PROJETO PIBID: O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E ALOCUÇÃO EM FEIRA DE PROFISSÕES
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- Stella Faro Farias
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1 PROJETO PIBID: O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E ALOCUÇÃO EM FEIRA DE PROFISSÕES Resumo Ana Maria Miranda 1 - CE Marechal Cândido Rondon Ana Maria da Silva Alves 2 - PUCPR Bianca Marcela Garcia Gasparin 3 - PUCPR Caroline Souza Jammal 4 - PUCPR Eixo: Ensino e práticas nas licenciaturas Agência Financiadora: Capes Este relato de experiência tem a intenção de apresentar o projeto realizado pela equipe PIBID Português da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, o qual teve como tema O Ensino de Língua Portuguesa e Alocução em Feira de Profissões, bem como tecer uma reflexão crítica sobre a prática docente realizada no Colégio Estadual Marechal Cândido Rondon, na cidade de Curitiba/PR, com os terceiros anos do Ensino Médio. O objetivo do projeto foi levar os estudantes a desenvolver criticidade e instinto exploratório, a fim de expandir seus conhecimentos de mundo. Para tanto, os alunos interpretaram diversos gêneros textuais, planejaram as produções textuais e produziram textos baseados em suas pesquisas, além de tecerem reflexões sobre o uso da língua como meio cultural e social. Os gêneros discursivos trabalhados foram a entrevista, o currículo texto dissertativo-expositivo. Também fez parte do projeto a exposição oral das pesquisas em um Momento Cultural na escola, com explanação dos trabalhos realizados durante o segundo semestre No desenvolvimento das ações, partimos da reflexão sobre o uso da fala e da escrita e do princípio de que o ensino da Língua Portuguesa deve voltar-se para a formação de um aluno capaz de agir e interagir com a realidade. Acreditamos também que o desenvolvimento das capacidades de uso da fala e da escrita deve ser trabalhado com os gêneros do discurso, pois, como nos apresenta Bakhtin, o gênero deve ser empregado em situações cotidianas de comunicação, tanto na forma oral quanto escrita. Ao desenvolvermos o projeto, observamos que foi possível ajudar os alunos a perceberem que o domínio da língua padrão pode ser obtido por meio da observação das 1 Licenciada em Letras Português pela Universidade Federal do Paraná e Especializada em Currículo e Prática Educativa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. aninha3001@hotmail.com. 2 Acadêmica do curso de Licenciatura em Letras Português Inglês, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Bolsista do Subprojeto Português PIBID/PUCPR. ana.msa08@gmail.com. 3 Acadêmica do curso de Letras Português-Inglês, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Bolsista do Subprojeto Português do PIBID/PUCPR. bgasparin@outlook.com. 4 Acadêmica do curso de Letras Português-Inglês, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Bolsista do Subprojeto Português do PIBID/PUCPR. carol-sj@hotmail.com. ISSN
2 22534 variantes linguísticas, com maior ou menor prestígio na sociedade e que as práticas de leitura, escrita e oralidade contribuem para a promoção do letramento. Palavras-chave: PIBID. Gênero discursivo. Oralidade. Letramento. Fala e escrita. Introdução O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) proporciona grande aprendizado de vivência em sala de aula, ofertando aos acadêmicos a oportunidade de atuar não só como espectadores, mas também como agentes transformadores, sendo que esta é a função do professor. Os acadêmicos desenvolvem na prática os conhecimentos recém-adquiridos na graduação, tornando o ensino uma ferramenta efetivamente transformadora. O projeto foi desenvolvido pelos acadêmicos de diferentes períodos do curso de Letras Português da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Para o acompanhamento do programa, são selecionados professores do nível superior para atuarem como coordenadores, professores de escolas públicas como supervisores e universitários como bolsistas. Todos os integrantes são responsáveis por projetos multidisciplinares aplicados em sala de aula e relatados formalmente em seminários sobre a Educação. Este projeto foi desenvolvido no Colégio Estadual Marechal Cândido Rondon, durante o segundo semestre do ano de 2016, com duas turmas do terceiro ano do Ensino Médio. A instituição está situada no bairro Portão, na Rua Ricardo Negrão Filho, número 287. O colégio disponibiliza sala da direção, secretaria, sala dos professores, doze salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, sala destinada ao laboratório de física e química, cozinha, pátio espaçoso e estacionamento, além de rampas de acesso e banheiros, um deles adequado a cadeirantes. As salas são ocupadas por alunos do Ensino Fundamental e Médio, nos turnos da manhã e tarde, Educação de Jovens e Adultos à noite, além de aulas de inglês, apoio à aprendizagem e sala de recursos no contra turno. Alguns alunos do Ensino Médio já trabalham e conciliam os estudos com a responsabilidade de ajudar os pais no sustento da casa. Diante da realidade que encontramos na escola, a partir de discussões sobre um projeto que viesse ao encontro das necessidades dos alunos, o tema escolhido foi O Ensino de Língua Portuguesa e Alocução em Feira de Profissões, sendo esta uma temática que permeia o futuro dos estudantes, houve por parte deles participação expressiva num processo contínuo nas aulas, como sujeitos pesquisadores e ativos, os quais realizaram uma abordagem por meio de pesquisa, que englobou um trabalho com diversos meios de divulgação e de estilos.
3 22535 Gêneros discursivos e textuais: a comunicação escrita e oral na escola Com o advento da globalização, o mundo tem sido impulsionado para desenvolver-se na cultura, na política e na economia. Esse desenvolvimento traz grandes transformações em diversas áreas, principalmente na comunicação. Marcuschi (2005, p. 20) afirma que por certo, não são propriamente as tecnologias por si que originam os gêneros e sim a intensidade dos usos dessas tecnologias e suas interferências nas atividades comunicativas diárias. Neste contexto, sabemos que o telefone, o rádio e a TV vêm marcando presença nas atividades da comunicação social que ajuda esse processo de criação/ transmutação de gêneros e formas de comunicação tanto na escrita como na fala. Conforme Marcuschi (2008, p. 22), é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum gênero, assim como é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum texto. Por isso, é imprescindível trabalhar em sala de aula esses gêneros que possuem suas peculiaridades organizacionais e funcionais. Acreditamos que o desenvolvimento de uma melhor percepção do texto oral e do texto escrito deve ser feita a partir de um trabalho com gêneros discursivos. Neste projeto que desenvolvemos na escola, tomamos como fundamento o posicionamento de Bakhtin (2003) que afirma ser os gêneros tipos relativamente estáveis de enunciados. Os gêneros, portanto, ganham, a cada dia, força e dinamismo, eles variam como também varia a língua, pois as nossas atividades comunicativas diárias não acontecem com elementos linguísticos isolados, elas ocorrem com a fluidez e a imprecisão que são inerentes à própria linguagem, tendo em vista que todos os diversos campos da atividade humana estão ligados ao uso da linguagem (BAKHTIN, 2003, p. 261). O trabalho com os alunos nos mostrou que muitos pensam que estão na escola somente para aprender a ler e escrever, não compreendem que aprender a falar também faz parte deste conhecimento, além do que, eles já sabem falar e escrever, ou seja, que já dominam, às vezes, bastante bem uma grande variedade de gêneros discursivos: eles escrevem mensagens nas redes sociais, s, bilhetes, diários, letras de música, falam ao telefone, conversam, debatem com pais e amigos etc. Desse modo, verificamos que o trabalho com Língua Portuguesa na escola deve ter como foco a reflexão do aluno sobre suas práticas de escrita e oralidade, permitindo o enriquecimento de seu próprio discurso. Como nos apresenta as Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Língua Portuguesa, (2008), o professor precisa, então, propiciar ao educando a prática, a discussão, a
4 22536 leitura de textos das diferentes esferas sociais (jornalística, literária, publicitária, digital, etc.). Sob o exposto, defende-se que as práticas discursivas abrangem, além dos textos escritos e falados, a integração da linguagem verbal com outras linguagens (multiletramentos). Também os Parâmetros Curriculares Nacionais (1996) refletem acerca da pluralidade de gêneros e estilos. Mesmo abordando de forma sucinta essas práticas, os Parâmetros não deixam de validá-las com uma enorme relevância na formação dos alunos. A partir destas reflexões sobre o uso dos gêneros textuais na escola, este projeto se construiu, e foi implementado de forma enriquecedora para o processo de análise da oralidade e da escrita. Também foi uma grande oportunidade para pensarmos sobre o uso da língua e em como os alunos desempenham suas potencialidades na forma oral ou escrita, desde a apresentação de trabalhos em sala até a exposição de uma opinião, a defesa de um ponto de vista, uma solicitação, o modo como se comporta oralmente, também diante dos desafios que a escrita nos propõe cotidianamente. Conduzidos por essas reflexões, optamos por desenvolver um trabalho que demonstrasse as relações da fala e da escrita, refletindo sobre suas semelhanças e diferenças. Para tanto, escolhemos alguns gêneros textuais específicos, como a entrevista, o currículo e o texto dissertativo-expositivo. Gênero textual escrito e oral: entrevista Decidimos trabalhar com uma feira de profissões que abordou diversos gêneros textuais. Entre os gêneros que foram abordados, o gênero entrevista está incluso. A entrevista é um gênero primordialmente oral que é marcada pela troca de turnos entre os participantes. Esse gênero é considerado por diversos autores como uma prática de linguagem altamente padronizada, que exige de seus interlocutores uma linguagem formal, por isso, explora o potencial da língua materna do falante. Embora o gênero entrevista tenha uma estrutura geral, também é percebida a manifestação de estilos e propósitos diversos. Marcuschi (2000. p. 22) afirma: [...] há eventos que parecem entrevista por sua estrutura geral de pergunta e repostas, mas distinguem-se muito disso. É o caso da tomada de depoimento na justiça ou do inquérito policial. Ou então um exame oral em que o professor pergunta e o aluno responde.
5 22537 Com isso, sabemos a importância de mostrar as atividades sócio-discursivas desempenhadas pelo gênero em questão e da necessidade de explorar e examinar o uso estratégico a ser estabelecido através do uso de uma das trocas mais comuns na interação verbal pergunta e resposta. Gênero textual: Currículo O gênero textual currículo possui como finalidade apresentar, identificar e distinguir o candidato dos demais interessados pela vaga de emprego em questão. Por isso, é um instrumento utilizado no âmbito de uma corporação. Essas características fazem do currículo um texto narrativo, pessoal e formal. A exploração desse gênero em sala de aula foi realizada pela questão de perspectiva crítica e emancipatória que ele proporciona, pois acontece uma via de mão dupla em que o professor tem uma relação dialógica com os alunos. Sendo assim, tivemos o intuito de trabalhar com o currículo em sala de aula para desenvolver o senso crítico do aluno e sua capacidade de fazer um relato pessoal e formal das suas potencialidades e objetivos. Gênero textual: dissertativo-expositivo O gênero dissertativo-expositivo tem a função de informar e esclarecer o leitor através da exposição de determinado assunto. As informações são estruturadas em introdução, desenvolvimento e conclusão, o que permite ao leitor uma maior compreensão do assunto tratado. Em sala de aula, trabalhamos o gênero dissertativo-expositivo através de informações sobre o mercado de trabalho, cursos técnicos, bolsas para o ensino superior e dicas para os vestibulares e o Enem. Os gêneros do discurso organizam nossa fala da mesma maneira que a organizam as formas gramaticais (BAKHTIN, 1992, p ). Por isso, o gênero em questão também foi contextualizado na apresentação final do projeto, o qual foi demonstrado na exposição oral de todos os trabalhos realizados com os alunos em sala de aula. Percebemos no decorrer da aplicação do projeto que o domínio dos diferentes gêneros pode ajudar os discentes em sua fala expositiva, assim como exercitar a reprodução dos gêneros e reinventá-los através de exercícios propostos pelos mediadores que trouxeram uma prática de
6 22538 linguagem significativa e contextualizada, melhorando significativamente a situação de ensinoaprendizagem de Língua Portuguesa dentro do contexto escolar. Encaminhamentos metodológicos Como encaminhamento dos trabalhos, a coordenadora do PIBID, em nossa escola, bem como a supervisora e a equipe de graduandos acreditam que são parte da formação de futuros profissionais e, por isso, é necessário incentivá-los na busca por uma educação especializada. Tendo em vista a desmotivação que a professora supervisora constatou por parte dos alunos do terceiro ano do Ensino Médio da Escola Marechal Cândido Rondon, um dos meios encontrados para motivá-los foi a realização de uma feira de profissões, tornando-os protagonistas da pesquisa e do conhecimento sobre o seu próprio futuro. As Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná estabelecem uma relação de interdisciplinaridade e contextualização das matérias, pois consideram o sujeito como "um fruto de seu tempo histórico, das relações sociais em que está inserido, mas é, também, um ser singular, que atua no mundo a partir do modo como o compreende e como dele lhe é possível participar" (2008, p. 14). Sendo assim, os alunos têm a chance de perceber que o aprendizado vai além da educação básica e que é uma possibilidade dentro das suas realidades, nas diversas áreas do conhecimento. Em Leffa (1996), entende-se que o que os alunos veem quando estão lendo é uma representação simbólica; o que é visto são as situações, os eventos. Por isso, a leitura deve acontecer segundo uma concepção sociointeracionista, na qual o professor age como mediador para ajudar os alunos a representarem e perceberem como o que estão lendo está presente na realidade deles. "É através dos gêneros que as práticas de linguagem se materializam nas atividades dos aprendizes para a sua apropriação e é necessário apresentá-los o mais próximo possível das verdadeiras situações de comunicação em que aparecem na sociedade" (Schneuwlye e Dolz, apud: Rego, p.43). Por isso, concretizamos a teoria metodológica numa abordagem da Feira de Profissões, de modo que os alunos tomaram os diversos gêneros textuais nela presentes como objeto de estudo e os analisaram em suas múltiplas dimensões. Assim, estes encaminhamentos metodológicos do projeto aprofundam para uma multiplicidade de textos, sejam eles orais ou escritos. Por meio da exposição, os próprios alunos proporcionaram aos colegas a oportunidade de vivenciar e obterem informações sobre os cursos ofertados pelas universidades, cursos profissionalizantes e noções sobre entrevistas de emprego, modo de agir,
7 22539 dinâmicas de grupo, apresentação pessoal, entre outras informações úteis para os alunos do ensino médio que estão buscando o mercado de trabalho e desejam se aperfeiçoar profissionalmente. Levando em consideração as reflexões acima, iniciamos as regências apresentando aos alunos nossa proposta, que foi bem recebida, pois chamou a atenção dos alunos para oportunidade de cursos, por exemplo, que eles não sabiam que existiam ou que não estava tão longe assim da realidade deles. Dividimos a turma em grupos, para que cada equipe pudesse focar em produzir um gênero específico para apresentar na feira, de acordo com o tema distribuído. A partir da exposição e da leitura de alguns textos informativos, foram trabalhados os gêneros propostos e os alunos foram orientados quanto a primeira produção textual sobre o tema discutido. Em seguida, utilizando um artigo do Guia de Carreiras e vídeos com profissionais capacitados na área, levamos aos alunos dicas de como se portar nas entrevistas de emprego. Depois, foram trabalhadas algumas formas de divulgação e suas finalidades, relacionadas às profissões; os alunos também pesquisaram outras formas de divulgação e expuseram aos demais seus resultados. Durante algumas aulas, levamos os alunos ao laboratório de informática do colégio e os orientamos a fazer pesquisas sobre o tema e a produção dos materiais que foram expostos na feira, sempre sanando possíveis dúvidas, mas deixando que eles mesmos realizassem as pesquisas e os materiais de divulgação escolhidos. O material produzido pelos alunos foi revisado antes da etapa final. No dia da Feira de Profissões, em stands dentro da sala de aula, houve, por parte dos alunos, a exposição dos trabalhos realizados para as outras turmas do Ensino Médio do Colégio Rondon. Cada grupo apresentou sobre uma determinada profissão, curso ou processos seletivos, explicando suas particularidades e esclarecendo dúvidas. Após, os alunos demonstraram estar satisfeitos com os resultados alcançados por eles. Considerações Finais Ao trabalhar com o ensino da língua portuguesa na feira de profissões, percebemos que é de suma importância inserir o conteúdo de forma contextualizada para que o aluno consiga, de modo efetivo, se apropriar do conhecimento mediado pelo professor. Além disso, pode-se compreender que, o contexto sociocultural em que o indivíduo está inserido deve ser levado em conta ao pensar nos conteúdos que serão explorados. Além da valorização das características de aprendizado de cada aluno, é papel do professor reconhecer as dificuldades de cada
8 22540 educando, para que desse modo, possa ser trabalhado cada conteúdo da forma adequada, explorando também, o conhecimento prévio que eles já possuem. Ao analisar o contexto dos alunos do terceiro ano, da escola Marechal Cândido Rondon, nós pudemos verificar a falta de interesse em buscar conhecimento em relação à possibilidade de uma formação pós-ensino médio. Por isso, decidimos atrelar o ensino dos gêneros que são utilizados em contextos mais formais e explanar outra realidade a que os jovens não tinham tanto acesso. Desse modo, os alunos tiveram contato com diversas possibilidade, se empenharam para desenvolver o trabalho proposto e ainda foi promovida a interação entre eles, tanto com os professores, não somente no processo de aprendizagem, mas também na relação professor-aluno. Para nós, universitários do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, essa prática foi muito enriquecedora, afinal, nós conseguimos colocar em prática o trabalho, entendendo o papel do professor como mediador do ensino de língua portuguesa que ocorreu de modo contextualizado. Foi possível mostrar que existem outras possibilidades ao terminar o ensino médio como a inserção do aluno no mercado de trabalho, incentivar a procura por essas outras possibilidades e expor a acessibilidade de consegui-las, mesmo no contexto social em que os alunos se encontram. Vale lembrar, que o professor, como agente de mudança social, desempenha uma função de suma importância na formação do aluno como cidadão, gerando uma mudança na sociedade em que ele está inserido; portanto, o trabalho realizado não trouxe benefício somente aos alunos, nem somente aos graduandos, mas sim a toda comunidade escolar. REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. [1979] Estética da criação verbal. 4. ed. Tradução de P. Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, BAKHTIN. M. M ( ). Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN. M. Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: Martins Fontes, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília,1996. GUIA DE CARREIRA. Entrevista de emprego - Como se sair bem ao vender seu talento. Disponível em: < Acesso em: 29 set
9 22541 LEFFA,V. J. Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra/Luzzato, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R. M. & BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, MARCUSCHI, Luiz António. Gêneros textuais: o que são e como se constituem. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, análise de gênero e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Língua Portuguesa. Paraná, REGO, Maria Paula Amaral do. Educação Linguística: das variantes não prestigiadas para a variante do prestígio. 2009, 102 f. Dissertação (Mestrado) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Rego.pdf>. Acesso em: 22 set
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