ANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2015 IPI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA - DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA E ENVIO A DESTINATÁRIO DIVERSO DO REMETENTE... Pág. 272 ICMS DF/GO/TO SOFTWARE - INCIDÊNCIA DO ICMS E DO ISS... Pág. 273 ISS - DF CORRETAGEM DE SEGURO - PROCEDIMENTO ESPECIAL... Pág. 276 LEGISLAÇÃO - DF DECRETO Nº , de (DODF de ) - Regulamento Do Icms Alteração... Pág. 278 LEI Nº 5.452, de (DODF de ) - Leis Nº 7.431/1985, 1.254/1996, 3.168/2003, 3.804/2006, 3.830/2006 Alteração - Errata... Pág. 282 ICMS - GO OPERAÇÃO INTERESTADUAL COM MERCADORIA IMPORTADA - CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO... Pág. 282 LEGISLAÇÃO - GO RESOLUÇÃO NORMATIVA AGR Nº 28, de (DOE de ) Trcf Disposições... Pág. 285 ICMS - TO REMESSA PARA TREINAMENTO - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 286 LEGISLAÇÃO - TO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 17, de (DOE de ) - Lei Nº 1.303/2002 Alteração... Pág. 288 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 113, de (DOE de ) - Emissão De Nf-E Disposições... Pág. 289 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 114, de (DOE de ) - Emissão De Nf-E Disposições... Pág. 290 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 115, de (DOE de ) - Emissão De Ct-E Disposições... Pág. 290 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 116, de (DOE de ) - Emissão Da Nf-E Disposições... Pág. 291 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 117, de (DOE de ) - Emissão Da Nf-E Disposições... Pág. 291

2 IPI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA Devolução de mercadoria e envio a destinatário diverso do remetente Sumário 1. Introdução 2. Tratamento Fiscal 3. Recuperação do Débito havido quando da Emissão da 1ª Nota Fiscal 4. Livro Registro de Controle da Produção e Estoque 5. Operações Interestaduais 1. INTRODUÇÃO Frequentemente, ocorre devolução de mercadoria pelo fato do destinatário recusar a recebê-la. Essa recusa dá-se pelos mais variados motivos. Produtos que, por qualquer motivo, não forem entregues ao destinatário originário constante da nota fiscal emitida na saída da mercadoria do estabelecimento podem ser enviados a destinatário diferente do que tenha sido indicado na nota fiscal originária, sem que retornem ao estabelecimento remetente, desde que este: Nesta matéria, abordaremos os procedimentos adotados pelo fornecedor na ocorrência da hipótese aqui aventada. 2. TRATAMENTO FISCAL O artigo 235 do RIPI/2010 autoriza expressamente a mudança de destinatário em relação aos produtos que não retornando ao estabelecimento do remetente sejam enviados a destinatário diverso do que tenha sido indicado na Nota Fiscal. Para tanto, o remetente deverá adotar o seguinte procedimento: I - emitir nota fiscal de entrada simbólica do produto, para creditar-se do imposto, com indicação do número e da data de emissão da nota fiscal originária e do valor do imposto nela destacado, efetuando a sua escrituração nos livros Registro de Entradas e Registro de Controle da Produção e do Estoque ou em sistema equivalente, nos termos do art. 466; e II - emitir nota fiscal com destaque do imposto em nome do novo destinatário, com citação do local de onde os produtos devam sair. 3. RECUPERAÇÃO DO DÉBITO HAVIDO QUANDO DA EMISSÃO DA 1ª NOTA FISCAL Observamos que a 2ª Nota Fiscal saiu com lançamento do IPI, logo com débito do imposto. Para o ressarcimento do imposto lançado na 1ª Nota Fiscal deverá o contribuinte emitir Nota Fiscal de Entrada dando como natureza da operação retorno simbólico de produto. Este documento será escriturado no livro Registro de Entradas com aproveitamento do crédito. Na coluna Observações deverão ser anotados o número e a data da 1ª Nota Fiscal emitida. 4. LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E ESTOQUE Neste livro, na coluna Observações, na mesma linha onde foi lançada a 1ª Nota Fiscal emitida que deu saída física do produto será anotado s número da 2ª Nota Fiscal. 5. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS As instruções aqui descritas fundamentam-se na Legislação do IPI. Recomenda-se, entretanto, na hipótese do produto encontrar-se em outro Estado, antes de qualquer iniciativa, consultar o Fisco daquele Estado. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

3 ICMS DF/GO/TO SOFTWARE Incidência do ICMS e do ISS Sumário 1. Introdução 2. Categorias de Software 3. Legislação Sobre Software Lei nº 9.609/ Lei Complementar nº 116/ Entendimentos Doutrinários 5. Jurisprudências 6. Conclusão 1. INTRODUÇÃO Uma das questões que mais gera controvérsias no âmbito da esfera de incidência dos tributos é o tratamento dispensado ao chamado programa de computador ou software. Muito ainda se discute sobre a incidência de ISS ou ICMS sobre as operações relativas ao mesmo. Assim, por meio deste estudo, enseja-se abordar as questões mais discutidas, apontando entendimentos na esfera doutrinária, jurisprudencial, acerca da questão, para que assim o contribuinte possa conhecer um pouco mais sobre este assunto muito debatido e causador de tantas conclusões conflitantes. 2. CATEGORIAS DE SOFTWARE Preliminarmente, para que se possa iniciar um estudo sobre a tributação do software, é necessário que o mesmo seja dividido em 2 (duas) categorias: a) software sob medida, específico ou personalizado é aquele elaborado sob encomenda do usuário final, seja este pessoa física ou jurídica, contanto que para seu uso próprio; b) software produto ou de prateleira é aquele elaborado para comercialização genérica e encontrável em estoque, ou seja, pré-elaborado para venda normal ao mercado a qualquer usuário. Tais definições serão utilizadas ao longo desta matéria, uma vez que a Legislação Tributária, em especial a do Estado de São Paulo, assim os distingue. 3. LEGISLAÇÃO SOBRE SOFTWARE Segue a exposição de Leis, Decretos e Respostas à Consulta sobre o tema software Lei nº 9.609/1998 A Lei nº 9.609, de (DOU de ), conhecida como Lei do Programa de Computador - Propriedade Intelectual, ou Lei do Software dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador e sua comercialização no País. O artigo 1º desta conceitua o software da seguinte forma: Art. 1º - Programa de computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados. Esta lei, em relação à tributação, traz a primeira regra no bojo de seu artigo 9º: Art. 9º - O uso de programa de computador no País será objeto de contrato de licença. Parágrafo único - Na hipótese de eventual inexistência do contrato referido no caput deste artigo, o documento fiscal relativo à aquisição ou licenciamento de cópia servirá para comprovação da regularidade do seu uso. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

4 Pelo exposto pode-se verificar que a Lei do Software leva ao entendimento que todo programa de computador para que possa ser usado será objeto de contrato de licença. E a cessão de uso é fato gerador de ISS como poderá ser visto na sequência desta matéria Lei Complementar nº 116/2003 A Lei Complementar nº 116/2003 elenca no seu rol de tributação do ISS os seguintes itens: 1 - Serviços de informática e congêneres Análise e desenvolvimento de sistemas Programação Processamento de dados e congêneres Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação Assessoria e consultoria em informática Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. Com relação à elaboração de programas de computador, entendemos ser pacífica a questão no âmbito de incidência por seu perfeito enquadramento no conceito de serviço, portanto objeto de incidência do ISS. Como será exposto na sequência desta matéria, o software elaborado é feito sob encomenda específica de um determinado usuário, constituindo base de cálculo de ISS o serviço cobrado para a confecção do mesmo. A licença ou cessão de direito de uso de programas de computador constitui base de cálculo do ISS, sendo que esta circunstância resta clara no texto da Lei Complementar. 4. ENTENDIMENTOS DOUTRINÁRIOS Insurgem opiniões no âmbito doutrinário defendendo a incidência do ISS apenas. Tal corrente dispõe dos seguintes argumentos: a) o ICMS só pode incidir sobre a realização de operação mercantil como fim em si mesma não sobre operação que se constitua tão somente como um meio para a obtenção de outra finalidade; b) a entrega de bem corpóreo em decorrência de uma cessão de direitos não se configura em hipótese de incidência do ICMS; c) ceder direitos pressupõe a realização de atividades acessoriais (atividades-meio) como a distribuição de softwares através de disquetes, cd-rom, etc. (MANGIERI, Francisco Ramos; ISS Teoria. Prática e Questões Polêmicas; 3ª Edição; Edipró; São Paulo; 2003, p.144). Neste sentido, cita-se o entendimento de José Soares de Melo: Este bem digital não consubstancia as características de âmbito legal (artigo 191 do Código Comercial), e constitucional (artigo 155, 3º) de mercadoria, além do que o respectivo software representa um produto intelectual, objeto de cessão de direitos, de distinta natureza jurídica, o que tornaria imprescindível alteração normativa (MELO, José Soares de; ICMS Teoria e Prática; 7ª Edição; Dialética; São Paulo; 2004; p. 18). Devemos ter em mente que nem sempre a entrega de um bem a terceiro tipifica uma operação mercantil. É preciso que se identifique, através da análise meticulosa do contrato, a essência do negócio realizado. (idem, P. 143) Na mesma linha, o entendimento de Francisco Ramos Mangieri: Não há, de forma alguma, venda ou revenda de software, as empresas do setor não põem em mãos de outrem disquetes (o produto físico). Apenas cedem o direito de uso da obra intelectual materializada no instrumento de gravação. Praticam, pois, cessões de direitos, isto é, dá-se a transferência de bens imateriais ou incorpóreos; jamais circulação de mercadorias. É impossível divulgar a obra intelectual de que se trata sem que ela passe pela gravação em disquetes (MANGIERI, Francisco Ramos; ISS Teoria. Prática e Questões Polêmicas; 3ª Edição; Edipró; São Paulo; 2003 p.144). 5. JURISPRUDÊNCIAS IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

5 O STJ exarou seu entendimento como pode ser verificado na redação do RMS RJ: Os programas de computação, feitos por empresas em larga escala e de maneira uniforme são mercadorias de livre comercialização no mercado passíveis de incidência do ICMS. Já os programas elaborados especialmente para certo usuário exprimem verdadeira prestação de serviço sujeita a ISS. Seguem, para conhecimento de nossos Assinantes, outras jurisprudências no mesmo sentido: RE /SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP EMENTA: ICMS: incidência: comercialização, mediante oferta ao público, de fitas para vídeo-cassete gravadas em série. Tal como sucede com relação ao computadores (cf. RE , Pertence, ), a fita de vídeo pode ser o exemplar de uma obra oferecido ao público em geral e nesse caso não seria lícito negar-lhe o qualificativo de mercadoria, ou o produto final de um serviço realizado sob encomenda, para atender à necessidade específica de determinado consumidor, hipótese em que se sujeita à competência tributária dos Municípios. Se há de fato, comercialização de filmes para vídeo-cassete, não se caracteriza, para fins de incidência do ISS municipal, a prestação de serviços que se realiza sob encomenda com a entrega do serviço ou do seu produto e não com sua oferta ao público consumidor. Observação Votação: unânime. Resultado: conhecido e provido. RE /SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. ILMAR GALVÃO Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP EMENTA: TRIBUTÁRIO. ESTADO DE SÃO PAULO. ICMS. PROGRAMAS DE COMPUTADOR ( SOFTWARE ). COMERCIALIZAÇÃO. No julgamento do RE , Min. Sepúlveda Pertence, assentou a Primeira Turma do STF a distinção, para efeitos tributários, entre um exemplar standard de programa de computador, também chamado de prateleira, e o licenciamento ou cessão do direito de uso de software. A produção em massa para comercialização e a revenda de exemplares do corpus mechanicum da obra intelectual que nele se materializa não caracterizam licenciamento ou cessão de direitos de uso da obra, mas genuínas operações de circulação de mercadorias, sujeitas ao ICMS. Recurso conhecido e provido. Observação Votação: Unânime. Resultado: Conhecido e provido. RE / SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

6 Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP RTJ VOL PP EMENTA: I. Recurso extraordinário : prequestionamento mediante embargos de declaração (Súm. 356). A teor da Súmula 356, o que se reputa não prequestionado é o ponto indevidamente omitido pelo acórdão primitivo sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios. Mas se, opostos, o Tribunal a quo se recuse a suprir a omissão, por entendê-la inexistente, nada mais se pode exigir da parte (RE , Pertence, DJ ). II. RE: questão constitucional: âmbito de incidência possível dos impostos previstos na Constituição: ICMS e mercadoria. Sendo a mercadoria o objeto material da norma de competência dos Estados para tributar-lhe a circulação, a controvérsia sobre se determinado bem constitui mercadoria é questão constitucional em que se pode fundar o recurso extraordinário. III. Programa de computador ( software ): tratamento tributário: distinção necessária. Não tendo por objeto uma mercadoria, mas um bem incorpóreo, sobre as operações de licenciamento ou cessão do direito de uso de programas de computador matéria exclusiva da lide, efetivamente não podem os Estados instituir ICMS: dessa impossibilidade, entretanto, não resulta que, de logo, se esteja também a subtrair do campo constitucional de incidência do ICMS a circulação de cópias ou exemplares dos programas de computador produzidos em série e comercializados no varejo - como a do chamado software de prateleira (off the shelf) - os quais, materializando o corpus mechanicum da criação intelectual do programa, constituem mercadorias postas no comércio. Observação Votação: unânime. Resultado: não conhecido. 6. CONCLUSÃO Neste sentido, em virtude da atuação preventiva da consultoria, entende-se que o contribuinte ao operar com programa de computador deve delimitar muito bem se o seu produto trata-se de software personalizado ou nãopersonalizado, uma vez que a incidência do ISS ou ICMS dependerá deste fator. Caso opte por adotar outro entendimento, como o defendido por alguns doutrinadores, recomenda-se, preliminarmente, que recorra às medidas judiciais preventivas cabíveis, uma vez que o Fisco Estadual em âmbito nacional adota posição favorável à cobrança de ICMS, exigindo os valores relativos ao mesmo em eventual ação fiscal. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ISS - DF Sumário 1. Introdução 2. Serviços de Intermediação e Congêneres Conceito 3. Base de Cálculo 3.1 Empresa Enquadrada no Regime Normal de Tributação 3.2 Empresa Optante pelo Simples Nacional 4. Alíquota 4.1 Empresa Enquadrada no Regime Normal de Tributação 4.2 Empresa Optante pelo Simples Nacional 5. Corretagem de Seguros 6. Obrigações Acessórias 1. INTRODUÇÃO CORRETAGEM DE SEGURO Procedimento Especial As atividades de intermediação de negócio e de ensino podem optar por procedimento especial relacionado com a emissão de uma Nota Fiscal de Serviços - modelo 3-A, englobando todos os serviços prestados no mês para essas atividades. 2. SERVIÇOS DE INTERMEDIAÇÃO E CONGÊNERES CONCEITO IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

7 Considera-se intermediação o ato de aproximar 2 (duas) ou mais pessoas para a realização de um negócio, no qual o intermediário, sem aplicação de capital próprio, concilia o interesse das partes e oferece assistência até a conclusão do negócio, atuando em nome próprio ou de terceiros. Como exemplo, citamos a corretagem de seguros. 3. BASE DE CÁLCULO 3.1 Empresa Enquadrada no Regime Normal de Tributação A base de cálculo do serviço de intermediação e congêneres é o valor da comissão cobrada. 3.2 Empresa Optante pelo Simples Nacional A base de cálculo para a determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será a receita bruta total mensal auferida (Regime de Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção feita pelo contribuinte. 4. ALÍQUOTA 4.1 Empresa Enquadrada no Regime Normal de Tributação Na prestação de serviços de agenciamento, de corretagem ou intermediação de seguros descritos no subitem do Anexo I do Regulamento do ISS, a alíquota aplicada é 5% (cinco por cento). Porém, por intermédio da Lei nº 3.736, de 13 de janeiro de 2006, com efeito, a partir de 1º de janeiro de 2006, fica reduzida para 40% (quarenta por cento) a base de cálculo do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS. 4.2 Empresa Optante pelo Simples Nacional Considera-se alíquota o somatório dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A. O valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será determinado mediante a aplicação da alíquota constante da tabela do Anexo III sobre a receita bruta total mensal do serviço de corretagem de seguros. Para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a receita bruta total acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo Simples Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, o sujeito passivo utilizará, como receita bruta total acumulada, a receita do próprio mês de apuração multiplicada por 12 (doze). Na hipótese do parágrafo anterior, nos 11 (onze) meses posteriores ao do início de atividade para efeito de determinação da alíquota o sujeito passivo utilizará a média aritmética da receita bruta total dos meses anteriores ao do período de apuração, multiplicada por 12 (doze). 5. CORRETAGEM DE SEGUROS Os contribuintes com atividade exclusiva de corretagem de seguros, autorizados a emitir uma única Nota Fiscal de Serviços - modelo 3-A, por mês, englobando todos os serviços de corretagem efetuados no período de apuração, por seguradora, baseada nos demonstrativos internos da empresa, denominados Consolidação dos Relatórios ou Extratos de Comissões, deverão: a) quanto à identificação: a.1) nome da corretora, números do CF/DF e do CNPJ; a.2) nome da seguradora, números do CF/DF e/ou do CNPJ; a.3) período de referência; b) quanto aos dados: b.1) nome e números dos documentos de origem; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

8 b.2) data de emissão e data de pagamento; b.3) valor da comissão (os valores deverão ser totalizados ao final do período de apuração); b.4) valor do ISS (os valores deverão ser totalizados ao final do período de apuração). Os relatórios consolidados deverão ser arquivados pelo contribuinte, para apresentação ao Fisco, quando solicitados. 6. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Será obrigatória a emissão de Nota Fiscal de Serviços - modelo 3-A, a qualquer tomador dos serviços prestados que vier a exigir o documento fiscal individualizado. Os contribuintes que fizerem opção por emitir Nota Fiscal englobando todos os serviços do mês, deverão encaminhar à Subsecretaria da Receita, por meio das Agências de Atendimento das circunscrições fiscais respectivas, Declaração de Uso de Procedimento Especial para Emissão de Documento Fiscal, conforme modelo abaixo transcrito, devidamente assinada pelo contribuinte ou responsável legalmente constituído. Os contribuintes optantes pelo procedimento por este procedimento mencionado no parágrafo anterior ficam dispensados do uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF. As autorizações constantes deste material não dispensam o contribuinte do cumprimento das demais obrigações tributárias, principal e acessória, previstas na Legislação vigente do Distrito Federal. Declaração de Uso de Procedimento Especial Para Emissão de Documento Fiscal CONTRIBUINTE: CF/DF: ENDEREÇO: O contribuinte acima identificado, com a atividade de, comunica que a partir desta data passará a adotar procedimento especial para emissão de uma única Nota Fiscal de Serviços, na forma estabelecida pela Portaria nº,de,de de 2002, comprometendo-se a comunicar a essa Agência de Atendimento quando não for mais de seu interesse a continuidade do referido procedimento. Brasília, de de. (NOME DO CONTRIBUINTE OU SEU REPRESENTANTE LEGAL) (ASSINATURA) Fundamentos Legais: Artigos 38, 50 a 51 do Decreto nº /2005 Regulamento do ISS; Lei nº 3.736/2006, Portaria nº 91/2002 e Resolução CGSN nº 94/2011. LEGISLAÇÃO - DF REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DODF de ) Altera o Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal e o artigo 78 da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996, e tendo em vista o disposto nos Protocolos ICMS 215, de 18 de dezembro de 2012, e 1, de 2 de janeiro de 2015, DECRETA: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

9 Art. 1º O item 38 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações: "ANEXO IV AO DECRETO Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 1997 CADERNO I Mercadorias sob Regime de Substituição Tributária Referente às Operações Subsequentes - Operações Internas e Interestaduais (a que se referem os artigos 321 a 336 deste Regulamento) ITEM/SUBITEM DISCRIMINAÇÃO BASE LEGAL EFICÁCIA MVA-ST MVA-ST ITEM NCM/SH DESCRIÇÃO Interna (%) Interestadual (%) Indústria Atacadistas (12%) (7%) (4%) Henna (envelope em pó até 50g) 82,25 68,76 93,22 104,20 110, Vaselina 53,50 42,14 62,75 71,99 77,54 Amoníaco em solução aquosa 55,47 43,97 64,84 74,20 79,82 (amônia) Peróxido de hidrogênio (água oxigenada - frasco 53,08 41,76 62,31 71,53 77,06 de até 100 ml) Acetona (frasco em até 30 ml) 62,19 50,19 71,96 81,74 87, Lubrificação íntima 65,43 53,19 75,40 85,36 91,34 Óleos essenciais (frasco em até 10 59,07 47,30 68,65 78,23 83,98 ml) Perfumes (extratos) 43,71 33,08 52,37 61,03 66, Águas-de-colônia 48,22 37,26 57,15 66,08 71,44 Produtos de maquilagem para 56,12 44,57 65,52 74,92 80,57 os lábios Sombra, delineador, lápis para sobrancelhas e rímel 56,12 44,57 65,52 74,92 80,57 38 Outros produtos de maquilagem para 56,12 44,57 65,52 74,92 80,57 Protocolo os olhos ICMS 01/2015 Preparações para manicuros e 56,12 44,57 65,52 74,92 80, pedicuros Pós, incluídos os compactos, para 56,12 44,57 65,52 74,92 80,57 maquilagem Cremes de beleza, cremes nutritivos e loções tônicas 50,53 39,40 59,60 68,67 74,11 Outros produtos de beleza ou de maquilagem preparados e 24,73 15,50 32,24 39,75 44,26 preparações para conservação ou cuidados da pele Xampus para o cabelo 30,09 20,47 37,93 45,77 50,47 Preparações para ondulação ou alisamento, 40,87 30,45 49,36 57,85 62,94 permanentes, dos cabelos Laquês para o cabelo 44,09 33,43 52,77 61,45 66, Outras preparações 45,18 34,44 53,93 62,68 67,92 capilares Tintura para o cabelo 26,91 17,52 34,55 42,19 46, Dentifrícios 27,58 18,15 35,27 42,96 47, Fios utilizados para 52,73 41,43 61,93 71,13 76,65 IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

10 limpar os espaços interdentais (fio dental) Outras preparações para higiene bucal ou dentária 46,70 35,84 55,53 64,37 69,67 Preparações para barbear (antes, 57,68 46,02 67,18 76,68 82,38 durante ou após) Desodorantes corporais e antiperspirantes, 42,31 31,78 50,88 59,45 64,60 líquidos Outros desodorantes corporais e 43,51 32,89 52,15 60,79 65,98 antiperspirantes Sais perfumados e outras preparações 43,51 32,89 52,15 60,79 65,98 para banhos Outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados 43,51 32,89 52,15 60,79 65,98 Sabões de toucador em barras, pedaços ou figuras moldados 17,71 9,00 24,80 31,89 36,15 Outros sabões, produtos e preparações, em barras ou pedaços 47,66 36,73 56,55 65,44 70,78 ou figuras moldados, inclusive lenços umedecidos Sabões de toucador sob 37,34 27,18 45,61 53,88 58,85 outras formas Produtos e preparações orgânicos tensoativos para lavagem da pele, na forma de líquido 37,34 27,18 45,61 53,88 58,85 ou de creme, acondicionados para venda a retalho, mesmo contendo sabão Bolsa para gelo ou para água quente 68,82 56,33 78,99 89,16 95, Chupetas e bicos para mamadeiras 75,81 62,80 86,40 96,99 103, Malas e maletas de toucador 59,97 48,13 69,60 79,24 85, Papel higiênico - folha simples 44,32 33,64 53,01 61,70 66, Papel higiênico - folha dupla e tripla 41,99 31,48 50,54 59,09 64,23 Lenços (incluídos os de maquilagem) e toalhas de mão 71,39 58,71 81,71 92,03 98,23 Papel toalha de uso institucional do tipo comercializado em rolos acima de 100 metros e do tipo comercializado 44,56 33,87 53,27 61,98 67,20 em folhas intercaladas Toalhas e guardanapos de 61,80 49,83 71,55 81,30 87,15 mesa Fraldas 34,54 24,59 42,65 50,76 55,62 IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

11 Tampões higiênicos 50,83 39,67 59,92 69,01 74, Absorventes higiênicos externos 55,97 44,43 65,37 74,77 80, Toalhas de cozinha (papel toalha de uso doméstico) 55,97 44,43 65,37 74,77 80,40 Absorventes e tampões higiênicos e fraldas de fibras 55,97 44,43 65,37 74,77 80,40 têxteis Hastes flexíveis (uso não medicinal) 53,34 41,99 62,57 71,81 77, Sutiã descartável, assemelhados e papel para 55,47 43,97 64,84 74,20 79,82 depilação Pinças para sobrancelhas 61,63 49,67 71,36 81,10 86, Espátulas (artigos de cutelaria) 61,63 49,67 71,36 81,10 86,94 Utensílios e sortidos de utensílios de manicuros ou de pedicuros (incluídas as limas para unhas) 61,63 49,67 71,36 81,10 86, Termômetros, inclusive o digital 61,14 49,22 70,85 80,56 86,38 Escovas e pincéis de barba, escovas para cabelos, para cílios ou para unhas e outras pessoas, incluídas escovas de toucador de 59,97 48,13 69,60 79,24 85,02 as que sejam partes de aparelhos, exceto escovas de dentes Escovas de dentes 52,10 40,85 61,26 70,42 75,92 Pincéis para aplicação de produtos cosméticos 59,97 48,13 69,60 79,24 85,02 Sortidos de viagem, para toucador de pessoas para 59,97 48,13 69,60 79,24 85,02 costura ou para limpeza de calçado ou de roupas Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes; grampos (alfinetes) para cabelo; pinças (pinceguiches), onduladores, 59,97 48,13 69,60 79,24 85,02 bobes (rolos) e artefatos semelhantes para penteados, e suas partes, exceto os da posição 8516 e suas partes Borlas ou esponjas para pós ou para aplicação de outros cosméticos ou de 59,97 48,13 69,60 79,24 85,02 produtos de toucador , Mamadeiras 75,81 62,80 86,40 96,99 103,34 IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

12 , , NOTA 5? O Protocolo ICMS 01, de 02 de janeiro de 2015, foi publicado no D.O.U. de 05/01/ " Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 10 de abril de º da República e 55º de Brasília Rodrigo Rollemberg LEIS Nº 7.431/1985, 1.254/1996, 3.168/2003, 3.804/2006, 3.830/ ALTERAÇÃO ERRATA LEI Nº 5.452, de (DODF de ) Errata. - Altera a Lei federal nº 7.431, de 17 de dezembro de 1985; a Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996; a Lei nº 3.168, de 11 de julho de 2003; a Lei nº 3.804, de 8 de fevereiro de 2006; e a Lei nº 3.830, de 14 de março de 2006, e dá outras providências. No art. 4º, II, Onde se Lê: "II - o art. 7º passa a vigorar acrescido do seguinte 5º.", Leia-se: "II - o art. 7º passa a vigorar acrescido do seguinte 6º.". No art. 4º, II, Onde se Lê: " 5º O valor das quotas de participação...", Leia-se: " 6º O valor das quotas de participação...". ICMS - GO Sumário OPERAÇÃO INTERESTADUAL COM MERCADORIA IMPORTADA Conteúdo de importação 1. Introdução 2. Aplicação 3. Conceito conteúdo de importação 4. Ficha de Conteúdo de Importação 5. Arquivo digital 6. Operação interestadual obrigações acessórias 7. Ficha de conteúdo de importação FCI 1. INTRODUÇÃO Abordaremos nesta matéria a tributação pelo ICMS na operação interestadual com mercadorias importada de que trata a Resolução do Senado Federal nº 13/2012 e Anexo II do Decreto nº 4.852/97, com o enfoque no conteúdo de importação. 2. APLICAÇÃO IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

13 A alíquota de 4%, conforme definida pela Resolução do Senado Federal n.º 13/2012, será aplicada apenas para as operações interestaduais destinado a contribuinte. Será aplicada para bens e mercadorias importados do exterior que, após o desembaraço aduaneiro: - Não tenham sido submetidos a processo de industrialização; - Ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento). 3. CONCEITO CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO Conteúdo de Importação é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem submetido a processo de industrialização. O Conteúdo de Importação deve ser recalculado sempre que, após sua última verificação, a mercadoria ou bem objeto de operação interestadual tenha sido submetido a novo processo de industrialização. Considera-se: - Valor da parcela importada do exterior, quando os bens ou mercadorias forem: a) importados diretamente pelo industrializador, o valor aduaneiro, assim entendido como a soma do valor "free on board' - FOB - do bem ou mercadoria importada e os valores do frete e seguro internacional; b) adquiridos no mercado nacional: - Não submetidos à industrialização no território nacional, o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI; - Submetidos à industrialização no território nacional, com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento), o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do IPI; - Valor total da operação de saída interestadual, o valor do bem ou mercadoria, na operação própria do remetente, excluídos, os valores de ICMS e do IPI. Exclusivamente para fins do cálculo de que trata este tópico, o adquirente, no mercado nacional, de bem ou mercadoria com Conteúdo de Importação, deverá considerar: - Como nacional, quando o Conteúdo de Importação for de até 40% (quarenta por cento); - Como 50% (cinqüenta por cento) nacional e 50% (cinqüenta por cento) importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento); Como importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 70% (setenta por cento). O valor dos bens e mercadorias citados abaixo, conforme o 7º do art. 20 do RCTE não será considerado no cálculo do valor da parcela importada: - Bens e mercadorias importadas do exterior que não tenham similar nacional, conforme definido em lista específica editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX -; - Bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, , de 11 de janeiro de 2001, e , de 31 de maio de 2007; - Gás natural importado do exterior 4. FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

14 No caso de operação com bem ou mercadoria importados que tenham sidos submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deve preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, conforme modelo constante no tópico 06 desta matéria, na qual deve constar. - Descrição da mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização; - O código de classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH; - Código do bem ou da mercadoria; - O código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; - Unidade de medida; - Valor da parcela importada do exterior; - Valor total da saída interestadual; - Conteúdo de Importação. A FCI deve ser preenchida e entregue: - De forma individualizada por bem ou mercadoria produzidos; - Utilizando-se o valor unitário, que será calculado pela média aritmética ponderada, praticado no penúltimo período de apuração. A FCI será apresentada mensalmente, sendo dispensada nova apresentação nos períodos subsequentes enquanto não houver alteração do percentual do conteúdo de importação que implique modificação da alíquota interestadual. Na hipótese de não ter ocorrido saída interestadual no penúltimo período de apuração, o valor total da saída interestadual deverá ser informado com base nas saídas internas, excluindo-se os valores do ICMS e do IPI. Na hipótese de não ter ocorrido operação de importação ou de saída interna no penúltimo período de apuração, para informação dos valores (da parcela importada do exterior ou total da saída interestadual), deverá ser considerado o último período anterior em que tenha ocorrido a operação. 5. ARQUIVO DIGITAL O contribuinte sujeito ao preenchimento da FCI deve prestar a informação à administração tributária por meio de declaração em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira-ICP-Brasil. O arquivo digital de que trata o caput deverá ser enviado via internet para o site por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Uma vez recepcionado o arquivo digital pela administração tributária, será automaticamente expedido recibo de entrega e número de controle da FCI, o qual deverá ser indicado pelo contribuinte no documento fiscal de saída que realizar com o bem ou mercadoria descrito na respectiva declaração. A recepção do arquivo digital da FCI não implica reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, ficando sujeitas à homologação posterior pela administração tributária. 6. OPERAÇÃO INTERESTADUAL OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Nas operações interestaduais com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização no estabelecimento do emitente deverá ser informado o número da FCI em campo próprio da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e. Nas operações subseqüentes com os bens ou mercadorias referidos no parágrafo anterior, quando não submetidos a novo processo de industrialização, o estabelecimento emitente da NF-e deverá transcrever o número da FCI contido no documento fiscal relativo à operação anterior. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

15 O contribuinte que realize operação interestadual com bem e mercadoria importados ou com Conteúdo de Importação deve manter sob sua guarda pelo período decadencial os documentos comprobatórios do valor da importação ou, quando for o caso, do cálculo do Conteúdo de Importação, contendo no mínimo: - Descrição das matérias-primas, materiais secundários, insumos, partes e peças, importados ou que tenham Conteúdo de Importação, utilizados ou consumidos no processo de industrialização, informando, ainda; a) o código de classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH; b) o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; c) as quantidades e os valores; - Conteúdo de Importação; - O arquivo digital da FCI, quando for o caso. Na hipótese de revenda de bens ou mercadorias, não sendo possível identificar, no momento da saída, a respectiva origem, para definição do Código da Situação Tributária - CST deverá ser adotado o método contábil - PEPS - Primeiro que Entra, Primeiro que Sai FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO FCI Ficha de Conteúdo de Importação - FCI Razão Social Endereço Município UF Insc. Estadual CNPJ DADOS DO BEM OU MERCADORIA RESULTANTE DA INDUSTRIALIZAÇÃO Descrição da Mercadoria Código NCM Código da mercadoria F.C.I. N Código GTIN Conteúdo de Importação Unidade de medida (C.I.) % Valor da parcela importada do exterior Valor Total da saída Interestadual Fundamento legal: Art. 149 a 153 e apêndice XXII do Anexo XII do Decreto nº 4.852/97. LEGISLAÇÃO - GO TRCF DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO NORMATIVA AGR Nº 28, de (DOE de ) Dispõe sobre a atualização dos valores da base de cálculo da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos - TRCF, previstas nas alíneas "a", "b", "c" e "d", do inciso I, 2º, do art. 24, da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999, conforme processo nº IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

16 O CONSELHO REGULADOR DA AGÊNCIA GOIANA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS - AGR, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO que o Conselho Regulador da AGR é dotado de poderes para exercer a regulação, o controle e a fiscalização da prestação dos serviços públicos de competência estadual, nos termos do art. 11 da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999, com a redação dada pela Lei nº , de 4 de fevereiro de 2011 e art. 4º, do Decreto nº 7.755, de 29 de outubro de 2012; CONSIDERANDO que o disposto no inciso VIII, do art. 11, da Lei nº , de 27 de dezembro 1999 e inciso VIII, do art. 4º, do Decreto nº 7.755, de 29 de outubro de 2012, estabelecem que todas e quaisquer questões afetas às atividades de regulação, controle e fiscalização dos serviços públicos regulados, controlados e fiscalizados, apresentadas pelo Presidente do Conselho Regulador, deverão por ele ser deliberadas; CONSIDERANDO as atribuições legais da AGR quanto à regulação, o controle e a fiscalização dos serviços públicos de competência do Estado de Goiás, nos termos da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999 e do Decreto nº 7.755, de 29 de outubro de 2012; CONSIDERANDO o que dispõe o 8º, do art. 24, da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999, com a redação dada pela Lei nº , de 27 de dezembro de 2002, que determina a atualização anual dos valores da base de cálculo da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos - TRCF; CONSIDERANDO o estudo realizado pela Gerência de Gestão, Planejamento e Finanças conforme consta do processo e que passa a fazer parte integrante deste ato; CONSIDERANDO a conveniência de uniformizar as datas da atualização dos valores da base de cálculo para a apuração da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos - TRCF; CONSIDERANDO que compete ao Conselho Regulador da AGR deliberar, com exclusividade e independência decisória, sobre todos os atos de regulação, controle e fiscalização inerentes à prestação dos serviços públicos concedidos, permitidos ou autorizados, nos termos do 4º, do artigo 11, da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999, acrescido pela Lei nº , de 17 de julho de 2013; CONSIDERANDO a decisão uniforme do Conselho Regulador da AGR, em sua reunião realizada no dia 8 de abril de 2015, RESOLVE: Art. 1º Atualizar os valores da base de cálculo da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos - TRCF, prevista nas alíneas "a", "b", "c" e "d", do inciso I, do 2º, do art. 24, da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999, com a redação dada pela Lei nº , de 27 de dezembro de 2002, na seguinte forma: 1º Para a alínea "a", do inciso I, do 2º, do art. 24, da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999, em 7,13% (sete vírgula treze por cento), referente a variação do IGPDI-FGV no período de julho de 2013 a novembro de 2014, fixando-o no seguinte valor: a) para o serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, R$ 0,34 (trinta e quatro centavos de real) por quilômetro de extensão de cada linha ou percurso objeto de concessão, permissão ou autorização; 2º Para as alíneas "b" e "c", do inciso I, do 2º, do art. 24, da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999, em 9,83% (nove vírgula oitenta e três por cento), referente a variação do IGPDI-FGV no período de dezembro de 2012 a novembro de 2014, fixando-os nos seguintes valores: b) para os serviços de abastecimento de água e tratamento de esgotos, R$ 0,19 (dezenove centavos de real) por metro cúbico de água distribuída pela concessionária, permissionária ou autorizatária desses serviços; c) para os serviços de gás canalizado, R$ 0,19 (dezenove centavos de real) por metro cúbico de gás distribuído pela concessionária, permissionária ou autorizatária desses serviços; 3º Para a alínea "d", do inciso I, do 2º, do art. 24, da Lei nº , de 27 de dezembro de 1999, em 0,63% (zero vírgula sessenta e três por cento), referente a variação do IGPDI-FGV no período de junho de 2014 a novembro de 2014, fixando-o no seguinte valor: d) para os serviços de inspeção de segurança veicular e/ou vistoria veicular, técnica e ótica, R$ 3,02 (três reais e dois centavos) por veículo inspecionado da concessionária, permissionária ou autorizatária desses serviços. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Conselho Regulador da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos, em Goiânia, aos 8 dias do mês de abril de Ridoval Darci Chiareloto Conselheiro Presidente ICMS - TO Sumário REMESSA PARA TREINAMENTO Tratamento Fiscal 1. Introdução 2. Remessa de Mercadoria Utilizada Para Treinamento - Procedimentos 3. Base de Cálculo IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

17 3.1 - Estabelecimento de Produtor, Extrator ou Gerador Estabelecimento Industrial Estabelecimento Comercial 3.4 Estabelecimento Optante pelo Simples Nacional 4. Retorno de Treinamento 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria analisaremos os procedimentos a serem adotados perante a Legislação do ICMS nas operações de remessa e de retorno de mercadoria em treinamento. 2. REMESSA DE MERCADORIA UTILIZADA PARA TREINAMENTO PROCEDIMENTOS Na remessa de mercadoria, desde que retorne em 90 (noventa) dias, contados da data da saída, a ser utilizada em treinamentos sobre o uso das mesmas, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal, contendo, além dos demais requisitos, as seguintes indicações: a) como destinatário: o próprio remetente; b) como natureza da operação: Remessa Para Treinamento ; c) do valor do ICMS, quando devido, calculado pela alíquota prevista para operação interna; d) no campo Informações Complementares : os locais de treinamento. O trânsito da mercadoria, em todo o território nacional, deverá ser efetuado com a Nota Fiscal. 3. BASE DE CÁLCULO Nas operações em que o fato gerador do ICMS é a circulação de mercadoria, a base de cálculo é o valor da operação. Na remessa de mercadoria em treinamento, tendo em vista que a operação é tributada na e não há valor, a base de cálculo do imposto será calculada conforme o ramo de atividade do remetente, que será exposto a seguir Estabelecimento de Produtor, Extrator ou Gerador Caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia, a base de cálculo do imposto será o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional Estabelecimento Industrial Caso o remetente seja industrial, a base de cálculo do imposto será o preço FOB estabelecimento industrial, ou seja, o preço efetivamente cobrado na operação mais recente. Se o remetente não efetuou venda de mercadoria, deverá ser adotado o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional Estabelecimento Comercial Caso o remetente seja comerciante, a base de cálculo do imposto será o preço FOB estabelecimento comercial à vista, na venda a outro comerciante ou industrial, ou seja, será o preço efetivamente cobrado pelo remetente na operação mais recente. Se o remetente não efetuou venda de mercadoria, será adotado o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional. Caso o estabelecimento remetente não efetue venda a outro comerciante ou industrial ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo do imposto será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do preço de venda corrente no varejo. 3.4 Estabelecimento Optante pelo Simples Nacional As empresas do Simples Nacional apuram os impostos devidos segundo as receitas auferidas, segundo as regras constantes do artigo 18 da Lei Complementar nª 123/2006. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

18 Nas operações de remessas para treinamento, não há receita auferida. Por consequência, estas operações não serão objeto de tributação, no regime do Simples Nacional. 4. RETORNO DE TREINAMENTO Na entrada da mercadoria em retorno ao estabelecimento, nas situações de remessa para treinamento, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal pela entrada, face que o detentor não seja contribuinte do imposto, com os seguintes dados: a) Natureza da Operação: Retorno de Treinamento ; b) no campo do CFOP: b.1) para a operação interna; b.2) para a operação interestadual; c) Remetente: própria empresa; d) Dados Adicionais: mercadoria enviada por meio da Nota Fiscal nº..., de.../.../.... O valor do ICMS destacado na Nota Fiscal de remessa de treinamento poderá ser aproveitado como crédito por ocasião do retorno, independente de prazo. No entanto, caso a mercadoria seja deteriorada ou destruída, sem a possibilidade de participar de uma posterior operação, deve-se estornar o crédito original. Fundamentos Legais: Art. 408-C do Decreto nº 2.912/2006 RICMS/TO, art /2001 CTE/TO e Lei Complementar nº 123/2006. LEGISLAÇÃO - TO LEI Nº 1.303/2002 ALTERAÇÃO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 17, de (DOE de ) Altera a Lei nº 1.303, de 20 de março de 2002, que reduz a base de cálculo, concede isenção e crédito presumido de ICMS nas operações que especifica, e adota outra providência. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 27, 3º, da Constituição do Estado, adota a seguinte Medida Provisória com força de lei: Art. 1º A Lei 1.303, de 20 de março de 2002, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 1º... 1º VIII - 15% nas saídas internas de óleo diesel; Art. 2º... I -... f) a aquisição de óleo diesel pelas empresas de transporte coletivo urbano de passageiros, com itinerário fixo municipal, classificadas no Código /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, limitando-se à quantidade de óleo diesel utilizada por unidade de empresa no exercício de 2013, acrescida de 20%, na conformidade do 2º deste artigo e do Regulamento. 1º O trânsito dos produtos indicados neste artigo é acobertado por documentos fiscais previstos na legislação tributária. 2º A obtenção do benefício de que trata a alínea "f" do inciso I deste artigo é precedida de: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

19 I - Termo de Acordo de Regime Especial - TARE, firmado com a Secretaria da Fazenda; II - abatimento, no preço praticado pelo fornecedor do óleo diesel, do valor do correspondente ICMS incentivado; III - comprovação: a) do abatimento correspondente à isenção do ICMS nas planilhas de custo das concessionárias de transporte coletivo urbano, com a demonstração do seu efetivo reflexo na redução das tarifas praticadas; b) de que a empresa de transporte de passageiros: 1. possua capacidade de tancagem para armazenar o óleo diesel; 2. possua a autorização pertinente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP...."(NR) Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 14 de janeiro de Art. 3º É revogado o parágrafo único do art. 2º da Lei 1.303, de 20 de março de Palácio Araguaia, em Palmas, aos 14 dias do mês de abril de 2015; 194º da Independência, 127º da República e 27º do Estado. Marcelo de Carvalho Miranda Governador do Estado EMISSÃO DE NF-e DISPOSIÇÕES PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 113, de (DOE de ) Estabelece a obrigatoriedade e o credenciamento dos contribuintes do ICMS, para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria Sefaz nº 48, de 31 de janeiro de 2011 e em conformidade com o disposto no art. 153-B, 1º, I, e 4º, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912, de 29 de dezembro de 2006, RESOLVE: Art. 1º Ficam credenciadas de ofício, em virtude de suas atividades econômicas, as empresas relacionadas no Anexo Único a esta Portaria, a emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. 1º As empresas credenciadas devem, antes do prazo obrigatório para a emissão da NF-e, modelo 55, preencher e enviar o Termo de Credenciamento de Nota Fiscal Eletrônica - TCNF-e, no endereço: 2º Considera-se credenciado o contribuinte, com a publicação de portaria no Diário Oficial do Estado do respectivo ato de credenciamento expedido pela Secretária de Estado da Fazenda, ficando a empresa habilitada a: I - efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação da NF-e; II - solicitar autorização de Uso da NF-e. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ÚNICO - À PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 113/2015 Ismarlei Vaz da Silva Superintendente de Administração Tributária ITEM RAZÃO SOCIAL CNPJ I.E 01 Q DRINKS DISTRIBUIDORA E COMERCIO DE BEBIDAS LTDA / INDUSTRIA E COMÉRCIO DE 02 FARINHA NOVA ROSALÂNDIA / EIRELI-ME 03 CAMELO-S COMERCIO ATACADISTA DE PROD. ALIMENTICIOS LTDA - ME / IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO ABRIL - 16/

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