PROSPECTO OIA / Fundo BBVA MULTIACTIVO FLEXÍVEL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO FLEXÍVEL. Fundo Não Harmonizado

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1 PROSPECTO OIA / Fundo BBVA MULTIACTIVO FLEXÍVEL FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO FLEXÍVEL Fundo Não Harmonizado Data de actualização: 2 de Junho de 2014 "A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer garantia quanto à suficiência, à veracidade, à objectividade ou à actualidade da informação prestada pela entidade responsável pela gestão no regulamento de gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do Fundo." BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 1

2 ÍNDICE PARTE I... 4 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO... 4 CAPÍTULO I... 4 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E OUTRAS ENTIDADES... 4 Artigo 1º... 4 O Fundo... 4 Artigo 2º... 4 A Entidade Responsável pela Gestão... 4 Artigo 3º... 4 Entidades Subcontratadas... 4 Artigo 4º... 4 O Depositário... 4 Artigo 5º... 5 As Entidades Comercializadoras... 5 CAPÍTULO II... 5 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS... 5 Artigo 6º... 5 Política de Investimento do Fundo... 5 Artigo 7º... 5 Mercados... 5 Artigo 8º... 5 Benchmark (parâmetro de referência)... 5 Artigo 9º... 6 Política de execução de operações e da política de transmissão de ordens... 6 Artigo 10º... 6 Limites Legais ao Investimento... 6 Artigo 11º... 6 Características especiais do Fundo... 6 Artigo 12º... 7 Instrumentos Financeiros Derivados, Empréstimos e Reportes... 7 Artigo 13º... 7 Momento de referência da valorização... 7 Artigo 14º... 7 Regras de valorimetria e cálculo do valor da Unidade de Participação... 7 Artigo 15º... 8 Política Geral do Fundo no que respeita ao exercício de direitos de voto inerentes às acções detidas... 8 Artigo 16º... 8 Comissões e Encargos a Suportar pelo Fundo... 8 Artigo 17º... 9 Política de distribuição de rendimentos... 9 CAPÍTULO III... 9 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO, TRANSFERÊNCIA, RESGATE OU REEMBOLSO... 9 Artigo 18º... 9 Características Gerais das Unidades de Participação... 9 Artigo 19º... 9 Condições de Subscrição... 9 Artigo 20º... 9 Condições de resgate... 9 Artigo 21º Admissão à negociação CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Artigo 22º BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 2

3 Direitos e Obrigações dos Participantes CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Artigo 23º Liquidação do Fundo Artigo 24º Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação PARTE II INFORMAÇÃO ADICIONAL EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO I, ESQUEMA A, PREVISTO NO N.º 2 DO ARTIGO 124º DO REGIME JURIDICO DOS FUNDO CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E OUTRAS ENTIDADES Artigo 25º Outras Informações sobre a Entidade Responsável pela Gestão CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Artigo 27º Valor da Unidade de Participação Artigo 28º Consulta da Carteira do Fundo Artigo 29º Documentação do Fundo Artigo 30º Relatórios e contas CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO Artigo 31º Evolução histórica dos resultados do Fundo CAPÍTULO IV PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO Artigo 26º Perfil do Investidor CAPÍTULO V REGIME FISCAL ANEXO 1 FUNDOS GERIDOS PELA ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO A 31 DE DEZEMBRO DE BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 3

4 PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E OUTRAS ENTIDADES Artigo 1º O Fundo 1. A denominação do Fundo é BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Flexível (adiante designado por Fundo). 2. O Fundo constitui-se como Fundo de Investimento Alternativo flexível, e poderá investir, com uma alocação que pode variar entre 0% e 100%, nos seguintes valores mobiliários: Unidades de Participação de Fundos de Investimento Imobiliário, Unidades de Participação de Fundos de Obrigações, Unidades de Participação de Fundos de Acções, Unidades de Participação de Fundos Monetários ou equivalentes, Acções, Obrigações, Instrumentos de Mercado Monetário e Instrumentos Financeiros Derivados. O investimento em Instrumentos Financeiros Derivados objectiva a prossecução de uma adequada gestão do património do Fundo, sendo também utilizado para efeitos de cobertura do risco. O acréscimo da perda potencial máxima resultante do investimento em Instrumentos Financeiros Derivados não poderá exceder, a todo o momento, 100% da perda potencial máxima a que o património do Fundo, sem Instrumentos Financeiros Derivados, estaria exposto. Quanto a Instrumentos do Mercado Monetário, para além dos Depósitos Bancários, serão privilegiados os activos financeiros transmissíveis, normalmente negociados em mercados, líquidos, cujo valor pode ser determinado com precisão a qualquer momento e com vencimento residual inferior a um ano. 3. A constituição do Fundo foi autorizada pela CMVM em 11/03/2004, por tempo indeterminado, tendo-se iniciado a sua actividade em 15/03/ O número de participantes em 31 de Dezembro de 2013 era de É actualizado em 2 de Junho de 2014 ao abrigo do Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de Maio e do Regulamento da CMVM nº 05/2013. Artigo 2º A Entidade Responsável pela Gestão 1. O Fundo é administrado pela BBVA GEST Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (doravante designada Entidade Responsável pela Gestão), com sede na Avenida da Liberdade, 222, Lisboa. A Entidade Responsável pela Gestão é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado, é de Euros. 2. A Entidade Responsável pela Gestão constituiu-se em 20/05/1992 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 13/11/ No exercício das suas funções compete à Entidade Responsável pela Gestão, designadamente: a) Praticar os actos e operações necessários à boa concretização da política de investimento, em especial: i) Seleccionar os activos para integrar o Fundo; ii) Adquirir e alienar os activos do Fundo, cumprindo as formalidades necessárias para a válida e regular transmissão dos mesmos; iii) Exercer os direitos relacionados com os activos do Fundo; b) Administrar os activos do Fundo, em especial: i) Prestar os serviços jurídicos e de contabilidade necessários à gestão do Fundo, sem prejuízo da legislação específica aplicável a estas actividades; ii) Esclarecer e analisar as reclamações dos participantes; iii) Avaliar a carteira e determinar o valor das unidades de participação, e emitir declarações fiscais; iv) Observar e controlar a observância das normas aplicáveis, dos documentos constitutivos do Fundo e dos contratos celebrados no âmbito do Fundo; v) Proceder ao registo dos participantes; vi) Emitir e resgatar unidades de participação; vii) Efectuar os procedimentos de liquidação e compensação, incluindo o envio de certificados; viii) Conservar os documentos. Artigo 3º Entidades Subcontratadas A Entidade Responsável pela Gestão subcontratou os serviços de Gestão e Administração do Fundo à BBVA ASSET MANAGEMENT, S.A., SGIIC (doravante denominada Entidade Subcontratada), sedeada em Espanha, pertencente ao Grupo BBVA, e cujas funções se encontram descritas no artigo 26º deste Prospecto. Artigo 4º O Depositário 1. A Entidade Depositária dos activos do Fundo é o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. (doravante designado por Depositário), com sede na Avenida da Liberdade, 222, Lisboa, e encontra-se registado na CMVM como intermediário financeiro desde 29/07/ Ao Depositário, agindo no exclusivo interesse dos participantes, compete nomeadamente: a) Cumprir a lei, os regulamentos, os documentos constitutivos do Fundo e os contratos celebrados no âmbito do Fundo; b) Guardar os activos do Fundo; c) Receber em depósito ou inscrever em registo os activos do Fundo; d) Executar as instruções da entidade responsável pela gestão, salvo se forem contrárias à legislação aplicável e aos documentos constitutivos; e) Assegurar que, nas operações relativas aos activos do Fundo, a contrapartida seja entregue nos prazos conformes à prática de mercado; f) Promove o pagamento aos participantes do valor do respectivo resgate, reembolso ou produto da liquidação; g) Elaborar e manter actualizada a relação cronológica de todas as operações realizadas para o Fundo; h) Elaborar mensalmente o inventário discriminado dos activos e dos passivos do Fundo; i) Fiscalizar e garantir perante os participantes, o cumprimento da legislação aplicável e dos documentos constitutivos do Fundo, designadamente no que se refere: i) À política de investimentos; ii) À politica de distribuição dos rendimentos do Fundo quando aplicável; iii) Ao cálculo do valor, à emissão, ao resgate, reembolso e cancelamento de registo das Unidades de Participação; iv) À matéria de conflito de interesse; j) Enviar anualmente à CMVM um relatório sobre a fiscalização desenvolvida; i) Informar imediatamente a entidade responsável pela gestão da alteração dos membros do órgão de administração. 3. A Entidade Responsável pela Gestão e o Depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento dos deveres legais e regulamentares aplicáveis e das obrigações decorrentes dos documentos constitutivos do Fundo. 4. A entidade responsável pela gestão e o Depositário indemnizam os participantes, nos termos e condições definidos no regulamento da CMVM nº 05/2013, pelos prejuízos causados em consequência de situações imputáveis a qualquer deles, designadamente: a) Erros e irregularidades na avaliação ou na imputação de operações à carteira do Fundo; b) Erros e irregularidades no processamento das subscrições e resgates; BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 4

5 c) Cobrança de quantias indevidas. 5. A substituição do Depositário depende de autorização da CMVM. 6. A decisão de autorização referida no número anterior é notificada no prazo de 15 dias a contar da recepção do pedido completamente instruído. 7. As funções do Depositário só cessam quando as funções do novo depositário se iniciem. Artigo 5º As Entidades Comercializadoras 1. A entidade comercializadora das unidades de participação do Fundo junto dos investidores é o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. (doravante designada por Entidade Comercializadora), através das suas Agências e dos serviços BBVA Consigo e Banca Telefónica - "Linha BBVA", para os clientes que tenham aderido a estes serviços. 2. No exercício das suas funções compete à Entidade Comercializadora, designadamente: a) Facultar aos investidores o IFI prévia e gratuitamente; b) Enviar ou disponibilizar mensalmente aos respectivos participantes um extracto que contenha, nomeadamente, o número de unidades de participação detidas, o seu valor e o valor total do investimento. c) Comunicar individualmente aos respectivos participantes determinados factos relevantes, dentro dos prazos legalmente impostos para o efeito. CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO Fundo / POLÍTICA DE RENDIMENTOS Artigo 6º Política de Investimento do Fundo 1. Com o objectivo de optimizar a rentabilidade, o risco e a liquidez, o Fundo poderá investir, com uma alocação que pode variar entre 0% e 100%, nos seguintes valores mobiliários: Unidades de Participação de Fundos de Investimento Imobiliário, Unidades de Participação de Fundos de Obrigações, Unidades de Participação de Fundos de Acções, Unidades de Participação de Fundos Monetários ou equivalentes, Acções, Obrigações e Instrumentos de Mercado Monetário. O Fundo poderá também investir em Instrumentos Financeiros Derivados; a título exemplificativo refira-se: Futuros e Opções padronizados sobre taxas de câmbio, acções, índices de acções, obrigações e índices de obrigações, Swaps Cambiais e Compras e Vendas a Prazo de divisas. 2. Relativamente aos Instrumentos de Mercado Monetário, para além dos Depósitos Bancários, poderão ser alvo de investimento os activos financeiros transmissíveis, líquidos e cujo valor possa ser determinado com precisão a qualquer momento, negociados em mercados regulamentados, com sede em Estados Membros da União Europeia ou num Estado terceiro, desde que, neste caso, estejam sujeitos a normas prudenciais equivalentes às que constam da legislação comunitária. Estes Instrumentos Financeiros deverão ter um prazo de investimento residual inferior a um ano. A título exemplificativo podemos referir os seguintes: Obrigações e outros instrumentos representativos de dívida de curto prazo. Para a prossecução de uma adequada gestão do património do Fundo, este privilegiará o investimento em Instrumentos Financeiros Derivados negociados em mercados regulamentados de Estados Membros da União Europeia, ou noutro mercado de um Estado terceiro, desde que regulamentado, com funcionamento regular reconhecido e aberto ao público. Os Instrumentos Financeiros Derivados, sempre que utilizados, cumprem objectivos de gestão adequada do património do Fundo e objectivos de cobertura de riscos. 3. Para efeitos de cobertura de risco, poderão também ser utilizados instrumentos financeiros derivados não negociados em bolsas de valores ou mercados regulamentados, como por exemplo, Swaps Cambiais e Compras e Vendas a Prazo de divisas desde que obedeçam ao disposto nos termos da alínea e) do n.º 1 Artigo 137º do DL 63- A / 2013 de 10 de Maio: a) Os activos subjacentes constem do n.º 1 Artigo 137º do DL 63- A / 2013 de 10 de Maio, e sejam elegíveis para investimentos por parte do Fundo, nos termos dos documentos constitutivos; b) As contrapartes nas operações sejam instituições autorizadas e sujeitas a supervisão prudencial, de acordo com critérios definidos pela legislação da União Europeia, ou sujeitas a regras prudenciais equivalentes; e c) Os instrumentos estejam sujeitos a avaliação diária fiável e verificável e possam ser vendidos, liquidados ou encerrados a qualquer momento pelo seu justo valor, por iniciativa do Fundo; 4. A selecção de activos que se constituem como património do Fundo efectua-se de forma discricionária pela Entidade Responsável pela Gestão, e objectiva, em cada momento, seleccionar aqueles que melhor lhe permitam responder às circunstâncias do mercado. 5. O processo de selecção dos Fundos que constituem a composição da carteira de aplicações do Fundo e das respectivas sociedades gestoras, pautamse pelos seguintes critérios de avaliação: a) Análise da entidade gestora e equipa de gestão quanto a história, volume gerido, áreas de experiência, organização, número e experiência da equipa gestora, aplicações informáticas; b) Solidez do processo de tomada de decisão; c) Estratégia e estilo de investimento; d) Acessibilidade da entidade gestora; e) Tipo de informação que a gestora proporciona acerca dos Fundos que gere; f) Sistemas de controlo de risco que emprega; g) Facilidade operacional; h) Valores éticos; i) Comissionamento praticado; j) Qualidade das entidades custodiantes, depositária ou outros; k) Evidência de prática de gestão activa que bata índices de referência estabelecidos e evidência de que a "asset allocation" se efectua segundo parâmetros quantitativos de diversificação do risco; l) Sujeição a supervisão oficial e normativa comunitária ou equivalente; m) Condições de liquidez dos Fundos consistentes com as condições de subscrição e de resgate do Fundo; 6. Todos os eventuais montantes relativos à cobrança de comissões de retrocessão revertem a favor do Fundo. Artigo 7º Mercados 1. O Fundo investe preferencialmente em activos financeiros emitidos, originados e transaccionados em mercados de países membros da OCDE, podendo também investir em países distintos dos anteriores. 2. O Fundo poderá investir em mercados regulamentados e não regulamentados. Artigo 8º Benchmark (parâmetro de referência) O BBVA Monetário Curto Prazo não adopta nenhum parâmetro de referência. BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 5

6 Artigo 9º Política de execução de operações e da política de transmissão de ordens 1. A BBVA Gest, adopta as medidas razoáveis destinadas a obter de forma consistente o melhor resultado possível para os Fundos, quando transmite a terceiros, para a execução, ordens de negociação por conta daqueles, considerando os seguintes factores: a) Preço; b) Encargos; c) Rapidez; d) Probabilidade de execução e liquidação; e) Volume; f) Natureza da operação; g) Risco de crédito e operativo; h) Qualquer outra consideração pertinente para a execução da ordem. 2. Na selecção dos intermediários financeiros e nos acordos de execução celebrados considera-se: a) Intermediários financeiros com uma Política de Execução de Ordens formalmente estabelecida e que observem factores enunciados. b) Análise da capacidade de acesso dos intermediários financeiros elegíveis aos centros de execução de ordens. 3. A BBVA Gest SGFIM, SA recorre à prestação de serviços de Gestão e Administração de fundos de investimento mobiliário pela BBVA ASSET MANAGEMENT, S.A., SGIIC, estando as funções subcontratadas descritas no artigo 26.º deste Prospecto. No desenvolvimento da subcontratação cabe o cumprimento do dever de execução nas melhores condições sempre que execute uma ordem por conta dos Fundos. Artigo 10º Limites Legais ao Investimento Para além das restrições referidas nos artigos anteriores, a política de investimento do Fundo não se encontra sujeita às determinações legais e aos limites que se referem a exposição a um único emitente, à exposição a entidades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo, ou a entidades com que aquelas se encontrem em relação de domínio ou de grupo, e à exposição a limites em derivados. Artigo 11º Características especiais do Fundo 1. O Fundo evolui em função do valor dos activos integrantes da sua carteira, pelo que pode aumentar ou diminuir de valor. Quanto ao investimento em acções ou em Fundos que investem em acções, o Fundo está sujeito a risco de preço das acções que o compõem. Quando o preço das acções sobe, o valor do Fundo aumenta; de modo inverso, quando o valor daquelas desce, o valor do Fundo também desce. 2. Através do investimento em obrigações ou em Fundos que investem em obrigações, o Fundo encontra-se sujeito aos seguintes riscos: a) Risco de Taxa de Juro, isto é, risco de variação de preço em função da variação das taxas de juro. Desta forma, quando as taxas de juro sobem, o valor das obrigações que constituem o património do próprio Fundo ou dos Fundos de obrigações em que este investe poderá oscilar e registar perdas, registando-as também o Fundo. De modo inverso, quando as taxas de juro descem, o Fundo pode registar ganhos. b) Risco de Crédito, ou seja, as entidades emitentes das obrigações podem entrar em incumprimento quanto ao serviço da dívida dos respectivos empréstimos obrigacionistas, o que implicará uma diminuição do valor do Fundo. 3. A utilização de Instrumentos Financeiros Derivados para incremento de rentabilidade aumenta o grau de exposição do Fundo aos activos subjacentes. Assim sendo, a utilização destes, na medida em que poderá vir a gerar um efeito de alavancagem dos investimentos, pode vir a conduzir a uma ampliação dos ganhos ou das perdas. 4. Os activos que integram o património do Fundo serão predominantemente denominados em Euros; no caso de os valores serem expressos em divisas distintas daquela, será feita cobertura do risco cambial inerente, de modo a que o Fundo não sofra qualquer aumento ou diminuição de valor face a eventuais oscilações cambiais. No entanto, com carácter excepcional, poderá existir uma percentagem entre 5% a 10% do valor líquido global do Fundo aplicada em valores em moeda estrangeira que não se encontrem cobertos. O risco cambial pode anular ou ampliar eventuais ganhos ou perdas registados nos preços dos valores mobiliários não expressos em Euros. 5. Do investimento em Fundos Imobiliários poderão resultar, para o Fundo, perdas associadas à oscilação dos preços dos imóveis, decorrentes de variabilidade da qualidade e diversificação, quanto a sectores de actividade económica, localização geográfica e inquilinos, quando se tratar de investimento em imóveis para arrendamento. 6. O Fundo tem risco de liquidez para efeitos de subscrição e resgate, dado que poderá vir a investir em Fundos com prazo de resgate superior ao seu prazo de resgate. 7. Quanto a riscos legais e fiscais, o Fundo está sujeito: a) A risco proveniente dos distintos tratamentos fiscal e legal dos Fundos que compõem a carteira do Fundo. A título exemplificativo, os Fundos imobiliários não domiciliados em Portugal em que o Fundo investe estão sujeitos a legislação e fiscalidade distinta, podendo ter como consequência um tratamento mais ou menos favorável para os investidores. b) Adicionalmente, o Fundo pode investir em Fundos domiciliados em zonas geográficas onde a regulamentação é distinta ou menos exigente do que em Portugal, contando exclusivamente com a supervisão do país de origem desses Fundos; deste facto poderá resultar uma menor protecção para os investidores. 8. Sempre que os valores mobiliários em que o Fundo invista sejam emitidos por entidades do Grupo BBVA, podem existir situações geradoras de conflitos de interesse para efeitos do disposto no artigo 309º do Código de Valores Mobiliários. No entanto, objectivando a prevenção e gestão de potenciais conflitos de interesses, o Grupo BBVA aprovou e divulgou junto dos seus clientes a sua Politica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses. De salientar que esta mesma informação, ao abrigo da transposição da Directiva de Mercados de Instrumentos Financeiros, é comunicada aos clientes do BBVA através de folheto informativo enviado por correio. 9. O Fundo pode investir em Fundos geridos no universo do Grupo BBVA, quer seja pela sua própria Entidade Responsável pela Gestão quer seja pela ENTIDADE SUBCONTRATADA, o que poderá contribuir para a geração de comissionamento adicional, com o máximo definido de 2,5%, conforme expresso no artigo 16º. Nesta situação não serão cobradas quaisquer comissões de subscrição ou resgate. 10. Tratando-se de um Fundo com uma politica de investimentos flexível, que poderá investir com uma alocação de activos livre entre 0% e 100%, está sujeito a risco de concentração excessiva do seu património em investimentos associados a uma mesma categoria de valores mobiliários. Com efeito, sempre que o investimento numa única categoria de valores mobiliários se aproximar de 100%, o Fundo não cumpre com critérios quantitativos de diversificação de risco. 11. O Fundo pode recorrer a endividamento para fazer face a necessidades de liquidez esporádica, incorrendo em custos e num risco acrescidos, uma vez que, ao aumentar o montante disponível para investimento em determinados activos, potencia consequentemente um acréscimo dos eventuais ganhos ou perdas do Fundo. 12. Os riscos referidos nos números anteriores poderão reduzir-se em consequência dos seguintes factores: a) Grau de diversificação que, a todo o momento, a execução da política de investimentos efectuada pela Entidade Responsável pela Gestão procura atingir; b) Controlo do risco global do Fundo que, nos termos do disposto na legislação em vigor, poderá variar entre a classe de risco 1 (risco potencialmente mais baixo) e a classe de risco 7 (risco potencialmente mais alto); para o Fundo, a Entidade Gestora procurará atingir valores de risco que o coloquem no intervalo entre a classe de risco 1 e a classe de risco 2; c) Selecção de valores mobiliários e de Fundos para investimento que maximizem a elevada qualidade creditícia dos emitentes em que investe; d) Rigorosa análise de cada um dos investimentos efectuados para a aplicação do património do Fundo. 13. O risco do Fundo pode alterar-se, devido à modificação da composição do património e da natureza dos activos que o integram. BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 6

7 Artigo 12º Instrumentos Financeiros Derivados, Empréstimos e Reportes 1. Política de investimento quanto a instrumentos financeiros derivados: O Fundo pode recorrer, de acordo com a sua política de investimentos, à utilização de Instrumentos Financeiros Derivados, quer para fins de cobertura de risco quer para a prossecução de outros objectivos de adequada gestão do seu património, dentro das condições e limites definidos na sua politica de investimentos. Para efeitos de cobertura de risco, o Fundo também pode utilizar: Futuros e opções padronizados sobre taxas de juro, obrigações ou taxas de câmbio. 2. Limites legais à utilização de derivados: No que concerne ao investimento em instrumentos financeiros derivados, aplicam-se os limites que seguidamente se expõem: Os futuros e opções padronizados sobre taxas de juro, obrigações e índices, serão negociáveis em bolsas de valores dos mercados de cotações referidos no Artigo 7.º - Mercados. Poderão também ser utilizados instrumentos financeiros derivados não negociados em bolsas de valores ou mercados regulamentados, desde que obedeçam ao disposto nos termos da alínea e) do n.º 1 Artigo 137º do DL 63- A / 2013 de 10 de Maio. A exposição do Fundo a uma mesma contraparte em transacções com instrumentos financeiros derivados fora de mercado regulamentado não pode ser superior a: a) 10% do seu valor líquido global, quando a contraparte for uma instituição de crédito na acepção da alínea d) do n.º 1 do artigo 137º do Decreto-Lei nº 63 A / 2013 de 10 Maio. b) 5% do seu valor líquido global, nos restantes casos. 3. Abordagem baseada no VaR: A Entidade Responsável pela Gestão calcula a exposição global em instrumentos financeiros derivados através de uma abordagem baseada no VaR, considerando os seguintes pressupostos: 3.1. Determinação da exposição global observando os pressupostos previstos no n.º 2 do Artigo 18.º do Regulamento da CMVM n.º 05/2013: a) Uma periodicidade de cálculo diária; b) A detenção da carteira do Fundo por um período de um mês; c) Um intervalo de confiança a 99%; 3.2. Cálculo do VaR relativamente ao valor líquido global do Fundo (VaR absoluto) de acordo com a alínea a) do número 3 do Artigo 18.º do Regulamento da CMVM n.º 05/ O VaR não pode exceder a todo o momento 20% do valor líquido global do Fundo de acordo com a alínea a) do número 5 do Artigo 18.º do Regulamento da CMVM n.º 05/ Realização de operações de empréstimo e de reporte: A Entidade Responsável pela Gestão não pretende, por conta do Fundo, realizar quaisquer operações de empréstimo e reporte. Artigo 13º Momento de referência da valorização 1. Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Para efeito de valorização do património do Fundo e cálculo do valor da Unidade de Participação, a divulgar no dia útil seguinte, observam-se as seguintes regras: a) Consideram-se todas as operações efectuadas e confirmadas no dia a que respeita a valorização do Fundo; b) Considera-se momento de referência as 8 horas do dia útil seguinte ao que respeita a valorização do Fundo; Artigo 14º Regras de valorimetria e cálculo do valor da Unidade de Participação Princípios gerais 1.1. Os activos que integram o património do Fundo são avaliados com a periodicidade mínima de cálculo e de divulgação das respectivas unidades de participação O valor dos activos é susceptível de ser determinado a qualquer momento com base em sistemas de avaliação objectivos e fiáveis que: a) Permitem calcular o valor pelo qual o activo detido na carteira pode ser trocado entre partes que actuem com pleno conhecimento de causa e de livre vontade, no contexto de uma operação em que as partes não são relacionadas; b) Assentem em dados de mercado ou em modelos de avaliação A entidade responsável pela gestão adopta critérios e pressupostos uniformes para efeitos de avaliação dos mesmos activos nas carteiras dos diferentes Fundo sob gestão A valorização dos activos recebidos pelo Fundo a título de garantia, bem como dos activos subjacentes a instrumentos financeiros derivados, é efectuada nos termos normas constantes deste artigo Aos activos subjacentes a instrumentos financeiros derivados que integrem o património do Fundo são aplicáveis as regras de valorização de activos do Fundo Excepcionalmente, quando circunstâncias extraordinárias de mercado o justifiquem, a entidade responsável pela gestão pode adoptar critérios diferentes dos estabelecidos no Regulamento da CMVM n.º 05/2013, desde que previamente autorizada pela CMVM A decisão da CMVM é notificada à entidade responsável pela gestão no prazo de cinco dias a contar da recepção do pedido de autorização completamente instruído, ou da recepção das informações adicionais solicitadas, prorrogável por igual período, mediante justificação da CMVM Na ausência de notificação no prazo referido no número anterior, considera -se deferido o pedido. 2. Instrumentos financeiros negociados em mercado regulamentado 2.1. Consideram -se instrumentos financeiros negociados em mercado regulamentado aqueles que sejam negociados num dos mercados referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 137.º do Regime Jurídico dos Fundo Os instrumentos financeiros negociados em mercado regulamentado que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva avaliação são equiparados a instrumentos financeiros não negociados em mercado regulamentado para efeitos da aplicação das normas constantes deste artigo. 3. Avaliação de instrumentos financeiros negociados em mercado regulamentado 3.1. O valor a considerar na avaliação dos instrumentos financeiros negociados em mercado regulamentado corresponde ao preço no momento de referência nos mercados em que se encontrem admitidos à negociação, de acordo com o disposto nos números seguintes Encontrando-se negociados em mais do que um mercado, o valor a considerar na avaliação dos instrumentos financeiros reflecte o preço praticado no mercado onde os mesmos são normalmente transaccionados pela entidade responsável pela gestão Para efeito de avaliação dos instrumentos financeiros negociados em mercado regulamentado, considera-se: a) O preço de fecho ou preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado em que os valores se encontrem admitidos à negociação. BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 7

8 3.4. Caso os preços praticados em mercado não sejam considerados representativos, são aplicados os preços resultantes da aplicação dos critérios referidos nos pontos 4.3. e 4.4. seguintes, mediante autorização da CMVM no que respeita a instrumentos financeiros não representativos de dívida Tratando-se de instrumentos do mercado monetário, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, pode a entidade responsável pela gestão considerar para efeitos de avaliação o modelo do custo amortizado, desde que: a) Os instrumentos do mercado monetário possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido; b) A detenção dos instrumentos do mercado monetário até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor; c) Se assegure que a discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5 % Caso a entidade responsável pela gestão adopte o modelo referido no número anterior, documenta devidamente os pressupostos utilizados e sujeita-os a validação com uma periodicidade não inferior à utilizada para o cálculo e divulgação do valor da unidade de participação. 4. Avaliação de instrumentos financeiros não negociados em mercado regulamentado 4.1. A data de referência considerada para efeitos de avaliação de instrumentos financeiros não negociados em mercado regulamentado não dista mais de 15 dias da data de cálculo do valor das unidades de participação do Fundo Os critérios de avaliação de instrumentos financeiros não negociados em mercado regulamentado, a fixar pela entidade responsável pela gestão, consideram toda a informação relevante sobre o emitente e as condições de mercado vigentes no momento de referência da avaliação e têm em conta o justo valor desses instrumentos Para efeitos do número anterior, a entidade responsável pela gestão adopta critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra difundidas através de entidades especializadas, como por exemplo, a Bloomberg e a Reuters; 4.4. Apenas são elegíveis para efeitos do número anterior: a) As ofertas de compra firmes de entidades que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos previstos nos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a entidade responsável pela gestão; b) As médias que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades referidas na alínea anterior ou cuja composição e critérios de ponderação não sejam conhecidos Na impossibilidade de aplicação do n.º 4.3., a entidade responsável pela gestão recorre a modelos de avaliação independentes, através de fórmulas de valorização baseadas em modelos teóricos de avaliação de obrigações, onde os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título são descontados a uma taxa de juro que reflicta o risco associado a esse investimento específico, recorrendo-se ainda à comparação directa com títulos semelhantes para aferir da validade da valorização, utilizados e reconhecidos nos mercados financeiros, assegurando -se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado A avaliação nos termos do número anterior de instrumentos financeiros estruturados é efectuada tendo em consideração cada componente integrante desse instrumento A avaliação, nos termos do n.º 5, pode ser efectuada por entidade subcontratada pela entidade responsável pela gestão, desde que: a) Tal situação se encontre prevista no regulamento de gestão do Fundo; b) A entidade responsável pela gestão defina e examine periodicamente os pressupostos dos modelos de avaliação utilizados Tratando-se de instrumentos financeiros em processo de admissão a um mercado regulamentado, pode a entidade responsável pela gestão adoptar critérios que tenham por base a avaliação de instrumentos financeiros da mesma espécie emitidos pela mesma entidade e que se encontrem admitidos à negociação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. Artigo 15º Política Geral do Fundo no que respeita ao exercício de direitos de voto inerentes às acções detidas 1. A Entidade Responsável pela Gestão comunica à CMVM e divulga, através do Sistema de Difusão de Informação da CMVM (cmvm@cmvm.pt), o sentido do exercício dos direitos de voto inerentes às acções detidas pelo Fundo por si gerido, de acordo com o modelo constante do Anexo 10 do Regulamento da CMVM nº 05/2013, até ao 3.º dia útil seguinte à data do exercício dos direitos de voto. 2. A Entidade Responsável pela Gestão apenas exercerá os direitos de voto inerentes às acções detidas pelo Fundo através de participação nas Assembleias Gerais das respectivas entidades emitentes quando, em cada caso, às acções corresponda mais de 2% dos direitos de voto relativos a acções de entidades emitentes sedeadas em território português, e entenda que essa participação é substancialmente relevante para a realização do interesse colectivo dos participantes. O não exercício, em regra, dos direitos de voto nas demais situações justifica-se, em especial, pela prevenção de situações de conflito de interesses e por uma presumida inocuidade quanto ao efeito do exercício de tais direitos. 3. O exercício dos direitos de voto inerentes às acções detidas pelo Fundo far-se-á directamente pela Entidade Responsável pela Gestão, e não pela entidade subcontratada. Nos termos regularmente previstos, poderá a Entidade Responsável pela Gestão, extraordinariamente e em termos devidamente fundamentados, adoptar procedimento distinto do acima exposto, quando entender que este é especialmente justificado por razões da melhor prossecução dos interesses dos participantes, podendo nesse caso a Entidade Responsável pela Gestão delegar na Entidade Subcontratada o exercício dos direitos. Artigo 16º Comissões e Encargos a Suportar pelo Fundo 1. Será cobrada uma comissão de gestão de 0,5% anual nominal, que incide sobre o Valor Global do Fundo. Também será cobrada uma comissão de depósito de 0,5% anual nominal, que incide sobre o Valor Global do Fundo. 2. O total de custos máximos para o participante provenientes das comissões de gestão e de depósito cobrados pelas entidades gestoras dos Fundos que podem fazer parte do património do Fundo, acrescidos das comissões cobradas pelo Fundo referidas no ponto 1 deste artigo, poderá ser, no máximo, de 2,5%. 3. Taxa de Supervisão: 0,003% ao mês, sobre o Valor Líquido Global do Fundo do último dia de cada mês (limite mínimo de 200 Euros, limite máximo de Euros). Esta taxa é devida à CMVM. 4. Também se constituem como custos do Fundo os custos emergentes das auditorias exigidas pela legislação em vigor. 5. Os encargos relativos às operações sobre os meios líquidos que detenha, e despesas ou outros encargos decorrentes de obrigações legais, são cobrados directamente ao Fundo. 6. Tabela de encargos imputáveis ao Fundo e participantes: BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 8

9 Custos % da Comissão Imputáveis directamente ao Participante: Comissão de Subscrição 0% Comissão de Resgate 0% Imputáveis directamente ao FUNDO: Comissão de Gestão 0,5% nominal ao ano sobre o Val. Líq. Global do Fundo Comissão de Depósito 0,5% nominal ao ano sobre o Val. Líq. Global do Fundo Tx. de Supervisão (mín. 200, máx. 0,003% ao mês sobre o VLGF do último dia de cada mês ) Outros Custos Custos emergentes das auditorias exigidas pela legislação em vigor, encargos relativos à compra e venda de valores. 7. Tabela de Encargos, ano 2013 Encargos cobrados ao Fundo durante o ano Valor %VLGF (1) Comissão de Gestão ,50% Comissão de Depósito ,50% Taxa de Supervisão ,04% Custos de Auditoria ,08% Outros Custos Correntes 0,00 0,00% Taxa de Encargos Correntes (TEC) ,12% Outros Custos ,58% Taxa de Encargos Corrente Sintética ,70% (1) Média relativa ao período de referência Artigo 17º Política de distribuição de rendimentos O Fundo não distribui rendimentos, dado tratar-se de um Fundo de capitalização. CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO, TRANSFERÊNCIA, RESGATE OU REEMBOLSO Artigo 18º Características Gerais das Unidades de Participação 1. O Fundo é dividido em partes de características idênticas e sem valor nominal, designadas por unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos participantes. 2. As unidades de participação adoptam a forma escritural e são fraccionadas, para efeitos de subscrição e de resgate. 3. O valor inicial da unidade de participação, para efeitos de constituição do Fundo, é de 5 euros. Artigo 19º Condições de Subscrição 1. As unidades de participação podem ser subscritas diariamente nas agências do BBVA (Portugal), S.A., ou através dos serviços BBVA Consigo e Banca Telefónica "Linha BBVA", para os clientes que tenham aderido a estes serviços, sendo estas últimas efectuadas de acordo com a lei vigente, conforme se encontra descrito neste Prospecto. O valor mínimo de subscrição inicial será o equivalente ao número de unidades de participação que corresponder a 250 euros, não existindo um valor mínimo para as subscrições subsequentes nem para o agendamento de ordens. 2. Por agendamento de ordens entende-se a programação das subscrições subsequentes à subscrição inicial por um período indeterminado de tempo, a pedido do cliente. 3. A subscrição só se torna efectiva, isto é, a unidade de participação só é emitida, quando a importância correspondente ao preço de emissão é integrada no Património do Fundo. A cobrança deste valor será efectuada no primeiro dia útil subsequente à data do respectivo pedido. 4. Para efeitos de subscrição, o valor da unidade de participação é o valor calculado na primeira avaliação subsequente ao da data do pedido de subscrição, e como a unidade de participação é publicada no dia útil seguinte, a subscrição é efectuada a preço desconhecido. Os pedidos de subscrição efectuados são considerados no próprio dia, se forem efectuados até às 16:30 horas, caso contrário serão tidos como efectuados no dia útil seguinte. 5. Em relação às subscrições efectuadas através da Linha BBVA, a Entidade Comercializadora: a) Não aceitará a primeira operação de subscrição sem previamente se ter assegurado de que o investidor tem o respectivo IFI; b) Fornecerá ao investidor informação sucinta sobre o Fundo, nomeadamente, comissões de subscrição e de resgate, a política de investimentos e o risco; adicionalmente, procederá ao registo em suporte fonográfico das comunicações telefónicas relativas a essas operações de subscrição do Fundo. 6. O Fundo está isento de comissão de subscrição. 7. As subscrições do Fundo são sempre efectuadas em numerário Artigo 20º Condições de resgate 1. As unidades de participação podem ser resgatadas diariamente nas agências do BBVA (Portugal), S.A. ou através do serviço de Banca Telefónica "Linha BBVA", para os clientes que tenham aderido a este serviço, sendo estas últimas efectuadas de acordo com a lei vigente, conforme se encontra descrito neste Prospecto. 2. Para efeitos de resgate, o valor da unidade de participação é o valor calculado na primeira avaliação subsequente ao da data do pedido de resgate, e como o valor da unidade de participação é publicado no dia útil seguinte, o resgate é feito a preço desconhecido. Os pedidos de resgate efectuados são considerados no próprio dia, se forem efectuados até às 16:30 horas, caso contrário serão tidos como efectuados no dia útil seguinte. Quanto aos pedidos de resgate efectuados através do serviço de Banca Telefónica - Linha BBVA, a Entidade Comercializadora procederá ao seu registo em suporte fonográfico. 3. Comissão de resgate: O resgate de Unidades de Participação está isento de comissão de resgate. A eventual criação de uma comissão de resgate só será aplicada às subscrições efectuadas após aprovação por parte da CMVM. 4. Não existem condições de resgate especiais aplicáveis a subscrições efectuadas no âmbito do Agendamento. 5. O prazo para a liquidação dos pedidos de resgate, ou seja, o pagamento ao participante da quantia devida, será efectuado mediante pré-aviso de 3 dias úteis. O referido pagamento será efectuado por crédito em conta no terceiro dia útil subsequente à data do pedido de resgate. BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 9

10 7. Os resgates do Fundo são sempre realizados em numerário. Artigo 21º Admissão à negociação As unidades de participação do Fundo não estão admitidas à negociação em mercados regulamentados. CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Artigo 22º Direitos e Obrigações dos Participantes Constituem-se como direitos e obrigações dos participantes os que seguidamente se expõem, nomeadamente: 6. Direitos dos participantes: a) Acesso a toda a informação sobre o Fundo, nomeadamente: i) Obter, com suficiente antecedência relativamente à subscrição, o documento sucinto com as informações fundamentais destinadas aos investidores (IFI), qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo; ii) Obter, num suporte duradouro ou através de um sítio na Internet, o prospecto e os relatórios e contas anual e semestral, gratuitamente, junto da Entidade Responsável pela Gestão e das entidades comercializadoras, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo, que serão facultados, gratuitamente, em papel aos participantes que o requeiram; b) Subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da lei e das condições constantes dos documentos constitutivos do Fundo. c) Receber o montante correspondente ao valor do resgate, do reembolso ou do produto da liquidação das unidades de participação; d) Ser ressarcido pela Entidade Responsável pela Gestão dos prejuízos sofridos sem em consequência de erros ocorridos no processo de valorização do património do Fundo, no cálculo e na divulgação do valor da unidade de participação que lhe sejam imputáveis, sempre que se verifiquem, cumulativamente, as seguintes condições; (1) A diferença entre o valor que deveria ter sido apurado e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior, em termos acumulados a: i. 0,2%, no caso de Fundo do mercado monetário e Fundo do mercado monetário de curto prazo; e ii. 0,5%, nos restantes casos. (2) O prejuízo sofrido, por participante, seja superior a 5. e) A entidade responsável pela gestão ressarce, igualmente, os participantes lesados, nos termos referidos na alínea anterior, em virtude de erros ocorridos na realização de operações por conta do Fundo ou na imputação das operações de subscrição e resgate ao património do Fundo, designadamente pelo processamento intempestivo das mesmas. f) Os montantes devidos nos termos das alíneas anteriores são pagos aos participantes lesados no prazo máximo de 30 dias após a detecção e apuramento do erro, excepto se outra data for fixada pela CMVM, sendo tal procedimento individualmente comunicado aos participantes dentro daquele prazo. g) A observância do disposto nos números anteriores não prejudica o exercício do direito de indemnização que seja reconhecido aos participantes, nos termos gerais, nomeadamente quanto à cobrança de juros compensatórios. h) A entidade responsável pela gestão divulga, até ao 10.º dia útil após a detecção e apuramento do erro e através dos meios utilizados para a divulgação do valor da unidade de participação a medida em que os participantes podem ser ressarcidos por eventuais prejuízos sofridos. i) Serem informados individualmente pela Entidade Responsável pela Gestão, no prazo máximo de 10 dias a contar do termo do prazo para a CMVM deduzir oposição, das alterações ao regulamento de gestão das quais resulte: i) Um aumento global de comissões de gestão e de depósito suportados pelo Fundo; ii) iii) iv) A modificação significativa da politica de investimentos como tal considerada pela CMVM; A modificação da política de distribuição de rendimentos; A substituição da Entidade Responsável pela Gestão, Depositário ou alteração dos titulares da maioria do capital da Entidade Responsável pela Gestão. v) Serem informados individualmente pela Entidade Responsável pela Gestão, com uma antecedência mínima de 30 dias, no caso de fusão do Fundo. j) Serem informados individualmente pela Entidade Responsável pela Gestão, imediatamente, no caso de dissolução do Fundo. l) Resgatar as Unidades de Participação sem pagar a respectiva comissão, no caso de aumento global de comissões de gestão e de depósito suportados pelo Fundo ou uma modificação significativa da política de investimentos, até um mês após a entrada em vigor das alterações. l) Nos casos em que se verifique um aumento global das comissões de gestão e de depósito a suportar pelo fundo ou uma modificação significativa da política de investimentos, os participantes do fundo podem, a partir da data de comunicação, proceder ao resgate das unidades de participação sem pagar a respectiva comissão até as mesmas se tornarem eficazes, ou seja, 40 dias após a data de notificação da decisão expressa de não oposição da CMVM. m) Receber mensalmente um extracto que contenha, nomeadamente, o número de unidades de participação detidas, o seu valor e o valor total do investimento. n) Obrigações dos participantes: A subscrição de Unidades de Participação implica aceitação do regulamento de gestão e confere à entidade os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo. CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO Fundo E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Artigo 23º Liquidação do Fundo 1. O Fundo pode ser liquidado por decisão da Entidade Responsável pela Gestão, fundamentada no interesse dos participantes; esta decisão será imediatamente comunicada à CMVM e, individualmente, a cada participante, sendo a mesma divulgada no Sistema de Difusão de Informação da CMVM ( 2. A decisão de liquidação determina a imediata suspensão das subscrições e resgates do Fundo 3. Durante o período de liquidação: a) Suspendem-se os deveres de informação sobre o valor das unidades de participação e sobre a composição da carteira do Fundo; b) O liquidatário realiza apenas as operações adequadas à liquidação; c) O liquidatário não fica sujeito às normas relativas à actividade do Fundo que forem incompatíveis com o processo de liquidação; d) O depositário mantém os seus deveres e responsabilidades. 4. O valor final de liquidação por unidade de participação é divulgado nos cinco dias úteis subsequentes ao seu apuramento, pelos meios previstos para a divulgação do valor das unidades de participação e da composição da carteira do Fundo. BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 10

11 5. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o pagamento aos participantes do produto da liquidação do Fundo não pode exceder em cinco dias úteis o prazo previsto para efeitos de pagamento do pedido de resgate ou reembolso, salvo se, mediante justificação devidamente fundamentada pelo liquidatário, a CMVM autorizar um prazo superior. 6. Se o liquidatário não proceder à alienação de alguns activos do Fundo no prazo fixado para a liquidação, o montante correspondente ao último valor da avaliação, é registado a favor dos participantes, sendo-lhes apenas pago o montante apurado após a venda efectiva. 7. Os rendimentos gerados pelos activos até à data da sua alienação, assim como quaisquer outros direitos patrimoniais gerados pelo Fundo até ao encerramento da liquidação, são, assim que realizados, imediatamente distribuídos aos participantes do Fundo à data da liquidação. 8. Os participantes não podem pedir a liquidação e partilha do Fundo. Artigo 24º Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação 1. Esgotados os meios líquidos detidos pelo Fundo e o recurso ao endividamento, nos termos legal e regulamentarmente estabelecidos, quando os pedidos de resgate de unidades de participação excederem, num período não superior a cinco dias, 10 % do valor líquido global do Fundo, a entidade responsável pela gestão pode suspender as operações de resgate. 2. A suspensão do resgate pelo motivo previsto no número anterior não determina a suspensão simultânea da subscrição, podendo esta apenas efectuar-se mediante declaração escrita do participante, ou noutro suporte de idêntica fiabilidade, de que tomou conhecimento prévio da suspensão do resgate. 3. Obtido o acordo do depositário, a entidade responsável pela gestão pode ainda suspender as operações de subscrição, emissão ou de resgate de unidades de participação quando: a) Ocorram situações excepcionais susceptíveis de porem em risco os legítimos interesses dos investidores; b) Desde que comunique justificadamente à CMVM a sua decisão. 4. Verificada a suspensão nos termos dos números anteriores, a entidade responsável pela gestão divulga de imediato um aviso, em todos os locais e meios utilizados para a comercialização e divulgação do valor das unidades de participação, indicando os motivos da suspensão e a sua duração. 5. A CMVM pode determinar, nos dois dias seguintes à recepção da comunicação referida na alínea b) do n.º 3, o prazo aplicável à suspensão caso discorde da decisão da entidade responsável pela gestão. 6. Sem prejuízo do disposto no n.º 8, a suspensão da subscrição ou do resgate não abrange os pedidos que tenham sido apresentados até ao fim do dia anterior ao da entrada na CMVM da comunicação a que se refere o n.º Em circunstâncias excepcionais e sempre que o interesse dos participantes o aconselhe, a CMVM pode por sua iniciativa determinar a suspensão da emissão ou do resgate das unidades de participação, bem como determinar o respectivo levantamento. 8. A suspensão e o seu levantamento, determinada nos termos do número anterior, tem efeitos imediatos, aplicando -se a todos os pedidos de emissão e de resgate que no momento da notificação da CMVM à entidade responsável pela gestão não tenham sido satisfeitos. 9. O disposto no n.º 4 aplica-se, com as devidas adaptações, à suspensão determinada pela CMVM. PARTE II INFORMAÇÃO ADICIONAL EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO I, ESQUEMA A, PREVISTO NO N.º 2 DO ARTIGO 124º DO REGIME JURIDICO DOS Fundo CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E OUTRAS ENTIDADES Artigo 25º Outras Informações sobre a Entidade Responsável pela Gestão 1. Orgãos sociais Conselho de Administração Presidente: Dr. Manuel Gonçalves Ferreira Assume ainda o cargo de Administrador do BBVA Portugal, S.A. Administrador: Dra. Susana Nereu de Oliveira Ribeiro Assume ainda o cargo de Administrador do BBVA Portugal, S.A. Administrador: Dra. Paloma Piqueras Assume o cargo de Administrador da BBVA Asset Management, S.A., SGIIC, em Madrid, empresa que presta serviços de gestão de investimento e administração ao Fundo. Mesa da Assembleia-Geral Presidente: Dra. Maria do Carmo Barbosa Secretário: Dra. Margarida Isabel Mateus Cruz 2. Fiscal Único Deloitte & Associados, SROC, S.A., Representada pelo Dr. João Carlos Henriques Gomes Ferreira. Sede: Edifício Atrium Saldanha, Praça Duque de Saldanha 1-6º, Lisboa, registada na CMVM com o nº Revisor Oficial de Contas do Fundo KPMG & Associados, SROC, S.A. Sede: Edifício Monumental, Av. Praia da Vitória, 71-A, 11º, Lisboa; inscrição na OROC nº189 e na CMVM nº9093, 4. Relações de Grupo A ENTIDADE GESTORA é participada a 100% pelo BBVA Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Este constitui-se igualmente como Banco Depositário para os Fundos sob gestão e administração daquela. A BBVA ASSET MANAGEMENT, S.A., SGIIC, prestadora dos serviços de Gestão e Administração de Investimento do Fundo, detida pelo BBVA S.A., tem uma relação de grupo com a BBVA Gest, dado esta ser detida a 100% pelo BBVA (Portugal), S.A. que, por sua vez, tem como accionista o BBVA S.A.. 5. Proveitos de natureza não pecuniária A Entidade Responsável pela Gestão não recebe proveitos de natureza não pecuniária 6. Contactos BBVA Multiactivo Flexível Fundo de Investimento Alternativo Aberto Flexível 11

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