informa mercado de capitais nº 66 / 13 de dezembro de 2010 Esta seção sumariza as decisões do Colegiado da CVM que foram divulgadas nesta semana.

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1 nº 66 / 13 de dezembro de 2010 informa mercado de capitais mercado de capitais Nesta edição: Decisões do Colegiado da CVM Atualização Normativa Notícias Decisões do Colegiado da CVM Esta seção sumariza as decisões do Colegiado da CVM que foram divulgadas nesta semana. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS JULGADOS PELA CVM Falhas no processamento de ordens por corretora - PAS 2006/12 A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) julgou, em 8 de dezembro de 2010, o processo em referência, no qual foram apuradas as responsabilidades de determinada corretora de valores mobiliários e de seu respectivo diretor por falhas no processamento de ordens de negociação, que criavam vulnerabilidades para a ocorrência de irregularidades relativas à distribuição de negócios. Após análise dos fatos, o Colegiado decidiu pela aplicação de multas no valor de R$ ,00 à corretora de valores mobiliários e R$ ,00 ao diretor responsável, ambas em virtude das falhas no processamento de ordens de negociação, em violação à Instrução CVM nº 387/03, que estabelece as normas a serem observadas nas operações realizadas com valores mobiliários, em pregão e em sistemas eletrônicos de negociação e de registro em bolsas de valores e de bolsas de mercadorias e futuros. E s t e B o l e t i m é u m i n f o r m e d e periodicidade semanal destinado aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem o objetivo de prover, e não deve ser interpretado como, aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas. São Paulo: Joaquim Oliveira joaquim.oliveira@scbf.com.br Alexandre Barreto alexandre.barreto@scbf.com.br Ronald Herscovici ronald.herscovici@scbf.com.br Eduardo Herszkowicz eduardo.herszkowicz@scbf.com.br Tiago Peres tiago.peres@scbf.com.br Marcos Ribeiro marcos.ribeiro@scbf.com.br Rio de Janeiro: Maurício Santos mauricio.santos@scbf.com.br Henrique Filizzola henrique.filizzola@scbf.com.br Carlos Augusto Junqueira carlosaugusto.junqueira@scbf.com.br

2 Ausência de ressalva em relatório de revisão especial de auditoria independente - PAS RJ 2009/12495 Em 1º de dezembro deste ano, a CVM julgou o processo em referência, no qual foram apuradas as responsabilidades de companhia de auditoria e de seus responsáveis técnicos por ausência de ressalva no Relatório de Revisão Limitada das Informações Trimestrais elaboradas por determinada companhia aberta. A ressalva seria devida em razão do procedimento contábil inadequado utilizado pela companhia aberta, que, após incorporar a sua controlada, amortizou integralmente o ágio oriundo da expectativa de rentabilidade futura sem que houvesse fundamentação econômica. Após análise dos fatos, o Colegiado decidiu aplicar pena de multa no valor total de R$ ,00 aos acusados. Negociação com units de posse de informação privilegiada - PAS RJ 2009/13459 Trata-se de processo administrativo sancionador julgado pela CVM em 30 de novembro de 2010, no qual foram apuradas responsabilidades de duas acusadas pelo uso de informação privilegiada em negócios com units de ações de determinada companhia realizados no período que antecedeu a divulgação ao mercado da alienação do seu controle acionário. O Colegiado aplicou às acusadas pena de multa no valor de R$ ,90 e R$ ,30, equivalente a três vezes o montante da vantagem econômica obtida por cada uma com a utilização de informação privilegiada na negociação de ações no mercado de valores mobiliários. Constituição de fundo de investimento destinado à aquisição de direitos econômicos relativos a jogadores de futebol - Proc. RJ 2009/9811 Trata-se de recurso apresentado por determinada companhia ( Recorrente ) contra decisão da Superintendência de Relações com Investidores Institucionais SIN da CVM que indeferiu o pedido de constituição de um fundo de investimento que teria como principal objetivo a aquisição dos chamados direitos econômicos decorrentes da transferência do vínculo trabalhista de atletas profissionais de futebol e do consequente direito de registrar o respectivo contrato de trabalho perante as federações de futebol. O fundo seria constituído sob a forma de condomínio fechado, tendo por público-alvo investidores do mercado de varejo, com aplicação inicial mínima de R$100,00 e duração estimada de cinco anos. A SIN, com base em manifestação apresentada pela Procuradoria Federal Especializada - PFE, entendeu que tais direitos econômicos se equiparariam a direitos creditórios, que possuem regulamentação própria, representando direito a eventuais créditos futuros ainda não constituídos, e não ao próprio crédito ou título, contrato ou modalidade operacional, não os tornando aptos, portanto, a compor a carteira de um fundo regulado pela Instrução CVM nº 409/04. A Recorrente, por sua vez, alegou que os direitos econômicos decorrentes de eventuais negociações de jogadores não poderiam ser caracterizados como direitos creditórios, mas sim como créditos efetivos, o que os enquadraria como uma modalidade de contrato prevista na Instrução CVM nº 409/04. O Relator Eli Loria, acompanhado pelo Colegiado da CVM, e na mesma linha de entendimento manifestada pela PFE e pela SIN, decidiu que os direitos econômicos objeto do recurso possuem, de fato, a natureza de direitos creditórios de existência futura e incerta, emergentes de relações já constituídas, destacando a impossibilidade de constituição de um fundo de investimento regulado pela Instrução CVM nº 409/04 com a estrutura proposta. Ainda, o Relator ressaltou que tais direitos creditórios apresentam características complexas e riscos incompatíveis com o perfil de um investidor não qualificado. Divulgação tardia e incompleta de fato relevante - PAS RJ 2010/4195 Em 23 de novembro de 2010 a CVM julgou o processo em referência, no qual foi apurada a responsabilidade do Diretor de Relações com Investidores de determinada companhia aberta pela divulgação tardia e incompleta de fatos relevantes relacionados a operações com derivativos ocorridas no segundo semestre de 2008 e no primeiro semestre de Após análise dos fatos, o Colegiado aplicou pena de multa no valor total de R$ ,00. Utilização de informação privilegiada - PAS RJ 2008/10 Trata-se de processo administrativo sancionador julgado pela CVM em 23 de novembro, no qual foram apuradas irregularidades em negócios com ações de determinadas companhias, os quais teriam sido realizados antes da divulgação de fatos relevantes sobre a operação de alienação de controle. Aos acusados tidos como insiders a CVM aplicou multa pecuniária no valor de R$ ,00 e R$ ,00, equivalente a três vezes o montante da vantagem econômica

3 obtida por cada um com a utilização de informação privilegiada na negociação de ações no mercado. Pedido de concessão de tratamento confidencial Trata-se de pedido de dispensa, formulado por determinada companhia aberta, da divulgação de fato relevante acerca de rumores sobre negociações mantidas por sua controlada e outra sociedade do mesmo ramo, na qual detém participação minoritária e indireta. O Colegiado da CVM entendeu que o pedido formulado estava comprometido, na medida em que foi dirigido à Presidente da CVM sem estar em envelope lacrado no qual constasse a palavra Confidencial. Não obstante, o Colegiado consignou que atos ou fatos relevantes podem, excepcionalmente, deixar de serem divulgados se os acionistas controladores ou administradores entenderem que sua revelação porá em risco interesse legítimo da companhia. TERMO DE COMPROMISSO APROVADO PELA CVM Falta de divulgação de informações acerca da negociação do controle acionário - PAS RJ 11/2008 Trata-se de apreciação de proposta de Termo de Compromisso em que os Diretores de Relações com Investidores de duas companhias abertas foram acusados de atrasar a divulgação de informações acerca da negociação do controle acionário de uma dessas sociedades. Os acusados apresentaram proposta de pagamento no valor total de R$ ,00 (R$ ,00 cada), a qual foi aceita pelo Colegiado da CVM. Atualização Normativa Esta seção sumariza as novas normas editadas pela CVM, BM&FBOVESPA, ANBIMA e demais instituições do mercado de capitais brasileiro. CVM EDITA INSTRUÇÃO QUE ALTERA AS REGRAS APLICÁVEIS ÀS OPAs A CVM editou, no dia 25 de novembro de 2010, a Instrução CVM nº 487, que modifica o regime das ofertas públicas de aquisição de ações ( OPAS ) previsto na Instrução CVM nº 361/02. As mudanças foram motivadas, principalmente, pela necessidade de adaptação das regras de OPA a um cenário em que as ofertas públicas para aquisição do controle de companhias abertas tendem a se tornar mais presentes, em razão do número crescente de companhias brasileiras com capital disperso, sem um controlador definido. As alterações também tiveram por objetivo atualizar a Instrução CVM nº 361/02, que se aplica a todos os tipos de OPA, tendo em vista a experiência acumulada pela CVM desde a edição dessa norma, em A reforma da Instrução CVM nº 361/02 entrou em vigor na data de sua edição, exceto para as OPAs que já tenham sido divulgadas ao mercado até aquela data. Para maiores detalhes acerca das principais novidades introduzidas pela Instrução CVM nº 487/10, vide nosso Informa Extra Societário & Mercado de Capitais nº 3, circulado em 1º de dezembro último. NOVAS REGRAS PARA OS BÔNUS DE ADMINISTRADORES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Em 25 de novembro de 2010, o Conselho Monetário Nacional ( CMN ) editou a Resolução nº 3.921, que dispõe sobre a política de remuneração de administradores das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ( BC ).

4 De acordo com o BC, os principais objetivos da Resolução nº 3.921/10 são: (i) alinhar as políticas de remuneração com os riscos assumidos pelas instituições financeiras; (ii) desestimular comportamentos que possam elevar a exposição ao risco das instituições financeiras a níveis superiores aos considerados prudentes a curto, médio e longo prazos; e (iii) atribuir remuneração adequada aos administradores das áreas de controle interno e de gestão de riscos, segregada do desempenho das áreas de negócios por eles controladas. A Resolução estabelece, ainda, uma série de regras relativas ao pagamento de remuneração variável, nos casos em que esta exista, as quais abrangem, por exemplo, a alocação, definição do montante global e forma de pagamento dessa remuneração. Ainda, a garantia de pagamento de um valor mínimo de bônus ou de outros incentivos somente pode ocorrer em caráter excepcional, na contratação ou transferência de administradores para outra área, cidade ou empresa do mesmo conglomerado, devendo ficar limitada ao primeiro ano após o fato que der origem à garantia. Por fim, a Resolução estabelece que a responsabilidade pela política de remuneração é, via de regra, do conselho de administração, sendo que as instituições que atuem sob a forma de companhia aberta ou que sejam obrigadas a constituir Comitê de Auditoria deverão instituir também um Comitê de Remuneração. A política introduzida pela Resolução não será aplicável às cooperativas de crédito, às sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte, bem como às administradoras de consórcio, que seguirão regulamentação específica. A Resolução entrou em vigor na data de sua publicação e produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de A íntegra da Resolução nº 3.921/10 encontra-se disponível para consulta no site NOTÍCIAS Esta seção contêm notícias sobre o mercado financeiro e de capitais. CVM E DPDC ASSINAM ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA A CVM e o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor ( DPDC ) celebraram, no dia 1º de dezembro, acordo de cooperação técnica para o intercâmbio de informações e aprimoramento de atividades regulatórias, de fiscalização e de educação de investidores. O acordo, que estabelece a atuação conjunta da CVM e do DPDC na área de proteção e orientação dos investidores, prevê, dentre outras iniciativas: (i) a cooperação técnica e científica acerca da defesa do consumidor e da regulação e fiscalização do mercado de valores mobiliários; (iii) o acesso recíproco às informações dos sistemas de reclamações mantidos por cada entidade, sendo vedado o acesso a informações protegidas por sigilo; e (iv) a comunicação de condutas que possam configurar infração legal ou regulamentar no âmbito de atuação de cada entidade, observadas as prerrogativas e atribuições legais. A íntegra desse acordo de cooperação encontra-se disponível para consulta no site (ii) a comunicação prévia à outra entidade de propostas de regulamentação que possam afetar matéria sob a competência da outra entidade;

5 São Paulo: Rio de Janeiro: Belo Horizonte: Brasília: Rua Funchal º andar São Paulo SP Brasil T. (55 11) F. (55 11) Praia de Botafogo cj Rio de Janeiro RJ Brasil T. (55 21) F. (55 21) Rua Rio de Janeiro Pilotis Belo Horizonte MG Brasil T. (55 31) F. (55 31) SH/Sul Quadra 06 - cj. A Bl. A sala 506 Ed. Brasil Brasília DF Brasil T. (55 61) F. (55 61)

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