Sumário. Prólogo 13 Apresentação 17 Agradecimentos 29
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- Thais Bento Carmona
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1 Sumário Prólogo 13 Apresentação 17 Agradecimentos 29 Introdução 31 O fracasso da política da bioviolência 32 Bases temáticas 34 Três encruzilhadas 34 Lei para a humanidade 35 Terminologia 37 Apresentação do argumento 39 PARTE I A SITUAÇÃO DA BIOVIOLÊNCIA E COMO CHEGOU A ISSO Por que se preocupar? 43 Por que a bioviolência é diferente 44 Anonimidade retardada 44 Devastação dissimulável 49 Pânico contagioso! 51 Avaliando os riscos Métodos de bioviolência 55 Escolhas entrelaçadas 57 Varíola 60 Erradicação? 60 O desafio: obter o vírus 62
2 Gripe e febres hemorrágicas 66 Gripe 66 Motivos para preocupação 67 Limites da proteção 69 Vírus de febres hemorrágicas 72 Adquirir o agente: iniciar o ataque 73 Disseminar o vírus 74 Antraz 76 Obter e cultivar estoques de sementes 79 Disseminando o agente 81 Botulina nos alimentos 85 Agroviolência 87 Motivações e exequibilidade 88 Ataques de gravidade 90 Doenças em animais 90 Doenças em plantações 92 Sistemas internacionais de prevenção 94 Agentes historicamente usados como armas biológicas 95 Peste 95 Tularemia 97 Febre Q 98 Ricina 98 Microciências emergentes e bioviolência 99 Riscos decorrentes da biologia molecular 101 Modificação de agentes bélicos 101 Melhorando a especificidade dos alvos 104 Genoma sintético 105 Recriando doenças 105 Vírus sintéticos 106 Inibidores e biorreguladores de RNA 107 Nanotecnologias Quem cometeu bioviolência? Quem quer cometer? 111 Experiência com armas biológicas 111 A estrada até Genebra 113
3 Programas de armas biológicas em meados do século XX 114 Unidade Programa de Armas Biológicas Ofensivas dos Estados Unidos 115 Programa Soviético de Armas Biológicas 118 Programa de Armas Biológicas do Iraque 122 Projeto da Costa Sul-africana 125 Egito 127 Israel 128 (Supostos) Programas Oficiais Atuais de Armas Biológicas 129 Questões sobre a eficiência militar 130 Programas oficiais suspeitos envolvendo armas biológicas 133 Coreia do Norte 133 Irã 135 Síria 137 Interesse de terroristas e fanáticos pela bioviolência 139 Interesse do fundamentalismo islâmico pela bioviolência 141 As intenções da Al Qaeda 143 Justificativas religiosas e legais 145 Aquisição de agentes e conhecimentos especializados 149 Produção 152 Observações finais 155 PARTE II ESTRATÉGIA GLOBAL PARA PREVENIR A BIOVIOLÊNCIA Bases estratégicas 163 A acusação 164 Obstáculos ao progresso das políticas 171 A bioviolência é crime! 173 Panorama das estratégias de prevenção 175 Complicação 176 Resistência 177 Preparação 178 Não-proliferação 178 Princípios diretores 180
4 5. Complicação: o que os agentes da lei deveriam interromper 183 Lacunas irresponsáveis 184 A lógica da complicação 187 Negação + interdição 187 Ansiedades da biociência 189 Catalogação e censo 193 Táticas de negação 194 Negar acesso a patógenos 195 Censo dos patógenos 197 Marcação de patógenos 198 Negar acesso a laboratórios 200 Negar acesso a equipamentos 204 Interdição 207 Legislar o crime 208 O dilema da interdição antes do ataque 209 Indícios de bioviolência 211 Reconhecimento de padrões 214 Segurança no transporte e contracontrabando 219 Embalagem e rótulos 222 Segurança nas encomendas 224 Contracontrabando invasivo Melhorando a resistência por meio da ciência 231 Pesquisas de dupla implicação 233 O desafio de supervisionar as biopesquisas 234 Limitar a ciência? 238 Virtudes e limitações dos códigos de ética e da autorregulamentação 242 A necessidade de translucidez 246 Os biocientistas como linha de frente da defesa 249 Educação e treinamento em biopesquisa 249 Certificação profissional 251 Informantes 252
5 Desenvolvimento de vacinas e medicamentos 254 Barreiras financeiras 257 Barreiras de responsabilidade 263 Barreiras de patentes Preparação da saúde pública 275 Preparação versus complicação: o falso debate 276 Proteção de alvos críticos 280 Proteção aos sistemas de circulação de ar 282 Proteção ao suprimento de água 283 Sensores 285 Respostas de intervenção 288 Detecção e análise de um ataque bioviolento 289 Observância das leis: cooperação da saúde pública 290 Biovigilância 292 Microbiologia forense 293 Contenção do contágio 296 Vacinação compulsória dos primeiros socorristas 297 Colocação das vítimas 302 Armazenagem e distribuição de recursos médicos 304 Intervenções médicas compulsórias 307 Manutenção da confiança pública 311 Quarentenas 314 Considerações sobre a eficácia de uma quarentena 315 Quarentenas e a autoridade da Organização Mundial de Saúde Não-proliferação internacional 323 Definição de armas biológicas 329 O critério do propósito geral 329 Bioagentes não letais 330 Argumentos pró e contra bioagentes não-letais (BANLs) 332 Tipos de BANLs 337 Programas militares não letais nos Estados Unidos 340 Implicações para a Convenção das Armas Biológicas 344
6 Obediência, verificação e construção da confiança 346 O dilema da biodefesa 349 Reprise do problema do sigilo 351 Projetos relevantes de biodefesa 354 Fortalecendo a confiança 360 Desarmamento dos arsenais soviéticos de armas biológicas 362 Dois problemas de remoção 369 Proteção ao livre comércio em biociência 369 Uma organização global para a BWC O desafio da governança global 373 Missão da governança: a aliança global 373 Agências de governança 378 Comissão das Nações Unidas para Biociência e Segurança (Comissão) 382 Promover a pesquisa em biociência 382 Definir padrões para a biociência 384 Promover a capacitação e a mobilização de recursos 385 Divisão de Prevenção da Bioviolência (Divisão) 389 Coleta e análise de informações 391 Instigando a implementação 393 Comitê das Nações Unidas para a Bioviolência (Comitê do Conselho de Segurança) 396 Predecessores 398 Uma nova inspetoria 400 Observação final sobre governança 402 Conclusão 403 Bibliografia 409 Índice remissivo 527
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