Procedimentos. Sistemas de Computação
|
|
- Marcos Bicalho Alves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procedimentos
2 Chamada de Procedimentos Utilização de procedimentos: Facilitar entendimento do programa Reutilização de código Passos necessários para execução de um procedimento: Os parâmetros a serem acessados pelo procedimento são disponibilizados Controle é transferido para o procedimento Recursos de memória são garantidos ao procedimento A tarefa desejada é realizada pelo procedimento Resultado do procedimento é disponibilizado Controle é retornado para o ponto de origem
3 Chamada de Procedimentos Registradores utilizados na implementação de procedimentos em MIPS: $a0-$a3: quatro registradores para argumentos para o procedimento $v0-$v1: dois registradores para retorno dos valores do procedimento $ra: endereço de retorno ao final do procedimento Instrução para desviar para início de procedimento: jal endereço-do-procedimento
4 Chamada de Procedimentos Um registrador denominado PC (Program Counter) armazena o endereço da instrução corrente Registrador $ra armazena valor do PC somado ao número de bytes da instrução de desvio para o procedimento Endereço Instrução 100 call X(a,b,c,d) 104 instr Y X instr K instr L PC = 100 $ra = 104
5 Chamada de Procedimentos Programa que chama o procedimento: Coloca os parâmetros em $a0-$a3 Executa a instrução jal X Procedimento chamado: Efetua o processamento necessário Armazena os resultados em $v0-$v1 Retorna o controle através da execução da instrução jr $ra
6 Chamada de Procedimentos Procedimento pode precisar de mais registradores Registradores utilizados pelos procedimentos necessitam ser restaurados na volta Utilização de uma pilha em memória que contém os dados que não podem ser armazenados no registradores disponíveis Operação de push para colocar dado e pop para remover Registrador para armazenar o topo da pilha $sp (stack pointer)
7 Chamada de Procedimentos Segmento do programa em C int ex1 (int g, int h, int j, int i) { int f: f= (g + h) (i + j); return f; } Segmento do Programa em MIPS ex1: subi $sp,$sp,12 sw $t1,8($sp) sw $t0, 4($sp) sw $s0,0($sp) add $t0,$a0,$a1 add $t1,$a2,$a3 sub $s0,$t0,$t1 add $v0,$s0,$zero lw $s0, 0($sp) lw $t0,4($sp) lw $t1,8($sp) addi $sp,$sp,12 jr $ra
8 Chamada de Procedimentos Memória alta $ sp $sp Conteúdo de $t1 Conteúdo de $t0 $sp Conteúdo de $s0 Memória baixa a. b. c.
9 Procedimentos aninhados Procedimentos que chamam outros procedimentos Exemplo: Programa principal: addi $a0, $zero, 3 # coloca 3 em $a0 jal A Procedimento A: addi $a0, $zero, 7 # coloca 7 em $a0, mas não uso valor em $a0 jal B # perdeu endereço de retorno ($ra) ao programa principal Solução: Salvar registradores na pilha
10 Procedimentos aninhados Procedimento fatorial em C int fact (int n) { { if (n<1) return (1); else return (n*fact(n-1)); Procedimento fatorial em MIPS fact: sub $sp, $sp, 8 sw $ra, 4($sp) sw $a0, 0($sp) slt $t0, $ao, 1 beq $t0, $zero, L1 add $v0, $zero, 1 add $sp, $sp, 8 jr $ra L1: sub $a0, $a0, 1 jal fact lw $a0, 0($sp) lw $ra, 4($sp) add $sp, $sp, 8 mul $v0, $a0, $v0 jr $ra
11 Chamada de Procedimentos Variáveis locais são armazenadas na pilha: registro de ativação Memória alta $fp $sp $fp Reg. de arg.salvos End. de retorno Reg. de arg.salvos $sp Arrays e estruturas locais Memória baixa $sp a. b. c.
12 Processo de Compilação e Execução Programa em C Programa em linguagem de montagem Módulo em linguagem de máquina Executável Memória Compilador Montador Ligador Carregador Bibliotecas
13 Interpretador Realiza tradução, ligação e execução comando a comando do programa fonte Não gera nenhum produto intermediário (código objeto, código executável)
14 Interpretação versus Compilação Programas interpretados necessitam de mais memória que programas executáveis Programas interpretados são mais lentos Interpretação facilita identificação de erros no programa fonte, tanto na etapa de conversão como na execução (inconsistência de tipos, etc) Ideal: desenvolver em interpretadores e depois disponibilizar um executável
15 Montador Um montador traduz um arquivo contendo comandos da linguagem de montagem em um outro arquivo contendo instruções e dados em formato binário Montador Montador Ligador Arquivofonte Arquivofonte Arquivoobjeto Arquivoobjeto Arquivoexecutável
16 Montador Montador em dois passos (lê o arquivo fonte duas vezes) : Primeiro passo: descobre endereço dos labels Segundo passo: traduz cada comando da linguagem de montagem para uma instrução de máquina, associando seqüências numéricas a códigos de operação, a indicadores de registradores e a labels Montador armazena o nome do label e seu endereço na tabela de símbolos
17 Montador Montador em um passo (lê o arquivo fonte uma vez): Em uma única leitura, uma representação binária é construída Quando aparece um label não definido, gravam-se o label e a instrução em um tabela Quando label é definido, tabela é consultada para saber as instruções que se referenciam a ele Montador volta para trás para completar instruções Toda representação binária tem que estar em memória
18 Montador Montadores produzem arquivos-objeto: cabeçalho: descreve o tamanho e posição das outras partes do arquivo segmento de texto: contém o código em linguagem de máquina segmento de dados: contém representação binária dos dados do arquivo-fonte informações sobre relocação: identificam as instruções que dependem de endereços absolutos e que devem ser relocados tabela de símbolos: associa endereços a labels externos e referências não resolvidas informações para análise de erros: informações para depuradores
19 Ligadores e Carregadores Código objeto não é suficiente para ser executado Tarefas a serem executadas Resolução de referências simbólicas (ligação) Ajuste de endereços (relocação) Alocação de espaço em memória (alocação) Colocação das instruções e dados fisicamente na memória (carga) Código Objeto Absoluto: os endereços constantes do código são endereços reais de memória Relocável: os endereços são relativos ao início do programa, transformando-se em endereços reais apenas na execução mais flexível e mais utilizado!
20 Ligador Rotinas comuns são agrupadas em bibliotecas Ligador resolve as referências externas Agrega o código objeto das bibliotecas a serem utilizadas, criando um único módulo de carga Substitui chamadas a procedimentos por seus endereços Relocação União dos espaços de endereçamento de cada módulo objeto Gera código executável (ou módulo de carga) DLL (Dynamic Link Library) Os procedimentos só são ligados em tempo de execução Ligador Dinâmico
21 Alocação de memória no MIPS Memória alta $sp 7fff fffc Stack $gp Dados dinâmicos Dados estáticos Texto Memória baixa pc Reservado
22 Código objeto Cabeçalho Nome Procedimento A Tamanho do texto 100 hexa Tamanho dos dados 20 hexa Código Endereço Instrução 0 lw $a0, 0($gp) 4 jal 0 Dados 0 (X) Relocação Endereço Tipo de Instr. Dependência Tabela de símbolos 0 lw X 4 jal B Label Endereço X --- B ---
23 Código objeto cabeçalho Nome Tamanho do texto Tamanho dos dados Procedimento B 200 hex 30 hex Código Endereço Instrução 0 sw $a1, 0($gp) 4 jal Dados 0 (Y) Relocação Endereço 0 sw 4 jal 0 Tabela de símbolos Label Endereço Y --- A ---
24 Código executável cabeçalho Tamanho do texto Tamanho dos dados 300 hex 50 hex Código Endereço Instrução hex lw $a0, 8000 hex ($gp) hex jal hex hex sw $a1, 8020 hex ($gp) Dados hex jal hex Endereço hex (X) hex (Y)
25 Carregador O carregador carrega o módulo executável na memória e executa as seguintes funções: Lê cabeçalho do arquivo executável para determinar tamanho dos segmentos de código e dados Cria espaço para armazenar código e dados Copia instruções e dados para a memória Copia os parâmetros para a pilha do programa principal Inicializa registradores e apontador da pilha para primeiro endereço livre Desvia para rotina de inicialização que copia os parâmetros nos registradores de argumento e chama rotina principal. Quando a rotina principal retorna, chama rotina do sistema
Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento
Infraestrutura de Hardware Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de
Leia maisAULA 05: LINGUAGEM DE MONTAGEM: SUPORTE A PROCEDIMENTOS
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 05: Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE SÃO PROCEDIMENTOS? Procedimentos são um conjunto
Leia maisPARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR
PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR Introdução Instruções são representadas em linguagem de máquina (binário) E x i s t e m l i n g u a g e n
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Linguagem de Montagem Slide 1 Operações Lógicas Embora os primeiros computadores se concentrassem em words completas, logo ficou claro que era útil atuar sobre
Leia maisConjunto de Instruções MIPS Parte III
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Conjunto de Parte III Transferência de Dados Lógicas Controle Prof. Sérgio Adaptado dos slides de Sistemas Processadores do Prof. Frank Torres
Leia maisExpoente Mantissa Frac. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Sistemas de Computação 2016.2 Profa.: Simone Martins Lista 1 Data de entrega 16/09/2016 por e-mail (simone@ic.uff.br)
Leia maisProf. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Linguagem de Montagem Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO 1 Introdução Independente da linguagem de programação utilizada, todo programa
Leia maisa) Calcule o valor médio de CPI apresentado na execução deste programa P, utilizando-se C1 sem e com otimização.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Sistemas de Computação 2016.2 Profa.: Simone Martins Lista 1 1. Um programa P foi compilado com um compilador
Leia maisa) Calcule o valor médio de CPI apresentado na execução deste programa P, utilizando-se C1 sem e com otimização. Resposta:
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Sistemas de Computação 2016.2 Profa.: Simone Martins Lista 1 - Gabarito 1. Um programa P foi compilado com
Leia mais16. Compilação no Linux
16. Compilação no Linux 16.1 Compilador X Interpretador Um código fonte pode ser compilado ou interpretado. Compiladores e interpretadores tratam o código de maneira diferente. Interpretador: Lê o código
Leia maisSistemas de Computação. Instruções de Linguagem de Máquina
Instruções de Linguagem de Máquina Linguagem de montagem do processador MIPS Operações aritméticas Instrução Exemplo Significado soma add a, b, c a = b + c subtração sub a, b, c a = b - c Compilação de
Leia mais3. INSTRUÇÕES. Instrução é uma palavra da linguagem de máquina. Instruction Set do MIPS ( usado pela NEC, Nintendo, Silicon Graphics e Sony.
3. INSTRUÇÕES Instrução é uma palavra da linguagem de máquina Instruction Set do MIPS ( usado pela NEC, Nintendo, Silicon Graphics e Sony. Operações O MIPS trabalha com 3 operandos. add a,b,c # a b + c
Leia maisConjunto de Instruções. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Conjunto de Instruções Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; CISC; RISC; MIPS; Representação de Instruções; SPIM; Prof. Leonardo Barreto Campos 2/58 Sumário Operações Lógicas; Instruções
Leia maisPROGRAMAÇÃO I. Introdução
PROGRAMAÇÃO I Introdução Introdução 2 Princípios da Solução de Problemas Problema 1 Fase de Resolução do Problema Solução na forma de Algoritmo Solução como um programa de computador 2 Fase de Implementação
Leia maisDisciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 22/abril/2009
Prova P1 Aluno Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 22/abril/2009 Valor das questões: 1) 3 pontos 2) 3 pontos 3) 4 pontos 1. O fragmento de
Leia maisLinguagens de Programação Aula 11
Linguagens de Programação Aula 11 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula passada Uma definição de subprograma descreve as ações representadas pelo subprograma Subprogramas podem ser funções
Leia maisArquitectura de Computadores ARQC MIPS. Serviços de Sistemas Exemplos. Serviços de Sistema
Arquitectura de Computadores ARQC MIPS Serviços de Sistemas Exemplos Serviços de Sistema Exemplo 1 Somar duas variáveis veis em um registrador register int a=1, b=3, c; c = a + b; (usar os códigos c de
Leia maisUniversidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES. Introdução. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Introdução geovanegriesang@unisc.br Processadores de linguagem Linguagens de programação são notações para se descrever
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Sistemas de Computação 2016.2 Profa.: Simone Martins Lista 1 - Gabarito 1. Um programa P foi compilado com
Leia maisProf. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Meio pelo qual se pode indicar os passos que devem ser realizados pelo computador para resolver problemas; Através da linguagem,
Leia maisHardware e Software. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Seção 1.1 Hardware 2 Unidades Funcionais Processador / U C P Unidade Lógica e Aritmética Unidade de Controle Registradores Memória Principal Dispositivos de
Leia maisORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 04: ASPECTO BÁSICO DO PROJETO DE UMA CPU SIMPLES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia
Leia maisIII.2 - Princípios de Arquitetura
Conjunto de Instruções e Modo de Endereçamento Ciclo de busca decodificação execução de instruções Programação de um processador Arquitetura de Von Neumann e Componentes Arquiteturas 4, 3, 2, 1 e 0 Tabela
Leia maisCap - 3: Linguagem de Máquina - MIPS
Cap - 3: Linguagem de Máquina - MIPS Arquitetura de Sistemas Computacionais Prof Ricardo Pannain 1 Arquitetura MIPS MIPS Microprocessor without Interlocking Pipes Stages (Microprocessador sem Intertravamento
Leia maisConjunto de Instruções MIPS Parte IV
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Conjunto de Parte IV Transferência de Dados Lógicas Controle Suporte a procedimentos Prof. Sérgio Adaptado dos slides de Sistemas Processadores
Leia maisImplementação da programação modular II
Implementação da programação modular II - 1 Implementação da programação modular II Aula 11 Agenda Declaração e definição de dados Os conceitos relacionados com a ligação de programas Os elementos essenciais
Leia maisRegistradores na Arquitetura MIPS. 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture
Registradores na Arquitetura MIPS 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture 1 Mapa de Memória da Arq. MIPS 2 GB 2 GB 256 MB 64 KB 2 GB 64 KB 256 4 MB 4 MB 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture
Leia maisGuia Rápido MIPS. Tipos de Dados e Formatações
Tipos de Dados e Formatações Guia Rápido MIPS Tipos de Dados: Todas as instruções são de 32 bits Byte = 8 bits Halfword = 2 bytes Word = 4 bytes Um caractere ocupa 1 byte na memória Um inteiro ocupa 1
Leia maisSSC0114 Arquitetura de Computadores
SSC0114 Arquitetura de Computadores 3ª Aula Arquitetura MIPS: ISA, Formato das instruções e Modos de endereçamento MIPS Monociclo: Caminho de Dados e Unidade de Controle Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br
Leia maisMICROPROCESSADORES II (EMA911915) SUB-ROTINAS E PILHA 2 O SEMESTRE / 2018
MICROPROCESSADORES II (EMA911915) SUB-ROTINAS E PILHA 2 O SEMESTRE / 2018 MATERIAL DIDÁTICO Harris & Harris 6.4.6 Procedure Calls Patterson & Hennessy (4a edição) 2.8 Supporting Procedures in Computer
Leia maisCompiladores. Geração de Código Objeto
Compiladores Geração de Código Objeto Cristiano Lehrer, M.Sc. Atividades do Compilador Arquivo de origem Arquivo de destino Análise Otimização Geração de Código Intermediário Geração de Código Final Síntese
Leia maisOrganização de Computadores μarquitetura. Na Aula Anterior... Introdução. Nesta Aula. MIPS-Monociclo. Formas de Organização 17/10/2016
GBC06 Arq. e Org. de Computadores I 17/10/2016 Organização de Computadores μarquitetura Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Prof. Dr. rer. nat. Daniel D. Abdala Na Aula Anterior...
Leia maisFundamentos de Arquiteturas de Computadores Turma :A1 Lista 3 Profa.: Simone Martins
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Turma :A Lista 3 Profa.: Simone Martins. A figura abaixo mostra
Leia maisTCC Organização de Computadores I Turma :A1 Lista 3-GABARITO. 1. A figura abaixo mostra o diagrama da implementação para a UCP estudada em sala.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TCC4.7-Organização Computadores I Turma :A Lista 3-GABARITO. A figura abaixo mostra o diagrama da implementação
Leia maisLinguagens de Programação Classificação
Classificação Classificação A proximidade que a linguagem de programação tem com a humana determina sua classe (o nível): Linguagem de máquina (primeira geração) Linguagem assembly - de montagem (segunda
Leia maisAULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?
Leia maisOrganização e Projetos de Computadores. Capítulo 2. Organização e Projetos de Computadores. Instruções
Capítulo 2 Hennessy Patterson 1 Instruções Linguagem da máquina Vamos trabalhar com a arquitetura do conjunto de instruções MIPS (Micrrocessor without interlocked pipeline stages Micrrocessador sem estágios
Leia maisProcedimentos e Gestão de Subrotinas
5 Procedimentos e Gestão de Subrotinas Wait a minute, Doc. Are you telling me you built a time machine out of a DeLorean? Marty McFly para o Dr. Brown no filme de 1985, Back to the future O desenho de
Leia maisFaculdade de Computação
Faculdade de Computação Arquitetura e Organização de Computadores 2 1 a Laboratório de Programação MIPS entrega 03/05/2018 Prof. Cláudio C. Rodrigues Problemas: P1) Execute as conversões abaixo: a) Converta
Leia maisDisciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans
Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 19/abril/2013 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome
Leia maisSistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão
Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão
Leia maisUm Exemplo de Nível ISA: o IJVM. Pilhas. Pilhas. O Modelo de Memória da IJVM. Pilhas de Operandos. Nível ISA
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Nível ISA Prof. Sergio Ribeiro Um Exemplo de Nível ISA: o IJVM Objetivo: Introduzir um nível ISA (Instruction Set Architecture), a ser interpretado pelo
Leia maisÉ um sinal elétrico periódico que é utilizado para cadenciar todas as operações realizadas pelo processador.
Universidade Estácio de Sá Curso de Informática Disciplina de Organização de Computadores II Prof. Gabriel P. Silva - 1 o Sem. / 2005 2 ª Lista de Exercícios 1) O que é o relógio de um sistema digital?
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Sistemas Operacionais i Introdução a gerência de memória Aula 9 Programa para executar tem que estar na memória Programa em execução é um processo Multiprogramação
Leia maisNível da Arquitetura do Conjunto das Instruções
Fluxo Seqüencial de Controle e Desvios (1) Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções (Aula 13) Fluxo de Controle Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/2 Fluxo
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 2ª e 3ª Aulas Arquitetura MIPS: ISA, Formato das instruções e Modos de endereçamento Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Arquitetura MIPS MIPS: Microprocessor
Leia mais4. Modelo de Programação do DLX Introdução
4. Modelo de Programação do DLX Quero que o matemático Beremiz Samir nos conte uma lenda, ou uma simples fábula, na qual apareça uma divisão de 3 por 3 indicada, mas não efetuada, e outra de 3 por 2, indicada
Leia maisSistemas Processadores e Periféricos Aula 3 - Revisão
Sistemas Processadores e Periféricos Aula 3 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão
Leia maisCompiladores Ambiente de Execução
Compiladores Ambiente de Execução Fabio Mascarenhas 2015.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp O Back-end Até agora vimos as fases do front-end do compilador: Análise Léxica Análise Sintática Análise Semântica
Leia maisLinguagem de Montagem do NeanderX
Universidade Estácio de Sá Curso de Informática Arquitetura de Computadores Linguagem de Montagem do NeanderX 11.5.2006 Geração Programa Executável Linguagens de Programação As linguagens de programação
Leia maisOFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
OFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Compiladores e Interpretadores Compiladores
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Conceitos de Hardware e Software Referências: Arquitetura de Sistemas Operacionais. F. B. Machado, L. P. Maia. Editora
Leia maisSistemas Operacionais
Visão geral de montadores, ligadores e carregadores 2 a edição Revisão: Fev/2003 Sistemas Operacionais Montadores, ligadores e carregadores Anexo A Como um programa é construído até ser executado? Montadores
Leia maisPilha de execução Volnys Borges Bernal Departamento de Sistemas Eletrônicos (PSI) Escola Politécnica da USP
2005-2015 Volnys Bernal 1 Pilha de execução Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Departamento de Sistemas Eletrônicos (PSI) Escola Politécnica da USP 2005-2015 Volnys Bernal 2 Agenda Os desafios da execução
Leia maisEscreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C.
Exercício 11.1 Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C. cont=0; for (n=0; n
Leia maisCompiladores. Bruno Lopes. Bruno Lopes Compiladores 1 / 25. Instituto de C
ompiladores Geração de ódigo Bruno Lopes Bruno Lopes ompiladores 1 / 25 Abstração de máquinas de pilha Usa uma pilha para operandos e resultados intermediários Não considera variáveis ou registradores
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Funcionamento de um Computador
Infraestrutura de Hardware Funcionamento de um Computador Computador: Hardware + Software Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é
Leia maisUniversidade Católica de Pelotas Bacharelado em Ciência da Computação Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 6 Introdução à Compilação
Universidade Católica de Pelotas Bacharelado em Ciência da Computação 364018 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 6 Introdução à Compilação Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2011 Um COMPILADOR é um programa
Leia mais[1] $2,$0,$3 105 [2] 0x004000e8
Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 14/setembro/2017 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome
Leia mais9. Software de Sistema - Montadores (capítulo 9 do livro texto)
9. Software de Sistema - Montadores (capítulo 9 do livro texto) Compiladores Programas de Aplicação Depuradores Usuário Processador de Macro Montador Programas Utilitários Ligadores Carregadores Sistema
Leia maisLinguagem de Maquina II. Visão Geral
Linguagem de Maquina II Visão Geral Revisão A linguagem de máquina é composta de seqüências binárias (1's e 0's) São interpretadas como instruções pelo hardware A linguagem de montagem e a linguagem de
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Conjunto de Instruções Slide 1 Sumário Características de Instruções de Máquina Tipos de Operandos Tipos de Operações Linguagem de Montagem Slide 2 Características
Leia maisProgramação I Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Prof. Carlos Alberto
Programação I Ponteiros e alocação dinâmica de memória Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Ponteiros O ponteiro é um tipo de dado como int, char ou float; Variáveis
Leia maisARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA VII
ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA VII Índice Endereçamento MIPS: 32-bits imediatos; Endereços em branches e jumps; Modos de endereçamento; MARS Exercício 5: Fibonnaci Problema Apesar de instruções
Leia maisRelembrando desempenho...
Parte 5 OBS: Essas anotações são adaptações do material suplementar (apresentações PPT) ao Livro do Hennessy e Patterson, 2ª e 3ª Ed. e do Livro do 5ª Ed. A parte final do material corresponde às aulas
Leia maisCompiladores. Motivação. Tradutores. Motivação. Tipos de Tradutores. Tipos de Tradutores
Motivação Prof. Sérgio Faustino Compiladores Conhecimento das estruturas e algoritmos usados na implementação de linguagens: noções importantes sobre uso de memória, eficiência, etc. Aplicabilidade freqüente
Leia maisGerência de Memória. Execução de um Programa (1) Introdução. Introdução
Introdução Gerência de Memória (Aula 18) Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos residentes na memória principal, melhor será
Leia maisMIPS ISA (Instruction Set Architecture)
MIPS ISA (Instruction Set Architecture) MIcroprocessor without Interlocking Pipeline Stages MIPS Processador RISC de 32 bits Referência dos Processadores RISC Mais de 100 Milhões de processadores vendidos
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisProgramação de Microcontroladores II
Programação de Microcontroladores II L.M.S. e P.S.C. / 2001 (revisão) E.T.M./2003 (revisão) E.T.M./2011 (revisão) E.T.M./2012 (revisão) RESUMO Nesta experiência, dando continuidade à experiência anterior,
Leia maisConversões de Linguagens: Tradução, Montagem, Compilação, Ligação e Interpretação
Conversões de Linguagens: Tradução, Montagem, Compilação, Ligação e Interpretação Para executar uma tarefa qualquer, um computador precisa receber instruções precisas sobre o que fazer. Uma seqüência adequada
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador
Infraestrutura de Hardware Instruindo um Computador Componentes de um Computador Unid. Controle Controle Memória Registradores PC MAR IR AC Programa + Dados Instrução Endereço Operando ALU Temp Datapath
Leia maisSistemas de Computação Gabarito - Lista 2
Sistemas de Computação 2005.2 Gabarito - Lista 2 1. a) Resposta: CPI=0,5 X 7 + 0,3 X 4 + 0,15 x 6 + 0,05 X 3=3,5 + 1,2 + 0,9 + 0,15=5,75 Tempo de execução=5,75 X 500 X 1.000.000 x 10-9 = 28,75 x 10-1 =2,875
Leia maisMicroprocessadores I ELE Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Aula 9 - PILHA E SUBROTINAS -
Microprocessadores I ELE 1078 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Aula 9 - PILHA E SUBROTINAS - 9.1 - Grupos de Instruções As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: 1. Grupo de transferência
Leia maisLista de Revisão para a Primeira Avaliação
Lista de Revisão para a Primeira Avaliação 1. Explique a diferença entre as instruções add e addi. Qual formato de instrução cada uma delas utiliza? 2. Quantos bits a instrução j reserva para o endereço
Leia maisRelembrando desempenho...
Parte 5 OBS: Essas anotações são adaptações do material suplementar (apresentações PPT) ao Livro do Hennessy e Patterson, 2ª e 3ª Ed. e do Livro do 5ª Ed. A parte final do material corresponde às aulas
Leia maisProgramação: Compiladores x Interpretadores PROF. CARLOS SARMANHO JR
Programação: Compiladores x Interpretadores PROF. CARLOS SARMANHO JR Introdução Compiladores e interpretadores são formas de tradução de um código geralmente de alto nível (escrito em uma linguagem de
Leia maisSEL 0415 INTROD. À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
SEL 0415 Aula 11 Microcontrolador 8051 Parte 3 SEL 0415 INTROD. À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Marcelo A. C. Vieira SEL 415 INTERRUPÇÃO Estrutura de Interrupção do 8051 n 5 Fontes [ 2 Externas
Leia maisArquitetura de Computadores I. Prof. Ricardo Santos (Cap 2)
Arquitetura de Computadores I Prof. Ricardo Santos ricr.santos@gmail.com (Cap 2) Fluxo de Controle Vimos até agora: beq, bne Uma nova instrução: slt $t0, $s1, $s2 if $s1 < $s2 then $t0 = 1 else $t0 = 0
Leia maisSegmentação com paginação Intel 386. Esquema de tradução de endereço Intel 386
Segmentação com paginação Intel 386 O processador Intel 386 usava segmentação com paginação para gerenciamento de memória com um esquema de paginação em dois níveis. Esquema de tradução de endereço Intel
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Aula 25 Conjunto de Instruções: Características e Funções Rodrigo Hausen 10 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/92 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização
Leia mais1: 2: 2, [1] [2] 0x x001f8021 $16,$0,$31 13 [3] 0x x
Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 14/setembro/2012 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome
Leia maisNível da Linguagem de Montagem
Nível da Linguagem de Montagem (Aula 15) Linguagem de Montagem Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/2 Introdução Tradutores Programas que convertem um programa
Leia maisCompiladores Geração de Código
Compiladores Geração de Código Fabio Mascarenhas - 2013.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp O Back-end Até agora vimos as fases do front-end do compilador: Análise Léxica Análise Sintática Análise Semântica
Leia maisLigação e Relocação. Noemi Rodriguez Ana Lúcia de Moura Raúl Renteria.
Ligação e Relocação Noemi Rodriguez Ana Lúcia de Moura Raúl Renteria http://www.inf.puc-rio.br/~inf1018 Compilação e Ligação hello.c Preprocessador hello.i programa fonte expandido (texto) Compilador hello.s
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 11 Conjuntos de instruções: Modos de endereçamento e formatos slide 1 Diagrama do endereçamento imediato Instrução Opcode
Leia maisCompiladores e Computabilidade
Compiladores e Computabilidade Prof. Leandro C. Fernandes UNIP Universidade Paulista, 2013 GERAÇÃO DE CÓDIGO INTERMEDIÁRIO Geração de Código Intermediário Corresponde a 1ª etapa do processo de Síntese
Leia maisAmbiente de desenvolvimento
Linguagem C Ambiente de desenvolvimento Um programa em C passa por seis fases até a execução: 1) Edição 2) Pré-processamento 3) Compilação 4) Linking 5) Carregamento 6) Execução Etapa 1: Criação do programa
Leia maisSCC Algoritmos e Estruturas de Dados I
SCC 202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I TAD Pilha Lembrem...TADs são tipos definidos em termos de seu comportamento e não de sua representação (que pode variar na busca de eficiência) 12/8/2010 Pilha
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais CAP 2: Conceitos de Hardware e Software Prof. MSc. Diego R. Moraes diegorm@anhanguera.com Download de todo conteúdo da disciplina https://sites.google.com/site/diegorafaelmoraes/downloads
Leia maisCAP. VII GERAÇÃO DE CÓDIGO
CAP. VII GERAÇÃO DE CÓDIGO VII. 1 - INTRODUÇÃO Léxica Análise Sintática Semântica Compilação G.C. intermediário Síntese Otimização de código Geração de código Síntese Tradução do programa fonte (léxica,
Leia maisCONJUNTO DE INSTRUÇÕES
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES 1 CARACTERÍSTICAS DE INSTRUÇÕES DE MÁQUINA Quando um programador usa uma linguagem de alto-nível, como C, muito pouco da arquitetura da máquina é visível. O usuário que deseja programar
Leia maisGerência de Memória Introdução Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos residentes na memória principal, melhor será o compartilhamento
Leia maisProf. Adilson Gonzaga
Microprocessadores são Máquinas de Estado Seqüenciais Síncronas que operam mediante a execução de uma seqüência de códigos binários armazenados em memória. Prof. Adilson Gonzaga 1 As ordens ou comandos
Leia maisARQUITECTURA DE COMPUTADORES
ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA III Março 2014 Índice Instruction Set Revisões Procedimentos Stack Comunicar com pessoas ASCII Programar em MIPS estrutura, input e output Programar em MIPS
Leia maisUnidade de Controle. UC - Introdução
Unidade de Controle Prof. Alexandre Beletti (Cap. 3 Weber, Cap.8 Monteiro, Cap. 10,11 Stallings) UC - Introdução Para gerenciar o fluxo interno de dados e o instante em que ocorrem as transferências entre
Leia maisGeração de Código para LALG
Geração de Código para LALG Ambiente de execução para LALG Máquina hipotética Repertório de instruções Prof. Thiago A. S. Pardo 1 Geração de código para LALG Código-alvo será um código de montagem Portanto,
Leia maisQuestionário Arquitetura e Organização de Computadores
Questionário Arquitetura e Organização de Computadores Os exercícios desta lista estão organizados em geral seguindo a apresentação do conteúdo em aula. No entanto, alguns exercícios podem requerem conhecimentos
Leia maisEspecificação do Projeto de Processador RISC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Especificação do Projeto de Processador RISC mycpu Neste documento é apresentada a especificação do projeto da disciplina Organização e Arquitetura de Computadores
Leia mais