AULA 05: LINGUAGEM DE MONTAGEM: SUPORTE A PROCEDIMENTOS
|
|
- Henrique Prada
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 05: Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação
2 O QUE SÃO PROCEDIMENTOS?
3 Procedimentos são um conjunto de instruções com função definida. Realizam uma série de operações com base em valores passados por parâmetros. Podem retornar valores (função). A chamada de um procedimento, faz com que o programa execute as instruções contidas no procedimento. Ao término da execução de um procedimento, o programa deve executar a instrução seguinte à chamada do procedimento.
4 PARA QUE UTILIZAMOS PROCEDIMENTOS E FUNÇÕES?
5 São utilizados para estruturar um programa. Facilita entendimento Aumenta reuso de código (reutilização do código)
6 COMO UM PROCEDIMENTO É EXECUTADO?
7 Existem 6 passos para a execução de um procedimento: 1. O programa coloca os parâmetros em um lugar onde o procedimento chamado possa acessá-los. 2. O programa transfere o controle para o procedimento. 3. O procedimento acessa os valores necessários para executar a sua tarefa. 4. O procedimento executa sua tarefa, gerando valores. 5. O procedimento (chamado) coloca os valores gerados em um local onde o programa (chamador) possa acessá-lo. 6. O procedimento transfere o controle de volta para o ponto do programa que o chamou.
8 Uma CPU simples oferecem alguns registradores específicos para dá suporte a procedimentos. Registradores para argumentos ($a0 - $a3): Quatro registradores usados como argumentos para passagem de parâmetros. Registradores de retorno ($v0 - $v1): Dois registradores usados para retornar valores. Registradores de endereço de retorno ($ra): Registrador que guarda o endereço de retorno (return address) para o ponto do programa que chamou o procedimento.
9 Uma CPU simple oferecem duas instruções para dá suporte a procedimentos. Instrução Jump And Link (jal): Pula para o endereço inicial do procedimento e salva o endereço de retorno (endereço da próxima instrução após chamada). $ra <- PC + 4 Instrução Jump Refister (jr): Pula para o endereço armazenado no registrador. No caso de retorno de procedimentos, o registrador deve ser o $ra. jr $ra
10 Formato das Instruções jal Salta para o endereço especificado, salvando o endereço da próxima instrução em $ra. jal addr $ra <- PC + 4 Assembly Opcode IMM Linguagem de Máquina jal 0x200C 0x2 0x200C (0x C)
11 Formato das Instruções jr Desvio incondicional para endereço guardado em registradores. Para suporte a procedimento o registrador é o $ra. jr $ra Assembly Opcode RS RT RD Shamt Funct Linguagem de Máquina Jr $ra 0x x0 0x (0x03E00008)
12 COMO PRESERVAR O CONTEXTO DO PROGRAMA?
13 Restaurar os valores dos registradores usados pelo procedimento para o valor que tinha antes da chamada. Para isso o conteúdo dos registradores deve ser salvo na memória. E depois da execução do procedimento, estes registradores devem ter seus valores restaurados. Se as chamadas forem recursivas, é conveniente o uso de uma pilha.
14 Implementação com Pilha A implementação com pilha é uma solução comum, visto que muitos procedimentos precisam de mais registradores que os especificados para o procedimento. Pode se utilizar parte da memória como pilha. Utilizando o apontador de pilha (Stack Pointer), que é um registrador especifico ($sp) usado para guardar o endereço do topo da pilha da chamada de procedimentos (o registrador guarda o endereço do topo). A pilha cresce do endereço mais alto para o mais baixo.
15 Segmento de texto (text) Código. Organização da memória Dados estáticos (static data) Variáveis globais. Variáveis estáticas. Em uma CPU simples o registrador $gp guarda o início do segmento. Dados dinâmicos (heap) O malloc da linguagem C Pilha (stack) Variáveis locais Registradores
16 Implementação com Pilha Inserir dado na pilha (Push) $sp <- $sp 4 remover dado na pilha (Pop) $sp <- $sp + 4
17 Procedimento simples Linguagem de Alto Nível int main(){ simples();... } Linguagem de Montagem 0x jal 0x #simples() 0x x jr $ra #return void simples(){ return; }
18 Procedimento com argumentos Linguagem de Alto Nível int main(){ int y;... y = diff_sums(2,3,4,5);... } int diff_sums(int f, int g, int h, int i){ int result; result = (f + g) (h + i); return result; } A variável y é armazenada nos registrador $s0 Linguagem de Montagem 0x x addi $a0 $zero 2 #arg0=2 0x addi $a1 $zero 3 #arg1=3 0x addi $a2 $zero 4 #arg2=4 0x C addi $a3 $zero 5 #arg3=5 0x jal 0x #diff_sums 0x add $s0 $v0 $zero #return 0x x add $t0 $a0 $a1 #t0=f+g 0x C add $t1 $a2 $a3 #t1=h+i 0x sub $s0 $t0 $t1 #s0=t0-t1 0x add $v0 $s0 $zero #return 0x jr $ra
19 Procedimento usando a pilha Linguagem de Alto Nível int main(){ int y;... y = media(2,3,5,6);... } int media(int x, int y, int z, int w){ int result; result = (x + y + z + w)/4; return result; } Linguagem de Montagem 0x x addi $a0 $zero 2 #arg0=2 0x addi $a1 $zero 3 #arg1=3 0x addi $a2 $zero 5 #arg2=5 0x C addi $a3 $zero 6 #arg3=6 0x jal 0x #media 0x add $s0 $v0 $zero #return 0x x addi $sp $sp -12 #reservando 0x C sw $t1, 8($sp) #salva $t1 0x sw $t0, 4($sp) #salva $t0 0x sw $s0, 0($sp) #salva $s0 $t1 (0x5) $t0 (0x4) $s0 (0x3) A variável y é armazenada no registrador $s0. Os valores de $s0, $t0, $t1 são: 0x3, 0x4 e 0x5.
20 Procedimento usando a pilha (Continuação) Linguagem de Alto Nível int main(){ int y;... y = media(2,3,5,6);... } int media(int x, int y, int z, int w){ int result; result = (x + y + z + w)/4; return result; } Linguagem de Montagem 0x x addi $sp $sp -12 #reservando 0x C sw $t1, 8($sp) #salva $t1 0x sw $t0, 4($sp) #salva $t0 0x sw $s0, 0($sp) #salva $s0 0x add $t0 $a0 $a1 #t0=x+y 0x C add $t1 $a2 $a3 #t1=z+w 0x add $s0 $t0 $t1 #s0=x+y+z+w 0x srl $s0 $s0 2 #(x+y+z+w)/4 0x add $v0 $s0 $zero #return $t1 (0x5) $t0 (0x4) $s0 (0x3)
21 Procedimento usando a pilha (Continuação) Linguagem de Alto Nível int main(){ int y;... y = media(2,3,5,6);... } int media(int x, int y, int z, int w){ int result; result = (x + y + z + w)/4; return result; } Linguagem de Montagem 0x x add $t0 $a0 $a1 #t0=x+y 0x C add $t1 $a2 $a3 #t1=z+w 0x add $s0 $t0 $t1 #s0=x+y+z+w 0x srl $s0 $s0 2 #(x+y+z+w)/4 0x add $v0 $s0 $zero #return 0x C lw $s0 0($sp) #recupera $s0 0x lw $t0 4($sp) #recupera $t0 0x lw $t1 8($sp) #recupera $t1 0x addi $sp $sp, 12 #ajusta top 0x C jr $ra #retorna para main $t1 (0x5) $t0 (0x4) $s0 (0x3)
22 É POSSÍVEL PROCEDIMENTOS RECURSIVOS?
23 Linguagem de Alto Nível int main(){ y = fatorial(3);... } int fatorial(int n){ if (n <= 1) return 1; else return (n * fatorial(n 1); } Procedimento recursivo Linguagem de Montagem 0x jal 0x #fatorial(3) 0x add $s0 $v0 $zero #y=return 0x C addi $a0 $zero 3 #arg0=3 0x addi $sp $sp -8 #ajusta a pilha 0x sw $a0 4($sp) #salva $a0 0x sw $ra 0($sp) #salva $ra 0x C addi $t0 $zero 2 #t0=2 0x slt $t0 $a0 $t0 #a0<t0?1:0 0x beq $t0 $zero 0x x addi $v0 $zero 1 #return 1 0x C addi $sp $sp 8 #restaura pilha 0x jr $ra #return 0x addi $a0 $ao -1 #n=n-1 0x jal 0x #chamada recursiva 0x C lw $ra 0($sp) #recupera $ra 0x lw $a0 4($sp) #recupera $a0 0x addi $sp $sp 8 restaura $sp 0x mul $v0 $a0 $v0 #n*fatorial(n-1) 0x C jr $ra
24
Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento
Infraestrutura de Hardware Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de
Leia maisConjunto de Instruções MIPS Parte III
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Conjunto de Parte III Transferência de Dados Lógicas Controle Prof. Sérgio Adaptado dos slides de Sistemas Processadores do Prof. Frank Torres
Leia maisORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 04: ASPECTO BÁSICO DO PROJETO DE UMA CPU SIMPLES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia
Leia maisPARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR
PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR Introdução Instruções são representadas em linguagem de máquina (binário) E x i s t e m l i n g u a g e n
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Linguagem de Montagem Slide 1 Operações Lógicas Embora os primeiros computadores se concentrassem em words completas, logo ficou claro que era útil atuar sobre
Leia maisConjunto de Instruções. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Conjunto de Instruções Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; CISC; RISC; MIPS; Representação de Instruções; SPIM; Prof. Leonardo Barreto Campos 2/58 Sumário Operações Lógicas; Instruções
Leia maisProcedimentos. Sistemas de Computação
Procedimentos Chamada de Procedimentos Utilização de procedimentos: Facilitar entendimento do programa Reutilização de código Passos necessários para execução de um procedimento: Os parâmetros a serem
Leia maisRegistradores na Arquitetura MIPS. 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture
Registradores na Arquitetura MIPS 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture 1 Mapa de Memória da Arq. MIPS 2 GB 2 GB 256 MB 64 KB 2 GB 64 KB 256 4 MB 4 MB 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture
Leia maisSSC0114 Arquitetura de Computadores
SSC0114 Arquitetura de Computadores 3ª Aula Arquitetura MIPS: ISA, Formato das instruções e Modos de endereçamento MIPS Monociclo: Caminho de Dados e Unidade de Controle Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 2ª e 3ª Aulas Arquitetura MIPS: ISA, Formato das instruções e Modos de endereçamento Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Arquitetura MIPS MIPS: Microprocessor
Leia maisFaculdade de Computação
Faculdade de Computação Arquitetura e Organização de Computadores 2 1 a Laboratório de Programação MIPS entrega 03/05/2018 Prof. Cláudio C. Rodrigues Problemas: P1) Execute as conversões abaixo: a) Converta
Leia maisProf. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Linguagem de Montagem Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO 1 Introdução Independente da linguagem de programação utilizada, todo programa
Leia maisEspecificação do Projeto de Processador RISC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Especificação do Projeto de Processador RISC mycpu Neste documento é apresentada a especificação do projeto da disciplina Organização e Arquitetura de Computadores
Leia maisArquitectura de Computadores ARQC MIPS. Serviços de Sistemas Exemplos. Serviços de Sistema
Arquitectura de Computadores ARQC MIPS Serviços de Sistemas Exemplos Serviços de Sistema Exemplo 1 Somar duas variáveis veis em um registrador register int a=1, b=3, c; c = a + b; (usar os códigos c de
Leia maisSistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão
Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão
Leia maisArquitetura de Computadores. Linguagem de Máquina
Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina Ivan Saraiva Silva Formato de Instrução MAC O MIC possui dois formatos de instrução: 4 bits 12 bits Formato 1 CODOP ENDEREÇO 8 bits 8 bits Formato 2 CODOP
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 10
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 10 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAL É A INTERFACE ENTRE
Leia maisSistemas de Computação. Instruções de Linguagem de Máquina
Instruções de Linguagem de Máquina Linguagem de montagem do processador MIPS Operações aritméticas Instrução Exemplo Significado soma add a, b, c a = b + c subtração sub a, b, c a = b - c Compilação de
Leia mais3. INSTRUÇÕES. Instrução é uma palavra da linguagem de máquina. Instruction Set do MIPS ( usado pela NEC, Nintendo, Silicon Graphics e Sony.
3. INSTRUÇÕES Instrução é uma palavra da linguagem de máquina Instruction Set do MIPS ( usado pela NEC, Nintendo, Silicon Graphics e Sony. Operações O MIPS trabalha com 3 operandos. add a,b,c # a b + c
Leia maisLista de Revisão para a Primeira Avaliação
Lista de Revisão para a Primeira Avaliação 1. Explique a diferença entre as instruções add e addi. Qual formato de instrução cada uma delas utiliza? 2. Quantos bits a instrução j reserva para o endereço
Leia maisProcedimentos e Gestão de Subrotinas
5 Procedimentos e Gestão de Subrotinas Wait a minute, Doc. Are you telling me you built a time machine out of a DeLorean? Marty McFly para o Dr. Brown no filme de 1985, Back to the future O desenho de
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Linguagem de Montagem Slide 1 CISC RISC MIPS Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário Representação de instruções Slide 2 CISC O CISC (Complex Instruction
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação COMO UM PROGRAMA ESCRITO
Leia maisFaculdade de Computação
Faculdade de Computação Arquitetura e Organização de Computadores 1 Prática 2 entrega 10/05/2019 Prof. Cláudio C. Rodrigues Programando a Arquitetura MIPS P1) Traduza os códigos de máquina a seguir para
Leia maisMIPS ISA (Instruction Set Architecture)
MIPS ISA (Instruction Set Architecture) MIcroprocessor without Interlocking Pipeline Stages MIPS Processador RISC de 32 bits Referência dos Processadores RISC Mais de 100 Milhões de processadores vendidos
Leia maisPilha de execução Volnys Borges Bernal Departamento de Sistemas Eletrônicos (PSI) Escola Politécnica da USP
2005-2015 Volnys Bernal 1 Pilha de execução Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Departamento de Sistemas Eletrônicos (PSI) Escola Politécnica da USP 2005-2015 Volnys Bernal 2 Agenda Os desafios da execução
Leia maisSumário. Aula Anterior. Exercício 7.1 Contagem de bits a 1 numa palavra Exercício 7.2 Deslocamento de n bits num operando de 64 bits.
Sumário Aula Anterior Exercício 7.1 Contagem de bits a 1 numa palavra Exercício 7.2 Deslocamento de n bits num operando de 64 bits Aula 12 1 Sumário Nesta Aula Esclarecimento de dúvidas para o Exame Resolução
Leia maisCompiladores Ambiente de Execução
Compiladores Ambiente de Execução Fabio Mascarenhas 2015.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp O Back-end Até agora vimos as fases do front-end do compilador: Análise Léxica Análise Sintática Análise Semântica
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Implementação Monociclo de um Processador Simples
Infraestrutura de Hardware Implementação Monociclo de um Processador Simples Componentes de um Computador Unid. Controle Controle Memória Registradores PC MAR IR AC Programa + Dados Instrução Endereço
Leia maisOperações de Controle de Fluxo e Acesso a Memória. Na Aula Anterior... Nesta Aula. Instruções de Controle de Fluxo. if then - else.
GBC036 Arq. e Org. Computadores I Operações Controle Fluxo e Acesso a Memória Na Aula Anterior... Instruções aritméticas em Z; Formato e Codificação Instruções; Overflow e unrflow; Instruções aritméticas
Leia maisSistemas Processadores e Periféricos Aula 3 - Revisão
Sistemas Processadores e Periféricos Aula 3 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão
Leia maisNível Máquina Formatos de Instruções
Nível Máquina Formatos de Instruções IA32 e MIPS AC1 11ª aula Formatos de Instruções 1 Stored Program Concept As instruções são números, armazenados em memória, que são descodificados pela Unidade de Controlo
Leia maisOrganização de Computadores μarquitetura. Na Aula Anterior... Introdução. Nesta Aula. MIPS-Monociclo. Formas de Organização 17/10/2016
GBC06 Arq. e Org. de Computadores I 17/10/2016 Organização de Computadores μarquitetura Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Prof. Dr. rer. nat. Daniel D. Abdala Na Aula Anterior...
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Implementação Multiciclo de um Processador Simples
Infraestrutura de Hardware Implementação Multiciclo de um Processador Simples Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e
Leia maisSistemas Operacionais. Pilha de execução Volnys B. Bernal 1. Agenda. Pilha de execução. Os problemas. Os problemas.
25-215 Volns Bernal 1 25-215 Volns Bernal 2 Agenda Volns Borges Bernal volns@lsi.u.br Os problemas Controle do endereço de retorno da função Controle do quadro da pilha de Departamento de Sistemas Eletrônicos
Leia maisIntrodução à Programação Aula 09. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação
Introdução à Programação Aula 09 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação A linguagem C, como qualquer outra linguagem de programação, permite
Leia maisDisciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 22/abril/2009
Prova P1 Aluno Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 22/abril/2009 Valor das questões: 1) 3 pontos 2) 3 pontos 3) 4 pontos 1. O fragmento de
Leia maisOrganização e Projetos de Computadores. Capítulo 2. Organização e Projetos de Computadores. Instruções
Capítulo 2 Hennessy Patterson 1 Instruções Linguagem da máquina Vamos trabalhar com a arquitetura do conjunto de instruções MIPS (Micrrocessor without interlocked pipeline stages Micrrocessador sem estágios
Leia maisção de Computadores II
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Arquitetura e Organizaçã ção de Computadores II Aula 2 2. MIPS monociclo:
Leia maisMIPS Implementação. sw) or, slt. Vamos examinar uma implementação que inclui um subconjunto de instruções do MIPS
Datapath do MIPS MIPS Implementação Vamos examinar uma implementação que inclui um subconjunto de instruções do MIPS Instruções de leitura (load lw) e de escrita (store sw) Instruções aritméticas e lógicas
Leia maisConjunto de Instruções MIPS Parte IV
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Conjunto de Parte IV Transferência de Dados Lógicas Controle Suporte a procedimentos Prof. Sérgio Adaptado dos slides de Sistemas Processadores
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador
Infraestrutura de Hardware Instruindo um Computador Componentes de um Computador Unid. Controle Controle Memória Registradores PC MAR IR AC Programa + Dados Instrução Endereço Operando ALU Temp Datapath
Leia maisInfra-estrutura de Hardware
CPU: Estrutura e Funcionalidade Roteiro da Aula Ciclo de Instrução Projeto de uma CPU simples: conceitos Componentes básicos Leitura da instrução Operação entre registradores Acesso à memória Implementação
Leia maisEscreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C.
Exercício 11.1 Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C. cont=0; for (n=0; n
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas
Leia maisMICROPROCESSADORES II (EMA911915) SUB-ROTINAS E PILHA 2 O SEMESTRE / 2018
MICROPROCESSADORES II (EMA911915) SUB-ROTINAS E PILHA 2 O SEMESTRE / 2018 MATERIAL DIDÁTICO Harris & Harris 6.4.6 Procedure Calls Patterson & Hennessy (4a edição) 2.8 Supporting Procedures in Computer
Leia maisRelembrando desempenho...
Parte 5 OBS: Essas anotações são adaptações do material suplementar (apresentações PPT) ao Livro do Hennessy e Patterson, 2ª e 3ª Ed. e do Livro do 5ª Ed. A parte final do material corresponde às aulas
Leia maisProjeto Cpu. Carlos O. Cunha Filho César H. Kallas
Projeto Cpu Carlos O. Cunha Filho César H. Kallas O Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Pontifícia Universidade Católica de Campinas Campinas Brasil Faculdade de Engenharia de Computação
Leia maisFaculdade de Computação
Problemas: Faculdade de Computação Arquitetura e Organização de Computadores 2 1 a Laboratório de Programação MIPS entrega 18/04/2016 Prof. Cláudio C. Rodrigues P1) Considere que você é um projetista da
Leia maisArquitetura de Sistemas Digitais (FTL066) Instruções: Linguagem do Computador Segunda Lista de Exercícios
Arquitetura de Sistemas Digitais (FTL066) Instruções: Linguagem do Computador Segunda Lista de Exercícios 1) Explore conversões de números a partir de números binárias com sinal e sem sinal para decimal:
Leia maisRelembrando desempenho...
Parte 5 OBS: Essas anotações são adaptações do material suplementar (apresentações PPT) ao Livro do Hennessy e Patterson, 2ª e 3ª Ed. e do Livro do 5ª Ed. A parte final do material corresponde às aulas
Leia maisNível da Arquitetura do Conjunto das Instruções
Fluxo Seqüencial de Controle e Desvios (1) Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções (Aula 13) Fluxo de Controle Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/2 Fluxo
Leia maisARQUITECTURA DE COMPUTADORES
ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA III Março 2014 Índice Instruction Set Revisões Procedimentos Stack Comunicar com pessoas ASCII Programar em MIPS estrutura, input e output Programar em MIPS
Leia maisArquitetura de Computadores MIPS
Arquitetura de Computadores MIPS Arquitetura de von Neumann CPU Memory Input / Output Control bus Address bus Data bus System BUS Arquitetura de von Neumann Executa as instruções do programa Working copy
Leia maisCompiladores Ambiente de Execução
Compiladores Ambiente de Execução Fabio Mascarenhas 2015.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp O Back-end Até agora vimos as fases do front-end do compilador: Análise Léxica Análise Sintática Análise Semântica
Leia mais1: 2: 2, [1] [2] 0x x001f8021 $16,$0,$31 13 [3] 0x x
Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 14/setembro/2012 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome
Leia maisMIPS. Prof. Carlos Bazilio http://www.ic.uff.br/~bazilio bazilio@ic.uff.br
MIPS Prof. Carlos Bazilio http://www.ic.uff.br/~bazilio bazilio@ic.uff.br Introdução Plataforma projetada da parceria entre NEC, Nintendo, Silicon Graphics e Sony Possui um conjunto de instruções que e
Leia maisMODOS DE ENDEREÇAMENTO
UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ERINALDO SANCHES NASCIMENTO MODOS DE ENDEREÇAMENTO MARINGÁ 2014 SUMÁRIO 6 MODOS DE ENDEREÇAMENTO...2 6.1 ENDEREÇAMENTO
Leia maisFigura 1. Datapath do MIPS Superescalar Especulativo CES SE
Especificação do Projeto Simulador MIPS Superescalar Especulativo CES- 25 Arquiteturas para Alto Desempenho Prof. Paulo André Castro Equipe: até quatro alunos 1. Objetivo Exercitar e fixar conhecimentos
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Aula 25 Conjunto de Instruções: Características e Funções Rodrigo Hausen 10 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/92 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização
Leia maisCap - 3: Linguagem de Máquina - MIPS
Cap - 3: Linguagem de Máquina - MIPS Arquitetura de Sistemas Computacionais Prof Ricardo Pannain 1 Arquitetura MIPS MIPS Microprocessor without Interlocking Pipes Stages (Microprocessador sem Intertravamento
Leia maisConjunto de Instruções. Conjunto de Instruções
Conjunto de Instruções It is easy to see by formal-logical methods that there exist certain [instruction sets] that are in abstract adequate to control and cause the execution of any sequence of operations...
Leia maisArquiteturas de Computadores
Arquiteturas de Computadores Implementação monociclo de IPS Fontes dos slides: Patterson & Hennessy book website (copyright organ Kaufmann) e Dr. Sumanta Guha Implementando IPS Implementação do conjunto
Leia maisArquitecturas Alternativas. Arquitectura X86-64 Arquitecturas RISC Exemplo: MIPS Desempenho de sistemas Pipelining
Arquitecturas Alternativas Arquitectura X86-64 Arquitecturas RISC Exemplo: MIPS Desempenho de sistemas Pipelining X86-64 Qual é o ISA que temos nas máquinas Intel actuais? O x86-64 que é uma extensão para
Leia maisAULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?
Leia maisDisciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans
Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 19/abril/2013 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome
Leia maisArquitetura de Computadores
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação Aula 2 Arquitetura do Processador MIPS: características gerais, registradores, formatos de instrução,
Leia maisIntrodução à Programação Aula 02. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação
Introdução à Programação Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAIS SÃO OS COMPONENTES BÁSICOS DO HW DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL?
Leia maisÉ um sinal elétrico periódico que é utilizado para cadenciar todas as operações realizadas pelo processador.
Universidade Estácio de Sá Curso de Informática Disciplina de Organização de Computadores II Prof. Gabriel P. Silva - 1 o Sem. / 2005 2 ª Lista de Exercícios 1) O que é o relógio de um sistema digital?
Leia maisLISTA 02 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES - GABARITO
LISTA 02 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES - GABARITO 1) Identifique na instrução em linguagem de máquina armazenada na memória, os elementos da instrução 2) Na figura acima, qual a quantidade de código de operações
Leia mais4. Modelo de Programação do DLX Introdução
4. Modelo de Programação do DLX Quero que o matemático Beremiz Samir nos conte uma lenda, ou uma simples fábula, na qual apareça uma divisão de 3 por 3 indicada, mas não efetuada, e outra de 3 por 2, indicada
Leia maisARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA VII
ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA VII Índice Endereçamento MIPS: 32-bits imediatos; Endereços em branches e jumps; Modos de endereçamento; MARS Exercício 5: Fibonnaci Problema Apesar de instruções
Leia maisSistemas de Computação Gabarito - Lista 2
Sistemas de Computação 2005.2 Gabarito - Lista 2 1. a) Resposta: CPI=0,5 X 7 + 0,3 X 4 + 0,15 x 6 + 0,05 X 3=3,5 + 1,2 + 0,9 + 0,15=5,75 Tempo de execução=5,75 X 500 X 1.000.000 x 10-9 = 28,75 x 10-1 =2,875
Leia maisCPU Implementação. Multiciclo. Prof. Carlos Bazilio
CPU Implementação Multiciclo Prof. Carlos Bazilio bazilio@ic.uff.br Até então, tínhamos t... Problemas com Implementação Monociclo Ciclo de clock tem o mesmo tamanho para todas as instruções implementadas;
Leia maisArquitetura de Computadores I. Prof. Ricardo Santos (Cap 2)
Arquitetura de Computadores I Prof. Ricardo Santos ricr.santos@gmail.com (Cap 2) Instruções Comandos utilizados para indicar ao hardware o que deve ser feito Utilizaremos neste curso o conjunto de instruções
Leia maisInstruções. Maicon A. Sartin
Instruções Maicon A. Sartin SUMÁRIO Introdução Instruções Formatos de instruções Conjuntos de instruções Execução de instruções Introdução a Linguagem de Montagem Introdução a Linguagem de Montagem Níveis
Leia mais2. Descrição do Trabalho. Figura 1. Datapath do MIPS Superescalar CES SE
Especificação do Projeto Simulador MIPS Superescalar CES- 25 Arquiteturas para Alto Desempenho Prof. Paulo André Castro Equipe: até três alunos Última atualização: 5/junho/2018 1. Objetivo Exercitar e
Leia maisDisciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 07/outubro/2009
Prova P1 Aluno Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 07/outubro/2009 Valor das questões: 1) 4 pontos 2) 3 pontos 3) 3 pontos 1. Montagem/Desmontagem
Leia maisArquitecturas Alternativas. Java Virtual Machine
Arquitecturas Alternativas Java Virtual Machine Compilação da linguagem Java A linguagem Java é uma linguagem interpretada que é executada por uma máquina virtual software denominada JVM (Java Virtual
Leia maisConjunto de Instruções e Arquitectura p.1
Conjunto de Instruções e Arquitectura Luís Nogueira luis@dei.isep.ipp.pt Departamento Engenharia Informática Instituto Superior de Engenharia do Porto Conjunto de Instruções e Arquitectura p.1 Organização
Leia maisSituação. Geração de Código. Renato Ferreira. Encerramos a parte de Front- End. Back- End. Análise Léxica Análise SintáFca Análise SemânFca
Geração de Código Renato Ferreira Situação Encerramos a parte de Front- End Análise Léxica Análise SintáFca Análise SemânFca Back- End OFmização Geração de Código 1 Ambiente de Execução Antes de discufr
Leia maisArquitetura de Computadores I. Prof. Ricardo Santos (Cap 2)
Arquitetura de Computadores I Prof. Ricardo Santos ricr.santos@gmail.com (Cap 2) Fluxo de Controle Vimos até agora: beq, bne Uma nova instrução: slt $t0, $s1, $s2 if $s1 < $s2 then $t0 = 1 else $t0 = 0
Leia maisDataPath II Tomando o controle!
DataPath II Tomando o controle! Datapath and Control Queremos implementar parte do MIPS lw, sw add, sub, and, or, slt beq e depois o j Instruction Word Formats Register format: add, sub, and, or, slt op-code
Leia maisCompiladores Geração de Código
Compiladores Geração de Código Fabio Mascarenhas - 2013.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp O Back-end Até agora vimos as fases do front-end do compilador: Análise Léxica Análise Sintática Análise Semântica
Leia maisa) Calcule o valor médio de CPI apresentado na execução deste programa P, utilizando-se C1 sem e com otimização. Resposta:
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Sistemas de Computação 2016.2 Profa.: Simone Martins Lista 1 - Gabarito 1. Um programa P foi compilado com
Leia maisArquitetura de Computadores I Prof. Ricardo Santos (Cap 2)
Arquitetura de Computadores I Prof. Ricardo Santos ricr.santos@gmail.com (Cap 2) 1 Fluxo de controle Vimos até agora: beq, bne Uma nova instrução: if $s1 < $s2 then $t0 = 1 slt $t0, $s1, $s2 else $t0 =
Leia maisa) Calcule o valor médio de CPI apresentado na execução deste programa P, utilizando-se C1 sem e com otimização.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Sistemas de Computação 2016.2 Profa.: Simone Martins Lista 1 1. Um programa P foi compilado com um compilador
Leia maisGuia Rápido MIPS. Tipos de Dados e Formatações
Tipos de Dados e Formatações Guia Rápido MIPS Tipos de Dados: Todas as instruções são de 32 bits Byte = 8 bits Halfword = 2 bytes Word = 4 bytes Um caractere ocupa 1 byte na memória Um inteiro ocupa 1
Leia maisCompiladores. Bruno Lopes. Bruno Lopes Compiladores 1 / 25. Instituto de C
ompiladores Geração de ódigo Bruno Lopes Bruno Lopes ompiladores 1 / 25 Abstração de máquinas de pilha Usa uma pilha para operandos e resultados intermediários Não considera variáveis ou registradores
Leia maisConjunto de Instruções
Conjunto de Instruções Para comandar o hardware do computador, é necessário que falemos sua língua: As palavras da linguagem de máquina são chamadas de instruções; O vocabulário forma o conjunto de instruções,
Leia maisOrganização de Computadores
Organização do Processador - Parte A Capítulo 5 Patterson & Hennessy Prof. Fábio M. Costa Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás Conteúdo Caminho de dados Caminho de controle Implementação
Leia maisLinguagens de Programação Aula 11
Linguagens de Programação Aula 11 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula passada Uma definição de subprograma descreve as ações representadas pelo subprograma Subprogramas podem ser funções
Leia maisConceitos de Linguagens de Programação
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Conceitos de Linguagens de Programação Aula 07 (rogerio@prudente.unesp.br) Aula 7 Implementação
Leia maisarquitetura de computadores
arquitetura de computadores Laboratório 4 Subrotinas UTFPR DAELN Engenharia de Computação prof. Juliano Funções em assembly são usualmente chamadas de subrotinas e possuem várias convenções para interoperabilidade,
Leia maisQuestionário Arquitetura e Organização de Computadores
Questionário Arquitetura e Organização de Computadores Os exercícios desta lista estão organizados em geral seguindo a apresentação do conteúdo em aula. No entanto, alguns exercícios podem requerem conhecimentos
Leia maisImplementando subprogramas
Implementando subprogramas Linguagens de Programação Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. http://github.com/malbarbo/na-lp-copl
Leia maislw, sw add, sub, and, or, slt beq, j
Datapath and Control Queremos implementar o MIPS Instruções de referência à memória: lw, sw Instruções aritméticas e lógicas: add, sub, and, or, slt Controle de fluxo: beq, j Cinco passos de execução Busca
Leia maisNível do Conjunto de Instruções Prof. Edson Pedro Ferlin
1 Definições Nível ISA (Instruction Set Architecture). Está posicionado entre o nível da microarquitetura e o nível do sistema operacional. É a interface entre o software e o hardware. Nesse nível está
Leia maisData types. In C: char. short. int/long. double/long long AC 2017/2018. Pedro Serra / Sérgio Ferreira
x86 Data types In C: char short int/long double/long long 2 O stack O stack cresce em direção a endereços de memória menores Instruções fundamentais: push, pop 0xFF90 0xA331 0xFF8E 0xFF8C 0xFF8A 0x4712
Leia mais