
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