Controladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva
|
|
- Cláudia Therezinha Tomé Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controladores Lógicos Programáveis Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva 1
2 Dispositivos de programação 1. Componentes de um CLP Fonte de Alimentação Processador Fonte externa de energia Módulo de Entrada/ Saída Entradas Saídas Unidade de Memória 2
3 1. Componentes de um CLP 3
4 1. Controlador Lógico Programável Ciclo de funcionamento de um CLP: Inicio: verifica o funcionamento da CPU, memorias, circuitos auxiliares, estado das chaves, existência de um programa de usuário, emite aviso de erro em caso de falha. Desativa todas as saídas. 4
5 1. Controlador Lógico Programável Ciclo de funcionamento de um CLP: Verifica o estado das entradas: Lê cada uma das entradas, verificando se houve acionamento. O processo é chamado de ciclo de varredura. 5
6 1. Controlador Lógico Programável Ciclo de funcionamento de um CLP: Compara com o programa do usuário: Através das instruções do usuário sobre qual ação tomar em caso de acionamento das entradas o CLP atualiza a memória imagem das saídas. 6
7 1. Controlador Lógico Programável Ciclo de funcionamento de um CLP: Atualiza as saídas: As saídas são acionadas ou desativadas conforme a determinação da CPU. Um novo ciclo é iniciado. 7
8 Entradas Discretas 1. CLP Tipos de Variáveis São aquelas que fornecem apenas um pulso ao controlador, ou seja, elas têm apenas um estado ligado ou desligado, nível alto ou nível baixo, remontando a álgebra boolena que trabalha com uns e zeros. 8
9 Entradas Analógicas 1. CLP Tipos de Variáveis Para trabalhar com este tipo de entrada os controladores tem conversores analógico-digitais (A/D). Atualmente no mercado os conversores de 10 bits são os mais populares. As principais medidas feitas de forma analógica são a temperatura e pressão. 9
10 Saídas Discretas 1. CLP Tipos de Variáveis São aquelas que exigem do controlador apenas um pulso que determinará o seu acionamento ou desacionamento. 10
11 Saídas Analógicas 1. CLP Tipos de Variáveis Para trabalhar com este tipo de saída se requer de um conversor digital para analógico (D/A). Exemplos: Válvula proporcional, acionamento de motores DC, display gráficos. (a) Válvula proporcional (b) Acionamento de motores DC 11
12 1. CLP Programa LADDER O diagrama de contatos (Ladder) consiste em um desenho formado por duas linhas verticais, que representam os pólos positivo e negativo de uma bateria, ou fonte de alimentação genérica. Entre as duas linhas verticais são desenhados ramais horizontais que possuem chaves. Estas podem ser normalmente abertas, ou fechadas e representam os estados das entradas do CLP. 12
13 1. CLP Programa LADDER Exemplo: partida direta de um motor de indução Diagrama Elétrico Programa LADDER 13
14 1. CLP Programa LADDER Diagrama de conexões Input Output Diagrama Elétrico 14
15 2. O Contator As elevadas correntes que são drenadas pelos equipamentos industriais, principalmente os motores de alta potência impede que interruptores comuns sejam usados para seu controle. De fato, além de termos uma forte carga indutiva nesses motores, suas correntes iniciais podem alcançar valores de centenas ou milhares de ampères. O arco formado na abertura dos contatos, e o efeito de repique no fechamento poderiam distribuir de forma aleatória a corrente pela superfície desses contatos causando sua queima em pouco tempo. 15
16 2. O Contator Para controlar correntes intensas é preciso usar interruptores que tenham características especiais como: Alta velocidade de fechamento e abertura dos contatos Grande superfície dos contatos O contator é um dispositivo eletromecânico com princípio de funcionamento semelhante ao de um relé 16
17 2. O Contator Uma bobina, operada por uma baixa tensão contínua ou alternada, move um conjunto de contatos mecânicos que têm as características exigidas para o controle de correntes intensas. Os contatos podem ser do tipo NA (normalmente abertos) e NF (normalmente fechados). Para os contatos NA, quando a bobina do contator se encontra desenergizada, eles permanecem desligados. Quando a bobina é energizada, os contacos são ligados. Para os contatos NF, o comportamento é inverso: quando a bobina se encontra desenergizada, os contatos permanecem fechados. Ao ser energizada, os contatos abrem o circuito externo. 17
18 2. O Contator Uma mola interna garante que a ação de abertura dos contatos seja muito rápida quando a bobina é desenergizada. As bobinas dos contatos são especificadas para tensões alternadas de 12, 24, 110, 127, 220, 380 e 440 V. Para as correntes contínuas, as tensões especificadas são de 12, 24, 48, 110, 125 e 220 V. 18
19 Terminais de um Contator 2. O Contator 19
20 2. O Contator Os contatores são usados da mesma forma que os interruptores comuns, ou seja, são ligados em série com os circuitos que devem controlar. Observe que é muito importante que nas aplicações industriais sempre se controle todas as três fases ao mesmo tempo, o que não ocorre nos circuitos comuns domésticos de baixa potência. 20
21 2. O Contator Pode-se utilizar diversos tipos de circuitos para controlar a bobina do contator, obtendo assim maior versatilidade. Pode-se controlar a bobina por duas chaves (botoeiras) obtendo assim liga e desliga independente, e além disso podemos adicionar um relé térmico que protege o circuito no caso de um sobreaquecimento ou sobrecarga. 21
22 2. O Contator K1 tem o que se denomina "contato de selo". Sua finalidade é agregar a função "trava" ao circuito. Assim, quando acionamos a botoeira que liga o motor, o contato de selo "trava" na posição "ligado", mantendo a bobina K1 do contator energizada, mesmo depois que tiramos o dedo do botão de acionamento. 22
23 2. O Contator 23
24 24
25 3. Símbolos Básicos da Linguagem LADDER Entradas Saídas 25
26 3. Operações Lógicas Básicas Contato em Repouso 0 Contato Atuando 1 26
27 3. Operações Lógicas Básicas Contato em Repouso 0 Contato Atuando 1 27
28 3. Operações Lógicas AND 28
29 3. Operações Lógicas OR 29
30 3. Autómatos Programáveis Industriais Exemplos práticos na indústria, requerem implementar programas para comandar a saída %Q0.0 a partir de duas botoneiras com botões de marcha e paragem 30
31 3. Autómatos Programáveis Industriais 31
32 3. Símbolos lógicos comuns em diagramas ladder Símbolo Ladder Componente de Hardware Contatos, normalmente abertos (interruptor, relé, outros dispositivos ON/OFF) Contatos normalmente fechados (interruptor, relé) Cargas de saída (motor, lâmpada, solenoide, alarme) Temporizador Contador 32
33 Contatos Normalmente Abertos Contatos Normalmente Fechado Permanece aberto até que seja ativado. Quando ativado, ele fecha para permitir a passagem de corrente. Permanece fechado, permitindo que a corrente flua até que seja ativado. Quando ativado, ele abre e impede, assim, o fluxo de corrente. Ambos os tipos de contatos são usados para representar entradas no circuito lógico do tipo LIGADO/DESLIGADO. Além dos interruptores, entradas incluem relés, sensores do tipo ligado/desligado ( interruptores de fim de curso e fotodetectores), temporizadores e outros dispositivos binários de contato. 33
34 Cargas de Saídas Cargas de saídas tais como motores, luzes, alarmes, solenoides e outros componentes elétricos que são ligados e desligados pelo sistema de controle lógico. 34
35 Temporizador O temporizador simples requer a especificação do tempo de espera e a identificação do contato de entrada que ativa a espera. Quando o sinal de entrada é recebido, o temporizador aguarda o tempo de espera antes de ligar ou desligar o sinal de saída. O temporizador é reiniciado (volta ao valor inicial) quando o sinal de entrada é desligado. 35
36 Contador Os contadores requerem duas entradas. A primeira é o trem de pulsos (séries de sinais LIGADO/DESLIGADO) que é contado pelo contador. A segunda é o sinal para reiniciar o contador de recomeçar o procedimento de contagem. Reiniciar o contador significa zerar a contagem em um contador progressivo e definir um valor inicial em um contador regressivo. A contagem acumulada é mantida na memória para uso, se demandado pela aplicação. 36
37 Exemplo: Operação de Enchimento com Fluido Considere o tanque de armazenamento de fluido. Quando o botão de iniciar X1 é pressionado, o relé de controle C1 é energizado. Por sua vez, isso energiza o solenoide S1, que abre uma válvula que permite que o fluido passe para o tanque. Quando o tanque enche, o interruptor da boia FS se fecha, o que abre o relé C1 e faz com que o solenoide S1 deixe de receber energia e, assim desligue o fluxo de entrada. O interruptor de boia FS também ativa o temporizador T1, que fornece um intervalo de 120s para que determinada reação química aconteça no tanque. 37
38 Exemplo: Operação de Enchimento com Fluido No fim do intervalo, o temporizador energiza um segundo relé C2, que controla dois dispositivos: (1) Ele energiza o solenoide S2, que abre uma válvula que permite que o fluido saia do tanque (2) Ele inicia o temporizador T2, que aguarda 90s para permitir o que o conteúdo do tanque seja drenado. No fim dos 90s, o temporizador interrompe a corrente e para de energizar o solenoide S2, fechando assim a válvula de escoamento. O pressionamento do botão de iniciar X1 reinicia os temporizadores e abre os respectivos contatos. 38
39 Exemplo: Operação de Enchimento com Fluido 39
40 Diagrama Ladder: Operação de Enchimento com Fluido 40
Acionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisComércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM PROXSYS Versão 1.4 Setembro -2015 Controlador Industrial CP-WS1
Leia maisDISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES
DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES OBJETIVO LIGAR/DESLIGAR EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS À DISTÂNCIA, DE UM OU MAIS LOCAIS; CONHECER A SITUAÇÃO OPERATIVA DO EQUIPAMENTO (LIG/DESLIG/ SOBRECARGA), À DISTÂNCIA;
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 09 Linguagem LadderSistemas Profª Danielle Casillo Sistemas Os diagramas lógicos estudados anteriormente
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.
Leia maisControladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)
Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Mapeamento de memória Na CPU (Unidade Central de Processamento) de um CLP, todas a informações do processo são armazenadas na memória. Essas informações
Leia maisLINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 24/10/2006 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com.
LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 24/10/2006 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com.br CENTRAL ELETRÔNICA MONOFÁSICA DE CONTROLE DE PORTÃO rev8 CARACTERÍSTICAS
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisQUESTÃO 44 DA UFPE - 2008
QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado
Leia maisFundamentos de Automação. Controladores
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controladores
Leia maisCircuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano
Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Um circuito eléctrico é um caminho por onde passa a corrente eléctrica. É constituído obrigatoriamente por um gerador e um receptor, podendo-se também intercalar
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
SISTEMA DE TREINAMENTO EM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL MODELO: CARACTERÍSTICAS 32 Pontos de Entrada / 32 Pontos de Saída. 3 Módulos Básicos: Controlador de Entrada, Simulador de Saída, Contador & Simulador
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 08 Linguagem Laddercont... Profª Danielle Casillo Funções Lógicas em Ladder A. Função NãoE (NAND) Consiste
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS.
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. Figura 1: Aqui uma vista dos sensores do eixo comando de válvulas de um NISSAN Máxima 2012.
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL TRANSMISSÕES FORD 6F50 e GM 6T70 - PARECIDAS PORÉM DIFERENTES As transmissões 6F50 e 6T70 foram desenvolvidas por um esforço conjunto entre FORD e General Motors. Devido ao
Leia maisUFCD 0770 Dispositivos e Periféricos Formadora: Sónia Rodrigues
UFCD 0770 Dispositivos e Periféricos Formadora: Sónia Rodrigues 0770 Dispositivos e Periféricos Objectivos da UFCD: Instalar e configurar dispositivos internos e externos no computador. Identificar as
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisAté meados da década de 60, todo o controle dos processos fabris, nas indústrias e fabricações em geral, era feito através de lógica de relês.
- Introdução Até meados da década de 60, todo o controle dos processos fabris, nas indústrias e fabricações em geral, era feito através de lógica de relês. Os relês são elementos versáteis que possuem
Leia maisAutomação Industrial Parte 7
Automação Industrial Parte 7 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Definições básicas -Foi desenvolvida com o mesmo conceitos dos diagramas de comandos elétricos
Leia maisDISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES
11 DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES 11.1 INTRODUÇÃO Freqüentemente os projetos e as instalações de engenharia elétrica de potência apresentam um ou mais equipamentos elétricos, instalados ao longo
Leia maisPROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS
1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens
Leia maisCONTROLADORES DE POTÊNCIA DIN-A-MITE ESTILOS A, B, C e D
CONTROLADORES DE POTÊNCIA DIN-A-MITE ESTILOS A, B, C e D Um dispositivo de controle de potência elétrica baseado em SCR (Retificador Controlado de Silício), também chamado de controlador de estado sólido
Leia maisÍndice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização
título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03
Leia maisProgramação de CLPs por 1. Diagramas de Contato
Programação de CLPs por Diagramas de Contato 1. Diagramas de Contato 2. Um CLP Genérico 3. Instruções de Entrada e Saída 4. Instruções Booleanas 5. Circuitos de Intertravamento 6. Detecção de Borda 7.
Leia maisformação (2) Instruções para o uso de óleos e acessórios especiais
Formulário de Entrega Técnica (1ª via - Shandong Lingong) No. 1 Item formação da Conteúdo da formação produto (1) nome de cada peça, principais parâmetros técnicos (2) características e o alcance de operação
Leia maisManual de Equipamento Balança
Manual de Equipamento Balança Rev.00 6 - Alarmes INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Célula de Carga Célula de Carga não conectada. A seguinte tela será exibida *** ALARME *** CELULA DE CARGA Tempo de Carga Estouro
Leia maisImplementação de Projetos de Automação Automação Semestre 01/2015
Implementação de Projetos de Automação Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação FENG ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Exercício Dentro do projeto, criar um arquivo de programa chamado
Leia maisCHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014
CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE
Leia maisMicrocontroladores e Microprocessadores
Microcontroladores e Microprocessadores Prof. Alison Lins Microcontrolador Agenda - Histórico da Evolução da Eletrônica - Microprocessadores - Memórias - Microcontroladores - Microcontrolador x Microprocessador
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem
MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem Por favor, contate-nos antes de retornar o produto à loja: (19) 3573-8999. Garantia Limite de 90 dias Este produto tem garantia de até 90 dias
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação
Leia maisCATRACA LED PEDESTAL Características
No CATRACA LED PEDESTAL Características Design inovador e requintado para os mais diversos ambientes; Novo sistema de acesso aos componentes eletrônicos direto na tampa, de fácil acesso; Novo sistema de
Leia mais1 IFSul-Campus Pelotas. Circuitação Pneumática
1 IFSul-Campus Pelotas Circuitação Pneumática Prof. Gladimir Pinto da Silva 03/2002 Circuitação Pneumática 2 1- Circuitos Pneumáticos Básicos 1.1- Comando direto de cilindro de Simples Ação A VCD 1.1,
Leia maisearth safe Tanque diário M500 Sistemas de combustível para instalações críticas SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL PARA ALIMENTAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Tanque diário M500 controlador integral de rede OmniPlex BACnet, Modbus, Metasys N2, or LON Comunicações Descrição geral Armazenagem segura de combustível no interior de edifícios. Os tanques diários da
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisManual; Módulo de Alarme com Sirene Piezo Elétrica Dedicada; Módulo de Ultra-Som; Dois Transmissores com Bateria; Chicote de Potência.
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE ALARME Manual; Módulo de Alarme com Sirene Piezo Elétrica Dedicada; Módulo de Ultra-Som; Dois Transmissores com Bateria; Chicote de Potência. INFORMAÇÕES AO PROPRIETÁRIO 1. OPERAÇÕES
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisINSTALAÇÕES DE SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. Técnicas de Comando Exercícios. Prof. Pedro Saul
INSTALAÇÕES DE SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS II ELETROPNEUMATICA Técnicas de Comando Exercícios Prof. Pedro Saul ETEC.JORGE STREET INSTALAÇÕES DE SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS II 2 ETEC.JORGE
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisSistemas Ininterruptos de Energia
Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos
Leia maisMedidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida
[1] Introdução O TKE-01 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (Varh) em sistema de corrente alternada (CA). A leitura do
Leia mais16/Nov/2012 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente
16/Nov/01 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente contínua. 16. Corrente alternada (CA). 16..1 Numa resistência 1/Nov/01 Aula 17 17. Continuação - Corrente alternada
Leia maisUm PLC pode ser representado basicamente por 3 partes que são: os módulos de entradas, a unidade de processamento (CPU) e os módulo de saída.
PLC Controladores Lógicos Programáveis Histórico O Controlador Lógico Programável CLP (CLP é marca registrada da Rockwell Automation, no Brasil, portanto nas literaturas técnicas e nos manuais dos demais
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisCircuitos para controles de motores
Circuitos para controles de motores Os motores de corrente contínua, com tensões de alimentação entre 3 V e 12 V e correntes de até 1 A podem ser usados facilmente para movimentar braços mecânicos, elevadores,
Leia maisManual de Operação e Instalação. Balança Contadora/Pesadora/Verificadora. Modelo: 520
Manual de Operação e Instalação Balança Contadora/Pesadora/Verificadora Modelo: 520 ÍNDICE Seção 1: Instruções de uso:... 3 1.1. Instruções antes de colocar o equipamento em uso:... 3 1.2. Instruções para
Leia maisVNT. Manual de Instruções. VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente TECNOFLUID
Português VNT VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de
Leia maisAula prática 01 Partida direta de motor monofásico
Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Parte Prática Turma: ET32K N12. Professor Clovis Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico OBJETIVO:
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,
Leia mais*OBS: Chave estrela-triângulo: tensão de partida limitada a 58% da tensão nominal.
1 Laboratório Instalações Elétricas Industriais Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara PATIDA COMPENADOA AUTOMÁTICA Introdução Assim como a chave estrela-triângulo, a partida compensadora tem a finalidade
Leia maisCIRCUITO DE POTÊNCIA. Chaves com comando a distância
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral DISPOSITIVOS DE COMANDO Índice 1 Objetivo... 1 2... 1 2.1 Generalidades......
Leia maisPresys Instrumentos e Sistemas
Versão Especial Quatro temporizadores com alarme. Solicitante Responsável: Depto.: As informações contidas nesta folha têm prioridade sobre aquelas do manual técnico do instrumento. COMPORTAMENTO: Este
Leia maisDirect Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Direct Drives Vasco Santos - 2006 Pg.1 Motor direct drive 1. Introdução Fig 1. - Direct drive Uma
Leia maisTema 4 Controlo de Fontes de Energia em Veículos Eléctricos. Orientador: Prof. Dr. Paulo José Gameiro Pereirinha
Fundação para a Ciência e Tecnologia Tema 4 Controlo de Fontes de Energia em Veículos Eléctricos Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Orientador: Prof. Dr. Paulo José Gameiro Pereirinha
Leia maisA01 Controle Linguagens: IL e LD
A01 Controle Linguagens: IL e LD Prof. Dr. Diolino J santos Filho Modelo Estrutural Interação entre os dispositivos A partir de agora adotaremos como modelo estrutural padrão o diagrama a seguir. Dispositivo
Leia maisNa figura abaixo é mostra os pinos do microcontrolador utilizado no montagem da placa, o PIC16F628A.
Escrito por Wandery Ap Ramos CLP PIC Wantronics Hoje em dia nas industrias em geral se utilizam muitos inversores de frequência, CLPs, controladores de velocidade, temporizadores, controladores de temperatura,
Leia maisTerminal de Operação Cimrex 69
Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (
Leia mais1) Modulação PWM. 1.1) Sinal de Referência
1) Modulação PWM Na maioria das aplicações industriais necessita-se ter variação de velocidade no motor a ser acionado. Isso é possível controlando-se a tensão na saída, no caso de motores CC ou controlando-se
Leia maisSensores. unesp. Prof. Marcelo Wendling 2010 Versão 2.0 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim Sensores Prof. Marcelo Wendling 2010 Versão 2.0 2 Índice
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo
Leia maisCONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis
Leia maisControlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000
Tecnologia de calibração Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 WIKA folha de dados CT 27.51 Aplicações Calibração portátil de instrumentos de medição de baixas pressões Geração de baixas
Leia mais1-Eletricidade básica
SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos
Leia maisreciclagem a frio KMA 220
Technische Especificação Daten Técnica Kaltfräse Usina misturadora W 200 móvel de reciclagem a frio KMA 220 Especificação Técnica Usina misturadora móvel de reciclagem a frio KMA 220 Capacidade da usina
Leia maisA solução simples e intuitiva para cicatrização de feridas. Tratamento de Feridas por Pressão Negativa extricare
A solução simples e intuitiva para cicatrização de feridas Tratamento de Feridas por Pressão Negativa extricare extricare - a nova solução em terapia por pressão negativa Escolha o Tratamento de Feridas
Leia maisPrincípios Básicos de CLP
Princípios Básicos de CLP Conceitos de CLP C : Controlador L : Lógico P : Programável Equipamento dedicado que surgiu como opção para a substituição e simplificação de ligações físicas (fios e relés) nos
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 07 Linguagem Ladder Profª Danielle Casillo A LINGUAGEM LADDER Foi a primeira que surgiu para programação
Leia maisRELÉS CONTATORES - BOTOEIRAS
RELÉS CONTATORES - BOTOEIRAS Análise de Circuitos Contatores/Relés Aula 02 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Sobrecarga
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial de Instalação da Placa X-Control I E-mail: Sumário Configurando o PC 3 Conectando a Placa 6 Conectores e Pinagem da Placa 7 Comandos para comunicação 13 2 Obs: A
Leia maisFundamentos De Hardware
Fundamentos De Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 O QUE É ELETRICIDADE?... 3 A TOMADA PARA COMPUTADOR... 3 ATERRAMENTO... 4 ESPECIFICAÇÕES DE UM ATERRAMENTO... 4 ELETRICIDADE
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO QTA-GMG
MANUAL DE INSTALAÇÃO QTA-GMG 1º verificar o nível de água do radiador, e ligue os cabos da bateria. 2º verificar o nível do óleo do motor 3º Ligação da rede ao painel.. Dentro do painel, na parte superior
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Manômetro de Pressão Diferencial para Trabalho Pesado. Modelo HD750
GUIA DO USUÁRIO Manômetro de Pressão Diferencial para Trabalho Pesado Modelo HD750 Introdução Parabéns por sua compra do Manômetro Extech modelo HD700. Esse dispositivo mede a pressão manomêtrica e diferencial
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A CAPA LIFEPROOF FRÉ PARA IPHONE
INSTRUÇÕES PARA A CAPA LIFEPROOF FRÉ PARA IPHONE A capa LifeProof é à prova d'água, à prova de queda e própria para quaisquer condições climáticas, permitindo utilizar o seu iphone dentro e debaixo d'água.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisControlador Lógico Programável
Controlador Lógico Programável Os controladores lógico programáveis são equipamentos eletrônicos utilizados em sistemas de automação. São ferramentas de trabalho muito úteis e versáteis para aplicações
Leia maisAnexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota
Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 3 2.1 AQUISIÇÃO DE DADOS MONITORADOS DO VEÍCULO... 3 2.2 AQUISIÇÃO DE DADOS DE LOCALIZAÇÃO...
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia maisManual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905
Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisPROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA
PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar
Leia maisTerminal de Operação Cimrex 12
Descrição do Produto O terminal de operação Cimrex 12 apresenta excelente desempenho em tamanho compacto. Possui visor de cristal líquido alfanumérico de duas linhas e 20 colunas. O teclado de membrana
Leia maisAutomação Industrial Unidade 2 Controle Automático
Automação Industrial Unidade 2 Controle Automático Prof. Rodrigo Cardoso Fuentes diretor.ctism@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame beltrame@mail.ufsm.br Objetivos da Aula 1. Conceituar Malha de controle
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisRT-1000 Manual de Instalação, Operação e Programação
Introdução O é um amplificador de 50W / 100W criado para comandar todas as funções acústicas e visuais de um veiculo adaptado com barra sinalizadora e sirene. Possui entradas e saídas digitais que permitem
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisAula #17. Controladores Lógicos Programáveis CLP s. Juazeiro Abr 26,2010. Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica
Aula #17 Controladores Lógicos Programáveis CLP s Juazeiro Abr 26,2010 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível 1I PLCs : I/O Discretas Fazem a conexão física entre a CPU e os dispositivos de campo.
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.
Leia maisParte 02 O Controlador Lógico Programável
Parte 02 O Controlador Lógico Programável 2.0 Introdução: Para controlar uma planta industrial, seja a mais simples ou complexa, necessitamos de um sistema de controle, obviamente que quanto mais complexa
Leia maisLINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO
Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)
Leia maisManual de instruções U00123175100. Definições da impressora CP_Manager
Manual de instruções U00123175100 Definições da impressora CP_Manager U00123175100 2011 Março Seiko I Infotech Inc., 2011 Todos os direitos reservados. Os conteúdos deste manual podem ser alterados sem
Leia mais