FOTÓGRAFO E OUTROS ARTISTAS

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1 FOTÓGRAFO E OUTROS ARTISTAS

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3 Introdução Por quê Insider Criativo? Um INSIDER denota alguém que possui informações privilegiadas e únicas que o fazem um profissional destacado dos outros. E é exatamente esta a minha intenção com este ebook: Tornar você uma pessoa com informações privilegiadas para ter sucesso nos seus empreendimentos culturais ou criativos. Alguém que se destaca dos outros através das estratégias mostradas neste ebook. Agora você já pode se considerar um Insider Criativo. Bem-vindo! 3

4 ÍNDICE O Que É a Lei Rouanet? 5 Funcionamento Do Mecanismo 7 Benefícios Previstos A Empresa Brasileira Tributada No Lucro Real 7 Lei Rouanet Artigo 18 8 Lei Rouanet Artigo 26 9 Artigo 18 x Os Mitos Que Eles Queriam Que Você Acreditasse (para não verem seu sucesso) 12 4 Dicas Top Para Tornar Seu Projeto Imbatível 17 Defesa Teórica: O Porquê de Tantos Projetos Desaprovados 17 Os 4 Nãos Que Você Deve Seguir Para Tornar Seu Projeto Imbatível 28 Apresente Um Currículo Convincente (ou acabe na sarjeta) 31 Qualquer Equipe É Uma Boa Equipe? 32 Texto Integral da Lei Rouanet 35 4

5 O Que É a Lei Rouanet? O Ministério da Cultura apoia projetos culturais por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313/91), a Lei Rouanet, da Lei do Audiovisual (Lei nº 8.685/93) e também por editais para projetos específicos, lançados periodicamente. No caso da Lei Rouanet, o mecanismo funciona através de uma política de incentivos fiscais, mais especificadamente renúncia fiscal, que possibilita empresas (pessoas jurídicas) e cidadãos (pessoa físca) aplicarem uma parte do IR (imposto de renda) devido em ações culturais. Independente do questionamento de sua política, se é ou não o método mais eficaz para o fomento à cultura no país, ela segue sendo o maior mecanismo de apoio a projetos culturais. Os dados oficiais do minc nos informam sua movimentação no ano de 2014: 5

6 Em 2014, foram incentivados projetos culturais, com um montante captado de R$ ,89, segundo lançamentos dos Recibos de Mecenato, enviados pelos proponentes e cadastrados pelo MinC até o dia 27/02/2015. Os recursos são referentes aos aportes financeiros feitos pelos incentivadores, pessoas físicas e jurídicas, junto à instituição financeira até o dia 31/12/2014. Isso faz com que a Lei Rouanet seja o MAIOR MOTOR para o desenvolvimento de negócios criativos e de impulsionamento à produção cultural. 6

7 Funcionamento Do Mecanismo Benefícios Previstos A Empresa Brasileira Tributada No Lucro Real O volume de deduções previsto para a atividade cultural, de maneira geral, está limitado a 4% (quatro por cento) do Imposto de Renda devido pela empresa (aplicados sobre a alíquota principal de 15% de imposto de renda que incide sobre o lucro). Nesse sentido pode-se utilizar os mecanismos a seguir delineados desde que seu uso de maneira global não ultrapasse 4% do imposto de renda devido. Além dos 4% da cultura, temos ainda: 1% para o Esporte; 1% para o FUMCAD e mais a possibilidade de doações a OSCIPs e entidades de utilidade pública federal (limitado a 2% do lucro operacional). Teto de dedução (Lei n 8.313/91 Rouanet ): 4% Lei de Incentivo ao Esporte: 1% Fundo da Criança e do Adolescente/Idoso: 1% OSCIP e Ent. Públicas (2%) Total de benefício no Imposto de Renda 8% 7

8 Lei Rouanet Artigo 18 -ÁREAS APOIADAS: artes cênicas, livros de valor artístico, literário ou humanístico, música erudita ou instrumental, exposições de artes visuais, doações de acervos para bibliotecas públicas, museus e cinematecas, curta e média metragem e difusão do acervo audiovisual e patrimônio material e imaterial e construção e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros culturais comunitários, em municípios com menos de habitantes. -Abatimento INTEGRAL do imposto de renda devido, limitado a 4% (quatro por cento) do IR devido (somente do IR: não conta adicional ou CSLL) COM PATROCÍNIO SEM PATROCÍNIO 1) Lucro Líquido , ,00 DIFERENÇA 2) Valor do Patrocínio ,00 0,00 3) Novo Lucro Líquido , ,00 4) CSLL 9% de (3) , ,00 5) IR Devido 15% de (3) , ,00 6) Adicional de IR 10% de (3-240mil) , ,00 7) Dedução da Lei Rouanet - 100% de (2) ,00 0, ,00 8) IR a Ser Pago (5+6-7) , ,00 9) Total de Impostos (8+4) , , ,00 Redução de Impostos: R$ , = R$ ,00 (valor do abatimento) 8

9 Lei Rouanet Artigo 26 -São apoiadas TODAS AS ÁREAS CULTURAIS, REGRA GERAL. A cultura é sinônimo de ARTE, vista strictu sensu. Com a nova redação do artigo 18 ficam no artigo 26 música popular, revistas etc. -Abatimento de 30% (patrocínio) e 40% (doação) do imposto de renda devido, limitado a 4% (quatro por cento) do IR devido (somente do IR: não conta adicional ou CSLL). Com a redução de base de cálculo dos impostos chega-se a abater de 64% a 73% dos impostos federais devidos. ENTIDADE NÃO-FINANCEIRA (CSLL 9%) COM PATROCÍNIO SEM PATROCÍNIO 1) Lucro Líquido , ,00 DIFERENÇA 2) Valor do Patrocínio ,00 0,00 3) Novo Lucro Líquido , ,00 4) CSLL 9% de (3) , , ,00 5) IR Devido 15% de (3) , , ,00 6) Adicional de IR 10% de (3-240mil) , ,00 7) Dedução da Lei Rouanet - 100% de (2) ,00 0, ,00 8) IR a Ser Pago (5+6-7) , ,00 9) Total de Impostos (8+4) , , ,00 Redução de Impostos: R$ , ,00 = ,00 ou 64% de R$ ,00 9

10 ENTIDADE FINANCEIRA (CSLL 15%) COM PATROCÍNIO SEM PATROCÍNIO 1) Lucro Líquido , ,00 DIFERENÇA 2) Valor do Patrocínio ,00 0,00 3) Novo Lucro Líquido , ,00 4) CSLL 9% de (3) , , ,00 5) IR Devido 15% de (3) , , ,00 6) Adicional de IR 10% de (3-240mil) , ,00 7) Dedução da Lei Rouanet - 100% de (2) ,00 0, ,00 8) IR a Ser Pago (5+6-7) , ,00 9) Total de Impostos (8+4) , , ,00 Redução de Impostos: R$ , ,00 = ,00 ou 70% de R$ ,00 Artigo 18 x 26 No mecanismo do art. 18, o valor máximo a ser aportado corresponde a 4% do Imposto de Renda devido, ou seja, temos a seguinte fórmula: 4% IR = aporte máximo. Se a estimativa para o exercício de 2009 de IRPJ corrente do patrocinador que está sob o 10

11 regime fiscal de lucro real for de R$ ,00, por exemplo, o valor máximo do aporte, para fins de abatimento fiscal, será de R$ ,00. Toda via, no âmbito do art. 26, o valor máximo do aporte é calculado por meio do percentual de dedução possível. No caso de patrocínio, os 4% do IR que podem ser abatidos correspondem aos 30% do total de recursos que podem ser aportados: 4% IR = 30% patrocínio. No exemplo acima, o valor de R$ ,00 corresponde a 30% do aporte, o que nos leva, por meio de uma simples conta matemática, ao aporte máximo R$ ,33, em números aproximados. Art 26 (30%) Art 18 (100%) IR Devido , ,00 4% do IR , ,00 Aporte Máximo , ,00 Abatimento ,33* ,00 Contrapartida do Patrocinador ,00 0,00 *Abatimento real de 64% em função do lançamento como despesa operacional 11

12 Os Mitos Que Eles Queriam Que Você Acreditasse (para não verem seu sucesso) Mito #1 Não sei se meu projeto vai ser aprovado, por que o minc não vai gostar do conteúdo dele. Eu vou provar O CONTRÁRIO para você examinando a própria Lei Rouanet. (Você pode verificar a lei dentro do próprio site do planalto). LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991.* Capítulo 1º, Art 1º - Fica instituído o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), com a finalidade de captar e canalizar recursos para o setor de modo a: Inciso I CONTRIBUIR para FACILITAR, a todos, os meios para o LIVRE ACESSO às fontes da cultura e o PLENO EXERCÍCIO dos direitos culturais; Mais à frente no Cap. V 12

13 Art. 39. Constitui CRIME, punível com a reclusão de dois a seis meses e multa de vinte por cento do valor do projeto, qualquer DISCRIMINAÇÃO de natureza política que atente contra a liberdade de expressão, de atividade intelectual e artística, de consciência ou crença, no andamento dos projetos a que se refere esta Lei. *marcações em caixa alta colocadas por mim para melhor entendimento Trocando em miúdos: No primeiro capítulo a lei concede o pleno exercício dos direitos culturais à população e no capítulo V ela ainda diz que o seu projeto nunca poderá ser discriminado quanto a seu conteúdo em virtude de sua manifestação cultural significar liberdade de expressão. Ou seja, o minc não tem poderes para julgar o CONTEÚDO artístico do seu projeto. Mas vamos colocar pingos nos I s. O seu projeto é aprovado ou desaprovado por outros motivos, em geral, por não adequação orçamentária. Para obter aprovação do seu projeto você precisa enquadrá-lo nos termos da lei e apresentar uma planilha orçamentária contundente. Mito #2 Meu projeto não vai ser aprovado por que não tenho uma empresa. 13

14 O proponente do projeto pode ser PESSOA FÍSICA tanto quanto PESSOA JURÍDICA (com ou sem fins lucrativos). E não é nenhum demérito aprovar um projeto tendo como proponente alguém como PESSOA FÍSICA. Como vimos anteriormente, os termos para aprovação ou desaprovação são outros. Mais uma vez: Capítulo 1º, Art 1º - Fica instituído o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), com a finalidade de captar e canalizar recursos para o setor de modo a: Inciso I contribuir para facilitar, A TODOS, os meios para o LIVRE ACESSO às fontes da cultura e o PLENO EXERCÍCIO dos direitos culturais; Mito #3 Eu nunca fiz nada muito grande ou não sou conhecido. Meu projeto não vai ser aprovado! Já comprovamos que os parâmetros para aprovação do seu projeto no minc não são baseados em quem você é ou não é. Porém, há que se atentar a algo importante: Você precisa COMPROVAR junto ao minc que você está APTO a realizar aquele projeto. Afinal de contas, você estará dispondo de uma verba que deveria estar nos cofres públicos. Pra isso, você precisa apresentar o seu currículo e o currículo da equipe que você pretende trabalhar junto. 14

15 Se você não tem um currículo comprovando que você pode gerir competentemente aquele projeto, arrume um parceiro bacana que tenha pelo menos uma pequena experiência na área de produção ou de realização desse tipo de projeto. Por ex.: Um Diretor de teatro, um Produtor, Técnicos, etc. Você precisa dizer pro minc que você vai manejar com muita competência e clareza a grana que deveria ser gasta para a sociedade. É claro que arte também é algo pra sociedade. E o minc sabe muito bem disso, mesmo assim, você precisa ser alguém prudente e estar com pessoas que possam gerir esse dinheiro com prudência! Mito #4 O dinheiro de benefício da lei Rouanet é um dinheiro público. Como funciona o mecanismo de incentivo cultural via Lei Rouanet? Em linhas gerais, e a grosso modo, o Governo ABRE MÃO de receber uma certa quantia devida de imposto de renda de uma pessoa jurídica (empresa) ou pessoa física (opa, pessoa física também pode contribuir pro seu projeto? Tá falando sério? Tô falando sério!)... o Governo ABRE MÃO de receber uma certa quantia devida de imposto de renda de uma pessoa jurídica (empresa) ou pessoa física (reles mortais) em pról de um projeto cultural. Ou seja, vamos fazer um graficozinho aqui: (próxima página) 15

16 O dinheiro não chega a entrar nos cofres públicos, ele sai direto do bolso do patrocinador para a conta do projeto. Portanto, o correto seria dizer que o dinheiro de incentivo é um CAPITAL MISTO, Público- Privado. Outros tipos de mecanismos e programas culturais do governo usam verbas de cofres públicos, então, esses sim são dinheiros de CAPITAL PÚBLICO. 16

17 4 Dicas Top Para Tornar Seu Projeto Imbatível 1. Defesa Teórica: O Porquê De Tantos Projetos Desaprovados Aqui é que muita gente erra ao tentar aprovar seu projeto pela rouanet. Em primeiro lugar, temos que ter na cabeça que para aprovar um bom projeto é preciso mostrar CAPACIDADE. A comissão julgadora não pode encontrar cada produtor cultural ou ligar pra casa de todos eles e bater um longo papo. Então, é de uma outra forma que você precisa provar sua capacidade realizatória e uma delas é a DEFESA TEÓRICA. Quando for pensar na identificação, objetivo e justificativa de um projeto, através de suas palavras convença o parecerista do benefício do seu projeto para a cultura brasileira. Não apenas diga que vai trazer benefício ou que é bom ou mau. Ser evasivo não ajuda em nada. Diga exatamente qual será o benefício. Se você tiver números, melhor ainda. Vamos elucidar rapidamente as quatro partes da defesa teórica: Identificação/Resumo da Proposta: Em 5 linhas, você tem que ser ninja e contar o que é, quando é, para quem é e se será pago ou gratuito. 17

18 Objetivo: O cerne das informações deste tópico sempre tem que envolver benefício para o cenário cultural brasileiro e o público. Essa informação é de suma importância. Aqui, informações de como será realizado, por quem será realizado, o tipo de profissional envolvido, como será a entrega do produto cultural ao público e qual é a dinâmica desta entrega. Justificativa: Pode parecer uma exigência idiota, mas perguntese, por exemplo, porque seria importante encenar uma peça de autor estrangeiro ou ter algum cantor/artista de fora recebendo incentivo fiscal. Aí é que está a questão! Muita gente falha nesses pontos. É óbvio que há enormes contribuições do seu projeto, seja ele qual for, mas quais são elas? Seu projeto consegue enaltecê-las? A equipe envolvida é capaz de executá-la? Subjetivamente o parecerista sabe desses pontos, mas ele precisa ver se você sabe e o quê você sabe. Ele quer ser convencido por você! Lembre-se sempre que você está pedindo apoio governamental através de um dinheiro que deveria estar em cofres públicos. Vamos ver alguns exemplos de boas e más defesas teóricas: 18

19 No quadro acima, o produtor cultural não apresenta informação relevante sobre seu projeto. Não tem especificidade, objetividade e é muito evasivo. Não tem DETALHES contundentes. 19

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22 Neste segundo exemplo que apresento posso indicar que o produtor cultural não errou de todo, mas o projeto está meia-boca (medíocre). O texto é grande, mas cheio de blá blá blá. Existem informação completamente irrelevantes e redundantes. O produtor cultural simplesmente diz a mesma coisa de diversas formas e no final coroa o blá blá blá com um link para um vídeo de internet. Péssimo. Agora um texto que eu achei o mais aceitável dos que procurei: (meus comentários estão destacados no próprio texto. 22

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27 Eu acho importante frisar que essas críticas que fiz aos textos NÃO SÃO REGRAS gerais de como confeccionar a defesa de seu projeto, são apenas exemplos de redação objetiva e concisa. A regra geral aqui 27

28 ser CLARO e OBJETIVO. E aí, é deixar a criatividade e a capacidade de redação à solta para mostrar isso paro o parecerista. 2. Os 4 Nãos Que Você Deve Seguir Para Tornar Seu Orçamento Imbatível Para aqueles que suspeitam que a planilha orçamentária do minc funciona no mundo real: Sinto lhe informar, mas não. Nem é totalmente ruim, nem é a oitava maravilha do mundo. O excesso de detalhes bobos e a falta de elementos que às vezes são fundamentais a uma produção, são alguns dos pontos falhos. Reclamações à parte, um projeto imbatível precisa defender seu orçamento com unhas e dentes, se não, os caras passam a faca mesmo. Sem dó! Em 4 pequenos passos, você será capaz de elaborar a melhor planilha orçamentária, praticamente, blindando-a contra cortes. a) Não desobedeça às regras. Pode ser um conselho ridículo. Mas muita gente não segue e persisti no erro. O minc não aceita certas coisas no orçamento, são elas: Bebidas alcoólicas, buffet, favorecimento financeiro do proponente ou de alguém em particular, compra de equipamentos, projetos sem a autorização de direitos autorais, pagamento de gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneração adicional a servidor que pertença aos quadros de órgãos ou de entidades de administração Pública Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, que esteja lotado ou em exercício em qualquer dos entes Partícipes, não são admitidas despesas para realização de 28

29 recepções, festas, coquetéis, serviços de bufê ou similares, excetuados os gastos com refeições dos profissionais ou com ações educativas, em atendimento ao disposto por Súmula da CNIC, Acórdão 1155/2003, do Tribunal de Contas da UniãoTCU e ao artigo 28, inciso VI da IN 01/12. É vedada e realização de despesas com referentes à compra de passagens em primeira classe ou classe executiva, salvo em caso de necessidade justificada por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, desobedecer regras de alocação de recursos. b) Não duplique itens, ainda que eles sejam duplicados na vida real. Esse é um dos detalhezinhos bobos que mencionei acima. O minc não entende a duplicidade de itens ainda que você explique em português, esperanto ou linguagem de sinais. Eles passam a faca mesmo! Agora você se pergunta, o que é duplicidade, certo? Duplicidade simplesmente é: Se você tem, por algum motivo, 2 tipos de assistentes de produção, um que seja executivo e o outro técnico, não duplique o item ASSISTENTE DE PRODUÇÃO. Ou você coloca tudo no mesmo item (ainda que eles sejam remunerados de maneira diferente); ou ache nomes diferentes pra este item. Mas de forma nenhuma, duplique-os, a chance de você ter verba cortada é quase certeira. Depois não diga que o tio aqui não avisou! c) Não inche os números. Eles vão descobrir. De alguma forma, talvez mágica ou esotérica, os pareceristas conhecem os preços praticados no mercado. As vezes tem umas bolas fora, mas são poucas as vezes. Na maioria das vezes os caras acertam. 29

30 Se você precisa de mais grana pro teu projeto, simplesmente ponha na planilha o que você precisa e o que não for permitido, você vai precisar correr atrás do dinheiro através de outros meios. Eu creio que você vai elaborar um projeto que traga algum tipo de público, não é mesmo? Se sim, talvez uma empresa queira dar um pouco mais de patrocínio sem o incentivo fiscal ou o dinheiro vem através de ingressos. Mas de nenhuma forma você terá seu orçamento aprovado com números inchados. Isso é fato! Não tente bancar o espertinho, você vai se dar mal. d) Não invente itens pra ter mais dinheiro. Você não vai conseguir realocar a verba depois. (Um projeto cultural não é megasena) De novo: Se você precisar de mais dinheiro, vai ter que ser de outra forma. A planilha quando aprovada, ela é validada e efetivada. Depois, dificilmente você vai conseguir que o minc deixei você usar o dinheiro do item em outro item. Um ex.: Digamos que você tem o item R$ ,00 para figurino. Se durante a execução do seu projeto o figurino custar R$ ,00, você não vai conseguir tirar dinheiro de outros itens para cobrir os gastos faltantes e o contrário é verdade também, se o figurino custar menos e você precisar cobrir outros gastos, não vai usar o dinheiro trocado em outro item. Por isso, planeje sua planilha com muita cautela e meticulosidade. Seja o mais claro e transparente o possível e, ACIMA DE TUDO, organizado. 30

31 3. Apresente Um Currículo Convincente (ou acabe na sarjeta) No sistema SalicWeb você vai precisar mostrar seu currículo duas vezes. Uma vez é no campo Equipe Técnica e a outra é enviando seu currículo como arquivo pdf. Isso é obrigatório. O truque da cartola está nas duas formas: A primeira você apresenta um currículo descritivo e a segunda você apresenta um currículo bem completo. E adivinha qual das duas formas é a mais importante? Acertou que disse o currículo completo. O que seria isso? Eles pedem que você inclua fotos, reportagens, matérias ou clippings. É nesta hora que convence os caras da sua capacidade realizadora. Não importa se você tem fotos mal tiradas ou reportagens em jornais não tão famosos, isso não vai ser levado muito em conta. Se você tiver, muito bem, mas se não tiver, vai servir também. O importante é mostrar que você tem experiência e está comprovando. Importante ressaltar também, não é preciso incluir fotos e clipping e matérias e reportagens tudo ao mesmo tempo. Se você tiver fotos e matérias, mas não tiver clipping, tudo bem. Porém, quanto mais, melhor. Faça um currículo bem caprichado e bem recheado de conteúdo. Ok, sua empresa não tem currículo, porquê é nova, mas você tem, então é esse currículo que deve ser enviado, o seu. Apesar de sua empresa ser a proponente, quem a gerencia é você. 31

32 A terceira e mais arriscada opção é quando nem sua empresa e nem você tem bom currículo. Então é preciso informar o porquê de não ter um currículo (e na maioria dos casos é por ser novo na área) e incluir currículos completos de uma equipe competente. E aí a recomendação é de que a maioria da sua equipe tenha bons currículos e isso será levado em conta também. Essa terceira opção é totalmente possível, mas ela tem uma chance de ser recusada dependendo da complexidade do seu projeto ou do montante de dinheiro pedido para o apoio do incentivo fiscal. Para terminar, lembre-se, currículos descritivos são obrigatórios, bem como fotos, matérias, reportagens, clipping e todo o mais para complementar suas informações e comprovar experiência. Quanto mais, melhor. 4. Qualquer Equipe É Uma Boa Equipe? Outra exigência feita pelo Ministério da Cultura para a aprovação de um projeto é o currículo da equipe técnica. De quando em vez, eles são capazes de exigir o currículo de todos os cargos elencados na planilha orçamentária, porém já vi vezes que isso não acontece. Você enviando o currículo de algumas pessoas já satisfaz a exigência. Tudo depende de parâmetros e do parecerista que analisa seu projeto. De qualquer uma das duas formas, equipe toda ou parcial, você vai precisar enviar currículos contundentes com seu projeto: Pessoas com experiência técnica comprovada NA ÁREA elencada. 32

33 Analisemos essa minha recomendação. Pessoas com experiência técnica comprovada na área elencada. I. Um projeto precisa de uma equipe capacitada para ser aprovado. Se não houver apresentação de uma, o minc vai te questionar e de qualquer forma te obrigar a apresentar. Principalmente se você é marinheiro de primeira viagem. É batata! II. Dica TOP: Se você for o tal marinheiro de primeira viagem, é aqui que se ganha um parecerista e ele se convence que, apesar de sua (ou de sua empresa) aparente inexperiência, você sabe o que está fazendo e vai colocar o projeto e o dinheiro do incentivo em mãos corretas. III. Já cansei de ver produtores culturais que elencam pessoas com experiência técnica em cargos errados. Não é qualquer experiência que vale. Não adianta ser bom em panificação e se candidatar à vaga de cenógrafo, simplesmente. É experiência comprovada na área elencada e que tenha a ver com seu projeto. Pode ser uma total redundância ou algo óbvio para alguns que me leem, mas acredite, muitos produtores/artistas deixam isso passar e o resultado é o corte no orçamento ou desaprovação do projeto. 33

34 Texto Integral da Lei Rouanet: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE Restabelece princípios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1 Fica instituído o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), com a finalidade de captar e canalizar recursos para o setor de modo a: I - contribuir para facilitar, a todos, os meios para o livre acesso às fontes da cultura e o pleno exercício dos direitos culturais; II - promover e estimular a regionalização da produção cultural e artística brasileira, com valorização de recursos humanos e conteúdos locais; III - apoiar, valorizar e difundir o conjunto das manifestações culturais e seus respectivos criadores; 34

35 IV - proteger as expressões culturais dos grupos formadores da sociedade brasileira e responsáveis pelo pluralismo da cultura nacional; V - salvaguardar a sobrevivência e o florescimento dos modos de criar, fazer e viver da sociedade brasileira; VI - preservar os bens materiais e imateriais do patrimônio cultural e histórico brasileiro; VII - desenvolver a consciência internacional e o respeito aos valores culturais de outros povos ou nações; VIII - estimular a produção e difusão de bens culturais de valor universal, formadores e informadores de conhecimento, cultura e memória; IX - priorizar o produto cultural originário do País. Art. 2 O Pronac será implementado através dos seguintes mecanismos: I - Fundo Nacional da Cultura (FNC); II - Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart); III - Incentivo a projetos culturais. Parágrafo único. Os incentivos criados pela presente lei somente serão concedidos a projetos culturais que visem a exibição, utilização e circulação públicas dos bens culturais deles resultantes, vedada a concessão de incentivo a obras, produtos, eventos ou outros decorrentes, destinados ou circunscritos a circuitos privados ou a coleções particulares. 1o Os incentivos criados por esta Lei somente serão concedidos a projetos culturais cuja exibição, utilização e circulação dos bens culturais deles resultantes 35

36 sejam abertas, sem distinção, a qualquer pessoa, se gratuitas, e a público pagante, se cobrado ingresso.(renumerado do parágrafo único pela Lei nº , de 2008) 2o É vedada a concessão de incentivo a obras, produtos, eventos ou outros decorrentes, destinados ou circunscritos a coleções particulares ou circuitos privados que estabeleçam limitações de acesso. (Incluído pela Lei nº , de 2008) Art. 3 Para cumprimento das finalidades expressas no art. 1 desta lei, os projetos culturais em cujo favor serão captados e canalizados os recursos do Pronac atenderão, pelo menos, um dos seguintes objetivos: I - incentivo à formação artística e cultural, mediante: a) concessão de bolsas de estudo, pesquisa e trabalho, no Brasil ou no exterior, a autores, artistas e técnicos brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil; b) concessão de prêmios a criadores, autores, artistas, técnicos e suas obras, filmes, espetáculos musicais e de artes cênicas em concursos e festivais realizados no Brasil; c) instalação e manutenção de cursos de caráter cultural ou artístico, destinados à formação, especialização e aperfeiçoamento de pessoal da área da cultura, em estabelecimentos de ensino sem fins lucrativos; II - fomento à produção cultural e artística, mediante: a) produção de discos, vídeos, filmes e outras formas de reprodução fonovideográfica de caráter cultural; a) produção de discos, vídeos, obras cinematográficas de curta e média metragem e filmes documentais, preservação do acervo cinematográfico bem assim 36

37 de outras obras de reprodução videofonográfica de caráter cultural; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) b) edição de obras relativas às ciências humanas, às letras e às artes; c) realização de exposições, festivais de arte, espetáculos de artes cênicas, de música e de folclore; d) cobertura de despesas com transporte e seguro de objetos de valor cultural destinados a exposições públicas no País e no exterior; e) realização de exposições, festivais de arte e espetáculos de artes cênicas ou congêneres; III - preservação e difusão do patrimônio artístico, cultural e histórico, mediante: a) construção, formação, organização, manutenção, ampliação e equipamento de museus, bibliotecas, arquivos e outras organizações culturais, bem como de suas coleções e acervos; b) conservação e restauração de prédios, monumentos, logradouros, sítios e demais espaços, inclusive naturais, tombados pelos Poderes Públicos; c) restauração de obras de artes e bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; d) proteção do folclore, do artesanato e das tradições populares nacionais; IV - estímulo ao conhecimento dos bens e valores culturais, mediante: a) distribuição gratuita e pública de ingressos para espetáculos culturais e artísticos; 37

38 b) levantamentos, estudos e pesquisas na área da cultura e da arte e de seus vários segmentos; c) fornecimento de recursos para o FNC e para fundações culturais com fins específicos ou para museus, bibliotecas, arquivos ou outras entidades de caráter cultural; V - apoio a outras atividades culturais e artísticas, mediante: a) realização de missões culturais no país e no exterior, inclusive através do fornecimento de passagens; b) contratação de serviços para elaboração de projetos culturais; c) ações não previstas nos incisos anteriores e consideradas relevantes pela Secretaria da Cultura da Presidência da República - SEC/PR, ouvida a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura - CNIC. c) ações não previstas nos incisos anteriores e consideradas relevantes pelo Ministro de Estado da Cultura, consultada a Comissão Nacional de Apoio à Cultura. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) CAPÍTULO II Do Fundo Nacional da Cultura (FNC) Art. 4 Fica ratificado o Fundo de Promoção Cultural, criado pela Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, que passará a denominar-se Fundo Nacional da Cultura (FNC), com o objetivo de captar e destinar recursos para projetos culturais compatíveis com as finalidades do Pronac e de: I - estimular a distribuição regional equitativa dos recursos a serem aplicados na execução de projetos culturais e artísticos; 38

39 II - favorecer a visão interestadual, estimulando projetos que explorem propostas culturais conjuntas, de enfoque regional; III - apoiar projetos dotados de conteúdo cultural que enfatizem o aperfeiçoamento profissional e artístico dos recursos humanos na área da cultura, a criatividade e a diversidade cultural brasileira; IV - contribuir para a preservação e proteção do patrimônio cultural e histórico brasileiro; V - favorecer projetos que atendam às necessidades da produção cultural e aos interesses da coletividade, aí considerados os níveis qualitativos e quantitativos de atendimentos às demandas culturais existentes, o caráter multiplicador dos projetos através de seus aspectos sócio-culturais e a priorização de projetos em áreas artísticas e culturais com menos possibilidade de desenvolvimento com recursos próprios. 1º O FNC será administrado pela Secretaria da Cultura da Presidência da República - SEC/PR e gerido por seu titular, assessorado por um comitê constituído dos diretores da SEC/PR e dos presidentes das entidades supervisionadas, para cumprimento do Programa de Trabalho Anual aprovado pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura - CNIC de que trata o art. 32 desta Lei, segundo os princípios estabelecidos nos artigos 1º e 3º da mesma. 2º Os recursos do FNC serão aplicados em projetos culturais submetidos com parecer da entidade supervisionada competente na área do projeto, ao Comitê Assessor, na forma que dispuser o regulamento. 1o O FNC será administrado pelo Ministério da Cultura e gerido por seu titular, para cumprimento do Programa de Trabalho Anual, segundo os princípios estabelecidos nos arts. 1o e 3o. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 39

40 2o Os recursos do FNC somente serão aplicados em projetos culturais após aprovados, com parecer do órgão técnico competente, pelo Ministro de Estado da Cultura. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 3 Os projetos aprovados serão acompanhados e avaliados tecnicamente pelas entidades supervisionadas, cabendo a execução financeira à SEC/PR. 4 Sempre que necessário, as entidades supervisionadas utilizarão peritos para análise e parecer sobre os projetos, permitida a indenização de despesas com o deslocamento, quando houver, e respectivos prólabore e ajuda de custos, conforme ficar definido no regulamento. 5 O Secretário da Cultura da Presidência da República designará a unidade da estrutura básica da SEC/PR que funcionará como secretaria executiva do FNC. 6º Os recursos do FNC não poderão ser utilizados para despesas de manutenção administrativa da SEC/PR. 6o Os recursos do FNC não poderão ser utilizados para despesas de manutenção administrativa do Ministério da Cultura, exceto para a aquisição ou locação de equipamentos e bens necessários ao cumprimento das finalidades do Fundo. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 7 Ao término do projeto, a SEC/PR efetuará uma avaliação final de forma a verificar a fiel aplicação dos recursos, observando as normas e procedimentos a serem definidos no regulamento desta lei, bem como a legislação em vigor. 8 As instituições públicas ou privadas recebedoras de recursos do FNC e executoras de projetos culturais, cuja avaliação final não for aprovada pela SEC/PR, nos termos do parágrafo anterior, ficarão inabilitadas pelo prazo de três anos ao recebimento de novos recursos, ou enquanto 40

41 a SEC/PR não proceder a reavaliação do parecer inicial. Art. 5 O FNC é um fundo de natureza contábil, com prazo indeterminado de duração, que funcionará sob as formas de apoio a fundo perdido ou de empréstimos reembolsáveis, conforme estabelecer o regulamento, e constituído dos seguintes recursos: I - recursos do Tesouro Nacional; II - doações, nos termos da legislação vigente; III - legados; IV - subvenções e auxílios de entidades de qualquer natureza, inclusive de organismos internacionais; V - saldos não utilizados na execução dos projetos a que se referem o Capítulo IV e o presente capítulo desta lei; VI - devolução de recursos de projetos previstos no Capítulo IV e no presente capítulo desta lei, e não iniciados ou interrompidos, com ou sem justa causa; VII - um por cento da arrecadação dos Fundos de Investimentos Regionais, a que se refere a Lei n 8.167, de 16 de janeiro de 1991, obedecida na aplicação a respectiva origem geográfica regional; VIII - um por cento da arrecadação bruta das loterias federais, deduzindo-se este valor do montante destinado aos prêmios; VIII - um por cento da arrecadação bruta dos concursos de prognósticos e loterias federais e similares cuja realização estiver sujeita a autorização federal, deduzindo- se este valor do montante destinados aos prêmios; 41

42 prêmios; (Redação dada pela Lei nº 9.312, de 1996) (Regulamento) VIII - Três por cento da arrecadação bruta dos concursos de prognósticos e loterias federais e similares cuja realização estiver sujeita a autorização federal, deduzindo-se este valor do montante destinados aos prêmios; (Redação dada pela Lei nº 9.999, de 2000) IX - reembolso das operações de empréstimo realizadas através do fundo, a título de financiamento reembolsável, observados critérios de remuneração que, no mínimo, lhes preserve o valor real; X - resultado das aplicações em títulos públicos federais, obedecida a legislação vigente sobre a matéria; XI - conversão da dívida externa com entidades e órgãos estrangeiros, unicamente mediante doações, no limite a ser fixado pelo Ministro da Economia, Fazenda e Planejamento, observadas as normas e procedimentos do Banco Central do Brasil; XII - saldos de exercícios anteriores; XIII recursos de outras fontes. Art. 6 O FNC financiará até oitenta por cento do custo total de cada projeto, mediante comprovação, por parte do proponente, ainda que pessoa jurídica de direito público, da circunstância de dispor do montante remanescente ou estar habilitado à obtenção do respectivo financiamento, através de outra fonte devidamente identificada, exceto quanto aos recursos com destinação especificada na origem. 1 (Vetado) 42

43 2 Poderão ser considerados, para efeito de totalização do valor restante, bens e serviços oferecidos pelo proponente para implementação do projeto, a serem devidamente avaliados pela SEC/PR. Art. 7 A SEC/PR estimulará, através do FNC, a composição, por parte de instituições financeiras, de carteiras para financiamento de projetos culturais, que levem em conta o caráter social da iniciativa, mediante critérios, normas, garantias e taxas de juros especiais a serem aprovados pelo Banco Central do Brasil. CAPÍTULO III Dos Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart) Art. 8 Fica autorizada a constituição de Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart), sob a forma de condomínio, sem personalidade jurídica, caracterizando comunhão de recursos destinados à aplicação em projetos culturais e artísticos. Art. 9º São considerados projetos culturais e artísticos, para fins de aplicação de recursos dos FICART, além de outros que assim venham a ser declarados pela CNIC: Art. 9o São considerados projetos culturais e artísticos, para fins de aplicação de recursos do FICART, além de outros que venham a ser declarados pelo Ministério da Cultura: (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) I - a produção comercial de instrumentos musicais, bem como de discos, fitas, vídeos, filmes e outras formas de reprodução fonovideográficas; II - a produção comercial de espetáculos teatrais, de dança, música, canto, circo e demais atividades congêneres; 43

44 III - a edição comercial de obras relativas às ciências, às letras e às artes, bem como de obras de referência e outras de cunho cultural; IV - construção, restauração, reparação ou equipamento de salas e outros ambientes destinados a atividades com objetivos culturais, de propriedade de entidades com fins lucrativos; V - outras atividades comerciais ou industrias, de interesse cultural, assim considerados pela SEC/PR, ouvida a CNIC. V - outras atividades comerciais ou industriais, de interesse cultural, assim consideradas pelo Ministério da Cultura. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) Art. 10. Compete à Comissão de Valores Mobiliários, ouvida a SEC/PR, disciplinar a constituição, o funcionamento e a administração dos Ficart, observadas as disposições desta lei e as normas gerais aplicáveis aos fundos de investimento. Art. 11. As quotas dos Ficart, emitidas sempre sob a forma nominativa ou escritural, constituem valores mobiliários sujeitos ao regime da Lei n 6.385, de 7 de dezembro de Art. 12. O titular das quotas de Ficart: I - não poderá exercer qualquer direito real sobre os bens e direitos integrantes do patrimônio do fundo; II - não responde pessoalmente por qualquer obrigação legal ou contratual, relativamente aos empreendimentos do fundo ou da instituição administradora, salvo quanto à obrigação de pagamento do valor integral das quotas subscritas. Art. 13. A instituição administradora de Ficart compete: 44

45 I - representá-lo ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; II - responder pessoalmente pela evicção de direito, na eventualidade da liquidação deste. Art. 14. Os rendimentos e ganhos de capital auferidos pelos Ficart ficam isentos do imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, assim como do imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza. (Vide Lei nº 8.894, de 1994) Art. 15. Os rendimentos e ganhos de capital distribuídos pelos Ficart, sob qualquer forma, sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda na fonte à alíquota de vinte e cinco por cento. Parágrafo único. Ficam excluídos da incidência na fonte de que trata este artigo, os rendimentos distribuídos a beneficiário pessoas jurídica tributada com base no lucro real, os quais deverão ser computados na declaração anual de rendimentos. Art. 16. Os ganhos de capital auferidos por pessoas físicas ou jurídicas não tributadas com base no lucro real, inclusive isentas, decorrentes da alienação ou resgate de quotas dos Ficart, sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda, à mesma alíquota prevista para a tributação de rendimentos obtidos na alienação ou resgate de quotas de fundos mútuos de ações. 1 Considera-se ganho de capital a diferença positiva entre o valor de cessão ou resgate da quota e o custo médio atualizado da aplicação, observadas as datas de aplicação, resgate ou cessão, nos termos da legislação pertinente. 2 O ganho de capital será apurado em relação a cada resgate ou cessão, sendo permitida a compensação do prejuízo havido em uma operação com o lucro 45

46 obtido em outra, da mesma ou diferente espécie, desde que de renda variável, dentro do mesmo exercício fiscal. 3 O imposto será pago até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente àquele em que o ganho de capital foi auferido. 4 Os rendimentos e ganhos de capital a que se referem o caput deste artigo e o artigo anterior, quando auferidos por investidores residentes ou domiciliados no exterior, sujeitam-se à tributação pelo imposto sobre a renda, nos termos da legislação aplicável a esta classe de contribuintes. Art. 17. O tratamento fiscal previsto nos artigos precedentes somente incide sobre os rendimentos decorrentes de aplicações em Ficart que atendam a todos os requisitos previstos na presente lei e na respectiva regulamentação a ser baixada pela Comissão de Valores Mobiliários. Parágrafo único. Os rendimentos e ganhos de capital auferidos por Ficart, que deixem de atender aos requisitos específicos desse tipo de fundo, sujeitar-se-ão à tributação prevista no artigo 43 da Lei n 7.713, de 22 de dezembro de CAPÍTULO IV Do Incentivo a Projetos Culturais Art. 18 Com o objetivo de incentivar as atividades culturais, a União facultará às pessoas físicas ou jurídicas a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda a título de doações ou patrocínios, tanto no apoio direto a projetos culturais apresentados por pessoas físicas ou por pessoas jurídicas de natureza cultural, de caráter privado, como através de contribuições ao FNC, nos termos do artigo 5º inciso II desta Lei, desde que os projetos atendam aos critérios estabelecidos no art. 1º desta Lei, em torno dos quais será dada prioridade de execução pela CNIC. 46

47 Art. 18. Com o objetivo de incentivar as atividades culturais, a União facultará às pessoas físicas ou jurídicas a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou patrocínios, tanto no apoio direto a projetos culturais apresentados por pessoas físicas ou por pessoas jurídicas de natureza cultural, como através de contribuições ao FNC, nos termos do art. 5o, inciso II, desta Lei, desde que os projetos atendam aos critérios estabelecidos no art. 1o desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 1o Os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido as quantias efetivamente despendidas nos projetos elencados no 3o, previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, nos limites e nas condições estabelecidos na legislação do imposto de renda vigente, na forma de: (Incluído pela Lei nº 9.874, de 1999) a) doações; e (Incluída pela Lei nº 9.874, de 1999) b) patrocínios. (Incluída pela Lei nº 9.874, de 1999) 2o As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real não poderão deduzir o valor da doação ou do patrocínio referido no parágrafo anterior como despesa operacional.(incluído pela Lei nº 9.874, de 1999) 3o As doações e os patrocínios na produção cultural, a que se refere o 1o, atenderão exclusivamente aos seguintes segmentos: (Incluído pela Lei nº 9.874, de 1999) a) artes cênicas; (Incluída pela Lei nº 9.874, de 1999) b) livros de valor artístico, literário ou humanístico; (Incluída pela Lei nº 9.874, de 1999) c) música erudita ou instrumental; (Incluída pela Lei nº 9.874, de 1999) d) circulação de exposições de artes plásticas; (Incluída pela Lei nº 9.874, de 1999) 47

48 e) doações de acervos para bibliotecas públicas e para museus. (Incluída pela Lei nº 9.874, de 1999) 3o As doações e os patrocínios na produção cultural, a que se refere o 1o, atenderão exclusivamente aos seguintes segmentos: (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) a) artes cênicas; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) b) livros de valor artístico, literário ou humanístico; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) c) música erudita ou instrumental; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) d) exposições de artes visuais; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) e) doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) f) produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual; e (Incluída pela Medida Provisória nº , de 2001) g) preservação do patrimônio cultural material e imaterial. (Incluída pela Medida Provisória nº , de 2001) 48

49 h) construção e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros culturais comunitários, em Municípios com menos de (cem mil) habitantes. (Incluído pela Lei nº , de 2008) Art. 19. Os projetos culturais previstos nesta Lei serão apresentados à SEC/PR, ou a quem esta delegar a atribuição, acompanhados de planilha de custos, para aprovação de seu enquadramento nos objetivos do PRONAC e posterior encaminhamento à CNIC para decisão final. 1º No prazo máximo de noventa dias do seu recebimento poderá a SEC/PR notificar o proponente do projeto de não fazer jus aos benefícios pretendidos, informando os motivos da decisão. 2º Da notificação a que se refere o parágrafo anterior, caberá recurso à CNIC, que deverá decidir no prazo de sessenta dias. Art. 19. Os projetos culturais previstos nesta Lei serão apresentados ao Ministério da Cultura, ou a quem este delegar atribuição, acompanhados do orçamento analítico, para aprovação de seu enquadramento nos objetivos do PRONAC. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 1o O proponente será notificado dos motivos da decisão que não tenha aprovado o projeto, no prazo máximo de cinco dias. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 2o Da notificação a que se refere o parágrafo anterior, caberá pedido de reconsideração ao Ministro de Estado da Cultura, a ser decidido no prazo de sessenta dias. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 3 (Vetado) 4 (Vetado) 49

50 5 (Vetado) 6 A aprovação somente terá eficácia após publicação de ato oficial contendo o título do projeto aprovado e a instituição por ele responsável, o valor autorizado para obtenção de doação ou patrocínio e o prazo de validade da autorização. 7º A SEC/PR publicará anualmente, até 28 de fevereiro, o montante de recursos autorizados no exercício anterior pela CNIC, nos termos do disposto nesta Lei, devidamente discriminados por beneficiário. 7o O Ministério da Cultura publicará anualmente, até 28 de fevereiro, o montante dos recursos autorizados pelo Ministério da Fazenda para a renúncia fiscal no exercício anterior, devidamente discriminados por beneficiário. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 8o Para a aprovação dos projetos será observado o princípio da nãoconcentração por segmento e por beneficiário, a ser aferido pelo montante de recursos, pela quantidade de projetos, pela respectiva capacidade executiva e pela disponibilidade do valor absoluto anual de renúncia fiscal. (Incluído pela Lei nº 9.874, 1999) Art. 20. Os projetos aprovados na forma do artigo anterior serão, durante sua execução, acompanhados e avaliados pela SEC/PR ou por quem receber a delegação destas atribuições. 1 A SEC/PR, após o término da execução dos projetos previstos neste artigo, deverá, no prazo de seis meses, fazer uma avaliação final da aplicação correta dos recursos recebidos, podendo inabilitar seus responsáveis pelo prazo de até três anos. 50

51 2º Da Decisão da SEC/PR caberá recurso à CNIC, que decidirá no prazo de sessenta dias. 2o Da decisão a que se refere o parágrafo anterior, caberá pedido de reconsideração ao Ministro de Estado da Cultura, a ser decidido no prazo de sessenta dias. (Redação dada pela Lei nº 9.874, de 1999) 3 O Tribunal de Contas da União incluirá em seu parecer prévio sobre as contas do Presidente da República análise relativa a avaliação de que trata este artigo. Art. 21. As entidades incentivadoras e captadoras de que trata este Capítulo deverão comunicar, na forma que venha a ser estipulada pelo Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, e SEC/PR, os aportes financeiros realizados e recebidos, bem como as entidades captadoras efetuar a comprovação de sua aplicação. Art. 22. Os projetos enquadrados nos objetivos desta lei não poderão ser objeto de apreciação subjetiva quanto ao seu valor artístico ou cultural. Art. 23. Para os fins desta lei, considera-se: I - (Vetado) II - patrocínio: a transferência de numerário, com finalidade promocional ou a cobertura, pelo contribuinte do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, de gastos, ou a utilização de bem móvel ou imóvel do seu patrimônio, sem a transferência de domínio, para a realização, por outra pessoa física ou jurídica de atividade cultural com ou sem finalidade lucrativa prevista no art. 3 desta lei. 1o Constitui infração a esta Lei o recebimento pelo patrocinador, de qualquer vantagem financeira ou material em decorrência do patrocínio que efetuar. 51

52 2o As transferências definidas neste artigo não estão sujeitas ao recolhimento do Imposto sobre a Renda na fonte. Art. 24. Para os fins deste Capítulo, equiparam-se a doações, nos termos do regulamento: I - distribuições gratuitas de ingressos para eventos de caráter artísticocultural por pessoa jurídica a seus empregados e dependentes legais; II - despesas efetuadas por pessoas físicas ou jurídicas com o objetivo de conservar, preservar ou restaurar bens de sua propriedade ou sob sua posse legítima, tombados pelo Governo Federal, desde que atendidas as seguintes disposições: a) preliminar definição, pelo Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural - IBPC, das normas e critérios técnicos que deverão reger os projetos e orçamentos de que trata este inciso; b) aprovação prévia, pelo IBPC, dos projetos e respectivos orçamentos de execução das obras; c) posterior certificação, pelo referido órgão, das despesas efetivamente realizadas e das circunstâncias de terem sido as obras executadas de acordo com os projetos aprovados. Art. 25. Os projetos a serem apresentados por pessoas físicas ou pessoas jurídicas, de natureza cultural para fins de incentivo, objetivarão desenvolver as formas de expressão, os modos de criar e fazer, os processos de preservação e proteção do patrimônio cultural brasileiro, e os estudos e métodos de interpretação da realidade cultural, bem como contribuir para propiciar meios, à população em geral, que permitam o 52

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