Aço para estruturas de concreto armado e protendido. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

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1 Aço para estruturas de concreto armado e protendido Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

2 Introdução 2/41 O Brasil é o maior produtor mundial de minério de ferro, mas apenas o oitavo maior produtor de aço. Essa diferença se deve ao pequeno uso do aço no dia-a-dia do brasileiro, quando comparado com a sua utilização nos Estados Unidos e nos países da Europa.

3 Introdução 3/41 As características de homogeneidade, tenacidade e resistência do aço lhe conferem destaque como material de construção. O aço estrutural tem como principal característica a alta resistência mecânica e uma composição química definida. Proporciona boa soldabilidade e fácil corte. Essas propriedades vão garantir ao projeto a segurança, solidez, estabilidade da estrutura e a certeza da qualidade do material, sempre acompanhando rigidamente as exigências arquitetônicas.

4 Processo de fabricação Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: EPUSP, apostila da disciplina PCC 2339:

5 Processo de fabricação do aço 5/41

6 Fluxo simplificado de produção 6/41

7 Aço para concreto armado: Propriedades mecânicas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: EPUSP, apostila da disciplina PCC 2339:

8 Escopo 8/41 CA-25 CA-60 CA-50

9 Ensaio de tração simples NBR /41 Dados de entrada Massa Comprimento Marcação da barra para medida do alongamento Determina-se f yk f st alongamento em 10Ø cálculo da área média usando a massa específica (γ s =7850 kg/m³)

10 Ensaio de tração simples NBR /41

11 Ensaio de tração simples NBR /41

12 Ensaio de tração simples NBR /41

13 Ensaio de dobramento NBR /41 Aço laminado ou trefilado Esforços de montagem Dobramento semi guiado Diâmetro do pino Corpo de prova é dobrado a 180º Sem ruptura ou sem fissuração na zona tracionadaaço aprovado

14 Ensaio de dobramento NBR /41

15 Aderência: Coeficiente de conformação superficial NBR /41 Avalia a aderência da barra e do fio de aço ao concreto pelo espaçamento médio entre fissuras: Comparativo entre a barra nervurada e a lisa Não é um ensaio de recebimento

16 Aderência: Coeficiente de conformação superficial NBR /41 Conforme a NBR 7480 pode-se assumir os valores sugeridos na Tabela 3 da norma, desde que atendidos os requisitos de características geométricas que constam no item 4.2

17 Fadiga NBR /41 Submete o corpo de prova a esforços cíclicos Destinado a caracterizar o material em condições específicas Não é um ensaio de recebimento

18 Especificações de barras e fios de aço para concreto armado: NBR 7480 Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: EPUSP, apostila da disciplina PCC 2339:

19 Especificações de barras e fios de aço para concreto armado: NBR /41

20 Características das barras NBR /41

21 Características dos fios NBR /41

22 Defeitos NBR /41 As barras e fios de aço devem estar isentos de defeitos prejudiciais: Esfoliação (escama) Corrosão Mancha de óleo Redução de seção e Fissuras transversais Admite-se oxidação superficial (uniforme e leve), desde que após remoção com tecido grosso ou escova não se observe evidências de corrosão. Em caso de dúvida a conformidade do material deve ser avaliada por ensaios.

23 Amostragem NBR /41

24 Amostragem NBR /41

25 Amostragem NBR /41

26 Aceitação NBR /41

27 Aceitação NBR /41

28 Rejeição NBR /41

29 Aço para concreto protendido: Propriedades mecânicas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: EPUSP, apostila da disciplina PCC 2339:

30 O que é Protensão? 30/41 Protender uma estrutura é submetê-la, antes ou simultaneamente com a aplicação das cargas, a esforços permanentes e adicionais, que combinados com os provenientes dos carregamentos, ocasionam, em toda a peça, esforços resultantes inferiores às tensões limites que o material pode suportar indefinidamente sem alteração. Eugène Freyssinet ( ) Eugène Freyssinet 1ª obra em 1934.

31 Concreto protendido 31/41

32 Processos de protensão 32/41

33 Processos de protensão não aderente pós tensionada 33/41

34 Processos de protensão não aderente pós tensionada 34/41

35 Processos de protensão não aderente pós tensionada 35/41

36 Processos de protensão não aderente pós tensionada 36/41

37 Processos de protensão aderente pós tensionada 37/41

38 Processos de protensão aderente pós tensionada 38/41

39 39/41 Cordoalhas cordoalha de 7 fios cordoalha de três fios cordoalha de dois fios

40 Características técnicas 40/41

41 Características técnicas 41/41

42 Ancoragens e fretagens 42/41

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