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1 nº 54 / 05 de janeiro de 2010 informa mercado de capitais mercado de capitais Nesta edição: Decisões do Colegiado da CVM Atualização Normativa Notícias Eventos Decisões do Colegiado da CVM Esta seção sumariza as decisões do Colegiado da CVM que foram divulgadas nesta semana. CONSULTA APRECIADA PELA CVM Consulta sobre legitimidade de pedido de fornecimento de lista de acionistas - Proc. CVM RJ 2009/5356 Trata-se de consulta formulada pela Associação de Investidores no Mercado de Capitais ( AMEC ) solicitando a manifestação da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), por meio da emissão de Parecer de Orientação, a respeito da inequívoca legitimidade dos pedidos de lista de acionistas, conforme facultado pelo art. 100, 1º, da Lei nº 6.404/1976 ( LSA ), por qualquer acionista que deseje conhecer as posições acionárias minoritárias com o intuito de traçar uma política comum e garantir maior representatividade na defesa de seus interesses, desde que tal acionista comprometa-se, expressamente, a manter a estrita confidencialidade acerca das informações contidas na referida lista. O Colegiado deliberou responder à consulta nos seguintes termos: (i) o disposto na legislação não obriga a companhia aberta a fornecer certidão dos assentamentos dos livros sociais quando o pedido tem por justificativa facilitar a mobilização dos acionistas com vistas a discutir temas ligados à companhia e a participar de assembléias gerais; Este Boletim é um informe de periodicidade semanal destinado aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem o objetivo de prover, e não deve ser interpretado como, aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas. São Paulo: Joaquim Oliveira joliveira@scbf.com.br Alexandre Barreto abarreto@scbf.com.br Ronald Herscovici ronald@scbf.com.br Eduardo Herszkowicz eherszkowicz@scbf.com.br Tiago Peres tperes@scbf.com.br Rio de Janeiro: Maurício Santos msantos@scbf.com.br Henrique Filizzola hfilizzola@scbf.com.br Carlos Augusto Junqueira cjunqueira@scbf.com.br

2 (ii) o pedido formulado com base nesse dispositivo deve apresentar fundamentação específica, ainda que sucinta, para legitimar o seu deferimento, devendo tal justificativa identificar o direito a ser defendido ou a situação de interesse pessoal a ser esclarecida, e em que medida a divulgação dos assentamentos dos livros sociais é necessária para o esclarecimento da situação de interesse pessoal ou defesa do direito em questão; (iii) a companhia está obrigada a fornecer certidão dos assentamentos que forem necessários e suficientes para o esclarecimento da situação de interesse pessoal ou a defesa do direito identificado no pedido; (iv) o fornecimento da lista integral dos acionistas só se impõe nos casos em que estiver devidamente justificado que o direito violado ou em vias de ser violado é inerente à qualidade de acionista, sendo a sua defesa de interesse de todos os acionistas; (v) o fornecimento da lista integral de acionistas, com base nesse dispositivo, somente é impositivo nas hipóteses em que os acionistas devem atuar conjuntamente para defender algum direito, em razão de a lei ou o estatuto estabelecer quórum mínimo para a postulação diante do Judiciário, da Administração Pública ou dos órgãos da companhia; (vi) pela mesma razão, também se justifica a concessão da lista integral nos casos em que o acionista tem legitimidade para agir individualmente para defender um direito que pertence, todavia, a todo e qualquer acionista; e (vii) fora das hipóteses de defesa de um direito coletivo ou individual homogêneo, o pedido de fornecimento de certidão dos assentamentos dos livros sociais formulado com o propósito de facilitar a mobilização de acionistas para defesa de seus interesses não atende aos requisitos estabelecidos na Lei nº 6.404/76. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS JULGADOS PELA CVM Descumprimento do dever de diligência - Falta de controles internos para contratação de serviços de agências de publicidade - PAS nº 19/2005 Trata-se de processo administrativo sancionador ( PAS ) instaurado em face da Diretora Presidente e do Diretor Financeiro de determinada companhia pelo suposto descumprimento do dever de diligência, ao dispensar controles internos da companhia para contratação de serviços de agências de publicidade e aprovar pagamentos para tais agências. O Colegiado da CVM decidiu, por unanimidade, aplicar as seguintes penalidades aos acusados: (i) multa pecuniária no valor de R$ ,00 à Diretora Presidente, por não ter agido de forma diligente em relação à contratação e à autorização de pagamento dos respectivos serviços prestados; e (ii) multa pecuniária no valor de R$ ,00 ao Diretor Financeiro, por não ter agido de forma diligente em relação à contratação dos respectivos serviços prestados. Embaraço à fiscalização e realização de negócios por membro do Conselho de Administração em período que antecede à divulgação de informações anuais e trimestrais - PAS nº 13/2006 O PAS em referência foi instaurado para apurar a ocorrência de embaraço à fiscalização, consistente na recusa em responder aos questionamentos apresentados no âmbito do processo, e de realização de negócios com ações de determinada companhia aberta no período de 15 dias anteriores à divulgação das suas informações trimestrais e anuais. O Colegiado da CVM decidiu, por unanimidade, aplicar aos acusados as seguintes penalidades: (i) multa pecuniária no valor de R$ ,00 ao primeiro acusado, por ter deixado de atender a intimação para prestação de informações que lhe foi dirigida pela CVM; ( i i ) m u l t a p e c u n i á r i a n o v a l o r d e R $ , 7 0, correspondente a 10% sobre o valor total das operações irregulares, ao segundo acusado, por ter negociado, enquanto membro do conselho de administração, com ações de emissão de determinada companhia aberta no período de 15 dias anteriores à divulgação de suas informações trimestrais e anuais. Manipulação na eleição do conselho fiscal - Formação de grupo de minoritários ligados ao controlador - PAS nº 02/2007 PAS instaurado para averiguar a responsabilidade pela ocorrência de manipulação na eleição do conselho fiscal de determinada companhia nas assembléias realizadas em 1999, 2000 e 2002 a 2005, em virtude da formação de um grupo de acionistas minoritários ligados ao

3 controlador, com o intuito de impedir que os candidatos indicados por outro acionista minoritário obtivessem êxito nas eleições. O Colegiado da CVM decidiu, por unanimidade, pela aplicação das seguintes penalidades aos envolvidos: (i) multa individual no valor de R$ ,00 aos acusados de contribuírem para a manipulação da eleição em separado do representante dos minoritários no conselho fiscal da companhia, por abuso de poder; e (ii) multas individuais no valor de R$ ,00 aos acusados de ter participado da eleição em separado do representante dos minoritários no conselho fiscal da companhia e arregimentado um grupo de acionistas com o objetivo de impedir a eleição de conselheiro não ligado ao grupo controlador. Atuação como agente autônomo de investimento sem registro na CVM e administração de carteira de valores mobiliários sem autorização - PAS nº 18/2006 O PAS em referência foi instaurado em virtude da atuação, pelos acusados, como agente autônomo de investimento sem registro na CVM e como administrador de carteira de valores mobiliários sem autorização. Ainda, foram apuradas as responsabilidades de outros acusados pela utilização de serviços de agente autônomo não autorizado e por terem financiado operações de clientes envolvendo valores mobiliários sem a existência de contrato. O Colegiado da CVM decidiu, por unanimidade: (i) reconhecer a prescrição no que se refere à acusação de financiamento de operações de clientes envolvendo valores mobiliários sem a existência de contrato; (ii) aplicar multa individual no valor de R$50.000,00 aos acusados pela atuação como agente autônomo de investimento sem registro na CVM, entre setembro de 2000 e julho de 2001; (iii) aplicar multa no valor de R$ ,00 ao acusado de administrar carteira de valores mobiliários sem a devida autorização legal, entre setembro de 2000 e junho de 2001; (iv) aplicar multa individual no valor de R$ ,00 aos acusados de terem utilizado, entre janeiro e julho de 2001, os serviços de agente autônomo de empresa não autorizada ou registrada na CVM para captação de clientes. TERMOS DE COMPROMISSO APROVADOS PELA CVM Abuso de poder de controle - PAS nº 21/2005 Para extinguir o PAS em referência, os acusados, na qualidade de acionistas controladores de determinada companhia aberta, apresentaram à CVM proposta de pagamento no valor total de R$ ,00. Em linhas gerais eles foram acusados de: (i) terem atuado com abuso de poder de controle, ao desvirtuarem os objetivos de um plano de opção de compra de ações, utilizando-o para aumentar suas participações na companhia em detrimento dos acionistas minoritários; (ii) induzirem o administrador da companhia a descumprir seus deveres, fazendo com que este autorizasse a transferência indevida das ações ordinárias e divulgasse informação incorreta ao mercado; (iii) terem deixado de divulgar a aquisição de participação acionária relevante; e (iv) não terem informado corretamente à CVM e ao mercado, mesmo após terem conhecimento de informação incorreta e incompleta divulgada pela companhia; Por fim, na qualidade de administradores da companhia, os acusados foram ainda responsabilizados por: (v) terem infringido seus deveres fiduciários com a Companhia, ao realizarem negociações supostamente irregulares envolvendo ações decorrentes do plano de opção de compra de ações; e (vi) terem usado informação ainda não divulgada ao mercado ao realizarem tais negociações. O Colegiado, por maioria, vencido o Diretor Eli Loria, deliberou pela aprovação da proposta de celebração de Termo de Compromisso apresentada pelos acusados. Falta de diligência em operação de incorporação - PAS nº 09/2008 Na qualidade de administradores de determinada companhia aberta, os acusados apresentaram à CVM

4 proposta de pagamento no valor total de R$ ,00, pela suposta falta de diligência requerida para o exercício de suas funções quando da análise de operação de incorporação de outra sociedade. Outro acusado, na qualidade de Diretor de Relações com Investidores, apresentou proposta de pagamento à CVM no valor total de R$ ,00 por: (i) divulgar, via fato relevante, informações de forma incorreta e incompleta; e (ii) deixar de divulgar imediatamente fato relevante após a constatação de vazamento de informação e de oscilação atípica de preço e quantidade negociada dos valores mobiliários de emissão da companhia. Outros três acusados apresentaram proposta de pagamento à CVM no valor total de R$ ,00, sendo que: (i) um deles, na qualidade de administrador, foi acusado de intervir em operação social em que tinha interesse conflitante com o da companhia e (ii) na qualidade de acionista controlador, de não ter informado corretamente à CVM e ao mercado, mesmo tendo conhecimento de informação incorreta e incompleta divulgada pela companhia. (ii) os outros dois foram acusados, na qualidade de acionistas controladores, de não terem informado corretamente à CVM e ao mercado, mesmo tendo conhecimento de informação incorreta e incompleta divulgada pela companhia. Diante disso, a CVM aprovou a proposta de Termo de Compromisso apresentada pelos nove acusados, cujo valor totalizou o montante de R$ ,00. Atualização Normativa Esta seção sumariza as novas normas editadas pela CVM, BM&F BOVESPA, ANBIMA e demais instituições do mercado de capitais brasileiro. NOVAS REGRAS PARA ASSEMBLEIAS GERAIS DE COMPANHIAS ABERTAS COM AÇÕES ADMITIDAS À NEGOCIAÇÃO E PEDIDOS PÚBLICOS DE PROCURAÇÃO PARA EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO - INSTRUÇÃO CVM nº 481 No dia 17 de dezembro de 2009, foi publicada a Instrução CVM nº 481/09, que regulamenta os pedidos públicos de procuração para o exercício do direito de voto nas assembléias de companhias abertas e as informações que estas devem fornecer aos acionistas antes da realização dessas assembléias ( Instrução CVM 481 ). O principal objetivo da Instrução CVM 481, que entrou em vigor em 1º de janeiro, é permitir uma organização mais eficiente dos acionistas das grandes sociedades anônimas, tendo em vista o número cada vez maior de companhias abertas com seu capital disperso. Para tanto, a Instrução CVM 481 traz uma lista de matérias que exigem a divulgação de informações e documentos específicos, dentre as quais destacamos: (i) reforma do estatuto; (ii) remuneração dos administradores; (iii) aumento e/ou redução de capital; (iv) emissão de debêntures e/ou bônus de subscrição; (v) redução do dividendo obrigatório; e (vi) aquisição de controle de outra sociedade. Já os pedidos públicos de procuração foram regulamentados com o principal objetivo de fomentar a participação dos acionistas no processo decisório das companhias, sobretudo por meio da internet. Para atingir esse objetivo, a Instrução dispõe, basicamente, que: (i) acionistas representantes de mais de 0,5% do capital social podem incluir candidatos para o conselho de administração ou para o conselho fiscal nos pedidos públicos feitos pela administração; (ii) as companhias que tiverem sistema eletrônico de procurações (i.e., que permitam a assinatura

5 de documentos por meio eletrônico, certificados digitalmente) deverão permitir que acionistas com mais de 0,5% do capital façam pedidos públicos de procuração por meio desse sistema; e (iii) a companhia que não instituir um sistema eletrônico de procurações deverá arcar com uma parcela dos custos dos pedidos públicos de procuração promovidos por acionistas que representem mais de 0,5% do capital social, dentro de determinados limites. Por fim, a Instrução CVM 481 exige que todo o material utilizado em pedidos públicos de procuração, bem como as informações e documentos relativos às assembléias, sejam colocados à disposição dos acionistas na página da CVM na rede mundial de computadores. Em breve, circularemos uma edição Extra do nosso periódico Informa - Mercado de Capitais, com informações detalhadas a respeito das principais mudanças trazidas pela Instrução CVM 481, cuja íntegra encontra-se disponível para consulta no site NOVA OPÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - MEDIDA PROVISÓRIA CRIA AS LETRAS FINANCEIRAS No dia 16 de dezembro de 2009, foi publicada a Medida Provisória nº 472, a qual, dentre outras determinações, dispõe sobre a Letra Financeira, novo título de renda fixa que poderá ser emitido pelos bancos para fins de captação de recursos. A Letra Financeira deverá ser regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional em meados de janeiro de 2010 ( MP 472/09 ). A Letra Financeira é um título de captação de longo prazo exclusivo das instituições financeiras e garante benefícios fiscais a alguns setores produtivos, permitindo que os bancos em geral captem recursos para financiar, por exemplo, projetos de infra-estrutura, cujas obras requerem períodos maiores para efetivação. De acordo com a MP 472/09, a Letra Financeira: (i) é título de crédito que consiste em promessa de pagamento em dinheiro, nominativo, transferível e de livre negociação; (ii) será emitida exclusivamente sob a forma escritural, mediante registro em sistema de registro e de liquidação financeira de ativos autorizado pelo Banco Central; (iii) é título executivo extrajudicial, que pode ser executado independentemente de protesto com base em certidão de inteiro teor dos dados informados no registro; (iv) poderá, dependendo dos critérios de remuneração, gerar valor de resgate inferior ao valor de sua emissão; (v) nos termos da legislação em vigor, poderá ser distribuída publicamente, observando-se, nesse caso, a regulamentação da CVM; e (vi) poderá ser utilizada como instrumento de dívida ou instrumento híbrido de capital e dívida para fins de composição do capital da instituição emissora. A íntegra a MP 472/09 encontra-se disponível para consulta no site NOVAS DELIBERAÇÕES DA CVM PARA APROVAÇÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS EMITIDOS PELO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS A CVM editou, em 23 de dezembro de 2009, as deliberações 609 a 621, referendando e tornando obrigatório para as companhias abertas as disposições de Pronunciamentos e Interpretações Técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ), dentre os quais destacamos os seguintes. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade O objetivo do Pronunciamento CPC 37 é o de garantir que as primeiras demonstrações contábeis consolidadas de uma entidade, elaboradas conforme as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, (i) contenham informações de alta qualidade e que sejam (ii) transparentes para os usuários e comparáveis em relação a todos os períodos apresentados, (iii) proporcionem um ponto de partida adequado para as contabilizações de acordo com o International Financial Reporting Standards - IFRS e (iv) possam ser geradas a um custo que não supere os seus benefícios.

6 Interpretação Técnica ICPC 02 Esta ICPC trata do reconhecimento da receita e respectivos custos, nos contratos de construção do setor imobiliário, podendo alterar a prática usualmente adotada no Brasil, que é de reconhecer a receita e os custos de acordo com a evolução da obra. Com a alteração, a receita e os custos passarão a ser reconhecidos apenas na entrega da unidade mobiliária, como qualquer venda de outro produto. Interpretação Técnica ICPC 09 Esta Interpretação tem a finalidade de esclarecer assuntos relativos à aplicação dos Pronunciamentos CPC 15, 18, 19, 35 e 36, sobre a elaboração das demonstrações contábeis individuais, demonstrações separadas, demonstrações consolidadas e sobre a aplicação do método da equivalência patrimonial, em especial quando da elaboração das demonstrações contábeis consolidadas. A ICPC 09 explicita, dentre outros: (i) o tratamento do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em certas circunstâncias, inclusive incorporações e fusões; (ii) o tratamento contábil quando da existência de lucros não realizados com partes relacionadas; e (iii) como devem ser reconhecidas algumas transações de capital entre sócios. Interpretação Técnica ICPC 10 A ICPC 10 tem a finalidade de tratar de alguns assuntos relativos à implementação inicial dos Pronunciamentos CPC 27, 28, 37 e 43, dentre os quais, para o ativo imobilizado, uma das práticas brasileiras considerava de maneira geral as taxas de depreciação admitidas pela legislação tributária sem a prática de (i) revisão periódica obrigatória das estimativas de vida útil e (ii) determinação de valor residual, que são fundamentais para a definição do montante a ser depreciado segundo o Pronunciamento CPC 27. Ainda, em função da mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais, na adoção inicial dos Pronunciamentos CPC 27 e 28, há a opção de proceder a ajustes nos saldos iniciais à semelhança do que é permitido pelas normas internacionais de contabilidade, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), conforme previsto nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 e 43. A íntegra das Deliberações mencionadas acima encontra-se disponível para consulta no site NOTÍCIAS Esta seção contém notícias sobre o mercado financeiro e de capitais. COMUNICAÇÃO DE ENCERRAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DISTRIBUÍDA COM ESFORÇOS RESTRITOS - OFÍCIO-CIRCULAR CVM No dia 17 de dezembro, a Superintendência de Registro de Valores Mobiliários da CVM ( SRE ) divulgou o Ofício- Circular nº 002/2009, que trata do envio da comunicação de encerramento de oferta pública distribuída com esforços restritos, nos termos da Instrução CVM nº 476/09 ( Ofício ). O Ofício alerta os participantes do mercado, principalmente os bancos coordenadores de ofertas públicas, sobre a implantação do sistema eletrônico para recebimento da comunicação de encerramento de ofertas públicas distribuídas com esforços restritos, conforme previsto no artigo 8º da Instrução CVM nº 476/09. Agora, tais informações deverão ser obrigatoriamente encaminhadas por intermédio da página da CVM na rede mundial de computadores, onde também será possível acompanhar a evolução das ofertas realizadas, não sendo mais aceito o envio das comunicações por meio dos protocolos da CVM ou pelo correio. De acordo com o Ofício, uma vez acessado o sistema, é necessário selecionar um dos seguintes tipos de comunicação, de acordo com o caso: (i) encerramento: casos em que as ofertas se encerrarem dentro de seis meses de seu início;

7 (ii) comunicação semestral inicial: para fazer a primeira comunicação à CVM, nos casos em que o período de distribuição da oferta ultrapasse seis meses; (iii) comunicação semestral final: para comunicar o encerramento de oferta cujo período de distribuição seja superior a seis meses; e (iv) comunicação semestral posterior: enquanto a distribuição não se encerrar, nos casos em que o período de distribuição da oferta ultrapassar seis meses. A íntegra do Ofício encontra-se disponível para consulta no site CVM COLOCA EM AUDIÊNCIA PÚBLICA MINUTA DE INSTRUÇÃO SOBRE NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS AOS FIDC A CVM colocou em audiência pública, no dia 14 dezembro de 2009, minuta de instrução sobre as normas contábeis a serem aplicadas aos (i) Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC, (ii) Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIC-FIDC, (iii) Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados - FICD-NP e (iv) Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados - FIC-FIDC-NP. O objetivo da instrução posta em audiência pública (e que reflete os esforços da CVM no sentido de consolidar e alinhar as demonstrações financeiras aplicáveis aos FIDC às normas internacionais de contabilidade) é dispor sobre as normas contábeis aplicáveis à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras e aos critérios de reconhecimento, classificação e mensuração dos ativos e passivos, assim como ao reconhecimento de receitas e apropriação de despesas desses fundos. Eventuais sugestões e comentários deverão ser encaminhados à CVM até o dia 27 de janeiro de A íntegra do edital de audiência pública com a minuta da instrução encontra-se disponível para consulta no site Eventos Esta seção contém informações sobre eventos promovidos pela ABRASCA, ANBIMA, APIMEC, BM&F BOVESPA, CVM, IBGC, dentre outros participantes do mercado financeiro e de capitais. PALESTRA E DEBATE SOBRE AS NOVAS REGRAS PARA COMPANHIAS ABERTAS INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS nºs 480 E 481 Em 14 de janeiro de 2010, das 9h00 às 12h00, o Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados realizará, no auditório de sua sede, na Rua Funchal, nº 418, em São Paulo, um evento para sumarizar e debater as principais mudanças introduzidas pelas Instruções CVM 480 e 481, tendo em vista o incremento do nível de informações periódicas e por ocasião da realização de assembleias gerais ou especiais exigido das companhias abertas. O evento abordará os seguintes temas: Instrução CVM nº 480/09 (a Nova 202) Novidades Introduzidas pelo Formulário de Referência Emissões no primeiro trimestre de 2010 Instrução CVM nº 481/09 Deliberações Específicas em Assembléias Gerais: documentos e informações Pedidos públicos de procuração Os interessados poderão obter maiores informações e confirmar presença com Fernando Nieto por fnieto@scbf.com.br ou pelo telefone (11)

8 São Paulo: Rua Funchal º andar São Paulo SP Brasil T. (55 11) F. (55 11) Rio de Janeiro: Praia de Botafogo cj Rio de Janeiro RJ Brasil T. (55 21) F. (55 21) Belo Horizonte: Rua Rio de Janeiro Pilotis Belo Horizonte MG Brasil T. (55 31) F. (55 31)

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