Doença de Chagas: Epidemiologia, vigilância e controle. Claudia Mendonça NUVET / COPROM - SESA

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1 Doença de Chagas: Epidemiologia, vigilância e controle Claudia Mendonça NUVET / COPROM - SESA

2 Definição A doença de Chagas ou tripanossomíase americana é uma zoonose, enfermidade dos animais transmitida aos homens, através do contato das fezes contaminadas pelo Trypanosoma cruzi com mucosas ou escoriações da pele (CARRERA, 1991). Histórico * Estrada de ferro norte de MG (malária); * Lassance/MG em 1909; * 1909 (Doença, agente etiológico, vetor, reservatórios domésticos e silvestres).

3 Tripomastigotas Metacíclicas Formas encontradas nos hospedeiros invertebrados (barbeiros). Esta forma é responsável pelo maior número de infecções dos hospedeiros vertebrados.

4 Reservatórios * iniciais - Animais domésticos (mamíferos) * atuais 10 Sps domésticas (carnívoros e roedores). 73 Sps silvestres (quirópteros, roedores e marsupiais). * Espécies naturalmente infectadas - gato, cão, porco doméstico, rato de esgoto, rato doméstico, macaco de cheiro, sagüi, tatu, gambá, morcego, etc.

5 Vetores Das mais de 140 espécies conhecidas 48 identificada no país 30 no intradomicílio * No Brasil Triatoma infestans, Triatoma brasiliensis, Panstrongylus megistus, Triatoma pseudomaculata e Triatoma sordida. * No Ceará Triatoma brasiliensis, Triatoma pseudomaculata, Panstrongylus megistus, Panstrongylus lutzi, Rhodnius nasutus e Triatoma rubrofasciata.

6 A VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA DA DOENÇA DE CHAGAS com base no dimensionamento e estratificação do risco

7 Variáveis a considerar para determinação do risco segundo níveis de transmissão e controle ÁREAS COM TRANSMISSÃO CONTROLADA e com risco de restabelecimento da transmissão DE MORBIDADE ENTOMOLÓGICAS conhecimento de casos agudos (conhecidos por qualquer meio ou ( fonte situação entomológica ( presente(s espécie(s) de vetor dispersão inicial ( conhecida dispersão atual (se infestação inicial ( conhecida infestação atual (se AMBIENTAIS condições ambientais extra-domiciliares distribuição espacial das localidades condições do entorno da habitação mais ou menos favorecedoras de reinfestação proximidade geográfica ou funcional de áreas ainda infestadas domiciliares ( habitações (condições físicas das DEMOGRÁFICAS mobilidade (movimentos migratórios) da população humana

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9 Atividades a serem realizadas, conforme estrato: Alto Risco * Pesquisa entomológica regular e periódica em ciclos anuais em localidades positivas no ultimo ciclo, localidades limítrofes e no mínimo um percentual estatisticamente significante das demais localidades selecionadas aleatoriamente (conforme: Guia para muestreo en actividadesde vigilancia y control vectorial de la enfermedad de chagas, em anexo). Obs: Sorteio por quadrantes usando mapa de conjunto; * Exame parasitológico em habitantes de domicílios onde haja detectado no intradomicílio, triatomíneos positivos;

10 Atividades a serem realizadas, conforme estrato: Alto Risco Estudo de fonte alimentar de vetores será definido de acordo com projetos aprovados pela Comissão Representativa dos Técnicos do PCDCh e em casos de surtos; Inquéritos sorológicos periódicos por amostragem, em grupos etários jovens (< 5 anos) (ao menos a cada 5 anos) ou conforme necessidade; O componente de Melhoria Habitacional deverá seguir conforme a Portaria FUNASA nº 151 de 2006, publicada do DOU em 21/02/2006;

11 Atividades a serem realizadas, conforme estrato: Médio Risco Pesquisa entomológica regular e periódica em ciclos anuais em localidades positivas no último ciclo, limítrofes e no mínimo um percentual estatisticamente significante em ciclos bienais das demais localidades que deverão ser selecionadas aleatoriamente (conforme: Guia para muestreo en actividades de vigilancia y control vectorial de la enfermedad de chagas, em anexo); Estudo de fonte alimentar de vetores será definido de acordo com projetos aprovados pela Comissão Representativa dos Técnicos do PCDCh e em casos de surtos;

12 Atividades a serem realizadas, conforme estrato: Médio Risco - Exame parasitológico em habitantes de domicílios onde haja detectado no intradomicílio, triatomíneos positivos; - O componente de Melhoria Habitacional deverá seguir conforme a Portaria FUNASA nº 151 de 2006, publicada do DOU em 21/02/2006; - As atividades deverão ser instaladas nas mesmas áreas que terão atividades de pesquisa regular.

13 Fluxograma da pesquisa triatomínica rotina Município ( campo ) Pesquisa Entomológica - Pesquisa Entomológica + Investigação de caso suspeito Técnicos (+) da CRES Lab. Entomológico CRES Controle de Qualidade % Lab. NUVET NUVET NUVEP Estatística da CRES Acompanhamento NUVET Se negativa, encerra Se positiva, seguimento da investigação Estatística do NUVET NUVET CRES (+) Triatomíneo intradomiciliar positivo.

14 Atividades a serem realizadas, conforme estrato: Baixo Risco * As atividades de vigilância entomológica passiva deverão ser instaladas em toda área de baixo risco. * Delimitação da área de infestação, sempre que houver achado de triatomíneos, com expansão da pesquisa entomológica a partir do foco índice.

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16 Programa de Controle da Doença de Chagas PCDCh Operacionalização das Ações de Campo

17 Organização de Campo Funções Básicas do ACE * Apresentar-se antes do início do expediente com uniformelimpo para receber do chefe de equipe instruções, conferir o material e equipamentos para trabalhos do dia; * Fazer busca ativa de barbeiros (pesquisa); * Aplicar inseticidas nas habitações POSITIVAS (borrifação); * Educação em saúde de acordo com as técnicas estabelecidas pelo MS.

18 Material necessário (agente): Uniforme Bolsa de lona Lanterna Pilhas Prancheta Lápis de cera Boletins PCDCh 01 Etiqueta para barbeiro Recipiente para barbeiro Bandeira Cola Bomba Jacto ou Hudson Flanela EPI (Máscara, óculos, capacete, luvas, camisa ( longas mangas Inseticidas

19 ( agentes Chefe de Equipe (1 para 4 ou 5 Funções Básicas * Receber instruções do supervisor; * Ser elo entre agente, comunidade e supervisor; * Distribuir material e trabalho do dia; * Conferir e consolidar o trabalho do dia.

20 ( agentes Chefe de Equipe (1 para 4 ou 5 Funções Básicas * Visitar localidades; * Atualizar no mapa casas novas e demolidas; * Fazer capa de lote e resumo semanal; * Fazer supervisão e assinar a ficha de visita do PCDCh; * Fazer aviso prévio quando a unidade domiciliar for positiva.

21 Chefe de equipe Material necessário * Impressos * Reserva de insumos e peças. * 1 Chave de boca universal para manutenção. * 1 Chave 09/16 * Bandeira * Mapa das localidades ( 05 - (FPCDCh * Itinerário de captura e borrifação

22 Supervisor Funções Básicas * Ser elo entre pessoal de campo e coordenação; ;( supervisão ) * Visitar e reunir as equipes semanalmente * Programação e roteiro do trabalho semanal; * Repor material necessário; * Receber trabalhos; * Participar da programação annual.

23 Organização de Campo O sucesso das atividades do PCDCh está diretamente relacionado ao pessoal de campo (agente de endemias, chefe de equipe, supervisor), desde que haja uma boa qualidade do trabalho e boas relações interpessoais.

24 Programa de Controle da Doença de Chagas 1. Reconhecimento Geográfico (RG) 2. Levantamento de Triatomíneos (LT) * Pesquisa; * Borrifação; * Exame de triatomíneos.

25 Alguns Conceitos... CASA = Unidade básica de infestação. Toda construção permanente ou temporária com teto, que sirva de abrigo para pessoas. Ex.: Residência, igreja e barracos. ANEXO = Toda unidade de construção permanente ou temporária, com cobertura ou não. Que pertence a casa ou sirva de abrigo para animais ou depósito. Ex.: Chiqueiro, galinheiro, curral, banheiro e garagem (desligados da casa).

26 Alguns Conceitos... OUTROS = São amontoados de materiais. (Quando POSITIVOS passam a ser anexos). Ex.: Telhas, tijolos e madeiras junto à casa. UD = Unidade Domiciliar. Casa juntamente com seus anexos. CASA POSITIVA = Presença de barbeiro no intra-domicício e parede externa. UD POSITIVA = Presença de barbeiro no intra ou peridomicílio.

27 Indicadores do PCDCh Taxas de Infestação - UD, ID e PD; Índice de Infecção Natural; Índice de Colonização; Índice de Dispersão.

28 Indicadores UD (+) : Índice de infestação predial UDs POSITIVOS x 100 UDs PESQUISADAS Triatomíneo (+): Índice de infecção natural Triatomineos POSITIVOS x 100 Triatomíneos EXAMINADOS

29 Indicadores Localidade com UD fechada ou recusada: Índice de pendência UDs FECHADAS x 100 UDs EXISTENTES Localidades (+): Índice de dispersão Localidade POSITIVA x 100 Localidades TRABALHADAS

30 Técnicas de Pesquisa de Triatomíneos

31 Estratégias do Programa * Pesquisa - A programação de localidades e unidades domiciliares (UD s) a serem trabalhadas, é obtida através da multiplicação do número de localidades existentes e o índice de dispersão do município, no último ciclo concluído. Levando-se em consideração, que todas as localidades positivas no ciclo anterior e suas limítrofes devem ser trabalhadas (Estratificação por risco);

32 Técnicas de Pesquisa * Uma vez a localidade selecionada para a pesquisa, deverá ser pesquisada em 100% de suas unidades domiciliares (exceção de distritos e vilas). * A busca pelo triatomíneo é feita em todos os lugares capazes de abrigar o inseto, tanto dentro (intradomicílio) como fora (peridomicílio anexos);

33 Conduta do agente na pesquisa * Identificação e permissão para visita; * Sinalização através de bandeira; * Recipiente no bolso; * Lanterna na mão esquerda.

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35 Sequência da pesquisa * Iniciar pelo primeiro cômodo da entrada da casa no canto esquerdo em sentido horário estendendo-se aos demais cômodos à esquerda, depois à direita e a frente, não deixando cômodo para trás. * Após as paredes de cada cômodo inspecionar móveis e objetos; * Observar vestígios (exúvias, fezes, ovos, ninho de pássaros e ;( ratos * Incluir no intradomicílio paredes externas, cercas e muros.

36 Sequência de deslocamento na pesquisa triatomínica e borrifação ANEXO QUARTO 3 QUARTO 2 DESLOCAMENTO BORRIFAÇÃO ÁREA CORREDOR BANHEIRO COZINHA BANHEIRO QUARTO SALA VARANDA

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45 Sequência da pesquisa * Incluir no peridomicílio um raio de 160 passos; * Visitar todos os anexos independente de achados de triatomíneos.

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49 Identificação e exame de triatomíneos Na pesquisa da UD, caso positiva, uma amostra de no máximo 5 triatomíneos (por recipiente), deve ser encaminhada ao laboratório entomológico de referência, para identificação e exame parasitológico, em busca de formas do T. cruzi;

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51 Evitar

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58 Técnicas de Borrifação

59 Borrifação - Nas localidades pesquisadas, só serão borrifadas as UD s positivas para triatomíneos, independente do índice de infestação encontrado;

60 Controle químico residual O inseticida é aplicado sobre uma superfície, de forma a manter o resíduo do produto, que permanecerá matando as pragas que entrarem em contato com essa superfície.

61 Equipamentos A seleção do equipamento apropriado é parte importante de um programa de controle de pragas, portanto deve-se escolher o equipamento certo para cada situação, sendo que os materiais devem estar em boas condições de uso, requerendo manutenção e pessoal treinado para sua utilização.

62 Equipamentos de pulverização residual Hudson de 8 litros Jacto de 20 litros Hudson de 5 litros

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65 Dimensões do Painel de Treinamento Somente com o treinamento dos borrifadores se tem a garantia de deposição da dose de IA recomendada; Mesmo em aplicações em pequenos espaços a velocidade deve ser mantida.

66 30 cm 45 centim. Dimensões do Painel de Treinamento - Borrifação Residual 70 cm 5 cm (Faixa de sobreposição) Atenção: Observar que nas faixas de descida, a distância do valor 101 é 45 cm do alto, restando 30 cm em baixo A 2ª faixa de subida, deve ser ao contrário (inicia em baixo com 45 cm e termina com 30 cm)

67 Técnica de Borrifação O agente borrifador para bem desempenhar sua função, deve ter sempre em mente que a deposição de inseticida nas superfícies borrifadas deve ser uniforme. E para isso: A distância do bico da bomba à superfície a ser tratada seja de 45cm; A velocidade se mantenha constante, com uma faixa de 03 metros de altura por 0,75m de largura, coberta em 6,7 segundos.

68 E para isso: Técnica de Borrifação A pressão da bomba seja mantida entre 25 e 55 libras; Uso do bico Teejet E; Superposição de 05 cm entre faixas; Agitação constante.

69 Controle Químico Bicos de Energia hidráulica Jato sólido Formação das gotas Bico Teejet 8002E Abertura do leque

70 ANEXO DESLOCAMENTO BORRIFAÇÃO Como e onde borrifar QUARTO 3 QUARTO 2 CORREDOR ÁREA BANHEIRO COZINHA Iniciar no 1º cômodo da casa no sentido da esquerda para a direita e de cima para baixo, obedecendo o seguinte: tetos, paredes, móveis, beirais, cumeeiras e anexos. QUARTO BANHEIRO SALA VARANDA Na borrifação de cumeeiras, com mais de 3m de altura, inverter o bico 8002, colocando o inseticida entre as telhas e cumeeiras, local próprio para abrigar ninhos de pássaros, roedores e morcegos.

71 Como e onde borrifar Não se fará o tratamento externo das paredes; Com relação aos anexos serão tratados regularmente apenas aqueles de construção permanente; Lenhas, amontoados de materiais, serão borrifados apenas quando forem verificadas a presença de triatomíneos; Os beirais serão borrifados externamente, assim como as frestas e trincas; Considerar os telhados inclinados como uma extensão da parede;

72 Como e onde borrifar Armazéns, paiol, depósitos de ração, depósitos de alimentos podem ser borrifados total ou parcialmente, de acordo com as circunstâncias. Quando for possível colocar o material existente no centro do cômodo, borrifar integralmente. Não havendo esta possibilidade, faz-se apenas os beirais interna e externamente; Nas igrejas, escolas, casas comerciais (venda, bodega) serão borrifados os beirais, cumeeiras, frestas e porões, desde que não haja moradores nas mesmas; Fazer repasse de caibros e frestas das paredes.

73 Recomendações Lavar o material de borrifação no final do expediente de trabalho; Não deixar restante de inseticida na bomba, após o término da operação;

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76 Preparo da habitação para borrifação * O agente deverá auxiliar os moradores no preparo da casa. Em se tratando de pessoas idosas ou que por motivo não possam ajudá-lo nesse serviço, deverá o agente executá-lo sozinho; * Remover todos os quadros e folhinhas da parede; * Retirar do interior da casa todos os alimentos e utensílios domésticos, brinquedos, etc; * Solicitar aos habitantes a saída do interior da casa durante os trabalhos de borrifação; * Retirar também todos os animais domésticos;

77 Preparo da habitação para borrifação * Dobrar os colchões e borrifar os estrados; * Colocar no centro dos cômodos todos os móveis que se encontram encostados nas paredes; * Caso exista algum cômodo usado para armazenar sacos de mantimentos, proceder segundo o item acima, borrifando normalmente as paredes.

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79 Preparação da Carga * Colocar a carga em balde; * Adicionar 1litros de água limpa, com agitação contínua; Após completa dissolução do inseticida, completar até a marca de 05 litros, transferindo a solução para o pulverizador; * Colocar mais 05 litros de água no balde (lavando-o), passando então para a bomba, de forma que não restem resíduos de inseticida no balde;

80 Preparação da Carga * Fechar o pulverizador (bomba) e dar a pressão recomendada (25 a 55 libras). * Nos pulverizadores desprovidos de manômetro, fazer o mínimo de 16 bombeamentos, antes de iniciar o trabalho; * 16 bombeamentos correspondem na bomba tipo jacto, à pressão recomendada.

81 Recomendações aos moradores * Ao final da borrifação o agente deve recomendar à dona de casa para varrer o chão, recolher o lixo contendo as baratas, moscas e outros insetos, a fim de evitar que os insetos sejam comidos pelas galinhas.

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83 Técnica de Borrifação * O agente borrifador para bem desempenhar sua função, deve ter sempre em mente que o depósito de inseticida nas superfícies borrifadas deve ser uniforme; * Não se fará o tratamento externo das paredes; * Com relação aos anexos serão tratados regularmente apenas aqueles de construção permanente; * Os beirais serão borrifados externamente, assim como as frestas e trincas;

84 Técnica de Borrifação * Lenhas, amontoados de materiais, serão borrifados apenas quando forem verificadas a presença de colônias de triatomíneos, até uma distância máxima de 50m da casa; * Considerar os telhados inclinados como uma extensão da parede; * Fazer repasse de caibros e frestas das paredes.

85 Equipamento de Proteção Individual - EPI Todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

86 Equipamento de Proteção Individual - EPI

87 Cabe ao empregador Adquirir o EPI adequado para cada atividade de risco; Exigir seu uso; ;( CA ) Fonecer EPI com Controle de Avaliação Orientar sobre o uso adequado; Substituir imediatamente quando danificado; Responsabilizar-se pela manutenção periódica.

88 Cabe ao empregado Utilizar para a finalidade que se destina; Responsabilizar-se pela guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração; Cumprir determinações do empregador sobre o uso adequado.

89 Ficha de Atividade Laboral Essas fichas deverão fazer parte dos procedimentos escritos (IN nº 01 FUNDACENTRO), onde o aplicador tomará conhecimento sobre o número, tipo, quantidade de EPI que deverá receber e como cuidar, guardar e quando realizar as trocas. Deverá ser arquivada na Pasta de Segurança Individual, um exemplar da(s) Fichas(s) correspondente(s) à(s) atividade(s) que executa.

90 Ficha de Atividade Laboral: Aplicação residual de Praguicidas

91 Operador C U I D A D O S EPI s; Nunca preparar inseticidas em sentido contrário ao vento; Evitar o contato do produto com a pele; Tomar banho diariamente e não dormir com os uniformes de trabalho; Não desentupir os bicos e válvulas com a boca; Não fumar, beber ou alimentar durante a borrifação.

92 C U I D A D O S Morador Evitar o acesso de crianças, animais e de pessoas que não estejam trabalhando na borrifação; Deixar os cômodos com janelas e portas abertas logo após a borrifação.

93 C U I D A D O S Meio ambiente Não usar dosagem superior a recomendada; Para lavagem dos equipamentos, usar local apropriado (longe de rios, riachos ou córregos); Manter animais afastados das áreas a serem tratadas; Destino adequado as embalagens vazias.

94 Para tudo funcionar * É necessário: recurso humano capacitado; conhecer a biologia do vetor; conhecer princípio ativo; formulação / equipamento adequado; quando iniciar / quando parar.

95 Descarte de Embalagens Antes do descarte: realizar a tríplice lavagem Águas das lavagens: colocadas no tanque do equipamento aplicador (não exceder a capacidade volumétrica do equipamento); Processo elimina cerca de 99.8 % do produto da embalagem menor risco para o descarte

96 Tríplice lavagem Manter a embalagem inclinada por 30 segundos após retirar todo o conteúdo; Colocar cerca de 1/3 de água, tampar e agitar várias vezes; Derramar a água no interior do tanque; Repetir o procedimento 3 vezes; Completar o volume do equipamento aplicador; - Após a lavagem as embalagens deverão ser furadas/amassadas; - Devem ser recolhidas a um ponto central para entrega ao serviço de coleta de lixo, quando houver condições.

97 Publicações Controle de Vetores Procedimentos de Segurança Projetos de Unidades de armazenagem, distribuição e processamento de praguicidas

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