Introdução ao ANDROID Prof. Dr. Joaquim C. Assunção

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Lucinda Amado Fagundes
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1 Introdução ao ANDROID 2017 Prof. Dr. Joaquim C. Assunção

2 História do Android Android Inc. fundada em Outubro de 2003, por Andy Rubin, Rich Miner, Nick Sears e Chris White; em Palo Alto, California. smarter mobile devices that are more aware of its owner's location and preferences [Andy Rubin, 2015] Inicialmente pensado para um SO avançado para câmeras digitais. Posteriormente, detectado mercado, foco em dispositivos móveis para rivalizar Symbian e W.Mobile.

3 História do Android O Google adquiriu Android Inc. em 17 de agosto de 2005 por ~$50 milhões. O HTC Dream (ou T-Mobile G1), lançado em Outubro de 2008, foi o primeiro dispositivo comercial com o sistema Android.

4 História do Android SO Android m3-rc22a to 1.6 CPU 528 MHz Qualcomm MSM7201A ARM11 processor Memoria Data inputs Display 256 MB (storage), 192 MB RAM Capacitive Touchscreen, QWERTY keyboard, trackball, volume controls 320 x 480 px, 3.2 in (81 mm),hvga,

5 História do Android HTC & Google, geraram o primeiro Nexus One.

6 O que é o Android? Uma plataforma de software de código aberto e um Sistema operacional para dispositivos móveis*. Baseado no Kernel do Linux (versão , 5 de novembro de 2007). Desenvolvido pelo Google e posteriormente pela Open Handset Alliance (OHA). Código escrito em Java. Android teve uma maquina virtual própria. i.e., DVM (Dalvik Virtual Machine).

7 Open Handset Alliance A open handset alliance (OHA) é uma aliança corporativa para desenvolvimento de padrões aberto para dispositivos móveis. Foco no avanço de padrões abertos para dispositivos móveis. Tecnologias que reduzem o custo para criação e distribuição de dispositivos móveis e serviços.

8 Algumas empresas que compõem a Open Handset Alliance (OHA)

9 Versões

Versões Android 1.0 (Angel Cake) A primeira versão em código aberto. 2008 Cupcake 1.5 27 de Abril, 2009 3 Donut 1.6 15 de Setembro, 2009 4 Eclair 2.0 2.1 26 de Outubro, 2009 5 7 Froyo 2.2 2.2.3 20 de Maio, 2010 8 Gingerbread 2.

10 Versões Android 1.0 (Angel Cake) A primeira versão em código aberto Cupcake de Abril, Donut de Setembro, Eclair de Outubro, Froyo de Maio, Gingerbread de Dezembro, Honeycomb de Fevereiro, Ice Cream Sandwich de Outubro, Jelly Bean de Julho, KitKat de Outubro, Lollipop de Novembro, Marshmallow de Outubro, Nougat de Agosto,

11 Android 7.0 (Nougat) Estado da arte

12 7.0 - New Bateria e memória. Soneca (Desde 6.0 [API 23]. Aumenta a vida útil da bateria adiando atividades de CPU e rede quando um usuário deixa um dispositivo desconectado, estacionário e com a tela desativada). Project Svelte: Otimizações em segundo plano. Alterações nas permissões do sistema de arquivos. Compartilhamento de arquivos entre aplicativos. Melhorias na acessibilidade. Zoom de tela. Configurações de visão no assistente de configuração. Aplicativos NDK vinculados a bibliotecas de plataforma.

13 7.0 - New O proprietário não deve mais relaxar as permissões para arquivos privados, e qualquer tentativa de fazer isso usando MODE_WORLD_READABLE e/oumode_world_writeable acionará uma SecurityException. Observação: Até agora, essa restrição não foi adotada em pleno vigor. Aplicativos ainda podem modificar permissões para o diretório privado usando APIs nativas ou a API file

14 7.0 - New Soneca (Desde 6.0 [API 23]. Aumenta a vida útil da bateria adiando atividades de CPU e rede quando um usuário deixa um dispositivo desconectado, estacionário e com a tela desativada). Project Svelte: Otimizações em segundo plano. Alterações nas permissões do sistema de arquivos. Compartilhamento de arquivos entre aplicativos. Melhorias na acessibilidade. Zoom de tela. Configurações de visão no assistente de configuração. Aplicativos NDK vinculados a bibliotecas de plataforma. Bateria e memória.

16 Arquitetura Separado em 4 camadas. Aplicação Framework Bibliotécas e tempo de execução Kernel

18 Camada 1 - Linux Kernel A arquitetura baseia-se no Kernel 2.6 do Linux. Camada core do Android. Ela é responsável por serviços como gerenciamento de energia, memória, segurança, etc. Ajuda na ligação entre software e hardware para um maior desempenho.

19 Camada 2 - Bibliotécas Nativas As bibliotecas nativas do Android, foram escritas em C/C++. Estas bibliotecas não podem ser acessadas diretamente, mas sim por intermédio do Framework de aplicações. Há uma vasta quantidade de bibliotecas (não nativas) para os mais diversos fins.

20 Camada 2 - Android Runtime O Android Runtime foi projetado especificamente para que o Android se adequasse as necessidades de rodar em um ambiente com bateria, memória e CPU limitados. Programas são comumente escritos em Java e compilados em bytecode. Ravik (<5.0).

21 Android Runtime Core Library Escrito em Java. Contêm toda coleção de classes, utilidades, entrada e saída, e ferramentas necessárias.

22 Camada 3 - Framework de Aplicação Escrito em Java, o framework de Aplicação é o toolkit que todas aplicações usam. Estas aplicações incluem aquelas que vem nos smartphones. Incluem aplicações escritas pelo Google. Todos apps usam o mesmo Framework e a mesma API.

23 Framework de Aplicação Activity manager Controla o ciclo de vida das aplicações e suas atividades. Resource manager Prove acesso a recursos como gráficos, sons etc. Notification manager Habilita aplicações a mostrar alertas personalizados na barra de status. Location manager Dispara alertas quando um usuário entre ou sai de uma específica área geografica. Package manager Usado para se obter dados sobre pacotes instalados no dispositivo. Window manager Usado principalmente para criação de layouts. Telephony manager Usado para controlar configurações sobre conexões de rede e informações sobre serviços contidos no dispositivo.

24 Framework de Aplicação

25 Camada 4 - Aplicação A camada final da arquitetura do Android. A camada de maior alto nível. Todas as aplicações, como: camera, Google maps, browser, sms, calendars, contacts; são aplicações nativas.

26 Segurança Android é um Sistema multi-processos, ao qual cada aplicação roda seu próprio processo. A maior parte da segurança é feita no nível de processo por meio de diretivas provenientes do Linux.

27 Segurança Multi-camadas de segurança, ajudam a deter ataques e a capacidade deportá-los. Design review: Um modelo de segurança é projetado e posteriormente testado por desenvolvedores. Code review and penetrating testing: Definição de como o Sistema será testado e como ele pode ficar menos suscetível a ataques. Open source and community review: Assim como o Kernel do Linux, o Android é revisado pela comunidade. Incident response: Rápidas atualizações são disparadas assim que vulnerabilidades são detectadas pelo time do Android.

28 Prós Plataforma altamente personalizável. Independente de Hardware. A maior loja de aplicativos Suporte a todos os serviços do Google.

29 Prós

30 Contras A loja tem pouco controle sobre os aplicativos. SO com diversos processos rodando em background, o que não otimiza a vida da bateria. Cada fabricante personaliza sua versão, por vezes isso pode ser negativo. Design inconsistente. Instável, devido a variedade de hardware.

31 Ferramentas básicas Desenvolvimento é necessariamente em: Java XML Android SDK (Android Studio) Eclipse IDE (opcional) Netbean IDE (opcional)

32 Bibliografia Ricardo R. Lecheta. Google Android 4ª edição. Novatec Editora, Brian Hardy, Bill Phillips. Android Programming: The Big Nerd Ran ch Guide. Addison-Wesley Professional, 2013.

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