Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS Série : 3 º Período - 1 º Semestre de 2011 Professora : Elzi Ap. Gil
|
|
- Raul Figueiroa Canto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS Série : 3 º Período - 1 º Semestre de 2011 Professora : Elzi Ap. Gil PARTE - IV ORGANIZAÇÃO DE DADOS NA PILHA Disciplina - Estrutura de Dados Como os elementos da pilha são armazenados em seqüencia, um sobre o outro, e a inclusão ou exclusão de elementos não requer movimentação de dados, o equema de alocação seqüencial de memória mostra-se bastante apropriado para a implementação. Desta forma podemos representar uma pilha utilizando: um vetor, que serve para armazenar os elementos contidos na pilha; um índice, utilizado para indicar a posição corrente de topo da pilha. Para agrupar estas duas partes e formar a estrutura de pilha, será utilizado o registro: const Max = 50; type Elem = char; Pilha = record topo: integer; memo: array[1..max] of Elem; var P: Pilha; A palavra reservada const serve para definir constantes numéricas através de palavras de fácil memorização (Max). Desta forma, todas as ocorrências da palavra Max, no restante do código do programa, serão interpretadas com o valor 50. A palavra reservada type é usada para dar nomes alternativos para tipos de dados já definidos ( Elem = char), ou então para criar novos tipos de dados (Pilha = record). O tipo de dado Pilha é definido como so um registro composto por dois campos: um destinado ao armazenamento dos elementos (memo), e outro destinado a controlar a posição do elemento corrente, ocupando o topo da pilha (topo). A figura abaixo representa a estrutura de armazenamento da pilha P:[c, b, a] P.memo armazena os elementos da pilha P: 3 a b c Max 4.4 Iniciando a Pilha A figura abaixo representa a estrutura de armazenamento da pilha P:[c, b, a] P.memo armazena valores idefinidos P: 0?????...??? Max P.topo com valor 0 indica que a pilha está vazia, pois não pode haver um elemento nesta posição. A seguir é demostrado a operação Init que é codificada como um procedimento pelo fato de não produzir nenhum valor de retorno, se execução apenas apenas altera o campo topo da variável P passada à rotina. Página : 1 de 6
2 procedure Init(var p:pilha); {inicializa pilha} p.topo:=0; Apesar da operação Init(P) ser muito simples, é importante desenvolve-la na forma de rotina. Isto permite que outros progamadores possam utilizar o tipo Pilha sem a necessidade de tomar conhecimento dos detalhes internos da implementação. Além disto, caso haja alterações na forma de implementação da pilha, os programas já desenvolvidos não precisarão ser alterados, so suficente manter a mesma interface na nova implentação. 4.5 Verificando limites Pilha vazia e Pilha cheia A rotina IsEmpty(P) é codificada como uma função devido ao fato de produzir um valor de rotorno que informa se a pilha está vázia ou não. function IsEmpty(var p:pilha):boolean; {verifica se pilha vazia} if p.topo=0 then Isempty:=true Isempty:=false; A instrução Isempty := true especifica que a função retornará como resultado o valor lógico verdadeiro, sempre que o topo estiver zerado. A rotina IsFull(P) é codificada como uma função devido ao fato de produzir um valor de rotorno que informa se a pilha está cheia ou não. Nesta operação, se o campo topo é usado para registrar a posição do elemento que ocupa o topo da pilha, a pilha estará cheia quando o elemento do topo estiver armazenando na última posição do vetor memo, represntada pela constante Max. function IsFull(var p:pilha):boolean; {verifica e pilha cheia} if p.topo=max then IsFull:=true IsFull:=false; 4.5 Empilhando Elementos na Pilha Para empilhar um novo elemento na pilha, primeiro devemos verificar se ainda existe espaço. Existindo, o novo elemento será armazenado sobre aquele existente no topo da pilha. A variável P.top armazena o índice deste elemento, desta forma deve ser increntado para obter-mos o índice da próxima posção disponível no vetor P.memo. Página : 2 de 6
3 A rotina Push(P) será utilizada para empilhar novos elementos na pilha P. procedure Push(var p:pilha; x:elem); {coloca elemento no topo} if not Isfull(p) then p.topo:=p.topo+1; p.memo[p.topo]:=x; writeln('pilha cheia!'); Caso não haja espaço na pilha P, o elemento x não pode ser armazenado e a operação falha. Esta situação de erro é informada com a mensagem Pilha cheia!, que indica uma tentativa de colocar um elemento na pilha cheia. 4.6 Desempilhando Elementos na Pilha Para retirar um elemento da pilha, primeiro preceisamos verificar se a mesma não se encontra vazia. Caso não esteja vazia, o elemento que deverá ser removido está na posição indicada pela variável P.topo. O elemento removido deverá ser retornado como resultado da operação e a variável P.topo deverá ser decrementada, de modo a apontar o próximo emento disponível para remoção. function Pop(var P:pilha):Elem; if not IsEmpty(P) then pop:=p.memo[p.topo]; P.topo:=P.topo-1; writeln('pilha vazia'); {remove elemento do topo} Quando um elemento é removido da pilha, uma cópia do seu valor é retornado e deve ser armazenado em uma variável do programa. A chamada correta da rotina deve representar a forma: x := Pop(P); onde x é uma variável do tipo Elem. Além disto, a remoção é apenas lógica; fisicamente, elemento continua armazenado no vetor. Entretanto é impossivel acessa-lo. 4.7 Obto o valor do elemento do topo Quanto for necessário saber qual elemento está no topo da pilha P, a operação Top(P) permite fazer este acesso sem alterar o estado da pilha. function top(var p:pilha):elem; { verifica elemento do topo} if not isempty(p) then top:=p.memo[p.topo] writeln('stack Underflow');. Página : 3 de 6
4 4.8 Obto o valor do elemento do topo Com todas as rotinas vistas, pode-se criar uma biblioteca conto a implementação completa do tipo pilha. O procedimento para criação da biblioteca depe da linguagem e do compilador utilizado no desenvolvimento.o Turbo Pascal trata bibliotecas de rotinas como módulos que podem ser desenvolvidos, testados e compilados de maneira isolada. Estes modulos recebem o nome de unit (unidade, em portugues). Uma unit apresenta a seguinte estrutura básica: 4.9 Unidades do Turbo Pascal unit nome_da_unidade; inteface {Símbolos públicos} uses...; const...; type...; var...; function...; procedure...; implementation {Símbolos privados} uses...; const...; type...; var...; function...; procedure...; {Inicialização opcional}...;. A palavra reservada unit serve para introduzir o nome da unidade que estamos codificando. É através deste nome que pode-se depois usar as rotinas que a unidade contem, bastando acrescentar no inicio do programa a linha uses nome_da_unidade. Na seção Interface declara-se todas as constantes, tipos de variáveis, funções e procedimento que estarão disponíveis aos usuários da unidade. Na seção Implementation é aquela na qual desenvolve-se a bilbioteca propriamente dita. As rotinas serão definidas nesta seção e, se não forem declaras na interface, não poderão ser referenciadas pelos usuários da unidade. Seria como se elas não existissem. A última seção da unidade serve par codificar instruções que serão executadas tova vez que a unidade for solicitada em algum programa através do comando uses Esta seção é opcional e pode ser omitida, entretando, o que finaliza a unit deve ser mantido. Página : 4 de 6
5 Veja a seguir a implementação do tipo de dados Pilha: unit Pilhas; interface const MAX = 50; type ELEM = char; pilha = record topo: integer; memo: array[1..max] of Elem; procedure Init(var p:pilha); function IsEmpty(var p:pilha):boolean; function IsFull(var p:pilha):boolean; procedure Push(var p:pilha; x:elem); function Pop(var p:pilha) : Elem; function top(var p:pilha) : Elem; implementation procedure Init(var p:pilha); {inicializa pilha} p.topo:=0; function IsEmpty(var p:pilha):boolean; {verifica se pilha vazia} if p.topo=0 then Isempty:=true Isempty:=false; function IsFull(var p:pilha):boolean; {verifica e pilha cheia} if p.topo=max then IsFull:=true IsFull:=false; procedure Push(var p:pilha; x:elem); {coloca elemento no topo} if not Isfull(p) then p.topo:=p.topo+1; p.memo[p.topo]:=x; writeln('stack Overflow!'); function Pop(var p:pilha):elem; if not IsEmpty(p) then pop:=p.memo[p.topo]; p.topo:=p.topo-1; writeln('stack Underflow'); function top(var p:pilha):elem; if not isempty(p) then top:=p.memo[p.topo] writeln('stack Underflow');. {remove elemento do topo} { verifica elemento do topo} Página : 5 de 6
6 Se o código fonte desta unidade for gravado no arquivo pilhas_c.pas, durante a compilação, ele será convertido para linguagem de máquina e gravado num outro arquivo chamado pilhas.tpu (Turbo Pascal Unit). Uma vez compilada, a unidade, de ser copiada para pasta \units do local de instalação do Turbo Pascal, e pode ser usada facilmente, como ilustra o exemplo a seguir: program exemplo; uses Pilhas; var P: Pilha;.... Exercício: A) Para poder criar um programa que usa pilha de string, o que devemos fazer? Desenvolva a unit necessária para trabalhar com pilha que armazene elementos do tipo string. Em seguida desenvolva programa para entrar com nomes de 10 clientes e empilhar na pilha NOMES. b)para usar uma pilha de inteiros e outra de reais, no mesmo programas o que devemos fazer? Bibliografia: PEREIRA, Silvio do Lago. Estrututras de Dados Fundamentais Conceitos e Aplicações. 6 ed.. São Paulo: Érica, Página : 6 de 6
Exemplos. Alocação Dinâmica de Pilhas. Pilhas. Pilhas. Implementação Seqüencial X Encadeada. SCE 182 Algoritmos e Estruturas de Dados I
SCE 182 Algoritmos e Estruturas de Dados I Uma pilha é uma lista linear em que a inserção ou eliminação de elementos somente pode ocorrer em uma das extremidades, que é chamada de TOPO da PILHA. D C B
Leia maisPRIMEIRA AVALIAÇÃO IDENTIFICAÇÃO. Nome: ID: 25/04/2005. PARTE I Questões Objetivas
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Bacharelado em Ciência da Computação/ Engenharia da Computação INF 01203 Estruturas de Dados Professora: Renata de Matos Galante PRIMEIRA
Leia maisFilas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário
Filas Fila é um tipo de lista linear onde as inserções são realizadas num extremo (final da Fila) e as remoções restritas ao outro (começo da Fila). O primeiro a entrar é o primeiro a sair e último a entrar
Leia maisUNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática
Programação 1 Prof. Osório Aula 09 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 09 Disciplina: Linguagem
Leia maisSCC Algoritmos e Estruturas de Dados I
SCC 202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I TAD Pilha Lembrem...TADs são tipos definidos em termos de seu comportamento e não de sua representação (que pode variar na busca de eficiência) 12/8/2010 Pilha
Leia maisPascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string
Pascal -Cabeçalho do programa Áreas do programa -Área de declarações -Corpo do programa - label - const - type - var - procedure - function - integer - real - byte - boolean - char - string Program
Leia maisIntrodução à programação em PASCAL. Aula de 22/10/2001. Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores
Introdução à programação em PASCAL Aula de 22/10/2001 Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores Conteúdo Conceito de linguagem de programação O processo
Leia maisProcedimentos. Sistemas de Computação
Procedimentos Chamada de Procedimentos Utilização de procedimentos: Facilitar entendimento do programa Reutilização de código Passos necessários para execução de um procedimento: Os parâmetros a serem
Leia maisSCC 202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Pilhas (Stacks) (implementação dinâmica)
SCC 202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilhas (Stacks) (implementação dinâmica) Operações alocação encadeada dinâmica typedef struct elem{ tipo_info info; struct elem *lig; tipo_elem; typedef struct{
Leia mais10.1. Aula 10: Pilhas. O conceito de pilha. Algoritmos de inserção e remoção. Exemplo: Notação Polonesa
10.1 Aula 10: Pilhas O conceito de pilha Algoritmos de inserção e remoção Exemplo: Notação Polonesa 10.2 Pilhas Uso eficiente de listas: inserções e remoções não devem acarretar movimentação de nós. A
Leia maisS U M Á R I O. Definição de Estrutura de Dados. Vetores. Listas Ligadas. Pilhas. Filas
ESTRUTURA DE DADOS DEBORAH FERREIRA S U M Á R I O Definição de Estrutura de Dados 1 Vetores 2 Listas Ligadas 4 Pilhas 6 Filas 8 D E F I N I Ç Ã O D E E S T R U T U R A D E D A D O S Estruturas de dados
Leia maisAvaliação de Expressões
valiação de Expressões valiação de Expressões - Como efetuar o cálculo de uma expressão em um computador? Exemplo: / B C D + E Regras usuais da matemática. Os parênteses alteram a ordem das expressões:
Leia maisAula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++
Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++ Autor: Max Rodrigues Marques Carga Horária: 2h 21 de julho de 2015 1 Algoritmo e lógica de programação Ementa do curso 1. Definições de algoritmo
Leia maisAlgoritmos II prof. Daniel Oliveira
Algoritmos II prof. Daniel Oliveira Revisar conceitos abordados na disciplina anterior Abordar conceitos vistos com a linguagem C# Variáveis e listas Expressões Estruturas de controle do tipo condicional
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
Introdução à Ciência da Computação Variáveis Conceitos Básicos Variáveis x Constantes a = x + 5 a, x e 5 são variáveis ou constantes? Variáveis As variáveis são recipientes de valores É um espaço reservado
Leia maisCompiladores. Gerência de Memória
Compiladores Gerência de Memória Cristiano Lehrer, M.Sc. Atividades do Compilador Arquivo de origem Arquivo de destino Análise Otimização Geração de Código Intermediário Geração de Código Final Síntese
Leia maisMódulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica
Estruturas de Dados Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica 1/9/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora
Leia mais16/11/2015 Lista Tipo de dado Lista - Implementação Lista - Implementação Lista - Implementação 3
Listas, pilhas e filas Profa. Vânia de Oliveira Neves Slides baseados no material da Profa. Graça Nunes Listas Lista Lista Uma Lista Linear é uma coleção ordenada de componentes de um mesmo tipo. Ela é
Leia maisUm Exemplo de Nível ISA: o IJVM. Pilhas. Pilhas. O Modelo de Memória da IJVM. Pilhas de Operandos. Nível ISA
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Nível ISA Prof. Sergio Ribeiro Um Exemplo de Nível ISA: o IJVM Objetivo: Introduzir um nível ISA (Instruction Set Architecture), a ser interpretado pelo
Leia maisProgramação Introdução
PROGRAMAÇÃO Programação Introdução Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 1 Introdução Para armazenar um algoritmo na memória de um computador e para que ele possa, em seguida, comandar as operações a serem executadas,
Leia maisCONJUNTO DE INSTRUÇÕES
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES 1 CARACTERÍSTICAS DE INSTRUÇÕES DE MÁQUINA Quando um programador usa uma linguagem de alto-nível, como C, muito pouco da arquitetura da máquina é visível. O usuário que deseja programar
Leia mais- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação
Programação 1I Prof. Osório Lista Linear Seqüencial (Alocação Estática) Pag.: 1 - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação
Leia maisLinguagens de Programação. Nomes, Escopos e Vinculações (Bindings) Carlos Bazilio
Linguagens de Programação Nomes, Escopos e Vinculações (Bindings) Carlos Bazilio carlosbazilio@id.uff.br http://www.ic.uff.br/~bazilio/cursos/lp Nomes Forma mais simples de abstração Um nome é um caracter
Leia maisFila. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira
Fila SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Fila O que é? Para que serve? 2 Biblioteca Quais são as operações possíveis? Entrar na fila Quem entra, entra onde? Sair da fila Quem sai,
Leia maisFilas. Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1
Filas Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1 Índice Introdução Aplicações Implementação / Modelagem Operações de uma fila TAD da Fila em C UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 2 Introdução
Leia maisTexto retirado e adaptado da apostila Curso de Linguagem Pascal, disponível no site (autor: desconhecido).
Texto retirado e adaptado da apostila Curso de Linguagem Pascal, disponível no site http://www.portaldaprogramacao.com (autor: desconhecido). Leitura indicada: Notas de Aula de Algoritmos e Programação
Leia maisExercícios: Arquivos
Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Arquivos 1. Codifique, compile e execute um programa que: (a) crie/abra
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisAula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas. prof Leticia Winkler
Aula 3 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas prof Leticia Winkler 1 Listas Lineares Sequenciais Ordenadas Elementos da lista estão dispostos num vetor (contíguos na memória) e ordenado de acordo com alguma
Leia maisFila. Algoritmos e Estruturas de Dados I
Fila Algoritmos e Estruturas de Dados I Fila O que é? Para que serve? 2 Biblioteca Problema: automação de uma biblioteca Todos os livros devem ser cadastrados O sistema deve informar se um livro está disponível
Leia maisEstrutura de Dados. Aula 07 Alocação Dinâmica
Estrutura de Dados Aula 07 Alocação Dinâmica 2 ALOCAÇÃO DINÂMICA Existem três modos de reservar espaço de memória para o armazenamento de informações: 1ª - através do uso de variáveis globais (e estáticas).
Leia maisFila. Fila. Biblioteca. Biblioteca. Biblioteca. Biblioteca. O que é? Para que serve? Algoritmos e Estruturas de Dados I
Fila Fila O que é? Para que serve? Baseado no material de Thiago A. S. Pardo Algoritmos e Estruturas de Dados I Debora Medeiros 2 Biblioteca Problema: automação de uma biblioteca Todos os livros devem
Leia maisMétodos Computacionais
Métodos Computacionais Objetivos da Disciplina e Introdução a Linguagem C Construções Básicas Objetivos da Disciplina Objetivo Geral Discutir técnicas de programação e estruturação de dados para o desenvolvimento
Leia maisCurso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS
Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS Série : 3 º Período - 1 º Semestre de 2011 Professora : Elzi Ap. Gil 3. LISTAS LINEARES PARTE - III Disciplina - Estrutura de Dados Segundo Pereira(2002),
Leia maisPilhas e Filas Encadeadas. Algoritmos e Estruturas de Dados I
Pilhas e Filas Encadeadas Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilha Lista linear: pilha Represente graficamente o funcionamento da pilha, representando a pilha vazia, a entrada e a saída de elementos Quais
Leia maisAula 07. Representação da Informação. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr.
07 Aula 07 Representação da Informação Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Site Disciplina: http://fundti.blogspot.com.br/ Informação - é gerada a partir da definição e organização das relações entre os dados.
Leia maisLinguagem de Programação
Linguagem de Programação Estruturas e Definição de Tipo (struct / typedef) Gil Eduardo de Andrade Introdução Uma estrutura, em C, é uma coleção de variáveis referenciada por apenas um nome; As estruturas
Leia maisPROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95
PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 Exercícios de revisão Lista 01: a) Monte um mapa conceitual indicando as relações entre os seguintes conceitos, no contexto do assunto visto em aula:
Leia maisAmbiente de tempo de Execução Cap. 7
Ambiente de tempo de Execução Cap. 7 Introdução Subdivisão da memória usada pelo programa em tempo de execução Segmento de Código Segmento Estático (segmento de dados) Pilha Área de memória livre Heap
Leia mais#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C
#include Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C ANTES DO C ERA A LINGUAGEM B B foi essencialmente uma simplificação da linguagem BCPL. B só tinha um tipo de dado, que
Leia maisRevisão: Tipo Abstrato de Dados Recursividade
Algoritmos e Estrutura de Dados II Revisão: Tipo Abstrato de Dados Recursividade Prof a Karina Oliveira kkco@dei.unicap.br Introdução Estudo das estruturas de dados envolve dois objetivos complementares:
Leia maisSumário. 1.1 Variáveis Globais e Locais Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1
Sumário Sobre as Autoras ix Introdução xi 1 Sub-rotinas 1 1.1 Variáveis Globais e Locais 1 1.2 Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1 2 Vetores e Matrizes 7 2.1 Vetores 7 2.2 Matrizes 8 2.2.1
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL FUCAPI
APOSTILA ESTRUTURA DE DADOS MANAUS 2013 ESTRUTURA DE DADOS PÁGINA 1 ABSTRAÇÃO DE DADOS Um processo é qualquer seqüência finita e ordenada de passos que visa promover transformações definidas sobre uma
Leia maisAmbiente de desenvolvimento
Linguagem C Ambiente de desenvolvimento Um programa em C passa por seis fases até a execução: 1) Edição 2) Pré-processamento 3) Compilação 4) Linking 5) Carregamento 6) Execução Etapa 1: Criação do programa
Leia maisEstruturas de Dados I
Estruturas de Dados I Rodrigo Porfírio da Silva Sacchi rodrigosacchi@ufgd.edu.br 3410-2075 Aula 6: Listas Encadeadas e Alocação Dinâmica Listas Encadeadas e Alocação Dinâmica Alocação Seqüencial versus
Leia maisESTRUTURA DE DADOS -ARQUIVOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
ESTRUTURA DE DADOS -ARQUIVOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br DEFINIÇÃO DO ARQUIVO Opção 1 type = [text] [file [of ]]; = ; Opção 2
Leia maisVariáveis primitivas e Controle de fluxo
Variáveis primitivas e Controle de fluxo Material baseado na apostila FJ-11: Java e Orientação a Objetos do curso Caelum, Ensino e Inovação, disponível para download em http://www.caelum.com.br/apostilas/
Leia maisMétodos Computacionais. Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros
Métodos Computacionais Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros Tópicos da Aula Hoje vamos detalhar funções em C Escrevendo funções Comando return Passagem de argumentos por valor Execução de uma função
Leia maisRefinamentos sucessivos
Refinamentos sucessivos Objetivos: Estudar a técnica de refinamentos sucessivos Jogo: 2048 Implementaremos o jogo 2048, com o objetivo de estudar a manipulação dos elementos de uma matriz Utilizaremos
Leia maisProgramação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen Organização e Gerenciamento de Memória
Programação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen http://progest.compscinet.org Organização e Gerenciamento de Memória 1 AULA PASSADA - vetores ou arrays Declaração de um vetor (array) em C: tipo nome[tamanho];
Leia maisAlocação Dinâmica em C
Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Alocação Dinâmica em C Profa Rosana Braga Adaptado de material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN Câmpus Currais Novos. LINGUAGEM C++ VARIÁVEIS COMPOSTAS Arrays Aula I
LINGUAGEM C++ VARIÁVEIS COMPOSTAS Arrays Aula I Prof. Bruno E. G. Gomes Uma variável em um algoritmo pode ser vista como uma gaveta. A declaração de uma variável reserva uma gaveta (posição) de um certo
Leia maisINF1007: Programação 2. 2 Alocação Dinâmica. 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
INF1007: Programação 2 2 Alocação Dinâmica 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Alocação dinâmica Vetores locais e funções 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 2 Alocação Dinâmica
Leia maisPilhas e Filas. Prof. Walteno Martins Parreira Júnior.
Licenciatura em Computação Algoritmos e Estrutura de Dados Pilhas e Filas Prof. Walteno Martins Parreira Júnior www.waltenomartins.com.br waltenomartins@iftm.edu.br 2016 SUMÁRIO 1. PILHAS... 2 1.1. Introdução...
Leia maisALOCAÇÃO DINÂMICA DE MEMÓRIA
INE5408 Estruturas de Dados Semestre 2008/1 Prof. Leandro J. Komosinski ALOCAÇÃO DINÂMICA DE Memória de Computador 1 byte = 8 bits (ex.: 00100110) 1 KB = 1024 bytes 1 MB = 1024 KB 1 GB = 1024 MB Meu computador
Leia maisSintaxe do Pascal Simplificado Estendido de 12 novas construções em Notação EBNF (BNF estendida)
Sintaxe do Pascal Simplificado Estendido de 12 novas construções em Notação EBNF (BNF estendida) Não-terminais são nomes mnemônicos colocados entre parênteses angulares. Vocabulário terminal formado por
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5
Leia maisConceitos Básicos de Programação
BCC 201 - Introdução à Programação Conceitos Básicos de Programação Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/53 Conceitos básicos I Variável 2/53 Conceitos básicos II Posição de memoria, identificada através de
Leia maisEstruturas de Dados com Jogos. Capítulo 2 Pilhas - Alocação Sequencial e Estática
Estruturas de Dados com Jogos Capítulo 2 Pilhas - Alocação Sequencial e Estática Seus Objetivos neste Capítulo Entender o que é e para que serve uma estrutura do tipo Pilha; Entender o significado de Alocação
Leia maisAlgoritmos e Técnicas de Programação Introdução Givanaldo Rocha de Souza
Algoritmos e Técnicas de Programação Introdução Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha Conceitos Lógica de Programação técnica de encadear pensamentos
Leia mais08/08/2011. Pilha. SCC0202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Thiago A. S. Pardo. Pilha. O que é? Para que serve?
Pilha SCC0202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago A. S. Pardo Pilha O que é? Para que serve? 2 1 Rotina A 1 print A 2 call C 3 call B 4 call D Rotina B 1 call C 2 print B 3 call D 4 call C
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Desktop
Desenvolvimento de Aplicações Desktop Conceitos Básicos de Programação Professor: Charles Leite O Desenvolvimento de Programas A programação consiste em indicar como o computador (hardware) deve trabalhar
Leia maisFERRAMENTAS BÁSICAS DA PROGRAMAÇÃO
FERRAMENTAS BÁSICAS DA PROGRAMAÇÃO VARIÁVEIS E O COMANDO DE ATRIBUIÇÃO O computador possui uma área específica de armazenamento denominada de memória. O computador possui uma área específica de armazenamento
Leia maisINF 1007 Programação II
INF 1007 Programação II Aula 04 Alocação Dinâmica Edirlei Soares de Lima Vetores - Declaração e Inicialização Declaração de um vetor: int meu_vetor[10]; Reserva um espaço de memória
Leia maisDRIVER LYNX-IO ACESSO A I/O NO WINDOWS NT 4.0
Código do Documento: S139U01 Revisão: 0 DRIVER LYNX-IO ACESSO A I/O NO WINDOWS NT 4.0 1. INTRODUÇÃO No Windows NT, o acesso ao I/O do microcomputador pelo programa aplicativo é bloqueado pelo sistema operacional.
Leia maisMCTA028 Programação Estruturada Aula 07: - Mapa de memória de um processo - Ponteiros (parte 1)
MCTA028 Programação Estruturada Aula 07: - Mapa de memória de um processo - Ponteiros (parte 1) Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 3Q-2017 1 Mapa de memória de um processo 2 Alocação de
Leia maisLinguagem de Programação
Linguagem de Programação Aula 7 Modularização Universidade Federal de Santa Maria Colégio Agrícola de Frederico Westphalen Curso Técnico em Informática Prof. Bruno B. Boniati www.cafw.ufsm.br/~bruno Dividir
Leia maisO que é uma variável?
Escopo, Ligação e Ambiente de Execução mleal@inf.puc-rio.br 1 O que é uma variável? Uma variável pode ser definida como uma tupla r nome é um string usado para
Leia maisPilhas. Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1
Pilhas Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1 Índice Introdução Operações de uma pilha Aplicações TAD da Pilha em C UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 2 Introdução Pilha é uma lista na
Leia maisParadigmas de Programação
Paradigmas de Programação Sintaxe e semântica Aula 4 Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Prof. Edilberto Silva / edilms.eti.br Sintaxe A sintaxe de uma linguagem de programação é a forma
Leia maisCES-11. Pilhas Definição Operações Filas. Operações Deques. Definição. Operações
CES-11 Pilhas Definição Operações Filas Definição Operações Deques Definição Operações PILHAS, FILAS E DEQUES As listas lineares admitem inserção e eliminação em qualquer posição. Pilhas, filas e deques
Leia maisProgramação: Vetores
Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia
Leia maisLinguagem Pascal. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Linguagem Pascal Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Linguagem Pascal Criada para ser uma ferramenta educacional (Década de 70); Prof. Niklaus Wirth (Universidade de Zurique); Blaise Pascal (Matemático
Leia maisLógica de Programação e Algoritmos com exemplos na linguagem JAVA
Lógica de Programação e Algoritmos com exemplos na linguagem JAVA Cap. 5 Programação Estruturada: Funções Conteúdo: 5.1 Programação estruturada ou modular... 66 5.2 Funções... 67 5.3 Passagem de parâmetros...
Leia maisNível da Arquitetura do Conjunto das Instruções
Fluxo Seqüencial de Controle e Desvios (1) Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções (Aula 13) Fluxo de Controle Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/2 Fluxo
Leia maisINE5408 Estruturas de Dados
INE5408 Estruturas de Dados Estruturas de Dados básicas utilizando Vetores - Introdução - Pilhas usando Vetores - Filas usando Vetores Estruturas de Dados - Definição Estruturas de Dados é a disciplina
Leia maisPilha. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira
Pilha SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Pilha O que é? Para que serve? 2 Problema: chamada de sub-rotinas Rotina A 1 print A 2 call C 3 call B 4 call D 5 return Rotina B 1 call
Leia maisESTRUTURA DE DADOS LISTAS LINEARES
ESTRUTURA DE DADOS LISTAS LINEARES Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender as listas sequenciais Implementar uma Lista Sequencial com Vetor Compreender o uso de listas sequenciais Material
Leia maisEstrutura de Dados: Lista Linear. Parte I Introdução e Listas Sequenciais Estáticas
Estrutura de Dados: Lista Linear Parte I Introdução e Listas Sequenciais Estáticas Estrutura de dados: Lista Linear Def. Uma Lista Linear é uma coleção ordenada de componentes de um mesmo tipo. Ela é ou
Leia maisProjeto de Algoritmos
Projeto de Algoritmos Introdução aos Sistemas Computacionais Prof. Ernani Viriato de Melo / Reginaldo Costa http://www.ernani.eti.br http://reginaldofazu.blogspot.com 2º Semestre - 2008 Conceitos Básicos
Leia maisESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS II ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR PILHAS
ESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS II ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR PILHAS TEORIA CONJUNTO ORDENADO DE ITENS NO QUAL NOVOS ITENS PODEM SER INSERIDOS E A PARTIR DO QUAL PODEM SER ELIMINADOS ITENS EM UMA
Leia maisCapítulo 20. Estruturas de Dados Dinâmicas. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra
Capítulo 20 Estruturas de Dados Dinâmicas Objetivos do Capítulo Caracterizar as estruturas de dados dinâmicas. Apresentar implementações para três diferentes estruturas de dados: as pilhas, as filas e
Leia maisLinguagem de Maquina II. Visão Geral
Linguagem de Maquina II Visão Geral Revisão A linguagem de máquina é composta de seqüências binárias (1's e 0's) São interpretadas como instruções pelo hardware A linguagem de montagem e a linguagem de
Leia maisCAP. VI ANÁLISE SEMÂNTICA
CAP. VI ANÁLISE SEMÂNTICA VI.1 Introdução Semântica SIGNIFICADO, SENTIDO LÓGICO, COERÊNCIA,... Diferença entre SINTAXE e SEMÂNTICA Sintaxe : descreve as estruturas de uma linguagem; Semântica : descreve
Leia maisTeclado. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 20/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Teclado Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 20/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br http://www.automato.com.br
Leia maisCapítulo 6: Linguagens de Programação
Capítulo 6: Linguagens de Programação Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente 11a Edição by J. Glenn Brookshear Copyright 2012 Pearson Education, Inc. Capítulo 6: Linguagens de programação 6.1 Perspectiva
Leia maisFundamentos de Programação. Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes. Prof.: Bruno Gomes
Fundamentos de Programação Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes Prof.: Bruno Gomes 1 Variáveis Representa uma porção da memória que pode ser utilizada pelo programa para armazenar informações
Leia maisLaboratório de Programação II
Laboratório de Programação II Aula 02 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... 01 Introdução à linguagem C;
Leia maisFila. 26 e 31/8/2008 Representação/Implementação: Seqüencial estática Encadeada dinâmica Exercícios/Aplicações
Fila 26 e 31/8/2008 Representação/Implementação: Seqüencial estática Encadeada dinâmica Exercícios/Aplicações Fila O que é? Para que serve? Modelos intuitivos de filas Linhas para comprar bilhetes de cinema
Leia maisCentro Universitário Franciscano Curso de Sistemas de Informação Disciplina de algoritmos e programação II. Ponteiros
Centro Universitário Franciscano Curso de Sistemas de Informação Disciplina de algoritmos e programação II Ponteiros Profa.: Simone Ceolin Slides (Prof.Tiago Rios da Rocha) Primeiro Semestre 2011 Sumário
Leia maisA Linguagem Lua Lua Puc-Rio
A Linguagem Lua Lua foi projetada e implementada por uma equipe no Tecgraf, o Grupo de Computação Gráfica da Puc-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). 1 Exemplos de linguagens de scripts
Leia maisProgramação I Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Prof. Carlos Alberto
Programação I Ponteiros e alocação dinâmica de memória Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Ponteiros O ponteiro é um tipo de dado como int, char ou float; Variáveis
Leia maisINTRODUÇÃO À LINGUAGEM PASCAL PREFÁCIO
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM PASCAL CESAR BEZERRA TEIXEIRA,MSC PREFÁCIO A linguagem Pascal foi criada pelo Prof Niklaus Wirth na universidade de Zurich, com o propósito de ensinar os conceitos de uma linguagem
Leia maisINF1005: Programação 1. Vetores. 02/05/10 (c) Paula Rodrigues 1
INF1005: Programação 1 Vetores 02/05/10 (c) Paula Rodrigues 1 Tópicos Principais Declaração e inicialização de vetores Exemplos de manipulação de vetores Vetores passados para funções Exemplos de funções
Leia maisTipos Abstratos de Dados. Estrutura de Dados
Tipos Abstratos de Dados Tipo Abstrato de Dados ou TAD Idéia principal: desvincular o tipo de dado (valores e operações) de sua implementação: O que o tipo faz e não como ele faz! Vantagens da desvinculação:
Leia maisProgramação I A Linguagem C. Prof. Carlos Alberto
Programação I A Linguagem C Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br 2 Origem A linguagem C foi desenvolvida em 1972, nos Laboratórios Bell, por Dennis Ritchie. Implementada
Leia mais6 Alguns conceitos e comandos em programação
6 Alguns conceitos e comandos em programação 6.1 Diretivas Diretivas são instruções que permitem ao programador efetuar algum tipo de modificação à compilação, sendo analisadas e executadas pelo pré-compilador,
Leia mais