VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO TERCEIRO PLANALTO NO ESTADO DO PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO TERCEIRO PLANALTO NO ESTADO DO PARANÁ"

Transcrição

1 VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO TERCEIRO PLANALTO NO ESTADO DO PARANÁ Arildo Pereira da Rosa 1 Maria de Lourdes Orsini Fernandes Martins 2 Jonas Teixeira Nery 3 RESUMO O Terceiro Planalto do Estado do Paraná constitui uma das compartimentações geomorfológicas do Estado do Paraná, localizado entre as latitudes 22 o e 26 o 43 sul e 52 o a 49 o 40 de longitude oeste. O presente trabalho tem como objetivo analisar a estrutura da variabilidade da freqüência de precipitação pluvial em diferentes escalas para a área de estudo, relacionando-a com o fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS). Os dados de precipitação pluvial, para análise, foram cedidos pela Agência Nacional de Águas (ANA). O período de estudo compreende de 1965 a Foram realizadas análises nas escalas mensal, sazonal, anual e interanual. Palavras chave: Terceiro Planalto, ENOS, precipitação, variabilidade. INTRODUÇÃO A área de estudo é o Terceiro Planalto paranaense, uma das divisões geomorfológicas do Estado do Paraná, que apresenta uma superfície de km 2. É a maior das compartimentações do relevo do Estado, perfazendo um total de 2/3 desta unidade da federação. Localiza-se entre as coordenadas geográficas de 22º30 58 e 26º43 de latitude sul e 52º06 47 a 49º40 de longitude oeste. Este trabalho teve como diretrizes básicas, análise estatística da variabilidade da freqüência de precipitação pluvial (número de dias com precipitação pluvial mensal, sazonal ou anual) do Terceiro Planalto paranaense no período entre 1965 e 1998 e, análise em alguns anos de ocorrência de El Niño e La Niña (ENOS) comparando-a com anos em que não se verificaram estes fenômenos, ou seja anos normais. No caso do Brasil, em determinados anos, ocorreram enchentes no Sul, agravamentos das secas no Nordeste, diminuição da precipitação pluvial na região Amazônica e vice-versa, e também invernos mais frios ou mais amenos nas regiões Sul e Sudeste. Em outras partes do mundo condições adversas dos parâmetros normais do clima 1 Aluno especial do Mestrado Universidade Estadual de Maringá - mlurdes@dfi.uem.b 2 Físico Laboratório de Meteorologia, UEM, Maringá, PR 3 Prof. Dr. UNESP UD, Ourinhos, SP 12880

2 também causaram muitos prejuízos para as diversas atividades humanas como a agricultura, meios de transportes e habitações (MOLINA, 1999). Algumas destas variabilidades das condições atmosféricas são atribuídas principalmente ao fenômeno El Niño, que corresponde ao aquecimento anormal das águas do Pacífico Equatorial. Em razão da interação do oceano com a atmosfera, altera a pressão do ar, modificando a circulação geral da atmosfera, altera a pressão do ar, causando as citadas variabilidades climáticas em várias regiões do mundo (NERY, 2000). EL NIÑO, OSCILAÇÃO SUL E A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA Pode-se entender o fenômeno EL Niño Oscilação Sul (ENOS) como o aquecimento anormal das águas do Pacífico Oriental, nas costas ocidentais da América do Sul, acompanhado de uma grande variação da pressão atmosférica neste oceano e outras partes do mundo como resultado da interação atmosfera e oceano. As águas do Oceano Pacífico oriental, são normalmente mais frias que as do Pacífico ocidental. Isto faz a pressão atmosférica ser mais alta no Pacífico Oriental, pela troca de energia entre oceano e a atmosfera. As áreas localizadas no norte da Austrália, na Indonésia e no Pacífico ocidental com suas águas mais quentes, apresentando a pressão atmosférica mais baixa, é uma área onde as convecções são intensas com precipitação pluvial abundante. Grande parte do ar que sofreu convecção nesta área desloca-se em direção ao Pacífico centro-oriental, onde ocorrerá a subsidência, elevando a pressão atmosférica, com escassez de precipitação pluvial, pois o ar perdeu a umidade. O fenômeno El Niño é também compreendido através do Índice de Oscilação Sul (IOS). Utilizando as variações de pressão entre a ilha de Taiti na Polinésia Francesa e da estação de Darwin no norte da Austrália, obtém-se o Índice de Oscilação Sul, que é a diferença entre a pressão atmosférica de Taiti e Darwin, na Austrália. Quando a pressão atmosférica no leste do Pacífico é maior que o normal e no ocidente é menor, tem-se como conseqüência, precipitação pluvial mais intensas no norte da Austrália e na Indonésia, aumento da ascensão do ar nas regiões da Amazônia e Nordeste brasileiro (MOLINA, 1999). Na fase negativa, a pressão atmosférica no Pacífico oriental será mais baixa, ocorrendo convecções e precipitação pluvial abundantes nesta porção deste oceano. O ar desce sobre as regiões Amazônica e Nordeste brasileiro e também na Austrália e Indonésia, determinando escassez de precipitação pluvial nestas regiões e várias outras variações no 12881

3 clima do mundo inteiro, com a célula de circulação de Walker totalmente invertida. Corresponde à fase negativa da Oscilação Sul, ao fenômeno El Niño (MOLINA,1999). CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO. A área a ser pesquisada será o Terceiro Planalto paranaense, ou de Guarapuava, que se estende da escarpa arenito-basáltica (Serra Geral ramo ocidental) e vai até a margem esquerda do rio Paraná, ocupando uma área de cerca de km 2, correspondendo a 2/3 da área do Estado do Paraná, possuindo 300km de extensão no sentido norte/sul e 400km de leste/oeste. Sendo cortado pelo Trópico de Capricórnio, na parte norte do Estado, portanto apresentando terras nas zonas tropical e temperada sul (MAACK, 1981). O Terceiro Planalto, localizado numa área de transição entre os domínios tropicais e subtropicais, apresenta uma variedade no solo, do qual o clima é um dos fatores de formação e, na vegetação, que é, em última instância, um reflexo das características climáticas, embora outros fatores também atuam (BIGARELLA, 1975). Em relação ao embasamento geológico da área, a litoestratigrafia apresenta na sua maior parte rochas vulcânicas, originadas por vulcanismo fissural, pertencente à formação Serra Geral, dos períodos Jurássico e Cretáceo. No Noroeste ocorre arenito da formação Caiuá, datados como sendo do período Cretáceo. O relevo, como o próprio nome indica, é um extenso planalto, suavemente ondulado (MAACK, 1981). A cobertura vegetal original era a floresta latifoliada plúvio-tropical ou Mata Atlântica do interior, que desenvolveu sobre os férteis solos de terra roxa, sendo existente hoje apenas algumas áreas de conservação. Nos solos originados do arenito, a floresta era menos exuberante em razão da sua menor fertilidade. A floresta de Araucária, originalmente ocupava uma vasta extensão do Terceiro Planalto, estando hoje muito devastada. Os campos caracterizam a paisagem natural de Guarapuava e Palmas, enquanto, os cerrados apresentam pequenas manchas em Campo Mourão (TROPPMAIR, 1990). O Terceiro Planalto possui um clima úmido, resultado do domínio das massas de ar polares, no inverno, enquanto no verão dominam as massas de ar provenientes da área do Chaco (Paraguai e Bolívia). A precipitação pluvial é bem distribuída durante o ano, embora mais concentrada no verão (TROPPMAIR, 1990). A temperatura torna-se mais baixa com o aumento da latitude e também devido ao efeito orográfico e as precipitações pluviométricas conforme será analisado, aumentam do Norte para o Sul. MATERIAL E MÉTODOS 12882

4 Neste trabalho foram utilizados dados de 19 estações pluviométricas, bem distribuídas no Terceiro Planalto paranaense. Estes dados diários foram fornecidos pela Agência Nacional de Águas (ANA), como mostra a figura 1 e tabela 1, correspondendo ao período de 1965 a Os estudos estatísticos foram realizados em escalas temporais (mensais, sazonais, anuais e interanuais), que permitiram a análise da variabilidade dos dias de precipitação pluvial no Terceiro Planalto paranaense. Foram realizados cálculos da freqüência média de precipitação pluvial para cada mês, para as estações do ano (verão, outono, inverno e primavera), e para cada ano no período de estudo, além da freqüência de precipitação pluvial para alguns anos com ocorrência do fenômeno El Niño, La Niña e outros em que não ocorreram estes fenômenos, denominados anos normais. Utilizando estes resultados, foram confeccionados mapas com isolinhas destas freqüências Figura 1: Estações climatológicas do Terceiro Planalto do Estado do Paraná. Fonte: Organizado pelo autor. Tabela 1. Estações climatológicas com dados de precipitação utilizadas neste trabalho com suas respectivas latitudes, longitudes, altitudes e período. Nome Latitude Longitude Altitude Período (S) (O) (m) 1 Vila Silva Jardim Paranacity 22º 50 52º Jataizinho 23º 15 50º Andirá 23º 05 50º

5 4 Paraíso do Norte 23º 19 52º Santa Isabel do Ivaí 23º 00 53º T.Cristina Cândido de Abreu 24º 54 51º Manoel Ribas 24º 31 51º B. do Santa Maria Palotina 24º 10 53º Salto Sapucaí Corbélia 24º 38 53º Guarapuava 25º 27 51º Leonópolis Inácio Martins 25º 41 51º Santa Clara Guarapuava 25º 38 51º Q. do Iguaçu Campo Novo 25º 28 52º Águas do Verê 25º 46 52º Salto Cataratas Foz Iguaçu 25º 41 54º Jangada 26º 22 51º Pte do Vitorino Pato Branco 26º 03 52º Salto Claudelino Clevelândia 26º 17 52º Santo Antonio do Sudoeste 26º 04 53º RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a figura 2, a altitude do Terceiro Planalto é significativamente variável, com valores superiores a 900m na região sudeste, chegando a valores de 200m a sudoeste, demonstrando que é uma região com um declive bem marcado. Figura 2. Altitude das estações climatológicas do Terceiro Planalto, no Estado do Paraná

6 Foram analisadas as freqüências médias de precipitação pluvial, para o período de estudo (1965 a 1998), para cada mês (janeiro a dezembro), conforme as figuras 3 a 14. Os meses de janeiro, fevereiro e dezembro apresentaram maiores valores para a freqüência de precipitação pluvial, 9 a 13 dias com precipitação pluvial para o mês de janeiro (Figura 3), 9 a 12 dias para fevereiro (Figura 4) e 8 a 12 dias para outubro e dezembro (Figuras 12 e14). Já, os meses de julho e agosto apresentaram as menores freqüências de precipitação pluvial (4 a 6 dias), como mostram as figuras 9 e 10. Figura 3. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de janeiro, para o período de , na região de estudo. Figura 4. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de fevereiro, para o período de , na região de estudo Figura 5. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de março, para o período de , na região de estudo. Figura 6. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de abril, para o período de , na região de estudo

7 Figura 7. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de maio, para o período de , na região de estudo. Figura 8. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de junho, para o período de , na região de estudo. Figura 9. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de julho, para o período de , na região de estudo. Figura 10. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de agosto, para o período de , na região de estudo. Figura 11. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de setembro, para o período de , na região de estudo. Figura 12. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de outubro, para o período de , na região de estudo

8 Figura 13. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de novembro, para o período de , na região de estudo. Figura 14. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no mês de dezembro, para o período de , na região de estudo. Foram analisadas as freqüências médias de precipitação pluvial, para o período de estudo (1965 a 1998), para cada estação do ano (verão, outono, inverno e primavera), conforme as figuras 15 a 18. Figura 15. Freqüência de precipitação pluvial (dias), na estação do verão, para o período de , na região de estudo. Figura 16. Freqüência de precipitação pluvial (dias), na estação do outono, para o período de , na região de estudo

9 Fig. 17. Freqüência de precipitação pluvial (dias), na estação do inverno, para o período de , na região de estudo. Fig. 18. Freqüência de precipitação pluvial (dias), na estação da primavera, para o período de , na região de estudo. No verão, observou-se a maior freqüência de precipitação pluvial, ainda que, apresentando significativa variabilidade, comparativamente. A sudeste, com maior altitude, a freqüência de chuva atingiu 37 dias com precipitação pluvial, dentro do período analisado e, a noroeste, esta freqüência foi de 26 dias, (Figura 15). Pode-se observar que a orografia foi um fator importante para a ocorrência de maior freqüência de chuva na região analisada. No outono e primavera, estações de transição, essas freqüências diminuíram significativamente, podendo-se observar valores respectivos de 24 e 27 dias a sudeste e, 16 e 18 dias a noroeste do Terceiro Planalto paranaense, (Figuras 16 e 18). Na estação de inverno, os valores de freqüência de precipitação pluvial foram de 20 dias (a sudeste) e 13 dias (a noroeste) como mostra a figura 17. Apesar da complexidade do relevo do Terceiro Planalto, pode-se notar que existe um padrão definido, de acordo com as estações do ano, ocorrendo variabilidade na freqüência de precipitação pluvial: região noroeste/sudoeste com menor freqüência e a região sudeste da área analisada, com maior freqüência. Os padrões obtidos na análise de freqüência média anual de precipitação pluvial foram, em termos estruturais, semelhantes à análise realizada para a sazonalidade: 105 dias a sudeste da região de análise e 85 dias a noroeste (Figura 19)

10 Figura 19. Freqüência média anual de precipitação pluvial, para o período de , na região de estudo. Foram feitas análises da freqüência média de precipitação pluvial para alguns eventos com ocorrência do fenômeno El Niño (1982/83, 1986/87 e 1997/98), conforme as figuras 20 a 25 e La Niña (1985, 1988/89) como mostram as figuras 26 a 28. Comparando essas figuras com a figura 19, a análise mostrou um aumento dessa freqüência nestes anos com ocorrência de eventos El Niño e uma diminuição nos anos com ocorrência de La Niña. Para o ano de 1981, climatologicamente normal, sem ocorrência de El Niño ou La Niña, (Figura 29), a estrutura da freqüência de precipitação pluvial se manteve, acusando 110 dias com precipitação pluvial a sudeste e 70 dias a noroeste, semelhante ao comportamento da freqüência média anual de precipitação pluvial (Figura 19)

11 Figura 20. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1982 (El Niño). Figura 21. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1983 (El Niño). Figura 22. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1986 (El Niño). Figura 23. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1987 (El Niño). Figura 24. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1997 (El Niño). Figura 25. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1998 (El Niño). Figura 26. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1985 (La Niña). Figura 27. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1988 (La Niña)

12 Figura 28. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1989 (La Niña). Figura 29. Freqüência de precipitação pluvial (dias), no ano de 1981 (ano normal, sem ocorrência de eventos El Niño e La Niña). CONCLUSÃO Analisando a freqüência de precipitação pluvial (número de dias com precipitação pluvial) em diferentes escalas no Terceiro Planalto paranaense, observam-se valores menores no noroeste e valores maiores no sudeste dessa região. Em relação aos anos estudados com ocorrência de eventos El Niño, a freqüência de precipitação pluvial é maior, quando comparada aos anos sem ocorrência do fenômeno ENOS. Para anos de eventos La Niña, a freqüência de precipitação pluvial é menor. Para ambos eventos, esta freqüência não altera a sua estrutura, permanecendo os valores inferiores no noroeste e aumentando em direção ao sudeste. REFERÊNCIAS BIGARELLA, J, J. Considerações a respeito das mudanças paleoambientais na distribuição de algumas espécies vegetais e animais no Brasil. Academia brasileira de ciências, MOLINA, J.J.C. El Niño y el sistema climático terrestre. Barcelona, Editora Ariel, S.A, NERY, J.T.; MARTINS, M.L.O.; FERREIRA, J.H.D. Relação de parâmetros meteorológicos associados a anos de El Niño e La Niña no Estado do Paraná. Maringá: Eduem, MAACK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. Rio de Janeiro, 2ª Edição, Editora José Olímpio, TROPPMAIR, H. Perfil fitoecológico do Estado do Paraná. Boletim de Geografia. Maringá. UEM,

OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA!

OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA! OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA! O QUE É FUSO HORÁRIO? A metodologia utilizada para essa divisão partiu do princípio de que são gastos, aproximadamente, 24 horas paraqueaterrarealizeomovimentoderotação,ouseja,

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes

Leia mais

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais

Leia mais

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Leia mais

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES

Leia mais

Os principais tipos climáticos mundiais

Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais 1 massas de ar -Definição - Origens - Tipos - Frentes (fria e quente) 2 Climas -O que define os climas? - Tipos de climas

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007 Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento

Leia mais

Clima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes

Clima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Classificações climáticas

Classificações climáticas Classificações climáticas Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br glaubermariano@gmail.com O clima do Brasil pode ser classificado

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ANÁLISE PRELIMINAR DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IVAÍ PARANÁ. Aparecido Ribeiro de Andrade Mestrando em Geografia PGE/UEM. Av. Colombo, 579. apaandrade@ibest.com.br Jonas Teixeira

Leia mais

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

CAPÍTULO 11 O FENÔMENO EL NINO

CAPÍTULO 11 O FENÔMENO EL NINO CAPÍTULO 11 O FENÔMENO EL NINO 1.0. O que é o El Nino? É o aquecimento anômalo das águas superficiais na porção leste e central do oceano Pacífico equatorial, ou seja, desde a costa da América do Sul até

Leia mais

Data: /08/2014 Bimestre: 2. Nome: 8 ANO B Nº. Disciplina: Geografia Professor: Geraldo

Data: /08/2014 Bimestre: 2. Nome: 8 ANO B Nº. Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Data: /08/2014 Bimestre: 2 Nome: 8 ANO B Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 3 1- (1,0) A mundialização da produção industrial é caracterizada

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA ALAN B. A. BISSO¹, CAMILA B. CARPENEDO², ELIANA L. DA FONSECA³, FRANCISCO E. AQUINO 4 1 Geógrafo,

Leia mais

Distinguir os conjuntos

Distinguir os conjuntos A UU L AL A Distinguir os conjuntos Nesta aula, vamos acompanhar como os geógrafos distinguem conjuntos espaciais diferenciados na superfície da Terra. Vamos verificar que tais conjuntos resultam de diferentes

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA Como pode cair no enem (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a Austrália. I) A Austrália não recebe fluxos migratórios significativos, apesar de ser considerado

Leia mais

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

Tocantins. A Formação e Evolução do Estado

Tocantins. A Formação e Evolução do Estado Tocantins A Formação e Evolução do Estado A Formação Política Os movimentos pela independência do território tocantinense, frente a sua estrutura política vinculada ao Estado de Goiás remonta o período

Leia mais

GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A prova da UFPR 2012 foi adequada e de acordo com a visão moderna de Geografia. Nota-se uma saudável escolha de abordagens na prova: demografia, vegetação, BRICS, orientação,

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS

Leia mais

GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1. O Sistema de Coordenadas Terrestres Olhe, detalhadamente para um mapa ou um globo terrestre. Onde os lugares se localizam?

Leia mais

CLIMA E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL

CLIMA E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL CLIMA E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL Essa aula vai permitir que você conheça elementos e fatores do clima, as relações entre eles, os tipos de climas do Brasil e as características dos domínios morfoclimáticos

Leia mais

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes. Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a

Leia mais

MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE

MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor

Leia mais

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre

Leia mais

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes

Leia mais

Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação

Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br

Leia mais

REVISÃO UDESC GAIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA FÍSICA PROF. GROTH

REVISÃO UDESC GAIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA FÍSICA PROF. GROTH REVISÃO UDESC GAIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA FÍSICA PROF. GROTH 01. (UDESC_2011_2) Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), existem no Brasil oito Bacias Hidrográficas. Assinale a alternativa

Leia mais

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais 2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais Para uma maior precisão na modelagem da atenuação provocada pela precipitação no sinal radioelétrico,

Leia mais

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem

Leia mais

Elementos Climáticos CLIMA

Elementos Climáticos CLIMA CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

Unidade I Geografia física mundial e do Brasil.

Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. 1 1.2 Conteúdo: A Dinâmica Climática no Brasil. 2 1.2 Habilidade: Localizar os diferentes tipos de climas existentes no território brasileiro. 3 Jorge Ben

Leia mais

Ásia de Monções: Quadro Natural (módulo 06 Livro 01 Frente 03 página 219)

Ásia de Monções: Quadro Natural (módulo 06 Livro 01 Frente 03 página 219) Ásia de Monções: Quadro Natural (módulo 06 Livro 01 Frente 03 página 219) Corresponde á Ásia de Monções: China, Índia, Indonésia, Malásia, Nepal entre outros países do sudeste asiático. ÁSIA ASPECTOS CLIMÁTICOS

Leia mais

CLIMA I. Fig. 8.1 - Circulação global numa Terra sem rotação (Hadley)

CLIMA I. Fig. 8.1 - Circulação global numa Terra sem rotação (Hadley) CAPÍTULO 8 CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA 1 CLIMA I 8.1 CIRCULAÇÃO GLOBAL IDEALIZADA Nosso conhecimento dos ventos globais provém dos regimes observados de pressão e vento e de estudos teóricos de movimento dos

Leia mais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a

Leia mais

Clima e Vegetação. Clima e Vegetação. Prof. Tiago Fuoco

Clima e Vegetação. Clima e Vegetação. Prof. Tiago Fuoco Clima e Vegetação O Continente Americano possui a maior extensão Norte-Sul entre todos os continentes do globo e está localizado em todas as zonas climáticas da Terra. Os climas presentas na América são:

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO

Leia mais

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL. Módulo 46 Livro 2 páginas 211 a 216

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL. Módulo 46 Livro 2 páginas 211 a 216 DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL Módulo 46 Livro 2 páginas 211 a 216 Dentre os diversos tipos de clima e relevo existente no Brasil, observamos que os mesmos mantêm grandes relações,

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Massas de ar são grandes porções atmosféricas que adquirem as características de temperatura e umidade das áreas de origem.

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que

Leia mais

GEOGRAFIA. Professora Bianca

GEOGRAFIA. Professora Bianca GEOGRAFIA Professora Bianca TERRA E LUA MOVIMENTO DA LUA MOVIMENTOS DA TERRA TEMPO E CLIMA Tempo é o estado da atmosfera de um lugar num determinado momento. Ele muda constantemente. Clima é o conjunto

Leia mais

GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA

GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA Clima GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA 1 Conceitos Básicos Tempo Estado momentâneo da Atmosfera Clima Sucessão habitual do tempo Continentalidade Influência da distância do mar no clima 2 Fatores que influenciam

Leia mais

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam

Leia mais

INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015

INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 1. INTRODUÇÃO A estação do verão inicia-se no dia 21 de dezembro de 2014 às 20h03 e vai até as 19h45 do dia 20 de março de 2015. No Paraná, historicamente, ela é bastante

Leia mais

Observe o mapa múndi e responda.

Observe o mapa múndi e responda. EXERCÍCIOS DE REVISÃO COM RESPOSTAS PARA O EXAME FINAL GEOGRAFIA 5ª SÉRIE 1) Escreva V para verdadeiro e F para falso: ( V ) No globo terrestre, no planisfério e em outros mapas são traçadas linhas que

Leia mais

2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia

2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia 2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia Características gerais Amazônia Internacional Amazônia Legal Internacional Legal 7,0 milhões de Km 2 5,0

Leia mais

Tarefa online 8º ANO

Tarefa online 8º ANO Tarefa online 8º ANO 1) Estabelecendo-se correlações entre a exploração florestal no Globo e as Zonas Climáticas, pode-se inferir que: 2) O Domínio morfoclimático das pradarias é uma área marcada: a) pelo

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE

ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, David Mendes 3 RESUMO: Neste estudo investigou

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando

Leia mais

Massa de ar é um grande volume de ar atmosférico com características semelhantes de temperatura,pressão e umidade.suas características correspondem

Massa de ar é um grande volume de ar atmosférico com características semelhantes de temperatura,pressão e umidade.suas características correspondem Massa de ar é um grande volume de ar atmosférico com características semelhantes de temperatura,pressão e umidade.suas características correspondem às das áreas nas quais elas se formam,seja sobre oceanos,seja

Leia mais

1. o ANO ENSINO MÉDIO. Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra

1. o ANO ENSINO MÉDIO. Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra 1. o ANO ENSINO MÉDIO Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. Aula 6 Revisão e avaliação da unidade I. 2 Tempo Estado momentâneo da atmosfera. Determinada

Leia mais

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado

Leia mais

Professores: Clodoaldo e Jaime

Professores: Clodoaldo e Jaime Professores: Clodoaldo e Jaime A atmosfera é uma camada gasosa que envolve a Terra composta por vários gases. Ela é dividida em camadas de acordo com a altitude e as propriedades físicas, e composição

Leia mais

Estado. Observado. Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos. Médio

Estado. Observado. Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos. Médio Estado Médio Observado Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos Introdução O entendimento dos fluxos de calor e água doce é fundamental para a compreensão da distribuição de temperatura

Leia mais

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA TEMPERATURA NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ - SÃO PAULO - BRASIL

EVOLUÇÃO DA TEMPERATURA NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ - SÃO PAULO - BRASIL 1 EVOLUÇÃO DA TEMPERATURA NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ - SÃO PAULO - BRASIL João Ubiratan de Lima e Silva; Milton César Marques RESUMO O presente trabalho está fundamentado em uma pesquisa com base nos dados

Leia mais

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 30 O CLIMA NO BRASIL

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 30 O CLIMA NO BRASIL GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 30 O CLIMA NO BRASIL Como pode cair no enem (PUC Adaptado) ºC 30 20 10 0 mm 500 350 250 150 1811 mm anuais 50 0 Baseado no climograma e nas afirmativas a seguir, responda a

Leia mais

REVISÃO PARA AV1 Unidade 1 Cap. 1

REVISÃO PARA AV1 Unidade 1 Cap. 1 REVISÃO PARA AV1 Unidade 1 Cap. 1 Continente Americano Prof. Ivanei Rodrigues Teoria sobre a formação dos continentes Transformação da crosta terrestre desde a Pangeia até os dias atuais. A Teoria da

Leia mais

FICHA DE CONSOLIDAÇÃO DE APRENDIZAGENS

FICHA DE CONSOLIDAÇÃO DE APRENDIZAGENS AGRUPAMENTO / ESCOLA: FICHA DE CONSOLIDAÇÃO DE APRENDIZAGENS Ecossistemas: níveis de interação biológica; interações seres vivos-ambiente NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / 1. Lê o texto. A savana africana

Leia mais

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,

Leia mais

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando

Leia mais

Mudanças nos Preços Relativos

Mudanças nos Preços Relativos Mudanças nos Preços Relativos Tabela 1 Variação acumulada do IPCA: eiro/ junho/ Discriminação Brasil Belém 1/ Nordeste Sudeste Sul Centro- Gráfico 1 - Alteração no peso do IPCA por segmento de consumo:

Leia mais

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?

MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Vegetação. Solo. Relevo. Clima. Hidrografia

Vegetação. Solo. Relevo. Clima. Hidrografia Vegetação Solo Relevo Clima Hidrografia VEGETAÇÃO E SOLOS HETEROGÊNEA CALOR E UMIDADE RÁPIDA DECOMPOSIÇÃO/FERTILIDADE. NUTRIENTES ORGÂNICOS E MINERAIS (SERRAPILHEIRA). EM GERAL OS SOLOS SÃO ÁCIDOS E INTEMPERIZADOS.

Leia mais

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE NATAL E CEARÁ-MIRIM/RN UTILIZANDO OS MÉTODOS DE ITU E WCI

CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE NATAL E CEARÁ-MIRIM/RN UTILIZANDO OS MÉTODOS DE ITU E WCI Revista OKARA: Geografia em debate, v.3, n., p. 3-347, 009. ISSN: 98-3878 João Pessoa, PB, DGEOC/CCEN/UFPB http://www.okara.ufpb.br CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE NATAL E CEARÁ-MIRIM/RN UTILIZANDO OS MÉTODOS

Leia mais

a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento de translação.

a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento de translação. Questão 01) As causas responsáveis pela ocorrência das estações do ano (outono, inverno, primavera e verão) sobre a superfície terrestre são: a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento

Leia mais

Os estratos da atmosfera

Os estratos da atmosfera Profº. Neto TROPOSFERA Ozomosfera ESTRATOSFERA MESOSFERA Ionosfera TERMOSFERA EXOSFERA Ônibus espacial Sputnik 1 900 km 800 700 600 500 Skylab 1 400 300 200 100 X 15 90 80 70 60 50 Balão-sonda 40 30 Aerostato

Leia mais

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.

Leia mais

Os diferentes climas do mundo

Os diferentes climas do mundo Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 43

BOLETIM DE AVISOS Nº 43 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 43 MARÇO/2014 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 1º. Pré Universitário Uni-Anhanguera 01 - (UNIVAG MT) (www.movimentodasartes.com.

Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 1º. Pré Universitário Uni-Anhanguera 01 - (UNIVAG MT) (www.movimentodasartes.com. Lista de Exercícios-02-Bimestre II Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 1º Disciplina: Geografia Data da prova: 01 - (UNIVAG MT) (www.movimentodasartes.com.br)

Leia mais

CORREÇÃO DA ORIENTAÇÃO PARA PROVA TRIMESTRAL = 8º ANO = DIA 25/10 (3ª FEIRA)

CORREÇÃO DA ORIENTAÇÃO PARA PROVA TRIMESTRAL = 8º ANO = DIA 25/10 (3ª FEIRA) CORREÇÃO DA ORIENTAÇÃO PARA PROVA TRIMESTRAL = 8º ANO = DIA 25/10 (3ª FEIRA) BOM ESTUDO Profª Sueli Rocha CONTEÚDO: Os tipos de clima do continente Americano 01 Conceituar clima R: Clima é a seqüência

Leia mais

RESUMO TEÓRICO (CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS)

RESUMO TEÓRICO (CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS) RESUMO TEÓRICO (CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS) 1. QUAL A DIFERENÇA ENTRE ESTADO DO TEMPO E CLIMA? Estado do tempo É o conjunto de condições atmosféricas que se verificam num determinado lugar, num curto período

Leia mais

Exercícios - Fatores Exógenos

Exercícios - Fatores Exógenos Exercícios - Fatores Exógenos 1. A figura abaixo retrata a barreira que o relevo representa para os ventos e as massas de ar. Com base nesta figura são feitas as seguintes afirmativas: ( F ) As letras

Leia mais

Derretimento de gelo nas calotas polares Aumento do nível dos oceanos Crescimento e surgimento de desertos Aumento de furacões, tufões e ciclones

Derretimento de gelo nas calotas polares Aumento do nível dos oceanos Crescimento e surgimento de desertos Aumento de furacões, tufões e ciclones O Sr. ROBERTO BRITTO (PP-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, venho a esta tribuna falar sobre o Aquecimento Global. Todos os dias acompanhamos na televisão,

Leia mais

BRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais

BRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais BRASIL NO MUNDO: Linha do Equador: 93% Hemisfério Sul 7% Hemisfério Norte Trópico de Capricórnio: 92% zona Tropical 8% Zona temperada do Sul Nossas fronteiras-problema : ( FARC ) Colômbia: Narcotráfico

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS NA PRECIPITAÇÃO DE CAMPINAS, SP Leônidas Mantovani Malvesti 1 e Dr. Jonas Teixeira Nery 2

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS NA PRECIPITAÇÃO DE CAMPINAS, SP Leônidas Mantovani Malvesti 1 e Dr. Jonas Teixeira Nery 2 INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS NA PRECIPITAÇÃO DE CAMPINAS, SP Leônidas Mantovani Malvesti e Dr. Jonas Teixeira Nery RESUMO O objetivo desse trabalho foi analisar a variabilidade interanual e a influência

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA.

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. Hermes Alves de Almeida 1 ; Armando de Souza Santos 2; Jório Bezerra Cabral Júnior 2 1 Agrometeorologista, Prof o Doutor,

Leia mais

Fenômenos e mudanças climáticos

Fenômenos e mudanças climáticos Fenômenos e mudanças climáticos A maioria dos fenômenos climáticos acontecem na TROPOSFERA. Camada inferior da atmosfera que vai do nível do mar até cerca de 10 a 15 quilômetros de altitude. Nuvens, poluição,

Leia mais

austral leste ocidente

austral leste ocidente 1. Complete as lacunas, utilizando os seguintes termos: Eixo da Terra norte austral leste ocidente Rosa dos ventos boreal bússola oeste setentrional Equador longitude oriente latitude Equador sul poente

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

ZONEAMENTO CLIMÁTICO DO CEDRO AUSTRALIANO (Toona ciliata) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ZONEAMENTO CLIMÁTICO DO CEDRO AUSTRALIANO (Toona ciliata) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DO CEDRO AUSTRALIANO (Toona ciliata) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Valéria H. Klippel 1, José Eduardo M. Pezzopane 2, José Ricardo M. Pezzopane 3, Fábio S. Castro 4, Roberto A. Cecílio

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL

CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL CLIMA BRASILEIRO O extenso território brasileiro, a diversidade de formas de relevo, a altitude e dinâmica das correntes e massas de ar, possibilitam uma grande diversidade

Leia mais