Quem somos? Nossas atividades

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2 Quem somos? O Instituto PremieR pet é uma associação sem fins lucrativos, que tem por objetivo apoiar pesquisas, estudos e ações que promovam a saúde, qualidade de vida e longevidade de cães e gatos, assim como incentivar as mais diversas ações sociais. Nossas atividades Apoio a estudos e pesquisas em nutrição que beneficiem cães e gatos, conduzidos por profissionais do mercado; Apoio a atividades que contribuam para aumentar o conhecimento dos proprietários em relação a manejo, cuidados, etc. Apoio a ONGs e abrigos que se dediquem a cuidar de cães e gatos; Apoio a projetos sociais diversos.

3 A PremieR pet e o Instituto PremieR pet Sabemos que quando cães e gatos encontram-se acometidos por doenças e necessitam de tratamento, há um importante impacto emocional e econômico para seus proprietários. A PremieR pet deseja apoiá-los nesse momento de fragilidade, pois o foco de nosso trabalho é estar presente em todas as fases da vida, proporcionando saúde, longevidade e qualidade de vida. Ciente de nosso papel, criamos o Instituto PremieR pet, que será mantido financeiramente pela PremieR pet prioritariamente com recursos oriundos da venda da linha Premier Nutrição Clínica. A finalidade principal do Instituto é o apoio a pesquisas e estudos relacionados à saúde e bem estar de cães e gatos. Além disso, o Instituto PremieR pet apoiará ONGS e projetos sociais que também se preocupem com a qualidade de vida de cães e gatos. A PremieR pet está empenhada em tornar a linha Nutrição Clínica acessível ao maior número possível de pessoas, que poderão oferecer aos seus pets um tratamento adequado, de alta qualidade e sem interrupção por questões financeiras. A empresa não tem interesse em explorar o mercado de produtos coadjuvantes da maneira comercial convencional. Caso deseje obter informações adicionais, acesse nosso site: Atenciosamente, Madalena Spinazzola Presidente do Instituto PremieR pet

4 NUTROLOGIA Especialidade da medicina 1 que estuda a nutrição, as doenças nutricionais, a influência e utilização da nutrição no tratamento das doenças. 1 Apesar de não reconhecida oficialmente, a Nutrologia Veterinária seria o correspondente na medicina veterinária.

5 Prezado Médico Veterinário, Após anos de pesquisas e muita dedicação temos a satisfação de lhe apresentar uma nova linha de alimentos coadjuvantes ao tratamento de algumas doenças que afetam cães e gatos, desenvolvida e produzida com foco na qualidade e inovação: Aproveitamos esse momento especial para também oferecer o Guia de Nutrologia, onde você terá acesso rápido a informações úteis e práticas sobre nutrição e sobre os alimentos PremieR Nutrição Clínica, para utilização em sua rotina clínica. Estamos à disposição para o esclarecimento de suas dúvidas e para ouvir sua opinião! Atenciosamente, Equipe PremieR pet

6 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL A World Small Animal Veterinary Association (WSAVA) reconheceu a avaliação nutricional como o 5 parâmetro vital e desenvolveu as DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL: 1ª Etapa: AVALIAÇÃO DE TRIAGEM- 5VA Histórico Nutricional Exame Físico: peso, condição corporal (ECC), massa muscular (EMM) Avaliação dos fatores de risco nutricionais Ausência de fatores de risco Presença de fatores de risco Término da Avaliação 2ª Etapa: AVALIAÇÃO APROFUNDADA Tomada de decisões Ações Monitoramento A WSAVA recomenda que a avaliação de triagem inteire o exame rotineiro de todos os pacientes. Recomendamos a seguinte leitura:

7 PESO CORPORAL DE CÃES DE RAÇA Raça Akita American Pit Bull Terrier Dachshund (Teckel) Miniatura Dachshund (Teckel) Standard Basset Hound Beagle Bernese Mountain Dog Bichon Frisé Blue Heeler Border Collie Boston Terrier Boxer Bulldog Inglês Buldogue Francês Bull Terrier Chihuahua Chow-chow Cocker Spaniel Inglês Cocker Spaniel Americano Collie Dálmata Doberman Dogue Alemão Dogue de Bordeaux Fila Brasileiro Fox Terrier Golden Retriever Husky Siberiano Jack Russel Terrier Labrador Retriever Lhasa Apso Maltês Mastiff Peso kg kg 4 5 kg 9 12 kg kg 9-11 kg kg 5-7 kg kg kg 5-11 kg kg kg kg kg 2-3 kg kg kg 7-14 kg kg kg kg kg kg > 40 kg Até 8 kg kg kg 5-6 kg kg 6 7 kg 2 3 kg kg

8 PESO CORPORAL DE CÃES DE RAÇA Raça Mastim Napolitano Pastor Alemão Pastor Australiano Pastor Belga Pastor Belga Malinois Pastor de Shetland Pastor Branco Suíço Pequinês Pinscher Miniatura Poodle Toy Poodle Standard Poodle Gigante Pointer Inglês Pointer (Braco) Alemão Pug Rottweiler Samoieda São Bernardo Setter Irlandês Shar Pei Sheepdog Schnauzer Miniatura Schnauzer Standard Schnauzer Gigante Shih Tzu Spitz Alemão Spitz Anão (Lulu da Pomerânia) Springer Spaniel Inglês Terra Nova Terrier Brasileiro (Fox Paulistinha) Scottish Terrier Weimaraner West Highland White Terrier Whippet Yorkshire Terrier Peso kg kg kg kg kg 6-17 kg kg Até 5 kg 4-5 kg 3 4 kg 7 8 kg kg kg kg 5 8 kg kg kg kg kg kg kg 6-7 kg kg kg 5 8 kg 8 10 kg 2 3 kg kg kg 7-10 kg 9 11 kg kg 7 10 kg kg Até 3 kg FONTE: Guia Completo de Raças Caninas: Tudo o que Você Precisa Saber Sobre os Cães. PremieR Pet, 2013

9 PESO CORPORAL DE GATOS DE RAÇA Raça Abissínio American Shorthair Angorá Turco Bengal British Shorthair British Longhair Burmese Europeu Burmese Americano Chartreux Egyptian Mau Exótico de Pelo Curto Maine Coon Norwegian Forest Oriental Persa Persa Colourpoint (Himalaio) Ragdoll Sagrado da Birmânia Savannah Siamês Sphynx Peso 4 7,5 kg 3,5 7,5 kg 2,5 5,0 kg 5,5 10 kg 4 8 kg 3,5 5,5 kg 3,2 5,4 kg 3,5-6,5 kg 3-7,5 kg 2, 5 5,0 kg 3,5 7,0 kg 4,0 7,5 kg 3,0 9,0 kg 4 6,5 kg 3,5 7,0 kg 3,5 7,0 kg 4,5 9,0 kg 4,5 8,0 kg 5,5 10 kg 2,5 5,5 kg 3,5 7,0 kg FONTE: Guia Completo de Raças Felinas: Tudo o que Você Precisa Saber Sobre os Gatos. PremieR Pet, 2013

10 ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL CANINO ECC 1 Emaciado 2 Muito Magro 3 Magro 4 Magro 5 Ideal 6 Sobrepeso Até 15% acima do peso ideal 7 Obesidade % acima do peso ideal 8 Obesidade Grave % cima do peso ideal 9 Obesidade Mórbida A partir de 46 % acima do peso ideal Cão Ausência de gordura corporal perceptível. Costelas e proeminências ósseas facilmente visíveis e palpáveis. Cintura e reentrância abdominais acentuadas. Ausência de gordura corporal palpável. Costelas e proeminências ósseas visíveis e facilmente palpáveis.cintura e reentrância abdominais marcadas. Ausência de gordura corporal palpável. Costelas e proeminências ósseas podem estar visíveis, facilmente palpáveis.cintura e reentrância abdominais evidentes. Gordura corporal mínima. Costelas não visíveis, mas palpáveis. Cintura e reentrância abdominais aparentes Gordura corporal presente, mas não excessiva: 17 a 20%.Costelas não visíveis, mas palpáveis. Cintura e reentrância abdominais presentes. Gordura corporal moderada: 22 a 26%. Costelas palpáveis com alguma pressão. Cintura visível, mas não acentuada. Reentrância abdominal aparente. Gordura corporal importante: 26 a 31% Depósito de gordura evidente sobre costelas, região lombar e base da cauda. Costelas palpáveis com dificuldade. Cintura e reentrância abdominais pouco perceptíveis ou ausentes. Gordura corporal acentuada: 31 a 37% Densos depósitos de gordura sobre costelas, região lombar e a base da cauda. Costelas palpáveis somente com pressão acentuada. Cintura e reentrância abdominais ausentes, podendo existir distensão abdominal. Gordura corporal extremamente acentuada: 35 a 43%. Depósitos de gordura maciços sobre costelas, proeminências ósseas (não palpáveis), pescoço e membros. Cintura e reentrância abdominais ausentes. Distensão abdominal acentuada. ADAPTADO DE: Laflame, D. P., 1997; Laflame, D. P., 2006.

11 ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL FELINO ECC 1 Emaciado 2 Muito Magro 3 Magro 4 Magro 5 Ideal 6 Sobrepeso Até 15% acima do peso ideal 7 Obesidade % acima do peso ideal 8 Obesidade Grave % cima do peso ideal 9 Obesidade Mórbida A partir de 46 % acima do peso ideal Gato Ausência de gordura corporal perceptível. Costelas e proeminências ósseas facilmente visíveis e palpáveis. Cintura e reentrância abdominais acentuadas. Ausência de gordura corporal palpável. Costelas e proeminências ósseas visíveis e facilmente palpáveis. Reentrância abdominal marcada. Gordura corporal mínima. Costelas e proeminências ósseas podem estar visíveis, facilmente palpáveis. Cintura e reentrância abdominais evidentes. Gordura corporal mínima. Costelas não visíveis, mas palpáveis. Cintura e reentrância abdominais aparentes. Gordura corporal presente, mas não excessiva: 24 a 32%. Costelas não visíveis, mas palpáveis. Cintura e reentrância abdominais presentes. Bolsa de gordura abdominal mínima. Gordura corporal moderada: 29 a 38%. Costelas palpáveis com alguma pressão. Cintura visível, mas não acentuada. Reentrância e gordura abdominais aparentes, mas não acentuadas. Gordura corporal importante: 34 a 43%. Costelas palpáveis com dificuldade. Cintura pouco perceptível. Evidente abaulamento abdominal, com bolsa de gordura moderada Gordura corporal acentuada: 39 a 48% Denso depósito de gordura sobre costelas e região lombar. Costelas não palpáveis. Cintura ausente. Distensão abdominal proeminente, com significativo depósito de gordura. Gordura corporal extremamente acentuada: 45 a 54% Depósitos de gordura maciços sobre costelas, proeminências ósseas, face e membros. Cintura ausente. Distensão abdominal acentuada, com depósitos de gordura abdominal maciços. ADAPTADO DE: Laflame, D. P., 1997; Laflame, D. P., 2006.

12 ESCORE DE MASSA MUSCULAR Consiste na avaliação visual e palpação da musculatura que cobre determinados pontos do corpo do animal: Ao longo da coluna vertebral Escápula Crânio Asa do íleo 0 Perda muscular acentuada 1 Perda muscular moderada 2 Perda muscular leve 3 Massa muscular normal ADAPTADO DE: WSAVA Nutritional Assessment Guidelines, 2011 Michel, K.E. et al, 2011

13 FATORES DE RISCO NUTRICIONAIS Histórico Função gastrintestinal alterada (ex.: vômitos, diarreia, náusea, flatulência, constipação) Doenças ou distúrbios pregressos ou presentes Em uso de medicamentos e/ou suplementos dietéticos Dieta não convencional (crua, caseira, vegetariana, não habitual) Biscoitos, petiscos, comida caseira > 10% das calorias totais Abrigo inadequado ou impróprio Exame físico Índice ou Escore de condição corporal: qualquer índice abaixo de 4 ou acima de 5 em escala de 9 pontos Índice de massa muscular: perda muscular leve, moderada ou acentuada Mudança inexplicável de peso Doenças orais ou alterações dentais Pele ou pelo de má qualidade Novas alterações clínicas/doenças X X FONTE: WSAVA Nutritional Assessment Guidelines, 2011 Considere esses fatores como sugestões, que podem ser alterados/acrescidos em função do paciente e da prática do profissional.

14 PRESCRIÇÃO NUTRICIONAL Após a avaliação nutricional, de triagem ou aprofundada, prescreva uma dieta e orientações para seu paciente. A prescrição é a única forma que o médico veterinário possui de garantir sua intenção de tratamento. Uma prescrição nutricional deve conter todas as recomendações relevantes para o sucesso do tratamento do paciente.

15 CONSUMO DIÁRIO DE ALIMENTOS É possível estimar o consumo diário de alimentos individualmente, caso seu paciente necessite: 1 passo: Determine as necessidades energéticas diárias (NED) do paciente: Cães Gatos NEB Repouso Repouso 70 kcal x PC 0,75 70 kcal x PC 0,75 NEM Inativos 95kcal x PC 0,75 Magros 100 kcal x PC 0,67 Ativos Sobrepeso 130 kcal x PC 0, kcal x PC 0,4 NEB = Necessidades energéticas basais» aplicável para pacientes hospitalizados NEM = Necessidades energéticas de manutenção» aplicável para pacientes saudáveis ou ambulatoriais

16 VALORES DE NED PARA CÃES (kcal/dia) NEB NEM PESO Repouso Inativos Ativos

17 VALORES DE NED PARA GATOS (kcal/dia) NEB NEM PESO Repouso Magros Sobrepeso

18 CONSUMO DIÁRIO DE ALIMENTOS 2 passo: Determine o valor energético do alimento, caso não tenha sido informado pelo fabricante: Estimativas da EM dos alimentos (kcal) NRC 1974 [(4 x g PB) + (4 x g ENN) + (9 x g EE)] ENN = 100 (umidade - PB - EE - FB - MM) NRC 1985 [(3,5 x g PB) + (3,5 x g ENN) + (8,5 x g EE)] ENN = 100 (umidade - PB - EE - FB - MM) NRC 2006 Etapa 1: Estimativa da EB: (5,7 x g PB) + (9,4 g EE) + [(4,1 x (g ENN + g FB)] Etapa 2: Estimativa do % CDE: Cães: 91,2 (1,43 x % FB na MS) ou 96,6 (0,95 x % FD na MS) Gatos: 87,9 (0,88 x % FB na MS) ou 95,6 (0,89 x % FD na MS) Etapa 3: Estimativa da energia ED: (EB x % CDE / 100) Etapa 4: Estimativa da energia EM: Cães: ED (1,04 x g PB) Gatos: ED (0,77 x g PB) PB: proteína bruta = proteínas; EE: extrato etéreo = gorduras; ENN: extrativo não nitrogenado = carboidratos; EB: energia bruta; ED: energia digestível; EM: energia metabolizável; CDE: coeficiente da digestibilidade da energia.

19 CONSUMO DIÁRIO DE ALIMENTOS 3 passo: Determine o consumo diário, ou seja, a quantidade de alimentos que o paciente deverá ingerir durante o dia para suprir sua necessidade energética: Consumo diário de alimentos (g/dia) NED do paciente (1º passo) x 1000 EM do alimento (2º passo) 4 passo: Determine o consumo de alimentos a cada refeição: Filhotes: Mínimo de 3x/dia Adultos: Mínimo de 2x/dia Múltiplas Refeições: No mínimo 4x/dia Consumo por refeição (g/refeição) Consumo diário de alimentos (3º passo) Número de refeições

20 INFORMAÇÕES ÚTEIS Alguns animais não toleram mudanças bruscas na alimentação, portanto recomende misturar porções crescentes do novo alimento a decrescentes porções do antigo alimento ao longo de um período de aproximadamente sete a dez dias: 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 6º dia 7º dia % novo alimento % alimento anterior Para evitar o superconsumo, é importante esclarecer que os rótulos dos alimentos sugerem quantidades para consumo diário, e que aquela quantidade não deverá ser fornecida a cada refeição e sim dividida pelo número de refeições do dia. As tabelas de recomendações de consumo existentes nos rótulos dos alimentos servem apenas como orientação. Os valores são estimados para a média dos animais, estando sujeitos a variações individuais, conforme o estágio e gravidade da doença, o porte, raça, sexo, temperamento, estilo de vida. Avalie o peso e a condição corporal de seu paciente com regularidade e, se necessário calcule e recomende a quantidade diária de consumo individualmente. Recomende a pesagem do alimento a ser oferecido e sobras, para controle do consumo diário real. Copos medidores podem induzir a erros, em decorrência das variações normais de densidade dos produtos. Não permita que seus pacientes, principalmente os felinos, fiquem em jejum por mais de 24 horas. Não se esqueça de fazer recomendações sobre o manejo hídrico para o seu paciente. A água é o principal nutriente para a vida e, em algumas doenças o aumento do consumo hídrico representa um dos aspectos mais importantes do tratamento.

21 Faça recomendações sobre a conservação do produto, por exemplo, onde guardá-lo e em quanto tempo consumir após aberto. Alimentos coadjuvantes não contêm medicamentos, são auxiliares, não substituem o tratamento convencional, e devem ser utilizados sob prescrição e supervisão profissional. Os alimentos da linha PremieR Nutrição Clínica podem ser oferecidos secos ou reidratados. Para reidratá-los, adicione três partes do produto seco para uma parte de água morna(3:1). Misture e aguarde 2 a 3 minutos para melhor absorção da água. Caso opte por recomendar essa forma de utilização, aconselhe o descarte das sobras em até 30 minutos após a reidratação.

22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUIA completo de raças caninas: tudo o que você precisa saber sobre os cães, São Paulo, PremieR pet, p. GUIA completo de raças felinas: tudo o que você precisa saber sobre os gatos, São Paulo, PremieR pet, p. Laflamme, D.P. Development and Validation of a Body Condition Score System for Dogs. Canine Pract, v. 22, n. 7, p Laflamme, D.P. Understanding and Managing Obesity in Dogs and Cats. Vet Clin Small Anim, v. 36, p Michel, K.E. et al. Correlation of a feline muscle mass score with body composition determined by dual-energy X-ray absorptiometry. Brit j Nutr. v.106, p.57 59, NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). Nutrient requirements of dogs. National Academy Press, Washington, DC, USA NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). Nutrient requirements of dogs and cats. National Academy Press, Washington, DC, USA NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). Nutrient requirements of dogs and cats. National Academy Press, Washington, DC, USA WSAVA Nutritional assessment guidelines. Journal of Small Animal Practice, v. 52, n.7, p , 2011.

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24 PREMIER NUTRIÇÃO CLÍNICA - OBESIDADE GATOS 500 g e 1,5 kg INDICAÇÕES Perda de peso; Constipação responsiva a fibras. CONTRA-INDICAÇÕES Filhotes; Gatas gestantes ou lactantes; Pacientes que necessitam de maior aporte calórico.

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26 INSTRUÇÕES DE USO: Obesidade moderada (15 a 30% acima do peso): consulte a tabela em função do Peso Meta Para obesidade grave (> 30%) divida o tratamento em duas etapas: - 1ª etapa: Peso Meta = Peso Atual 50% da perda total de peso pretendida - 2ª etapa: Peso Meta = Peso Ideal Divida a recomendação de consumo diário em duas ou mais refeições. Monitore o peso do paciente semanalmente. Perda de peso < 0,5%» reduza em 10% o consumo. Perda de peso > 1,0%» aumente em 10% o consumo Após obtenção do peso corporal ideal, recomende um alimento de manutenção com calorias moderadas.

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28 PREMIER NUTRIÇÃO CLÍNICA - OBESIDADE CÃES SABOR FRANGO 2 kg e 10,1 kg INDICAÇÕES Perda de peso; Constipação responsiva a fibras; Hiperlipidemias. CONTRA-INDICAÇÕES Filhotes; Cadelas gestantes ou lactantes; Pacientes que necessitam de maior aporte calórico.

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30 INSTRUÇÕES DE USO: Obesidade moderada (15 a 30% acima do peso): consulte a tabela em função do Peso Meta Para obesidade grave (> 30%) divida o tratamento em duas etapas: - 1ª etapa: Peso Meta = Peso Atual 50% da perda total de peso pretendida - 2ª etapa: Peso Meta = Peso Ideal Divida a recomendação de consumo diário em duas ou mais refeições. Monitore o peso do paciente semanalmente. Perda de peso < 0,5%» reduza em 10% o consumo. Perda de peso > 1,0%» aumente em 10% o consumo Após obtenção do peso corporal ideal, recomende um alimento de manutenção com calorias moderadas.

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32 PREMIER NUTRIÇÃO CLÍNICA - RENAL GATOS 500 g e 1,5 kg INDICAÇÕES Gatos adultos em tratamento da doença renal crônica; Diminuição da incidência de urólitos de oxalato de cálcio em pacientes nefropatas. CONTRA-INDICAÇÕES Filhotes; Gatas gestantes ou lactantes.

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34 INSTRUÇÕES DE USO Para gatos com doença renal crônica: este produto deve ser utilizado como único alimento por toda a vida do paciente. Para um melhor resultado, divida a porção diária em quatro ou mais refeições.

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36 PREMIER NUTRIÇÃO CLÍNICA - RENAL CÃES 2 kg e 10,1 kg INDICAÇÕES Cães adultos em tratamento da doença renal crônica; Redução da incidência de urólitos de oxalato de cálcio em pacientes nefropatas. CONTRA-INDICAÇÕES Filhotes; Cadelas gestantes ou lactantes; Cães com pancreatite ou hiperlipidemia.

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38 INSTRUÇÕES DE USO Para cães com doença renal crônica: este produto deve ser utilizado como único alimento por toda a vida do paciente. Para um melhor resultado, divida a porção diária em duas ou mais refeições.

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40 PREMIER NUTRIÇÃO CLÍNICA - URINÁRIO GATOS 500 g e 1,5 kg INDICAÇÕES Auxílio na dissolução de cálculos de estruvita. CONTRA-INDICAÇÕES Filhotes; Gatas gestantes ou lactantes; Gatos com DRC; Gatos com histórico de cálculos de oxalato de cálcio.

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42 INSTRUÇÕES DE USO Tempo médio recomendado para uso do alimento: 4 a 5 semanas. Alguns pacientes podem necessitar de um período de utilização mais longo, com acompanhamento profissional. Durante o tratamento, este produto deve ser oferecido como único alimento. O consumo de outro alimento reduz a eficiência da dieta. A presença de cistite bacteriana compromete o desempenho deste alimento. O fornecimento deste alimento não deve ser suspenso apenas com base na remissão da sintomatologia clínica. Exames complementares são recomendados. Para um melhor resultado, divida a porção diária em quatro ou mais refeições. Após a dissolução dos urólitos, deve-se fazer a transição para um alimento de manutenção que auxilie na saúde urinária.

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44 PREMIER NUTRIÇÃO CLÍNICA - CARDIO CÃES 2 kg e 10,1 kg INDICAÇÕES Cães adultos em tratamento da doença/insuficiência cardíaca. CONTRA-INDICAÇÕES Filhotes. Cadelas gestantes ou lactantes; Cães com pancreatite e hiperlipidemias.

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46 INSTRUÇÕES DE USO Para cães com doença cardíaca: esse produto deve ser utilizado como único alimento por toda a vida do paciente. Para um melhor resultado, divida a porção diária em duas ou mais refeições.

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48 PREMIER NUTRIÇÃO CLÍNICA - HIPOALERGÊNICO CÃES 2 kg e 10,1 kg INDICAÇÕES Cães adultos com sintomatologia dermatológica e/ou intestinal da hipersensibilidade e intolerância alimentar a determinados ingredientes. CONTRA-INDICAÇÕES Filhotes; Cadelas gestantes ou lactantes; Cães com alergia à proteína de cordeiro ou a qualquer outro ingrediente que compõe o alimento.

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50 INSTRUÇÕES DE USO Para intolerância e/ou hipersensibilidade alimentar, este produto deve ser utilizado como único alimento. Recomenda-se o uso por um período mínimo de três a oito semanas. Se os sinais de intolerância e/ou hipersensibilidade desaparecerem, este alimento deverá ser utilizado continuamente. Para um melhor resultado, divida a porção diária em duas ou mais refeições.

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